ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001
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1 ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001 Relator: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz de Direito convocado em substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: Total Distribuidora Ltda. (Adv. Edglay Domingues Bezerra). Apelados: Ubirajara de Souza Lira e outra (Adv. Edivaldo Medeiros Santos e outro). APELAÇÃO CÍVEL. Embargos à adjudicação. Preliminares. Cerceamento 'de defesa. Intimação devida. Transcurso do prazo. Rejeição. Ilegitimidade ativa dos embargantes. Embargantes legítimos proprietários do imóvel declarado por decisão transitada em julgado. Rejeição. Mérito. Nulidade do título executivo. Duplicata. Comprovante de entrega da mercadoria e sem aceite. Inexistência. Ausência de liquidez, certeza e exigibilidade do título. Nulidade reconhecida. Desprovimento do recurso. A ausência de aceite ou de comprovante de entrega da mercadoria implica nulidade do título executivo. A liquidez de título é pressuposto de validade para propositura da ação de execução. "Não se revestindo o título de liquidez, certeza e exigibilidade, condições basilares exigidas no processo de execução, constitui-se em nulidade, como vício fundamental, podendo a parte agui-la, APELAÇÃO CÍVEL NP /001
2 independentemente de embargos do devedor, assim como pode e cumpre ao JUIZ declarar, de ofício, a inexistência desses pressupostos formais contemplados na lei processual civil" (RSTJ 40/447). Vistos, relatados e discutidos estes autos, antes identificados, ACORDA a Egrégia 1 Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em REJEITAR A PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA, AFASTAR A PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA, UNÂNIME. NO MÉRITO, NEGAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. UNÂNIME. EFETUOU SUSTENTAÇÃO ORAL, O ADVOGADO LUÍS AUGUSTO MENDONÇA, PELA APELANTE. Trata-se de recurso apelatório interposto por TOTAL DISTRIBUIDORA LTDA (fls. 77/86), hostilizando sentença proferida pelo Juízo da Comarca de Pedra de Fogo (fls. 67/75) que julgou procedente os embargos à adjudicação ofertado por UBIRAJARA DE SOUZA LIRA E OUTRA, extinguindo a execução, por ausência de certeza, liquidez e exigibilidade do título que a embasou, condenando a parte embargada nas custas e nos honorários sucumbenciais, estes fixados em 20% (vinte por cento) do valor da causa. Em razões recursais, a apelante levanta a preliminar de cerceamento de defesa, por não lhe ter sido dado oportunidade de impugnar a afirmação dos apelados e a de ilegitimidade ativa dos embargantes, já que, embora sócia da Comercial de Combustíveis Pedrosa Ltda., não figurou no polo passivo da execução. No mérito, assevera a impossibilidade de serem julgados os embargos, visto que a nulidade do título extrajudicial não foi arguida nos embargos, tendo o magistrado declarado a nulidade de ofício. Insurgiu-se, ainda, contra a condenação em custas e honorários advocatícios, já que foram os apelados quem deram causa ao ajuizamento da demanda. APELAÇÃO CÍVEL N /001
3 Contrarrazões recursais ofertadas pelos apelados às fls. 89/92, requerendo a manutenção da sentença em todos os seus termos. A D. Procuradoria de Justiça ofertou cota (fls. 98/99), entendendo não ser caso de manifestação, devolvendo os autos à Relatoria pata regular processamento do feito. É o relatório. VOTO: PRELIMINARES 1. Cerceamento de defesa Primeiramente, deve ser analisada a preliminar de cerceamento de defesa suscitada pelo recorrente, sob o fundamento de não lhe ter sido citado na presente demanda. Da análise da demanda, constata-se que, quando do recebimento dos embargos à adjudicação, o magistrado de primeiro grau,despachou requerendo a juntada de decisão prolatada em ulterior ação de nulidade, reintegrando os embargantes, ora apelados, na posse do imóvel (fls. 60/61). Posteriormente, a embargada/apelante fora intimada para se manifestar, consoante intimação via Diário da Justiça às fls. 62. Peticionou (fls. 64), requerendo dilação do prazo para se manifestar, sendo-lhe deferido o prazo de 30 (trinta) dias, conforme decisão de fls. 65, publicada no DJ de 02/03/2010 (fls. 66). Escoado tal prazo, foi proferida a sentença aqui recorrida (fls. 67/75) apenas em 20/09/2010. Portanto, não há que se falar em cerceamento de defesa, já que foi dado oportunidade para se manifestar, tendo o APELAÇÃO CÍVEL N
4 apelante deixado escoar o prazo in albis sem a apresentação de resposta aos embargos, devendo ser rejeitada a presente preliminar. 2. Ilegitimidade ativa dos embargantes Em que pese tratar-se de execução forçada de título extrajudicial movida pela apelante em face de Comercial de Combustíveis Pedrosa Ltda. (Processo n ). No curso da lide os apelados ingressaram na demanda como terceiros interessados (fls. 232 daqueles autos), por serem sócios da empresa executada, já que afastada por decisão transitada em julgado (fls. 418/421 daqueles autos) o termo de transferência da sociedade empresarial executada. Com isso, afasto a preliminar de ilegitimidade ativa, pois os embargantes são os proprietários do imóvel, na forma do art do CPC. MÉRITO Cinge-se a presente insurgência em analisar a possibilidade do reconhecimento de ofício da nulidade do título executivo. A sentença merece ser mantida. Acerca do mérito, a duplicata é título de crédito de origem causal e exige efetiva comprovação da existência do negócio jurídico subjacente a embasar a sua emissão. seguinte forma: A doutrina define o referido título de crédito da "A duplicata, regulamentada pela Lei 5.474/68, é um título de crédito causal, facultativamente emitido pelo empresário com base em fatura representativa de compra e venda. Por outros termos, é ym saque APELAÇÃO CíVELIT
5 representativo de um negócio preexistente. Não é possível, pois, emissão de duplicata com base em contrato de compra e venda para entrega futura. (...) A duplicata é um título causal. Portanto, sua regularidade está diretamente vinculada ao negócio subjacente". (Waldo Fazzio Júnior, Manual de Direito Comercial, 5.- ed., São Paulo:Atlas, 2005, p ). E o Prof. Wille Duarte Costa, em sua obra intitulada "Títulos de Crédito", Belo Horizonte: Del Rey, 2003, p. 385/387: "A duplicata mercantil é aquela que tem por base um contrato de compra e venda mercantil a prazo. Surge da extração da fatura, que é o comprovante da compra e venda mercantil realizada. Ela é o título de crédito que documenta o saque pela importância faturada ao comprador. Consequentemente, é título causal, que só pode ser emitido por comerciante, não podendo ser substituído por qualquer outro título de crédito para comprovar o saque antes referido.". Neste cenário, consoante os entendimentos doutrinários supramencionados, na qualidade de título de crédito causal, a duplicata para ser cobrada, demanda necessariamente a comprovação da origem da dívida. Entretanto, tal fato não restou comprovado nos autos. Com efeito, a despeito de não haver nos autos a comprovação da origem da dívida referente às duplicatas de números , , , , , , , , , fls. 15, 17, 19, 21, 23, 25, 27, 29 e 31 (autos do processo n-c-' ), observa-se a existência de certidão positiva de protesto dos referidos títulos (fls. 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30 e 32). Além disso, não há documento hábil comprobatório da entrega e recebimento da mercadoria, o que é exigência legal, APELAÇÃO CÍVEL N /001
6 conforme alínea "b" do inciso II do artigo 15 da Lei n /68, e ônus da prova do ora recorrente. Assim, na medida em que o título apresentado, ou seja, a "duplicata", emitida e protestada, não preenchem os requisitos legais previstos no artigo 15 da Lei n /68, o feito executivo é nulo e deve ser extinto, com fundamento nos artigos 614, inciso I, e 618, inciso I, ambos do CPC. Neste sentido, precedentes jurisprudenciais: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CITAÇÃO POR EDITAL. NULIDADE. Apesar de inadequação da citação por edital, nada há para anular diante da inexistência de prejuízos a demandada com o resultado da demanda (Art. 249 do CPC). A duplicata mercantil é título causal, que deve corresponder a uma operação de compra e venda ou a uma prestação de serviços, devendo ser levada a aceite do tomador do serviço, para tornar a obrigação líquida e certa, apta a fundamentar ação executiva. Contudo, em inexistindo aceite, incumbe ao credor demonstrar a efetiva origem do título, com base em dados outros que indiquem sua efetiva ocorrência. A prova produzida nos autos não foi suficiente para demonstrar a causa debencri, pois inexistente a prova da entrega e recebimento da mercadoria, requisito exigido para duplicata sem aceite, além do protesto (art. 15, inc. II e 2 2, da Lei n /68). DERAM PARCIAL PROVIMENTO. UNÂNIME. (TJRS Apelação Cível N , Vigésima Câmara Cível, Relator: Rubem Duarte, Julgado em 18/04/2012) (grifo nosso). APELAÇÃO CÍVEL Ng /001
7 APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. DIANTE DA AUSÊNCIA DE COMPROVA ÃO DA EXISTÊNCIA VALIDADE E EFICÁCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO SUBJACENTE IMPÕE-SE A NULIDADE DA DUPLICATA EMITIDA. À UNANIMIDADE, DERAM PROVIMENTO AO RECURSO. (TJRS Apelação Cível N , Décima Primeira Câmara Cível, Relator: Katia Elenise Oliveira da Silva, Julgado em 11/04/2012) (grifo nosso). Assim, sem a comprovação de origem do título, nem a demonstração de aceite de mercadorias, não há que ser considerada a execução dos títulos extrajudiciais, isto por força dos artigos 586 c/c art. 618, I, ambos do CPC, verbis: Art A execução para cobrança de crédito fundar-se-á sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível. Art É nula a execução: I - se o título executivo extrajudicial não corresponder a obrigação certa, líquida e exigível (art. 586); Por fim, quanto à possibilidade do reconhecimento desta nulidade de ofício pelo magistrado de primeiro grau, revela acostar importante lição do doutrinador Humberto Theodoro Júnior: "Há que se distinguir entre as nulidades do negócio jurídico subjacente ao título executivo e as do processo executivo bem como dos atos nele praticados. As primeiras, em regra, dependem de acertamento por sentença e haverão de ser tratadas em ação à parte ou em ação de embargos à execução. APELAÇÃO CÍVEL NQ /001 7
8 As nulidades processuais, ligadas às condições de procedibilidade e aos pressupostos processuais, são de ordem pública e podem ser apreciadas pelo juiz, de ofício, em qualquer fase do processo. Podem, também, ser arguida pelas partes a qualquer tempo, enquanto não encerrada a execução, por simples petição, sem depender da propositura de embargos. O artigo 618 cuida de nulidade do processo de execução, que, por sua natureza, podem ser decretada de ofício ou a requerimento, em qualquer momento da marcha processual". (in Código de Processo Civil Anotado, 15g ed., Editora Forense, p. 703). No mesmo sentido, decisão de Tribunal pátrio: EMBARGOS À EXECUÇÃO Nulidade da execução reconhecida de ofício, com base no art. 618, I, do CPC Títulos executivos extrajudiciais (duplicatas) tirados contra os MSTUs (Movimentos dos Sem Terras Urbanos) CDHU que não poderá assumir o polo passivo da execução (art. 568, I, CPC), pois além de não ser devedora, não consta nem como avalista e nem como endossante dos títulos Títulos executivos que não estão revestidos de liquidez, certeza e exigibilidade em face da embargante, senão apenas dos executados originários (MSTUs) Tema que poderia ter sido apreciado por mera petição nos autos, pois, tratando-se de matéria de ordem pública não é alcançado pela preclusão - Extinção dos embargos afastada, a fim de declarar nula a execução Recurso da CDHU provido para este fim. (TJSP Apelação Cível n , Relator: Rebouças de Carvalho, julgado em 14/12/2011 publicação: 14/12/2011) (grifo nosso). APELAÇÃO CiVEL N /001
9 Desta feita, restando demonstrada a emissão e protesto de duplicatas sem a indicação da origem do título e sem a existência de comprovante de recebimento das mercadorias, cabível a nulidade dos aludidos títulos de crédito. Pelo exposto, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, mantendo inalterada a sentença meritória. Presidiu a sessão o excelentíssimo Senhor Desembargador José Ricardo Porto. Participaram do julgamento, além do Relator o Excelentíssimo Senhor Doutor Aluízio Bezerra Filho (Juiz convocado em substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa), o Excelentíssimo Senhor Desembargador José Ricardo Porto e o Excelentíssimo Senhor Doutor Leandro dos Santos (Juiz convocado para integrar 1 2 Câmara Cível, em razão da aposentadoria do Exmo. Des. Manoel Soares Monteiro). Presente à sessão a Procuradora de Justiça Sônia Maria Guedes Alcoforado. Sala de Sessões da Primeira Câmara Cível "Desembargador Mário Moacyr Porto" do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 25 de setembro de AluízioBezerrJFiIho, Juiz de Direito Convocado Relator APELAÇÃO CÍVEL Ng
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- A tempestividade deve ser comprovada quando da interposição do recurso.
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