Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional
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- Mariana Pedroso Castelo
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1 Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária DRAPC - Viseu
2 Lei n.º 26/ INOVAÇÕES Empresas prestadoras de serviços de aplicação terrestre (zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação) Entidades autorizadas a aplicar PF (até 16 abr. 2014) Prazo de validade das autorizações de aplicação terrestre 10 anos Aplicadores habilitados até 26 nov Habilitação de aplicador e aplicador especializado válida por 10 anos Prova de conhecimentos habilitação de aplicador idade > 65 anos Restrições gerais à aplicação
3 Lei n.º 26/2013 INOVAÇÕES (Cont.) Regras e medidas de redução do risco na aplicação Princípios gerais da proteção integrada a partir 1 jan Registos das aplicações (pelo menos 3 anos) Nome comercial e n.º A.V. Nome e n.º A.E.A. do estabelecimento de venda Data e a dose / concentração / volume de calda Área Culturas e respetivo inimigo ou outro efeito a atingir Requisitos de segurança Inspeção de equipamentos de aplicação (26 nov. 2016)
4 Registos das aplicações REGISTO DAS APLICAÇÕES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS (artigo 17.º da Lei n.º 26/2013) Identificação do Agricultor: Nome Identificação da Exploração: Concelho Freguesia Produto fitofarmacêutico Nome comercial N.º Autoriz. Venda Estabelecimento de Venda 1) Nome N.º Data aplic. / local Dose (ha) / concent. (hl) Volume de calda Área a tratar m 2 / ha Cultura / Espécie florestal Inimigo visado / efeito a atingir 1) Estabelecimento de venda onde o produto foi adquirido.
5 DOMÍNIOS DE APLICAÇÃO TERRESTRE Exploração agrícola ou florestal Ambiente confinado Zonas urbanas Zonas de lazer Vias de comunicação aglomerados populacionais estabelecimento de ensino estabelecimentos de cuidados de saúde conjunto se serviços públicos Infra-estrutura urbana destinadas à utilização pela população em geral parques, jardins públicos, jardins infantis atividades desportivas e recreativas campos de golfe parques de campismo, parques e recreios escolares estradas, ruas caminhos públicos, bermas e passeios caminhos de ferro pistas de aterragem
6 EMPRESAS DE APLICAÇÃO versus ENTIDADES Autorização Empresas prestadora de serviços de aplicação terrestre Todos os domínios Requisitos: Instalações adequadas 1 Técnico Responsável habilitado Aplicadores habilitados Equipamentos de aplicação de PF Equipamento proteção individual Apólice do seguro de responsabilidade civil Entidades autorizadas a aplicar Zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Requisitos: Instalações adequadas 1 Técnico Responsável habilitado Aplicadores habilitados Equipamentos de aplicação de PF Equipamento de proteção individual
7 TIPOS DE APLICADORES Individual nas explorações agrícolas/florestais Aplicador / agricultor de PF Aplicador especializado para determinado grupo de PF Empresa prestadora de serviços de aplicação terrestre Empresários individuais Empresas de aplicação terrestre Entidades autorizadas a aplicar PF Administração direta e indireta do Estado Administração Local e Regional Entidades privadas Instalação para o armazenamento de PF
8 ALGUNS REQUISITOS DE SEGURANÇA Manuseamento ou preparação das caldas EPI adequado Tomada de água e afastado, pelo menos 10 m dos cursos de água Instalação coberta, sem paredes laterais, com uma bacia de retenção Cálculo correto do volume de calda a aplicar, de modo a minimizar excedentes Evitar o transbordo da calda durante o enchimento do pulverizador Tratamento de efluentes Ler sempre o rótulo
9 ALGUNS REQUISITOS DE SEGURANÇA Excedentes de calda aplicados, após diluição, sobre coberto vegetal não tratado (e não destinado a consumo humano ou animal) e afastadas de cursos de água; ou, eliminados sem diluição, nas instalações de recolha de efluentes
10 ALGUNS REQUISITOS DE SEGURANÇA Limpeza dos equipamentos de aplicação Usar EPI adequado; Proceder à lavagem exterior e interior do equipamento, com o mínimo de água possível e junto à área tratada, sobre coberto vegetal não destinado a consumo humano ou animal, ou em local sob coberto, com bacia de retenção e recolha de efluentes, para eliminação ou degradação biótica ou abiótica.
11 HISTÓRICO EMPRESAS APLICAÇÃO TERRESTRE Dec.-Lei n.º 173/2005 / Lei n.º 26/2013 Empresas prestadoras de serviço de aplicação terrestre (agosto 2013) N.º Efetivo DRAPN DRAPC DRAPLVT DRAPAL DRAPALG RAA TOTAL
12 Obrigada pela atenção. Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
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