Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira

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1 Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira Kátia Gomes Teixeira, DIFMPV/DSSV Peso da Régua, 10 de novembro de 2015

2 Ponto de Situação Controlo à produção e circulação de materiais de propagação

3 Como estamos a lidar com a doença? Direção Geral 1ª identificação do Scaphoideus titanus, Ball em 2000, na região Norte 1º outbreak em 2006, na região Norte, Região Vitivinícola do Minho Desde 2008 que Portugal tem medidas adicionais legislativas para o combate à doença e ao inseto vetor DGAV + DRAP s+ INIAV Em 2013: Plano Nacional para o Controlo da Flavescencia Dourada Envolvimento de entidades privadas do setor (CVR s e Associações) e de várias entidades estatais (IVV, IVDP, DGADR) Alteração da legislação, com aumento do controlo e das medidas fitossanitárias Aumento das exigências e do controlo dos materiais de propagação Alteração dos métodos de prospeção e monitorização utilizando a georreferenciação das parcelas infetadas Criação de Zonas de intervenção Prioritárias, para onde são dirigidos os principais esforços de controlo e erradicação

4 ZIP As ZIP são constituídas pelas freguesias (publicadas em despacho e publicitadas no sítio da Internet da DGAV e das respetivas DRAPs) onde é detetada a presença do fitoplasma, quer se verifique ou não a presença do inseto vetor, bem como por todas as freguesias abrangidas pelo perímetro definido com base na informação obtida através do SiVV

5 Regiões afetadas pela Flavescencia e ZIP s Direção Geral

6 6 Zonas de Intervenção no Norte 1 Zona de Intervenção no Centro

7 Scaphoideus titanus Direção Geral Norte Centro Madeira

8 Ponto de Situação Controlo à produção e circulação de materiais de propagação

9 Dispersão pelo material de propagação Dispersão pelo inseto vetor Medidas para garantir que o material de propagação esteja isento da doença Arranque e destruição de cepas infetadas Tratamentos inseticida obrigatórios Decreto-lei 154/2005 e atualizações / Portaria n.º 165/2013 de 26 de abril Despacho DGAV nº 9535/2015 de 21 de agosto

10 Passaporte Fitossanitário É obrigatório para a circulação de material de propagação de videira (varas, estacas, gomos, plantas) em toda a UE. Faz parte da etiqueta de certificação; Exigências acrescidas para a aposição do PF nas etiquetas

11 MEDIDAS GERAIS Todos os OE autorizados a produzir e /ou a comercializar materiais vitícolas em Portugal devem ser inspeccionados pelo menos uma vez por ano, conforme previsto no DL154/2005 Monitorização do Inseto em todas as culturas produtoras de materiais de propagação Tratamentos obrigatórios em todas as culturas produtoras de materiais de propagação que estejam em zonas com a presença do inseto e em ZIP

12 MEDIDAS VIVEIROS Interdito plantar viveiros sem proteção física contra insetos a uma distancia <300m de um foco sujeito a medidas de erradicação O material retirado de um viveiro situado a uma distancia <300m de um foco actual tem que ser submetido a tratamento por água quente Material retirado de um viveiro que se encontre 300m< distancia<1000m,sem proteção física contra o inseto também tem que ser tratado por água quente Erradicação: quando se deteta um caso positivo, é obrigatória a destruição de todas as plantas com sintomas. O lote deve também ser destruído ou sujeito a tratamento por água quente em circunstancias excepcionais, bem como outros lotes do mesmo viveiro Desde que a DRAP conclua da existência de risco pode obrigar-se a tratamento por água quente de outros viveiros

13 MEDIDAS VINHAS MÃE DE PORTA ENXERTOS Tratamento por água quente a todo o material com proveniência ZIP, antes de ser comercializado Interdição de plantação a distancia <300m de foco sujeito a medidas de erradicação Erradicação em caso de deteção da doença e suspensão de passaporte fitossanitário durante pelo menos 2 campanhas Todas as plantas obtidas de uma parcela sujeita a erradicação devem ser destruídas ou sujeitas a tratamento por água quente

14 MEDIDAS VINHAS MÃE DE GARFOS Interdita a inscrição de novas parcelas a distancia <300m de um foco sujeito a medidas de erradicação Material retirado de VMG que se encontre a < 1000m de um foco tem que ser tratado por água quente, pelo menos durante 2 anos Erradicação em caso de deteção da doença e suspensão de passaporte fitossanitário durante pelo menos 2 campanhas Todos os lotes de enxertos prontos de material proveniente de vinha onde se tenha detetado a doença são destruídos ou sujeitos a tratamento por água quente

15 Produção de plantas, campanha 2014/15 Zona nº de plantas livre ST ZIP Total

16 Vinhas Mãe sujeitas a tratamento por água quente e medidas de erradicação

17 Designação adicional na etiqueta ZP: d-4 Direção Geral Objetivo: material vegetativo que circula para Zona Protegida para a FD Além do cumprimento da Portaria 165/2013 de 26 de abril, ainda se exige: Para Vinhas mãe Pelo menos 2 inspeções fitossanitárias, se a VM estiver em zona livre de FD e ST 2 ultimas inspeções anuais sem sintomas + monitorizção do inseto sem deteção + tratamentos obrigatórios + tratamento por água quente, se estiver em zona com FD Para Viveiros Material de origem com ZP d-4 ou tiver cumprido o ponto 1 anterior Material de origem tem de ter ZPd-4 + monitorização ao inseto vetor sem detecção + inspeção sem deteção de sintomas + tratamentos obrigatórios+ Tratamento por água quente

18 A Exigências gerais decorrentes da legislação fitossanitária + exigências adicionais da Portaria 165/2013 Exigências previstas em A + Exigências previstas no anexo IV parte B do DL 154/2005

19 Obrigada

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