1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL

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1 1/14 Anadia 5 de fevereiro de 2014 VINHA DOENÇAS DO LENHO E CIGARRINHA DA FLAVESCÊNCIA DOURADA (Scaphoideus titanus) O controlo de pragas e doenças passa pela implementação de medidas culturais que limitem a sua disseminação e instalação durante o repouso vegetativo da cultura. Por esta altura proceda à retirada e queima das videiras mortas/atacadas e dos restos da poda em particular nas vinhas e nas freguesias onde estes inimigos se encontram presentes (ver circular nº 15 de 17 dezembro). COCHONILHAS E FORMAS HIBERNANTES DE INSETOS E ÁCAROS TRATAMENTO DE INVERNO A realização de um tratamento de inverno reveste-se de particular importância para as cochonilhas e para a cigarrinha da flavescência dourada. Nas vinhas e nas freguesias onde se tenha detetado a presença destas pragas preferencialmente após ter efectuado as medidas culturais aconselhadas na circular nº 15 de 17 de dezembro proceda à realização de um tratamento inseticida à base de óleo de verão antes da rebentação. Para as cochonilhas este tratamento deve ser dirigido aos focos existentes na parcela podendo adicionar clorpirifos por cada 15 litros de óleo de verão/100 litros de calda. NOTAS CULTURAIS: ADUBAÇÃO AZOTADA: Nas vinhas pouco vigorosas pode ser vantajosa a adubação racional azotada na proximidade da rebentação da vinha. NOVAS PLANTAÇÕES E/OU RETANCHAS: use exclusivamente plantas portadoras de etiqueta de cor azul (categoria certificada) ou de cor laranja (categoria standard). POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras FORMAS HIBERNANTES DE INSETOS E ÁCAROS Nos pomares onde se tenham verificado ataques de aranhiço vermelho cochonilha de S. José e/ou afídeos (piolhos) recomenda-se a realização de um tratamento com um inseticida à base de óleo de verão o mais próximo possível da rebentação e a alta pressão molhando bem as árvores. ACTINÍDEA Kiwi PSA DO KIWI As condições climáticas que se têm feito sentir associadas à existência de feridas (poda e frio) e à presença da bactéria apresentam um elevado risco potencial de disseminação da doença. Face ao exposto importa não descurar as medidas divulgadas na circular nº 15 de 17 de dezembro. OLIVAL OLHO DE PAVÃO Esta doença pode provocar intensa desfoliação atrasando o desenvolvimento vegetativo e comprometendo a produção. A intensa precipitação que se tem verificado e a proximidade da entrada em crescimento da planta são propícias a infeções ao nível da jovem vegetação assim recomenda-se a realização de um tratamento com um fungicida à base de cobre (hidróxido de cobre oxicloreto de cobre ou óxido cuproso). Embora conhecida como sendo muito resistente a condições extremas a oliveira é sensível ao frio pelo que não se aconselha a realização da operação de poda antes do mês de março evitando períodos mais frios. SEGUE EM ANEXO: A FICHA DE INSCRIÇÃO NOS AVISOS AGRÍCOLAS PARA A CAMPANHA DE INFORMAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA PROTEÇÃO INTEGRADA OBRIGATÓRIA A PARTIR DE 1 DE JANEIRO PARA OS UTILIZADORES PROFISSIONAIS DE PESTICIDAS. AVISO PARA AS CANDIDATURAS AO VITIS.

2 Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE PROTEÇÃO INTEGRADA A Diretiva do Uso Sustentável (DUS) (Diretiva 2009/128/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro) estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas através da redução dos riscos e efeitos na saúde humana e no ambiente promovendo a proteção fitossanitária com baixa utilização de pesticidas nomeadamente através da Proteção Integrada (PI) e de meios de luta alternativos à utilização dos pesticidas. Para operacionalizar a aplicação da Diretiva nº 2009/128/CE foi publicada a 11 de abril a Lei n.º 26/2013 de acordo com a qual é obrigatória a aplicação dos princípios gerais da proteção integrada por todos os utilizadores profissionais. Assim de acordo com a legislação em vigor os utilizadores profissionais devem assim aplicar obrigatoriamente os seguintes princípios gerais: 1. Aplicar medidas de prevenção e/ou o controlo dos inimigos das culturas; 2. Utilizar métodos e instrumentos adequados de monitorização dos inimigos das culturas; 3. Ter em consideração os resultados da monitorização e da estimativa do risco na tomada de decisão; 4. Dar preferência aos meios de luta não químicos; 5. Aplicar os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana os organismos não visados e o ambiente; 6. Reduzir a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção ao mínimo necessário; 7. Recorrer a estratégias anti resistência para manter a eficácia dos produtos quando o risco de resistência do produto for conhecido; 8. Verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas com base nos registos efetuados no caderno de campo. Para suportar a aplicação dos princípios gerais a DGAV divulga um documento conceito princípios e componentes de proteção integrada (volume I). Dado que de acordo com o artigo 55º do Regulamento (CE) n.º 1107/2009 de 21 de outubro os produtos fitofarmacêuticos devem ser objeto de uma utilização adequada e esta inclui a aplicação dos princípios de boas práticas fitossanitárias e o cumprimento das disposições da Diretiva 2009/128/CE em especial os princípios gerais da proteção integrada. Com base nos pressupostos anteriores todos os produtos fitofarmacêuticos autorizados em Portugal para o combate dos inimigos das culturas são passíveis de ser utilizados em proteção integrada devendo ser aplicados os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana os organismos não visados e o ambiente. De modo a suportar a escolha do produto fitofarmacêutico mais adequado a DGAV divulgará a partir de meados de fevereiro num documento onde se apresenta o perfil dos produtos em particular a toxicidade para o Homem e organismos não visados nomeadamente organismos aquáticos aves e outros vertebrados abelhas e outros polinizadores organismos do solo e artrópodes auxiliares.

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5 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA FICHA DE INSCRIÇÃO ANO DE 2014 NOME MORADA (obrigatório indicar NOME DA RUA e NÚMERO DA PORTA - exigência dos CTT) Nº. de porta Andar LOCALIDADE CÓDIGO POSTAL Nº DE CONTRIBUINTE TELEFONE (obrigatório o preenchimento) TELEMÓVEL (obrigatório o preenchimento se pretende receber o aviso via SMS) (obrigatório o preenchimento se pretende receber o aviso via INTERNET preencha correctamente o seu endereço No caso de receber as Circulares do Aviso por dispensa recebê-las por correio (via CTT)? Sim Não Para melhorar o nosso serviço indique a área das culturas que possui: DATA ÁREA / / DE VINHA hectares ÁREA DE POMÓIDEAS (MACIEIRAS) - hectares ASSINATURA ÁREA DE OLIVAL - hectares ÁREA DE BATATA - hectares Se pretender receber avisos/informações para a cultura da oliveira queira assinalar com X o quadrado correspondente: Oliveira : Sim Não DATA / / ASSINATURA Caso já tenha efectuado a sua inscrição para o corrente ano mas se pretende efectuar alguma alteração que seja relevante preencha esta ficha e envie para a Estação de Avisos da Bairrada sem qualquer custo adicional. NOTA: Se pretender fazer a liquidação da assinatura anual dos Avisos Agrícolas através do banco deverá enviar esta ficha devidamente preenchida acompanhada de cheque emitido à ordem de I.G.C.P. - E.P.E Agência de Gestão da Tesouraria da Dívida Publica no valor de 1443 (catorze euros e quarenta três cêntimos) e enviar para a seguinte morada: DRAPC - Estação de Avisos da Bairrada Apartado ANADIA (A actualização do preço é feita através da Portaria 166/2004 de 18 de Fevereiro)

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