PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO"

Transcrição

1 PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aplicação de Nº Local Duração 50 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância OBJECTIVO GERAL Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de, minimizando os riscos para o aplicador, o ambiente e o consumidor. OBJECTIVO ESPECÍFICO (Competências dos formandos à saída da formação) (SE NECESSÁRIO ANEXAR FOLHA) Identificar os principais processos e métodos de protecção das plantas; Interpretar as componentes de um rótulo de uma embalagem de produtos ; Efectuar o cálculo da concentração e quantidade de produto fitofarmacêutico a aplicar; Efectuar a protecção fitossanitária das culturas, conduzindo, operando e regulando correctamente, as máquinas e os equipamentos agrícolas adequados às actividades a realizar, tendo em atenção os princípios de protecção integrada, a eficácia e o efeito dos resíduos no ambiente e as boas práticas de aplicação de ; Identificar os procedimentos a efectuar para minimizar o risco na utilização do produto para o aplicador, para o ambiente e para os consumidores dos produtos agrícolas tratados; Regular, calibrar e proceder à manutenção das máquinas de aplicação de ; Enumerar os procedimentos para armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de. METODOLOGIA (Método e Técnicas utilizados) Activa, centrada no participante, utilizando diversas técnicas de ensino como, exposição dialogada, demonstração, simulação, estudo de caso, trabalho individual e de grupo. A formação prática será realizada dominantemente no campo, sob a forma de prática simulada. DURAÇÃO 8 Dias 50 horas LOCAL/IS HORÁRIO Laboral Pós-Laboral : Misto Dia útil Fim de semana DATAS / / a / / ; / / a / / / / a / / ; / / a / / PARTICIPANTES (Condições Requeridas) Nº 12 a 16 Habilitação Académica Escolaridade mínima obrigatória Idade 16 Anos Situação Profissional : Agricultores : Empresário empresário Trabalhadores Agrícolas : Eventual Permanente Gestores : De Empresa De Organizações de Agricultores Dirigentes : Do MADRP De Empresa De Organizações de Agricultores Mão de Obra Agrícola Familiar Professores de Escolas Profissionais Agrícolas Quadros Técnicos e Ciêntíficos Proprietário Florestal Recém Diplomados (Bachareis e Licenciados) Desempregado Outras podem ser aceites formandos que não disponham da escolaridade mínima, desde que comprovem saber ler, escrever e interpretar um texto. 1/6

2 CONTEÚDO TEMÁTICO Cargas horárias Formação específica Módulos Unidades Formação em sala SC CT PS PCT TIC Form. Amb. Estágio No CAP Estrangeiro EMP Duração Total dos Módulos/Unidades (1) + (2) + (3) + (4) Introdução ao curso I - Protecção das plantas Apresentação, expectativas e análise do programa I.1 - Controlo físico, biológico e químico I.2 - Controlo manual e mecânico (1) (2) (3) (4) II - Produtos III - Regulamentação aplicável aos II.1 - Definição de produto fitofarmacêutico II.2 - Composição/formulação dos II.3 - Principais grupos de produtos 2 2 III.1 - Homologação dos produtos 3 3 III.2 - Distribuição, venda e aplicação III.3 - Consequências da aplicação da legislação IV.1 - Aspectos toxicológicos - Toxicidade aguda, sub-crónica e crónica IV.2 - Efeitos toxicológicos resultantes da exposição do aplicador IV.3 - Classificação toxicológica dos IV - Segurança na utilização de IV.4 - Caracterização dos equipamentos de protecção individual (EPI) IV.5 - Escolha de EPI face às características do produto fitofarmacêutico IV.6 - Armazéns de produtos em exploraçãoes agrícolas, florestais e empresas de prestação de serviços de aplicação terrestre - requisitos de construção IV.7 - Armazenamento de produtos V - Minimização do risco na aplicação dos IV.8 - Transporte de pequenas quantidades de produtos V.1 - Minimização do risco para o aplicador V Cuidados no local durante a preparação V Cuidados na aplicação da calda V.2 - Minimização do risco para o ambiente V Selecção correcta dos produtos a utilizar V Consequências de uma aplicação incorrecta V Gestão dos resíduos das embalagens vazias V Eliminação dos excedentes de calda V.3 - Minimização do risco para o consumidor TOTAL /6

3 CONTEÚDO TEMÁTICO (cont.) Cargas horárias Formação específica Módulos Unidades Formação em sala SC CT PS PCT TIC Form. Amb. Estágio No Estrangeiro CAP EMP Duração Total dos Módulos/Unidades (1) + (2) + (3) + (4) V - Minimização do risco na aplicação dos produtos (cont.) Transporte V Noção de resíduo e intervalo de segurança (1) (2) (3) (4) V Limite máximo de resíduo e controle dos resíduos VI.1 - Princípios gerais 1 VI.2- Conceito de eficácia VI - Boas práticas fitossanitárias VII - Acidentes com produtos VI.3 - Factores que interferem na eficácia VI.4 - Tomada de decisão de aplicação de um produto fitofarmacêutico VII.1 - Principais riscos e acidentes VII.2 - Medidas de primeiros socorros VIII- Tipos de pulverizadores, atomizadores e polvilhadores VIII.1 - Tipos, constituição e funcionamento VIII.2 - Selecção do material de aplicação VIII.3 - Regulações, calibrações e afinações VIII Cálculo das quantidades de produto fitifarmacêutico a utilizar VIII Medidas para minimizar as perdas de calda VIII Método para avaliar a deposição de calda no alvo pretendido VIII inspecção do equipamento e verificação do estado de funcionamento VIII Cuidados com o equipamento após a aplicação VIII.4 - Manutenção e conservação VIII.5 - Equipamentos combinados de mobilização, sementeira e tratamento fitossanitário IX.1 - Preparação da calda IX.2 - Cálculo de débitos IX - Preparação e aplicação da calda Avaliação IX.3 - Normas e técnicas de aplicação IX.4 - Tratamento de efluentes de lavagem dos equipamentos de aplicação IX.5 - Boas práticas de seguranaça, higiene e saúde na aplicação de Avaliação de aprendizagem Avaliação de reação ,5 0,5 Encerramento do curso 0,5 0,5 TOTAL /6

4 Organismo Int./Ext. Int./Ext. FORMADORES MÓDULOS/ UNIDADE NOME HABILITAÇÕES ACADÉMICAS C.A.F. Art.6-DR nº26/97 Organismo Int./Ext. COORDENADORES (Nome) C.A.F. Art.6-DR nº26/97 HABILITAÇÕES ACADÉMICAS 4/6

5 ESQUEMA DE AVALIAÇÃO 1. TIPOS DE AVALIAÇÃO 1.1. DE REACÇÃO Modular / Formador Semanal Quinzenal Mensal Final 1.2. DE CONHECIMENTOS DIAGNÓSTICA (D) FORMATIVA (F) SOMATIVA (S) Módulo (D) (F) (S) Unidade Parcial Final 2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 2.1. Fichas 2.2. Trabalhos Individuais 2.3. Trabalhos em Grupo Especificar : Nos módulos I, II, III, IV, V, VI,VII, VIII e IX, de forma agrupada ou em cada um, é efectuada avaliação formativa através de testes, trabalhos individuais ou em grupo. Na Avaliação de Aprendizagem, individualmente, os formandos deverão simular um caso prático em que dispondo de uma área adequada, uma cultura, um inimigo, um produto fitofarmacêutico e de máquinas de aplicação, realizem correctamente as seguintes operações: Seleccionar o material de aplicação adequado; Calcular as doses, concentraçãoes e volumes de calda a aplicar; Calibrar, regular e operar correctamente o trator e a máquina de aplicação ou o equipamento manual; Aplicar o produto fitofarmacêutico de forma segura para o aplicador, para os animais e plantas não visados, para o ambiente e para o consumidor. Esta prova constitui um elemento para a avaliação somativa. Na Avaliação de Aprendizagem é ainda efectuada outra prova de avaliação somativa, através de um teste incidindo sobre todas as temáticas do curso, que deverá ter no mínimo 10 perguntas. As provas e Avaliação de Aprendizagem são realizadas perante um Júri, constituído pelos dois formadores da acção de formação, um representante da entidade formadora, e um representante do MADRP, qu e dispõe de voto de qualidade. Quando este não estiver presente, o júri funciona com os dois formadores, sendo designado para presidir, o formador da área de "Distribuição, comercialização e aplicação de ". 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS : Serão considerados com aproveitamento, os formandos que tenham tido assiduidade ao curso e que obtenham uma pontuação final, resultante da média das pontuaçãoes obtidas na avaliação das duas provas somativas (teórica e prática) realizadas na Avaliação de Aprendizagem, igual ou superior a 10 valores. As provas são pontuadas de 0 a 20 valores. Aos formandos com uma pontuação final igual ou superior a 10 valores, será atribuída a classificação final "Com aproveitamento". 5/6

6 Recursos técnicos, didácticos, pedagógicos e instalações Quadro (giz, porcelana ou papel) Retroprojector e ecrã Televisão e leitor de vídeo ou de CD PC portátil, projector de multimédia e impressora Transparências e marcadores Luvas adequadas ao manuseamento de (borracha de nitrilo, neopreno e PVC) - 2 pares Luvas de algodão - 2 pares Óculos panorâmicos adequados e/ou viseira - 1 Equipamento de protecção das vias respiratórias - 1 Máscara simples com respirador - 1 Cronómetro - 2 Papel hipersensível - 1 embalagem Balança - 1 Ficha de segurança e rótulo de produto fitofarmacêutico - 2 Kit de primeiros socorros - 1 Equipamento de protecção individual (EPI) completo - 1 por formando e por formador Instalações sanitárias adequadas Exploração com actividades que impliquem a aplicação de, durante a realização da acção Sala de formação devidamente equipada e com condições de superfície, iluminação, ventilação e temperatura. Máscara com cartucho filtrante(para pós, vapores orgânicos e combinados) de vários tipos com e sem ventilação forçada - 1 Protectores auriculares - 2 Pulverizador de pressão hidráulica (jacto projectado) -1 Pulverizador assistido por ar (jacto transportado e pneumáticos) - 1 Pulverizador centrífugo - 1 Barras de pulverização e dispositivo antigotejamento -1 Bicos de pulverização e dispositivos antigotejamento Dispositivo de pulverização centrífuga - 1 Tractor com ou sem cabine - 1 Polvilhador manual de dorso e suspensos - 1 Distribuidor de grânulos -1 Nebulizador - 1 Mesa de distribuição e ou calibração, ou sistema que permita a calibração - 1 Vasilha, proveta e pipetas graduadas - 2 Pipetador - 2 Anemómetro -2 6/6

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição e comercialização de Nº Local Duração 5 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância

Leia mais

621 Produção Agrícola e Animal

621 Produção Agrícola e Animal 621 Produção Agrícola e Animal Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Destinatários Operadores de todas as áreas que apliquem ou venham a aplicar produtos fitofarmacêuticos. Requisitos de acesso Escolaridade

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Podas e desramações N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação

Leia mais

PLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

PLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CRONOGRAMA Data: 44 ações a realizar entre 5 novembro de 2018 e 28 de novembro de 2019. N.º Horas: 35 Local: diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira Horário: poderá ser manhã, tarde ou pós laboral,

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Tirador de cortiça N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação

Leia mais

Programa do Curso de formação Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos

Programa do Curso de formação Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos Programa do Curso de formação Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos 1 Curso de formação de Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo geral capacitar os

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aperfeiçoamento em Máquinas e Equipamentos de Tratamento e Protecção das Plantas Nº Local Duração 35 horas Data a Laboral

Leia mais

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00 Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operações de Resinagem N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação

Leia mais

CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro

CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Início Outubro Duração 35h Horário(s) (a definir) OBJECTIVOS GERAIS - Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos, minimizando

Leia mais

Programa de ação de formação

Programa de ação de formação Programa de ação de formação Ação: Conduzir e operar com o trator em segurança Duração: 25 horas Laboral Pós-laboral Misto Formação-ação Formação a distância Objetivo geral Complementar os conhecimentos

Leia mais

Programa de ação de formação

Programa de ação de formação Programa de ação de formação Ação de Formação:Técnicos de Micologia-Cogumelos Silvestres (TM-CS) Duração: 80 horas Laboral Pós-Laboral Misto Objetivo geral Formação-ação Formação a distância Capacitar

Leia mais

Programa da ação de formação

Programa da ação de formação Programa da ação de formação Ação de Formação: Curso de Formadores em Micologia-Cogumelos Silvestres (FM-CS) Duração: 98 horas Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação a distância Objetivo geral

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Produção Integrada Animal Nº Local Duração 211 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e boas práticas na rechega e extração de material lenhoso com trator com reboque florestal e grua N.º

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e Boas práticas na extração de material lenhoso com trator autocarregador-transportador (forwarder)

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I Nº Local Duração 50 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em aveleira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,

Leia mais

JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 13 de março de 2013

JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 13 de março de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 13 de março de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Despacho n.º 48/2013 Alteração ao Despacho n.º 21/2012, de

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Mecanização básica e condução de veículos agrícolas II ou III Nº Local Duração 225 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e boas práticas no abate e processamento de arvoredo com motosserra N.º Local Duração 21 horas Data

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em figueira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Segurança e Boas práticas na utilização da motorroçadora na gestão de vegetação e manutenção de arvoredo N.º Local

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar em segurança com o trator com reboque florestal e grua na rechega-extração de material lenhoso N.º Local

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Gestão da Empresa Agrícola - Planeamento, Controlo e Análise de Investimentos Nº OBJECTIVO GERAL Capacitar

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar em segurança com o trator autocarregadortransportador (forwarder) N.º Local Duração 105 horas Data / /

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em amendoeira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar com a motorroçadora em segurança no controlo e gestão da vegetação e manutenção de arvoredo N.º Local Duração

Leia mais

Programa da Ação de formação

Programa da Ação de formação Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operar em segurança com máquina multifunções (Harvester) no abate e processamento mecanizado de arvoredo N.º Local

Leia mais

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto

Leia mais

A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)

A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação

Leia mais

Curso de Agricultura Biológica Geral

Curso de Agricultura Biológica Geral 1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 18 de abril de Série. Número 69

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 18 de abril de Série. Número 69 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 18 de abril de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 207/2017 Aprova o programa do curso de formação

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO 1

REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 ÁREA TEMÁTICA: Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos DESTINATÁRIOS: Técnicos (alínea a) do artigo 3º do Despacho nº 666/2015 de 16 de janeiro.). CURSOS

Leia mais

Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional

Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária DRAPC

Leia mais

Seminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular

Seminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular Seminário A Economia Circular no Algarve O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular Faro, 6 de dezembro de 2018 Celestino Soares 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 Lei 26/2013

Leia mais

António Tainha. Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês OEIRAS

António Tainha. Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês OEIRAS António Tainha Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês 2780 155 OEIRAS antoniotainha@dgadr.pt Decreto-Lei 173/2005 Regulamenta as actividades DISTRIBUIÇÃO APLICAÇÃO VENDA

Leia mais

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Maria Paula Mourão

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MÓDULO II.6 Redução do risco para o consumidor Março 2015 1. Noção de resíduo 2. Limite máximo de resíduos 3. Intervalo

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 30 de setembro de Série. Número 171

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 30 de setembro de Série. Número 171 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de setembro de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 367/2016 Aprova o programa da ação de

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 17 de outubro de Série. Número 181

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 17 de outubro de Série. Número 181 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 17 de outubro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 402/2016 Aprova o programa da ação de formação profissional

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora nº08/2010 Assunto: Curso de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (categoria II ou III) e normas de homologação e avaliação.

Leia mais

Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Colégio de Engenharia Agronómica O ACTO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA Ordem dos Engenheiros 6 de Janeiro de 2006 O Acto de Engenharia Agronómica Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Paulo Cruz

Leia mais

VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL

VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária SITUAÇÃO

Leia mais

SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Documento Técnico elaborado por: Celestino Soares Setembro de 2014 Divisão de Sanidade O presente documento pretende

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Nº Local Duração 9 horas Data a Laboral Pós-Laboral

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

Risco = Toxicidade x Exposição

Risco = Toxicidade x Exposição Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto a um perigo. No caso dos produtos fitofarmacêuticos a exposição expressa-se na forma de contacto com

Leia mais

Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006)

Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) [2011] 1. DATA DE INICIO: 16/06/2011 2. DATA DE FIM: 18/06/2011 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução e enquadramento da actividade

Leia mais

A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável

A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável Paula Mourão Workshop proteção das culturas, aplicação de produtos fitofarmacêuticos e inspeção de pulverizadores, Nelas,

Leia mais

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;

Leia mais

Utilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos

Utilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos Utilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos Enquadramento A nossa missão é contribuir para Produzir alimentos diversos, saudáveis, em quantidade e a preços acessíveis, para satisfazer as necessidades

Leia mais

Seminário Formação para Formadores no Âmbito do Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos

Seminário Formação para Formadores no Âmbito do Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Seminário Formação para Formadores no Âmbito do Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Importância dos Produtos Químicos Os produtos químicos são essenciais à vida: fazem parte da constituição do

Leia mais

FUNGICIDA para o combate do míldio e da escoriose da vinha Grânulos dispersíveis (WG) em água com 80% (p/p) de folpete

FUNGICIDA para o combate do míldio e da escoriose da vinha Grânulos dispersíveis (WG) em água com 80% (p/p) de folpete SOLOFOL FUNGICIDA para o combate do míldio e da escoriose da vinha Grânulos dispersíveis (WG) em água com 80% (p/p) de folpete Autorização de Venda N 0694, concedida pela DGAV ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

Leia mais

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO SGF

PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO SGF PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO Químicos e de Agentes de Controlo Biológico Índice Código: _PR_07 Revisão: 02 ÍNDICE Índice... 2 1. Âmbito... 4 2. Referências...

Leia mais

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada 2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012/2013. Disciplina: Manutenção de Jardins e Relvados

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012/2013. Disciplina: Manutenção de Jardins e Relvados PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012/2013 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO JARDINAGEM E ESPAÇOS VERDES Disciplina: Manutenção de Jardins e Relvados Pedro Jorge dos Santos Carvalho Escola sede do Agrupamento Página 1 de

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA

A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA 1 A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO

Leia mais

Título da Apresentação. Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração SubstítuloAgrícola

Título da Apresentação. Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração SubstítuloAgrícola Título da Apresentação Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração SubstítuloAgrícola Santarém 15/11/2018 Riscos, Prevenção e Sustentabilidade na Exploração Agrícola Gestão e Maneio dos Produtos

Leia mais

PT1075. BASF PORTUGUESA S.A. Rua 25 de Abril, Prior Velho Telefone: Fax: Contém: 40 ml

PT1075. BASF PORTUGUESA S.A. Rua 25 de Abril, Prior Velho Telefone: Fax: Contém: 40 ml Vivando Suspensão concentrada (SC) com 500 g/l ou 42% (p/p) de metrafenona Fungicida para o controlo do oídio (Erysiphe necator) da videira, oídio (Sphaerotheca fuligenea e Erysiphe cichoracearum) da aboborinha

Leia mais

Norma orientadora n.º 07/ ª Revisão de 25 de outubro de 2016

Norma orientadora n.º 07/ ª Revisão de 25 de outubro de 2016 Norma orientadora n.º 07/2010 6.ª Revisão de 25 de outubro de 2016 Assunto: Homologação de cursos na área da Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Identificação de programas e da

Leia mais

ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA

ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA Cantus Fungicida para o combate à podridão cinzenta dos cachos da videira (Botrytis cinerea) e kiwi (Botrytis cinerea), moniliose (Monilia laxa e Monilia fructigena) pessegueiro, nectarinas, damasqueiro,

Leia mais

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - II.2 Sistemas regulamentares dos Produtos Fitofarmacêutico Fevereiro 2015 1. Homologação dos Produtos Fitofarmacêuticos

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de agricultores e operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2013 Celestino Soares e Maria José Romana 1 Introdução 2 DL 173 / 2005 -

Leia mais

Perigos potenciais de perdas da calda PROJECTO TOPPS. ALD - Seminário ESA Santarém - 01ABR16 1

Perigos potenciais de perdas da calda PROJECTO TOPPS. ALD - Seminário ESA Santarém - 01ABR16 1 Perigos potenciais de perdas da calda PROJECTO TOPPS ALD - Seminário ESA Santarém - 01ABR16 1 Fontes de potenciais de perdas PONTUAL >50% Fontes pontuais: - Assento de lavoura - Preparação da calda e lavagem

Leia mais

Paula Mourão Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos

Paula Mourão Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Paula Mourão Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos 15.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS, 6 de dezembro de 2016. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto-Lei n.º 187/2006, de

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE IPSS

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE IPSS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE IPSS Área de 347 Enquadramento na Organização Profissional de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 3 3- OBJECTIVOS ESPECÍFICOS... 3 4 - POPULAÇÃO-ALVO...

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança

Leia mais

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Leia mais

Segurança na utilização dos edifícios

Segurança na utilização dos edifícios Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos

Leia mais

Prevenção e redução dos riscos associados à utilização de produtos fitofarmacêuticos. VILA REAL 29 de junho 2016

Prevenção e redução dos riscos associados à utilização de produtos fitofarmacêuticos. VILA REAL 29 de junho 2016 Prevenção e redução dos riscos associados à utilização de produtos fitofarmacêuticos Importância dos Produtos Químicos Os produtos químicos são essenciais à vida: fazem parte da constituição do ser humano

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/9 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/9 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:

Leia mais

Caracterização do Curso Operadores de Grupos Electrogéneo com Facilidades de Paralelo à Rede

Caracterização do Curso Operadores de Grupos Electrogéneo com Facilidades de Paralelo à Rede Operadores de Grupos Electrogéneo com 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objectivos No final da acção os participantes deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais na realização

Leia mais

CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL

CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL O amor á profissão pode torná-lo um bom profissional, mas só um diploma pode formar um profissional completo 1. OBJECTIVOS GERAIS O curso Profissional

Leia mais

Formação Inicial para motorista de táxi

Formação Inicial para motorista de táxi Formação Inicial para motorista de táxi PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Inicial de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Patacão - Faro HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação?

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10

REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10 Data 24/05/2016 1.ª Revisão Alterações no ponto: 7 e 12 REGULAMENTO ESPECIFICO N.º 10 1. Área temática: Proteção animal 2. Destinatários: Abegões, magarefes 1, operadores/ trabalhadores de linha de abate

Leia mais

Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas

Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Disciplina: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas Faculdade de Engenharia Agronômica UniSALESIANO - LINS SP Prof. Harumi Hamamura harumi.lins.cati@gmail.com

Leia mais

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha 20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Título da Apresentação USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Substítulo USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS IMPACTOS DA LEI Nº 26/2013 NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS Produtos abrangidos

Leia mais

FICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. Equation Pro. Grânulos dispersiveis em água contendo 30% (p/p) de cimoxanil e 22,5% (p/p) de Famoxadona

FICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. Equation Pro. Grânulos dispersiveis em água contendo 30% (p/p) de cimoxanil e 22,5% (p/p) de Famoxadona Equation Pro Grânulos dispersiveis em água contendo 30% (p/p) de cimoxanil e 22,5% (p/p) de Famoxadona Contém: linhosulfonato de sódio Fungicida de superfície com acção preventiva e curativa sobre o mildio

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 2 de fevereiro de Série. Número 19

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 2 de fevereiro de Série. Número 19 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Despacho n.º 28/2016 Nomeação em regime de comissão de serviço,

Leia mais

Boas práticas e resultados do controlo. Ana Raquel Reis Catarina Manta

Boas práticas e resultados do controlo. Ana Raquel Reis Catarina Manta Boas práticas e resultados do controlo Ana Raquel Reis Catarina Manta 2014.04.22 Risco Toxicidade do produto Exposição do utilizador Depende do produto usado Depende do utilizador - Técnica de aplicação

Leia mais

FICHA DE CURSO. DESIGNAÇÃO Manobrador de Máquinas. DURAÇÃO 16 horas. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO Higiene e Segurança no Trabalho

FICHA DE CURSO. DESIGNAÇÃO Manobrador de Máquinas. DURAÇÃO 16 horas. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO Higiene e Segurança no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA Gilberto Vicente Lisboa, Dezembro de 2003 1 VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE O cumprimento do referencial da Protecção Integrada exige o controlo e certificação realizado

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

Formação Profissional na área de Caldeiras, Cogeração e Electricidade

Formação Profissional na área de Caldeiras, Cogeração e Electricidade I - CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA Denominação Social: Sindicato dos Fogueiros, Energia e Industrias Transformadoras - SIFOMATE Endereço: Rua Chã, 132-1º - 4000-165 PORTO Telef: 22 3393120 - Fax:

Leia mais

Grânulos dispersiveis em água com 25,2 % (p/p) de boscalide e 12,8 % (p/p) de piraclostrobina

Grânulos dispersiveis em água com 25,2 % (p/p) de boscalide e 12,8 % (p/p) de piraclostrobina Bellis O BELLIS é um fungicida pertencente ao grupo químico das estrobilurinas (QoI), indicado para o controlo do pedrado (Venturia pirina) e estenfiliose (Stemphylium vesicarium) da pereira e doenças

Leia mais

Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação

Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação Concepção e Organização da Mala Pedagógica D - Elaboração dos conteúdos de formação E - Concepção dos instrumentos e recursos didácticos mala pedagógica Da reunião de pré-validação resultaram alterações,

Leia mais