Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
|
|
- Ângelo Mauro Felgueiras Marroquim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Colégio de Engenharia Agronómica O ACTO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA Ordem dos Engenheiros 6 de Janeiro de 2006 O Acto de Engenharia Agronómica Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Paulo Cruz 1
2 A produção ão, comercialização o e utilização de produtos fitofarmacêuticos deve ser, em toda a sua cadeia, um Acto responsável Responsabilidade ASSIM, NÃO! 2
3 Para tal existe, quer a nível n comunitário, quer a nível nacional, legislação diversa que regulamenta as diversas fases de utilização de Produtos Fitofarmacêuticos. Legislação Nacional Exemplo 1 Decreto-Lei n.º 94/98, de 15 de Abril Adopta as normas técnicas t de execução referentes à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado.. Transpõe as Directivas n.os 94/37/CE, 94/79/CE, 95/35/CE, 95/36/CE, 96/12/CE, /CE, 96/46/CE e 96/68/CE, da Comissão, respectivamente, de 22 de Julho, de 21 de Dezembro, de 14 de Julho, de 8 de Março, de 16 de Julho e de 21 de Outubro, actualizando a transposição da Directiva n.º 91/414/CEE, do Conselho, de 15 de Julho. Alterado por: Decreto-Lei n.º 341/98, de Decreto-Lei n.º 22/2001, de Decreto-Lei n.º 238/2001, de Decreto-Lei n.º 28/2002, de Decreto-Lei n.º 101/2002, de Decreto-Lei n.º 160/2002, de Decreto-Lei n.º 198/2002, de Decreto-Lei n.º 72-H/2003, de Decreto-Lei n.º 215/2003, de Decreto-Lei n.º 22/2004, de Decreto-Lei n.º 39/2004, de Decreto-Lei n.º 22/2005, de Decreto-Lei n.º 128/2005, de Decreto-Lei n.º 173/2005, de
4 Legislação Nacional Exemplo 2 Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de Outubro Regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e a sua aplicação pelos utilizadores finais. Revoga os n. os 4 e 5 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 94/98, de
5 Decreto-Lei n.o 173/2005 de 21 de Outubro Artigo 5º Técnico responsável 1 É criada a figura de técnico responsável para os fins previstos no presente diploma. 2 O técnico responsável tem as seguintes atribuições: a) Zelar pelo cumprimento da legislação em vigor aplicável à comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, à segurança em armazéns e estabelecimentos de venda e à aplicação de normas de higiene e segurança no trabalho; 5
6 b) Zelar pelo respeito, na venda, promoção e publicidade dos produtos fitofarmacêuticos, de orientações técnicas correctas, nomeadamente as emanadas dos serviços oficiais; c) Zelar pela actuação tecnicamente correcta dos operadores que exerçam a sua actividade nas empresas e estabelecimentos sob a sua supervisão; d) Promover e assegurar a formação permanente dos operadores que actuam nas empresas e estabelecimentos sob a sua supervisão. 3 O técnico responsável pode acumular com as suas atribuições a função de conselheiro de segurança para o transporte de mercadorias perigosas... Decreto-Lei n.o 173/2005 de 21 de Outubro Artigo 6.º Acreditação e requisitos do técnico responsável 1 Podem requerer a acreditação como técnico responsável os indivíduos que disponham de formação a nível superior, pelo menos bacharelato ou equivalente, na área agrícola, florestal, ambiente ou biologia e cumpram pelo menos um dos seguintes requisitos: a) Exercer actividade comprovada no âmbito da distribuição e ou venda de produtos fitofarmacêuticos ou de experiência comprovada na área da protecção das plantas há, pelo menos, três anos; b) Dispor de certificado de frequência com aproveitamento da acção de formação em distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos reconhecida pela DGPC ou de outras acções de formação reconhecidas de acordo com o n.o 4 do artigo 22.º; 6
7 Decreto-Lei n.o 173/2005 de 21 de Outubro c) Dispor de certificado de frequência com aproveitamento da acção de formação em protecção integrada ou produção integrada das culturas, de acordo com os requisitos previstos na legislação aplicável. 2 São dispensáveis os requisitos previstos nas alíneas do número anterior quando os currículos dos licenciados ou bacharéis incluam pelo menos duas disciplinas semestrais ou uma anual de protecção das plantas Protecção das Plantas Este ramo complementa a formação base em Engenharia Agronómica desenvolvendo competências para o exercício de funções técnicas e científicas na área da protecção das plantas. É dada ênfase especial à adopção de estratégias integradoras, que privilegiem o recurso a tácticas preventivas (e.g., meios de luta culturais, biológicos, biotécnicos), restringindo as tácticas curativas (e.g., meios de luta química) apenas a situações que o justifiquem, em função de modelos de tomada de decisão. A formação é, deste modo, orientada para a preparação de profissionais que estejam aptos a contribuir para o desenvolvimento e aplicação de sistemas de protecção das plantas, sustentáveis em termos ecológicos e sócio-económicos, que minimizem os impactes ambientais e na saúde humana e contribuam para a preservação da biodiversidade. (ISA) 7
8 Acto responsável Medicina Humana Médicos e Farmacêuticos Medicina Animal - Veterinários Medicina Vegetal - Agrónomos Acto responsável Prescrição???????????? Técnicos das empresas e de algumas associações; Material de Aplicação Para quando Legislação e a Certificação? 8
9 Aplicação ASSIM, NÃO! Safe Use Iniciative -Áreas Minho : grapes Gironde, Bordeaux: grapes Almeria (Pilot Project Spain) Apuglia: vegetables (greenhouse and field) and table grapes Crete, Ireapetra: greenhouse vegetables 9
10 Safe Use Iniciative - temas Equipamento e Técnicas de Aplicação; Equipamento de Protecção Individual (EPI); Higiene; Gestão de Resíduos de Embalagens. Safe Use Iniciative - Objectivos Redução de: Exposição do operador através de técnicas de aplicação inovadoras; Actual exposição dermal e por inalação através de uma boa higiene e correcta utilização dos EPI s; Contaminação humana através da lavagem das embalagens/destino adequado, evitar restos de calda no tanque de mistura. 10
11 Exemplo Comparado com as pistolas de pulverização comuns a exposição do operador com o trole é reduzida por um factor 25 Comparado com as pistolas de pulverização comuns, com o Fumimatic a exposição do operador é reduzida por um factor 70 Acto responsável Cumprimento da Legislação Fiscalização??????? Tomada de Consciência e Responsabilidade 11
12 Acto Responsável Diagnóstico Identificação correcta dos problemas fitossanitários das Culturas Prescrição Identificação correcta dos produtos Fitofarmacêuticos a utilizar Utilização Leitura atenta e cumprimento das instruções dos rótulos Material de Aplicação adequado Material de Protecção do aplicador Utilizar os produtos racionalmente e com responsabilidade Muito Obrigado 12
13 13
14 14
15 Principais saídas profissionais: Funções técnicas, de investigação e docência em diferentes instituições: Departamentos técnicos e de marketing de Empresas de produtos fitofarmacêuticos, Empresas de certificação de produtos de protecção integrada, Empresas agro-industriais, Associações de Agricultores, Cooperativas e Sociedades Agrícolas (e.g., técnicos de protecção ou produção integrada), Serviços Centrais (e.g., DGPC, DGA) e Regionais dos Ministérios da Agricultura e Ambiente (e.g., Divisões de Protecção das Culturas das Direcções Regionais de Agricultura, Direcções Regionais do Ambiente), Organismos de investigação (e.g. INIA), Escolas Profissionais de Agricultura, Escolas Superiores Agrárias, Universidades. (ISA) 15
O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Leia mais2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada
2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,
Leia maisAntónio Tainha. Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês OEIRAS
António Tainha Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês 2780 155 OEIRAS antoniotainha@dgadr.pt Decreto-Lei 173/2005 Regulamenta as actividades DISTRIBUIÇÃO APLICAÇÃO VENDA
Leia maisSessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco
Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 08 de abril de 2014 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos
Leia maisEquipamento de Protecção Individual (EPI s) na Utilização de Produtos Fitofarmacêuticos
Equipamento de Protecção Individual (EPI s) na Utilização de Produtos Fitofarmacêuticos Equipamento de Protecção Individual (EPI s) EPI s dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa para reduzir
Leia maisVENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária SITUAÇÃO
Leia maisDSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto
DSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto Legislação Aplicável Directiva nº 128/2009 que estabelece um quadro de acção a nível comunitário para uma utilização sustentável de pesticidas: Lei nº 26/2013,
Leia maisImplementação dos princípios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,
Leia maisEMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
DATA: Quinta-feira, 24 de Setembro de 2009 NÚMERO: 186 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DIPLOMA / ACTO: Decreto-Lei n.º 256/2009 SUMÁRIO: Estabelece os
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisImplementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,
Leia mais03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60
DL 307/2016 2016.08.05 A Lei 26/2013, de 11 de abril, regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisÉ constituído por três tipos de acções:
Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
N. o 203 21 de Outubro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 6123 Como autoridade competente para a informação prevista no n. o 2 do artigo 20. o, o gabinete SIRENE austríaco. N. o 5 do artigo 27. o da
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisComercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva
Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva João Moncada Cordeiro Santarém, 1 de Abril de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos www.groquifar.pt
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Patacão - Faro HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisA aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável
A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável Paula Mourão Workshop proteção das culturas, aplicação de produtos fitofarmacêuticos e inspeção de pulverizadores, Nelas,
Leia maisMedidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI
DECRETOS-LEI 174 148/99 560/99 Decreto Lei n.º 4/2003 4 de Maio de 1999 18 de Dezembro de 1999 10 de Janeiro de 2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/23/CE, do, de 29 de Abril,
Leia maisData 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00
Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias
Leia maisMestrado em Agro-Pecuária Ref.ª: FICHA DA UNIDADE CURRICULAR. Ano letivo: 2014/15 PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL. 1. Caracterização
Mestrado em Agro-Pecuária Ref.ª: 5512003 Ano letivo: 2014/15 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL 1. Caracterização 1.1 - Área científica: 62 - Agricultura, Silvicultura e Pescas 1.2 - Tipo
Leia maisUNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,
Leia maisA ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA
1 A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal
O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal Miriam Cavaco & Felisbela Mendes DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Auditório do
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de Julho de (69)
Diário da República, 2.ª série N.º 133 12 de Julho de 2007 20 074-(69) Semestre 4 QUADRO N.º B5 Agricultura Geral II... 621 Semestral 148,5 T: 30; PL: 30... 5,5 Horticultura Geral... 621 Semestral 121,5
Leia maisMinistério d DL 35/2009
DL 35/2009 O -Lei 173/2005, de 21 de Outubro, na redacção dada pelo -Lei 187/2006, de 19 de Setembro, regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional
Leia maisUtilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos
Utilização Segura de Produtos Fitofarmacêuticos Enquadramento A nossa missão é contribuir para Produzir alimentos diversos, saudáveis, em quantidade e a preços acessíveis, para satisfazer as necessidades
Leia maisImplementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ricardo Gomes Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de
Leia maisLei n.º 26/2013 de 11 de abril
Lei n.º 26/2013 de 11 de abril Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos
Leia mais6852 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2009
6852 Diário da República, 1.ª série N.º 186 24 de Setembro de 2009 c) 20 % para a entidade que aplicou a coima; d) 60 % para o Estado. CAPÍTULO IV Disposições finais e transitórias Artigo 18.º Formulários
Leia maisCurso de Agricultura Biológica Geral
1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas
Leia maisUniversidade dos Açores
Universidade dos Açores Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Responsável: Professor Doutor Rui Bento Elias Objectivos: Na sequência da adequação dos cursos
Leia maisLEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em aveleira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisFORMULÁRIO. 6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 6 semestres
FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico de Viana do Castelo 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Escola Superior Agrária 3. Curso: Biotecnologia 4. Grau ou diploma:
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006
L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico
Leia maisA ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA
1 A ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOSSÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO
Leia maisManual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes
Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes Mod 10-381 rev 0 Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de
Leia maisLEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO QCA III / POPRAM III - 12 - 1. Geral Regulamento (CE) nº. 1681/1994 de 11 de Julho Relativo às irregularidades e à recuperação dos montantes pagos indevidamente
Leia maisRegulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004
Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Produção Integrada Animal Nº Local Duração 211 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância
Leia maisProposta de Lei n.º 82/XII
Proposta de Lei n.º 82/XII PL 266/2011 2012.07.05 Exposição de Motivos Portugal tem vindo a implementar uma política de uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos, visando a redução dos riscos e dos
Leia maisLEIS ELABORADAS NO DOMÍNIO AGRÁRIO
LEGISLAÇÃO AGRÁRIA INTRODUÇÃO Considerando a necessidade de constituir o seu Ordenamento Jurídico com uma legislação apropriada e actualizada, em obediência ao carácter dinâmico do Direito, o Governo da
Leia maisA aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS
Leia maisInfo Frutas & Hortícolas
Info Frutas & Hortícolas Informação do Sector dos Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Abril de 2015 Produção primária de vegetais / Higiene nos géneros alimentícios O Regulamento (CE) n.º 852/2004,
Leia maisDIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos
Page 1 of 5 DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO de 29 de Março de 1999 relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui
Leia maisProjecto de Lei n.º 576/XIII/2.ª. Exposição de motivos
Projecto de Lei n.º 576/XIII/2.ª Procede à alteração da Lei n.º 31/2009, de 03 de Julho, que aprova o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela
Leia maisDomínios de intervenção e Actos do colégio agronómico o caso da zootecnia
Domínios de intervenção e Actos do colégio agronómico o caso da zootecnia António Ferreira, PLATENG - Acção de Formação e Divulgação CHAVES - 9 de Julho de 2010 Hotel Casino de Chaves Composição do Grupo
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - II.2 Sistemas regulamentares dos Produtos Fitofarmacêutico Fevereiro 2015 1. Homologação dos Produtos Fitofarmacêuticos
Leia maisACORDO PARA CONSTITUIÇÃO DE PONTO DE RETOMA - Nº /
ACORDO PARA CONSTITUIÇÃO DE PONTO DE RETOMA Nº / Algés, A Sigeru, Lda., entidade gestora do Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura, responsável pelo sistema VALORFITO,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em figueira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisS.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009
S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,
Leia maisRegisto de Diplomas Legais Página 1 de 5
Registo de Diplomas Legais Página 1 de 5 Energia 3/2007 de 2007-01-02 1/2007 de 3- A/2007 de 3- B/2007 de 9/2007 de 2007/01/04 10/2007 de 2007/01/04 11/2007 de 2007-01-04 12/2007 de 2007-01-04 18/2007
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE HUMANA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE HUMANA Substâncias Activas e Produtos Biocidas II Encontro Nacional de Riscos, Segurança e Fiabilidade 13-15 de Novembro de 2007 Ministério da Saúde Direcção-Geral
Leia maisLegislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE
Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;
Leia maisENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO 0110113 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRONÔMICA PIRACICABA 22/02/2016 ATRIBUIÇÕES Biológicas (23%) 1. Biologia Geral 2.
Leia maisSEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS
SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Documento Técnico elaborado por: Celestino Soares Setembro de 2014 Divisão de Sanidade O presente documento pretende
Leia maisII Congresso Nacional Groquifar
II Congresso Nacional Groquifar João Moncada Cordeiro Lisboa, 27 Outubro de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos www.groquifar.pt quimica@groquifar.pt Associação de Empresas
Leia maisLEI DO ENQUADRAMENTO BASE DAS TERAPÊUTICAS NÃO-CONVENCIONAIS
Legislação das Medicinas Não Convencionais Terça, 03 Junho 2008 09:25 LEI DO ENQUADRAMENTO BASE DAS TERAPÊUTICAS NÃO-CONVENCIONAIS CAPÍTULO I Objecto e princípios Artigo 1º Objecto A presente lei estabelece
Leia maisAnexo 4 Plano de Transição da Actual Licenciatura Bi-Etápica de Engenharia Agrária-Ramo Agro-Pecuária para a
Anexo 4 Plano de Transição da Actual Licenciatura Bi-Etápica de Engenharia Agrária-Ramo Agro-Pecuária para a Engenharia Agrária Ramo Agro-Pecuária Licenciatura em - Ramo de Zootecnia Anexo 4- Plano de
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Setembro de
Diário da República, 1.ª série N.º 169 2 de Setembro de 2008 6167 Portaria n.º 984/2008 de 2 de Setembro Na sequência da recente reorganização do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das
Leia maisPlano do 2º Ciclo (Mestrado) do Curso de Engenharia Agronómica
Plano do 2º Ciclo (Mestrado) do Curso de Engenharia Agronómica O plano de estudos do Mestrado em Engenharia Agronómica contempla sete áreas de especialização: Agro-Pecuária Biotecnologia e Melhoramento
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo)
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente Paulo Cruz (Engº Agrónomo) Livre Circulação de pessoas e bens (?) União Europeia Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de agricultores e operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2013 Celestino Soares e Maria José Romana 1 Introdução 2 DL 173 / 2005 -
Leia maisPORTUGAL. Chefe do Gabinete. (Francisco _Jose Martins)
r GOVERN DE O PORTUGAL PkESIDENCIA DO CONSElHO OF MINISTPOS Em cumprimento do disposto no n. 1 do artigo 80. do Estatuto Politico-Administrativo da Regiao AutOnoma dos Acores solicita-se a ernissao de
Leia maisPLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CRONOGRAMA Data: 44 ações a realizar entre 5 novembro de 2018 e 28 de novembro de 2019. N.º Horas: 35 Local: diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira Horário: poderá ser manhã, tarde ou pós laboral,
Leia maisPolitica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação
Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO
31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de
Leia maisSessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias)
Sessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias) A P L I C A Ç Ã O D E P R O D U T O S F I T O F A R M A C Ê U T I C O
Leia maisComercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAPCentro Resultados do Dec. Lei 173/2005 e da lei 26/2013
Comercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAPCentro Resultados do Dec. Lei 7/005 e da lei /0 DSDARL - DAAP de Março de 0 Helena Pinto Várias etapas ao longo do processo
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro
Leia maisASSEMBLE1A LEGISLATIVA DA REGIA0 AUTONOMA DOS ACORES ARQUIVO
C8VRE4Zi\JI PRESIDP.NCit, 00 CONSFI.NO DE MINISTRO,, Em cumprimento do disposto no n." 1 do artigo 80." do Estatuto Politico-Administrativo - da Rcgiao AutOnoma dos Acores solicita-se a erniss.5o de pareccr,
Leia maisINOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA. Ambiente. Requisitos Legais de Gestão Legislação Comunitária e Nacional. Luísa Medina
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA Ambiente Requisitos Legais de Gestão Legislação Comunitária e Nacional Luísa Medina A agricultura, nas suas várias vertentes, encontra-se intimamente ligada ao
Leia maisVALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL
VALORMED Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL LUIS FIGUEIREDO, Director Geral 20 de Outubro de 2014 CRIADA EM 1999 SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição e comercialização de Nº Local Duração 5 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância
Leia maisCURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro
CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Início Outubro Duração 35h Horário(s) (a definir) OBJECTIVOS GERAIS - Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos, minimizando
Leia maisExposição a agentes químicos no local de trabalho. Publicado no Diário da República: I série A; Nº , p
Pág 1 UFCD-3778 Agentes químicos e Biológicos 1 Legislação: Agentes químicos 1.1 Agentes químicos Exposição a agentes químicos no local de trabalho Decreto-Lei nº 275/91 de 7 de Agosto Regulamenta as medidas
Leia maisHigiene dos Géneros Alimentícios
Higiene dos Géneros Alimentícios RASTREABILIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR DGFCQA DGV Direcção-Geral de Veterinária Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar Ana Paula Bico Setembro de 2006 Segurança
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2012
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2012 Por alteração da Orientação de Gestão n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS ASSOCIADAS À CONTRATAÇÃO PÚBLICA A APLICAR PELA AUTORIDADE
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 280/5
24.10.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 280/5 REGULAMENTO (CE) N. o 1237/2007 DA COMISSÃO de 23 de Outubro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n. o 2160/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisDSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão
DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 94/95, de 9 de Maio. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 129
Regime jurídico da introdução no mercado, do fabrico, da comercialização, da rotulagem e da publicidade dos produtos homeopáticos para uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto)
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 111/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA 98/27/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE MAIO DE 1998, RELATIVA ÀS ACÇÕES INIBITÓRIAS EM MATÉRIA DE PROTECÇÃO
Leia maisOS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR
OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aplicação de Nº Local Duração 50 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância OBJECTIVO GERAL
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisParte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS
Parte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS Este formulário de notificação será obrigatoriamente utilizado no caso dos auxílios estatais à publicidade
Leia maisUniversidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências
Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Artigo 1º Concessão
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO
Diário da República, 1.ª série N.º 117 20 de Junho de 2011 3311 Quadro de juízes de círculo: dois. MAPA VI Tribunais judiciais de 1.ª instância Braga: Juízos criminais: Composição: três juízos. Oeiras:
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisComo funciona o sistema VALORFITO?
Como funciona o sistema VALORFITO? O Valorfito orgulha-se de ajudar os agricultores a encontrarem um destino adequado para os resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos, biocidas e sementes que
Leia maisRELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL
RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação?
Leia maisPRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.
PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de
Leia maisA importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018
A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo Primeira Parte. Proposta de
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 23.11.2007 COM(2007) 741 final 2007/0262 (COD) Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo Primeira Parte Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO
Leia mais