Comentários ao Documento de Regulamento de Autenticação, funcionamento e supervisão das entidades reconhecedoras de regantes

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1 27 Abril 2015 Comentários ao Documento de Regulamento de Autenticação, funcionamento e supervisão das entidades reconhecedoras de regantes 1 O artº 1º não existe nº 1 nem nº 2 do artº 2º da Portaria, pelo que não se compreende o texto 2 artº 4º Os requisitos das entidades reconhecedoras em termos de recursos humanos no seu nº 1, alínea a) e b) os técnicos de formação superior agrícola deverão ter um vinculo idêntico com a entidade a autenticar, nomeadamente um contrato de trabalho, pois só assim se pode comparar com a possibilidade de subcontratações das tarefas de inspecção técnica previsto no artº 5º nº 1 e 2 em que as entidades a autenticar devem obedecer aos requisitos institucionais indicados no artº 2º deste regulamento. Comentários ao Documento de Reconhecimento de Regantes Existem dois artº 2º, pelo que deverá ser alterado Artigo: 2º Nº: 3 Comentário: Consideramos razoável que as leituras do contador sejam efetuadas com uma periodicidade semanal, independentemente do intervalo entre regas. Artigo: 2º Comentário: Caso não seja considerada a anterior sugestão, sugerimos que o critério proposto neste nº seja aplicado a qualquer sistema de rega (Rega localizada, aspersão, enrolador ). Artigo 3º Comentário: A monitorização da precipitação tendo em vista a programação da rega pressupõe o registo dos valores diários do pluviómetro. Para tal, consideramos que é preferível recorrer aos registos das Estações Meteorológicas Automáticas, uma vez que são equipamentos mais credíveis e

2 de elevada precisão, em que os erros são desprezáveis e com menos probabilidade de falhas. Outros dispositivos manuais para medição da precipitação estão muito suscetíveis a fatores externos, nomeadamente evaporação, vento, vandalismo e influência da transitabilidade das máquinas. O pluviómetro a utilizar para a programação, deve seguir os seguintes critérios: a) No caso de recorrer uma estação meteorológica automática, não deve esta estar localizada a uma distância horizontal superior a metros da estrema mais próxima da parcela, medida em linha reta; b) No caso de recorrer a dispositivos para medição da precipitação manual, não devem estar localizados a uma distância horizontal superior a metros da estrema mais próxima da parcela, medida em linha reta; Nº: 1 b) d) e) Comentário: Sugerimos que não seja indicado a marca dos equipamentos, ou seja o que está entre () deve ser retirado. Por exemplo para as sondas FDR existem mais modelos no mercado e para não correr o risco de deixar equipamentos/empresas de fora da medida julgamos que não é o mais indicado identificar a marca. Para além disso, podem surgir novos equipamentos no mercado no decorrer da medida, que automaticamente ficarão enquadrados. Nº: 2 Comentário: De acordo com a experiencia do COTR, não existe necessidade de efetuar calibração da sonda. A gestão da rega com estes equipamentos deve-se ter em conta as tendências das curvas/pontos de monitorização. Para efetuar uma curva de calibração de um equipamento de monitorização da água no solo é necessário uma série de equipamentos que não estão facilmente disponíveis para os utilizadores (cilindros, caixas herméticas, balança, estufas.) Comentário: Consideramos que as medições com sondas de registo pontual sejam feitas com uma periodicidade semanal, se possível coincidente com o calendário de rega. Recomenda-se efetuar pontualmente medições antes e depois de uma rega de forma a ajustar a dotação de rega ao tipo de solo.

3 Nº: 5 Comentário: Caso não seja considerada a anterior sugestão, sugerimos que o critério proposto neste nº seja aplicado a qualquer sistema de rega (Rega localizada, aspersão, enrolador ). Nº: 6 c) Comentário: Consideramos que manchas de solos diferentes não têm que ter pontos de monitorização distintos. Esta situação poderia a levar à necessidade de vários sistemas de monitorização por exemplo num Pivot. De acordo com a experiencia do COTR, quando existem várias manchas de solos deve-se selecionar para monitorização a mais limitativa para a gestão da rega, ou seja, a que tem menor capacidade de armazenamento de água. Nº: 7 Comentário: sugerimos que o nº 7 seja incluído no ponto 6, uma vez que vem na sequência da alínea d). Nº: 7 Comentário: Consideramos que para sistemas de rega por pivot deve-se utilizar um único sistema de monitorização por sistema de rega, ou seja, 1 pivot deve ter um único ponto de monitorização. b) Comentário: Deve-se ponderar a exigência de efetuar medições em todas as castas presentes na parcela. Julgamos que um viticultor que aderir a este serviço naturalmente vai solicitar/efetuar a medição em vários pontos da sua vinha de forma a ajustar a gestão da rega. A este nível sugerimos que não seja exigido a monitorização de todas as castas, até porque o calendário de rega só é efetuado para a parcela global.

4 c) Comentário: Consideramos que manchas de solos diferentes não têm que ter pontos de monitorização distintos. Recomenda-se selecionar o ponto de monitorização a mancha de solo mais desfavorável para a gestão da rega. Nº: 5 Comentário: sugerimos que o nº 5 seja incluído no ponto 4, uma vez que vem na sequência da alínea d). Artigo: 6º Comentário: Efetuar o balanço hídrico não considerando a reserva de água do solo O balanço hídrico, no caso das culturas de primavera /verão, deverá ser simplificado (BH=ETc-Pe/Ef) considerando desprezável a reserva de água. Esta reserva será a garantia numa situação de falha do sistema. Ao informar o agricultor das necessidades hídricas máximas, o agricultor sabe que não deve ultrapassar esse valor. No caso de agricultor de classe B toma a decisão de reduzir a dotação pela observação da cultura e do solo (da sua experiencia). No caso de regante de classe A, ao conhecer as necessidades máximas de cultura, auxilia na quantificação e planeamento das regas. Ao contrapor com a informação da sonda poderá reduzir o número de regas, aumentando assim a eficiência de utilização da água de rega. Um problema que pode existir no caso fazer o balanço com a reserva de água de solo, é utilizar dados de solo que não representarem bem o campo, ao comparar com a sonda, pode provocar um desfasamento no momento oportuno de efetuar a rega, ao comparar metodologias. O que pode gerar confusão. E no caso de ocorrência de precipitação significativa com períodos de temperaturas elevadas, é delicado considerar reserva de água no solo através de modelos teóricos. No caso de solos arenosos, o problema de não considerar a reserva de água do solo, não tem grande significado, uma vez que armazenamento nestes solos não grande relevância. Esta forma de avisos de rega foi implementada pelo COTR com os produtores de milho durante varias campanhas e tem sido considerando muito importante para os produtores no uso eficiente da água de rega. Artigo: 6º Nº: 1 Comentário: Sugerimos que deve existir referência à fonte dos dados agrometeorológicos (precipitação e Eto ou Etc).

5 Documento: Rec Reg Regulam-Normas insp Ponto: 2.2 Comentário: Falta acrescentar a pressão nas observações e medições Pagina: 1 Ponto: Comentário: No título deve estar também Lateral móvel No Documento: Falta incluir neste documento as observações e registos a efetuar para o Enrolador

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