pios gerais da proteção integrada
|
|
- Marcos Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Implementação dos princípios pios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável, Patacão, 05 de novembro de 2013
2 Sumário: 1. Diretiva do Uso Sustentável (DUS); 2. Lei n.º26/2013, de 11 de abril; 3. Princípios de Proteção Integrada (PI); 4. Implementação dos princípios de Proteção Integrada.
3 Diretiva 2009/128/CE, de 21 de Outubro PROTEÇÃO INTEGRADA Promover a proteção fitossanitária com baixa utilização de produtos fitofarmacêuticos Proteção Integrada e Agricultura Biológica Devem ser disponibilizados aos utilizadores profissionais: informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e para a tomada de decisão; serviços de aconselhamento; Deverá ser garantida a aplicação dos princípios gerais da Proteção Integrada, por todos os utilizadores profissionais, a partir de
4 Redução do risco na aplicação de PF Artigo 16º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril Promovida a proteção fitossanitária com baixa utilização de PF; Assegurado o recurso a informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e de apoio à tomada de decisão; Garantida a calibração e verificação técnica dos equipamentos, com regularidade; Considerados os princípios gerais da proteção integrada; A partir de Deve ainda: Dar preferência à utilização de equipamentos e dispositivos ou técnicas que minimizem o arrastamento da calda dos PF a aplicar; Determinado um local com condições de segurança para a manipulação e preparação da calda do PF e limpeza dos equipamentos de aplicação; Assegurado o aviso prévio (pelo menos 24 h) aos apicultores com apiários até 1500m da parcela a tratar, caso sejam aplicados produtos perigosos para abelhas.
5 PRINCÍPIOS PIOS GERAIS DA PI 1º Princípio: Aplicar medidas de prevenção e/ou o controlo dos inimigos das culturas; 2º Princípio: Utilizar métodos e instrumentos adequados de monitorização dos inimigos das culturas; 3º Princípio: Ter em consideração os resultados da monitorização e da estimativa do risco na tomada de decisão; 4º Princípio: Dar preferência aos meios de luta não químicos;
6 PRINCÍPIOS GERAIS DA PI 5º Princípio: Aplicar os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os organismos não visados e o ambiente; Abelhas Organismos aquáticos Aves Coccinelídeos Sirfídeos Crisopídeos Antocorídeos Himenenopteros Fitoseideos
7 PRINCÍPIOS PIOS GERAIS DA PI 6º Princípio: Reduzir a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção ao mínimo necessário; 7º Princípio: Recorrer a estratégias anti-resistência para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de resistência do produto for conhecido; 8º Princípio: Verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas, com base nos registos efetuados no caderno de campo.
8 PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS Os EM devem aprovar Planos de Ação Nacionais (PAN): Objetivos quantitativos; Metas; Medidas; Calendários; Indicadores.
9 PLANO DE AÇÃO A NACIONAL (Portaria 304/2013, de 16 de outubro) Eixo Estratégico 1: Proteção da Saúde Humana Eixo Estratégico 2: Proteção do Ambiente
10 PLANO DE AÇÃO A NACIONAL (Portaria 304/2013, de 16 de outubro) Eixo Estratégico 3: Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e Florestal Sustentável Adoção dos princípios gerais da proteção integrada; Promoção da adoção de modos de produção com baixa utilização de meios de luta química; Disponibilização de meios de proteção para a competitividade da produção agrícola e florestal; Promoção da comercialização e utilização responsáveis de produtos fitofarmacêuticos.
11 IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS PIOS DE PROTEÇÃO INTEGRADA Disponibilização aos utilizadores profissionais de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão; Sensibilização e aconselhamento dos utilizadores profissionais em matéria de proteção integrada; Monitorização da implementação da proteção integrada. (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
12 Disponibilização de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão Medidas Disponibilizar informação técnica a todos os utilizadores profissionais Fomentar a disponibilização de informação e instrumentos de decisão aos utilizadores profissionais Divulgar através do SNAA e SAA a informação e instrumentos de decisão Fomentar redes operacionais proponentes de investigação e inovação temática prioritária Criar um sistema de gestão da informação relativa aos produtos fitofarmacêuticos autorizados Divulgação atempada e pormenorizada das utilizações autorizadas (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
13 Sensibilização e aconselhamento em matéria de proteção integrada Medidas Fomentar o apoio técnico no âmbito da PI Divulgar através do SNAA da informação e instrumentos de decisão Fomentar redes operacionais de atividades de demonstração no âmbito da PI e do uso sustentável dos PF Definir e/ou manter atualizados os referencias de formação nas áreas do uso sustentável e fomentar a realização de ações de formação Realizar e promover ações de sensibilização dos utilizadores profissionais para as medidas adequadas de redução do risco na aplicação de pf e na adoção dos princípios da PI. (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
14 Seminários do Uso Sustentável de Pesticidas: 19 de setembro- Santarém 26 de setembro Vila Real 30 de outubro Évora 05 de novembro Patacão 21 de novembro - Viseu 34ªFATACIL Feira de Artesanato, Turismo, Agricultura, Comércio e Indústria de Lagoa, de 16 a 25 de Agosto de 2013
15 Monitorização da implementação da proteção integrada Medidas Fomentar o apoio técnico no âmbito da PI Monitorizar e fiscalizar a aplicação terrestre e aérea de Garantir a adoção e correta aplicação dos princípios gerais da proteção integrada produtos fitofarmacêuticos Definir e/ou manter atualizados os referencias de formação nas áreas do uso sustentável e fomentar a realização de ações de formação Realizar e promover ações de sensibilização dos utilizadores profissionais para o cumprimento das medidas adequadas de redução do risco na aplicação de pf e a adoção dos princípios da PI (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
16 Obrigada pela atenção dispensada! Miriam Cavaco DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Seminário do Uso Sustentável, Patacão, 05 de novembro de 2013
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal
O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal Miriam Cavaco & Felisbela Mendes DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Auditório do
Leia maisSessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco
Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 08 de abril de 2014 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos
Leia maisImplementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ricardo Gomes Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Felisbela Mendes & Miriam Cavaco Escola Superior Agrária
Leia maisnacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014
Plano de ação a nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014 Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão
Leia maisEstratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos
Estratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Jornada dos Pequenos Frutos Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu 23 de março de 2015 Felisbela Mendes
Leia maisImplementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,
Leia maisA tomada de decisão e avaliação comparativa em Proteção Integrada
A tomada de decisão e avaliação comparativa em Proteção Integrada Seminário Formação para Formadores no Âmbito do Uso Sustentável de produtos fitofarmacêuticos Auditório da Escola Superior Agrária de Santarém,
Leia maisProgressos na implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Progressos na implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ana Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária/DGAV Lisboa,
Leia maisSessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias)
Sessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias) A P L I C A Ç Ã O D E P R O D U T O S F I T O F A R M A C Ê U T I C O
Leia maisVENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária SITUAÇÃO
Leia mais1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL
1/14 Anadia 5 de fevereiro de 2014 VINHA DOENÇAS DO LENHO E CIGARRINHA DA FLAVESCÊNCIA DOURADA (Scaphoideus titanus) O controlo de pragas e doenças passa pela implementação de medidas culturais que limitem
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Patacão - Faro HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisA aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS
Leia maisRede Temática FITORREGA
Rede Temática FITORREGA (Projeto 14 356) Ação 4.2.2 - Redes Temáticas de Informação e Divulgação ão- Medida 4.2 - Formação e informação especializada do PRODER Miriam Cavaco & Felisbela Mendes Patacão,
Leia mais- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Maria Paula Mourão
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 01 / 2014 FRUTEIRAS Tratamentos de Inverno Os tratamentos de inverno têm como objetivo reduzir o inóculo de algumas doenças e pragas presentes nas culturas,
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisA aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável
A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável Paula Mourão Workshop proteção das culturas, aplicação de produtos fitofarmacêuticos e inspeção de pulverizadores, Nelas,
Leia mais03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60
DL 307/2016 2016.08.05 A Lei 26/2013, de 11 de abril, regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos
Leia mais2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada
2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,
Leia maisManual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes
Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes Mod 10-381 rev 0 Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de
Leia maisPROJETO DE PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I)
PROJETO DE PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Leia maisPerspetiva de evolução do quadro legal dos Produtos Fitofarmacêuticos
Perspetiva de evolução do quadro legal dos Produtos Fitofarmacêuticos Paula Cruz de Carvalho www.dgav.pt AUTORIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS Regulamento (EU) 1107/2009, de 21 de outubro «Garantir
Leia maisAplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária DRAPC
Leia mais- Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Maria Paula Mourão DGAV Direção de
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I)
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I) PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS ESTABELECIMENTO
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - II.2 Sistemas regulamentares dos Produtos Fitofarmacêutico Fevereiro 2015 1. Homologação dos Produtos Fitofarmacêuticos
Leia maisHomologação de Produtos Fitofarmacêuticos. Anabela Nave
Homologação de Produtos Fitofarmacêuticos Anabela Nave Representa 6000 hectares de vinha na Região Demarcada do Douro Presta apoio técnico aos viticultores = 5500 ha em MPI + 250 ha em MPB ² Associados
Leia maisPLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro
PLANO DE CONTROLO Gorgulho-doeucalipto Gonipterus platensis José Manuel Rodrigues Dina Ribeiro Seminário Penela, 22 abril Enquadramento 1 2 3 O Problema Definição Bases Intervenção Implementação Plano
Leia maisColocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais
Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO - 1ª REVISÃO ( )
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO - 1ª REVISÃO (2018-2023) PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Leia maisSEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS
SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Documento Técnico elaborado por: Celestino Soares Setembro de 2014 Divisão de Sanidade O presente documento pretende
Leia maisLegislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE
Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;
Leia maisCRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A ADESÃO DE ENTIDADES AO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS.
S CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A ADESÃO DE ENTIDADES AO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS SNAA SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS Lisboa 2015 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A ADESÃO DE ENTIDADES AO
Leia maisDSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto
DSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto Legislação Aplicável Directiva nº 128/2009 que estabelece um quadro de acção a nível comunitário para uma utilização sustentável de pesticidas: Lei nº 26/2013,
Leia maisData 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00
Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo)
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente Paulo Cruz (Engº Agrónomo) Livre Circulação de pessoas e bens (?) União Europeia Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.3 Proteção Integrada Fevereiro 2015 I.3 Proteção Integrada 1. Evolução da proteção das plantas 2. Legislação
Leia maisDireção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV
Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional
Leia maisPLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CRONOGRAMA Data: 44 ações a realizar entre 5 novembro de 2018 e 28 de novembro de 2019. N.º Horas: 35 Local: diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira Horário: poderá ser manhã, tarde ou pós laboral,
Leia maisUNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,
Leia maisAUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07. Data da Autorização
AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07 Data da Autorização -14.04.2016 PRODUTO: Pedido de autorização excecional ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro para utilização
Leia maisEXTENSÃO DE USOS MENORES. - Estado da arte - Miriam Cavaco (Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural)
EXTENSÃO DE USOS MENORES - Estado da arte - Miriam Cavaco (Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural) INTERPERA Meeting, 12 de junho de 2014 Sumário: Definição de: Uso menor em cultura menor
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO - 1ª Revisão ( )
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO - 1ª Revisão (2018-2023) PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Leia maisENQUADRAMENTO LEGISLATIVO
ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto-Lei n.º 187/2006, de 19 de setembro, que estabelece as condições e procedimentos de segurança, no âmbito dos sistemas de gestão de resíduos de embalagens e de resíduos
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013 Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de Abril de 2013 CAPÍTULO III Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA AS EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA AS UTILIZAÇÕES MENORES. - culturas ornamentais-
PROCEDIMENTOS PARA AS EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA AS UTILIZAÇÕES MENORES - culturas ornamentais- OEIRAS 2013 ÍNDICE Pág. I INTRODUÇÃO II ENQUADRAMENTO LEGAL. III REQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DE UM PEDIDO
Leia maisSeminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular
Seminário A Economia Circular no Algarve O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular Faro, 6 de dezembro de 2018 Celestino Soares 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 Lei 26/2013
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI
A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI Seminário-Exposição Ocupacional a Agentes Químicos IPQ- 8 de maio de 2017 Contexto Necessidade
Leia maisO contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Leia maisAUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/26. Data da Autorização - 05/08/2016
AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/26 Data da Autorização - 05/08/2016 PRODUTO: Pedido de autorização excecional ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro para
Leia maisEducação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água. Memória descritiva da Operação. Descrição sumária do Projeto ou Ação
Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água Memória descritiva da Operação Descrição sumária do Projeto ou Ação O Projeto consiste na disponibilização de equipamento, semelhante
Leia maisNovo Programa LIFE Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014
Novo Programa LIFE 2014 2020 Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014 Enquadramento LIFE 2014-2020 2 Enquadramento LIFE 2014-2020 3 Programa LIFE Instrumento de financiamento da UE para o ambiente.
Leia maisComercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva
Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva João Moncada Cordeiro Santarém, 1 de Abril de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos www.groquifar.pt
Leia mais28/07/2016. parasitica) Eugénia Gouveia. São Martinho de Angueira Cancros nos ramos. Sintomas
Programa de luta biológica contra o Cancro do Castanheiro (Cryphonectria parasitica) Eugénia Gouveia São Martinho de Angueira 09-4-2016 Sintomas Cancros nos ramos 1 Meios de tratamento disponíveis Remoção
Leia maisCURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro
CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Início Outubro Duração 35h Horário(s) (a definir) OBJECTIVOS GERAIS - Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos, minimizando
Leia maisA ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA
1 A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT FEDER
Seminários de Divulgação nos Municípios da CIRA Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-15-142-FEDER-000022 Victor M. Ferreira 1 O desafio
Leia maisSeminário: FORMAÇÃO DE TÉCNICOS. Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Joaquina Fonseca Patacão, 05 de novembro de 2013
Seminário: Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos FORMAÇÃO DE TÉCNICOS Patacão, 05 de novembro de 201 Joaquina Fonseca quina@dgadr.pt Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Diretiva 2009/128/CE,
Leia maisPlano de ação nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014
Plano de ação nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014 Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão
Leia maisImplicações da aplicação do Plano de Acção Nacional (PAN) para o uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos na prática da protecção integrada
1 2 Implicações da aplicação do Plano de Acção Nacional (PAN) para o uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos na prática da protecção integrada Cristina Carlos 1, Rosa Amador, 1 Laura Torres 2 20
Leia maisSeminário: FORMAÇÃO DE TÉCNICOS. Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Patacão, 05 de novembro de 2014 Joaquina Fonseca
Seminário: Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos FORMAÇÃO DE TÉCNICOS Patacão, 05 de novembro de 2014 Joaquina Fonseca quina@dgadr.pt Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Diretiva 2009/128/CE,
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA Gilberto Vicente Lisboa, Dezembro de 2003 1 VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE O cumprimento do referencial da Protecção Integrada exige o controlo e certificação realizado
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO
APRESENTAÇÃO DO PROJETO Objetivo Segurança +i (Segurança mais inovação) é um projeto de qualificação do setor da prevenção e segurança, que tem por objetivo central capacitar as PME da fileira para uma
Leia maisAUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/06. Data da Autorização 14/04/2016
AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/06 Data da Autorização 14/04/2016 PRODUTO: Pedido de autorização excecional ao abrigo do Art.º 53 do Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro para utilização
Leia maisPROJETOS CONJUNTOS Qualificação das PME
PROJETOS CONJUNTOS Qualificação das PME Identificação e Enquadramento do projeto Aviso: 30/SI/2015 Projeto nº: POCI-02-0853-FEDER-017155 Programa Operacional: Programa Operacional Competitividade e Internacionalização,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia mais2014 Volume I. Proteção Integrada das Culturas. Conceitos e Princípios Gerais
2014 Volume I Proteção Integrada das Culturas Conceitos e Princípios Gerais MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO INTEGRADA DAS CULTURAS (Ao abrigo da alínea
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Santarém Fevereiro 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do
Leia maisBusiness Plan XBRL Setembro 2011
www.pwc.com Business Plan XBRL Setembro 2011 Índice 1. Missão, Objetivos e Visão 2. Benefícios com a adoção do XBRL no Brasil 3. Benefícios da Jurisdição XBRL no Brasil 4. Desafios 5. Estratégia 6. Estrutura
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em aveleira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisPOSEUR CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO NO ÂMBITO DOS AVISOS DE AGOSTO DE 2015 Autoridade de Gestão do PO SEUR ICNF, I.P. 27 AGOSTO 2015 CALENDÁRIO DOS AVISOS 1º Aviso (encerrado em Junho 2015) Convite exclusivo ao ICNF
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL ÍNDICE A. Enquadramento Portugal 2020 1. Âmbito 2. Objetivos estratégicos 3. Dotação Orçamental 4. Áreas de intervenção B. Áreas de Intervenção 1. Inovação e Conhecimento
Leia maisA ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA
1 A ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOSSÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT FEDER
Seminário Final do Projeto Aveiro, 30/05/2012 Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Victor M. Ferreira 1 O desafio Em
Leia maisComissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU ESTRUTURA NUCLEAR EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL 1 - Compete
Leia maisOOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35%
ANO: 2014 Data: 30-06-2014 Versão: V03 Ministério da Agricultura e do Mar Designação do Serviço Organismo: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Missão: MISSÃO: Propor, acompanhar
Leia maisComercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAPCentro Resultados do Dec. Lei 173/2005 e da lei 26/2013
Comercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAPCentro Resultados do Dec. Lei 7/005 e da lei /0 DSDARL - DAAP de Março de 0 Helena Pinto Várias etapas ao longo do processo
Leia maisSPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL
PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO
Leia maisANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento
Leia maisTrioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte
Trioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte Gisela Chicau e Miguel Rebelo DRAPN Divisão de Apoio ao Setor
Leia maisAplicação do código de estrada
Vias Públicas? Aplicação do código de estrada VIA PÚBLICA Via pública - via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público O Código da estrada é aplicável ao trânsito nas vias do domínio público do
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de agricultores e operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2013 Celestino Soares e Maria José Romana 1 Introdução 2 DL 173 / 2005 -
Leia maisCFLinfo 187 Agosto de Promoção da internacionalização dos produtos agrícolas
CFL info Informação do Sector de Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Nº187 - Agosto de 2010 Promoção da internacionalização dos produtos agrícolas Face à actual conjuntura, a internacionalização dos
Leia maisArganil, 4 Dez Luís Madureira Pires
Arganil, 4 Dez 2012 Luís Madureira Pires Traços essenciais da nova Política de Coesão: Arquitetura do novo modelo operacional Alinhamento com a Estratégia Europa 2020 Calendário do próximo período de programação
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Rio Maior Setembro 2016 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do
Leia maisLei n.º 26/2013 de 11 de abril
Lei n.º 26/2013 de 11 de abril Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Alcochete Maio 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do valor
Leia maisConhecer Melhor para Prevenir Melhor
CAMPANHA IBÉRICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2016/2017 Conhecer Melhor para Prevenir Melhor A CAMPANHA Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e a Inspección de Trabajo y Seguridad Social
Leia mais21 de Novembro de 2013 Helena Pinto
Comercialização, distribuição e utilização de produtos fitofarmacêuticos na região Centro Resultados da implementação do DL n.º 7/005 de de Outubro (005-0) de Novembro de 0 Helena Pinto Várias etapas ao
Leia maisBreves aspetos fitossanitários Mirtilo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem
Leia mais