Enrolador Princípios de dimensionamento Área regável
|
|
- Lavínia Laranjeira Regueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Área regável A (ha) = Caudal caudaldisponível (L/s) * 60(s/min)* 60(min/h)* 20(h/dia) Na(mm/dia)*10000* E a Q (m 3 /h) = N a (mm / dia) E a (decimal) * A (ha) * N hd ( h) *10 0,028* D ur (I - Tm) Onde: Q - caudal de dimensionamento do aspersor, em L/s D ur - dose útil de rega aplicada, em mm S - distância entre duas linhas de passagens, em m L - comprimento da faixa regada numa posição, em m I - tempo entre o início de duas posições de rega, em h T m - tempo de mudança da máquina de rega, em h E a - eficiência de rega, em % * * E a L * 1 S
2 Dose Útil de Rega D ur I * Na f * 0,24 onde N a - Necessidade em água, em mm/dia f - Percentagem da área total regada numa dada posição de rega, em % f L * S 100 * N * A m Onde: A - Área total a ser regada, em há N m - número de máquinas em funcionamento simultâneo S - distância entre duas linhas de passagens, em m L - comprimento da faixa regada numa posição, em m 2
3 Dotação de Rega D tr (mm) = Onde: D tr - Dose total de rega,, em mm Q - Caudal do aspersor, em L/s L - Comprimento da faixa regada, em m V - Velocidade do aspersor, em m/h 3600 * Q L * V Intensidade de aplicação P luv (mm/h) = 3600 * Q Se D *D * 360 Onde: D Largura da faixa regada, em m S e - valor do sector regado, em graus 3
4 Enrolador Velocidade de deslocação do aspersor Pode variar entre 10 e 50 m/h, enquanto o caudal debitado pelo aspersor pode variar entre 6 e 60 L/s. V 3600 * Q D * D tr Onde: D tr - Dose total de rega,, em mm Q - Caudal do aspersor, em L/s D - Largura da faixa regada, em m 4
5 Enrolador Dotações de rega em função da velocidade do canhão Caudal (m 3/ h) Distância entre linhas (m) Velocidade de deslocamento (m/h)
6 Enrolador Tempo de rega No dimensionamento de um enrolador deve considerar-se 20 horas como o tempo máximo de rega diária T a L V Onde: L - Comprimento da faixa regada, em m V - Velocidade do aspersor, em m/h 6
7 Enrolador Tempo de rega Exemplo programador de velocidade de enrolamento 7
8 Intervalo entre regas I 0,24 * f N a * D ur Onde: f - percentagem da área total regada numa dada posição de rega, em % Largura da faixa regada S = 52,42-6,48 * U 3 + 0,0453 * P f + 8,0 * sen θ Onde: S máx. afast. entre passagens sucess. do aspersor, em m U 3 veloc. Média vento 4 m acima do solo, em m/s P f - pressão de funcionamento, em pascais α - direção do vento em relação à direção de deslocamento do aspersor, em graus. 8
9 Enrolador Largura da faixa regada O valor de - S - poderá ser determinado multiplicando o diâmetro do circulo regado pelo aspersor, em condições de ausência de vento, por um fator menor que a unidade, função da velocidade do vento Velocidade Factor de do vento Correcção (m/s) K 0 0,80 < 2,2 0,70-0,75 2,2-4,5 0,60-0,65 < 4,5 0,50-0,55 9
10 Pressão A pressão de funcionamento (à entrada da máquina) corresponderá à pressão de funcionamento do canhão acrescida da perda de carga ao longo da tubagem de abastecimento do aspersor e do desnível máquina - aspersor, para a posição mais desfavorável da parcela Para saber a pressão exata, consultar o catálogo da máquina que se ajusta às condições. 10
11 Eficiência de aplicação A eficiência de aplicação da água nestes sistemas é relativamente baixa, mesmo no meio da parcela, onde a sobreposição e a qualidade da rega são melhores Coeficiente de Uniformidade de Christiansen e Eficiência de Aplicação Velocidade do vento (m/s) CU (%) EA (%)
12 Enrolador Escolha do Equipamento Para escolher um enrolador - deverá efetuar os seguintes passos: 1. Identificar a parcela a regar 2. Identificar os modelos de equipamento disponíveis no mercado 3. Ensaiar a divisão da parcela em faixas retangulares, de modo a que o comprimento e a largura caiam dentro das opções de equipamento disponível no mercado 4. Analise duas ou três hipóteses de divisão, e como tal, de equipamentos com larguras e A Rega por comprimentos Aspersão diferentes 12
13 Escolha do Equipamento 5. Para cada hipótese escolha, no catálogo, o diâmetro do bico, caudal, pressão na entrada, em função da pressão do canhão, a velocidade de avanço do canhão, e a pluviometria 6. Compare estes dados com os que calculou anteriormente 7. Para as alternativas que melhor se ajustam, compare os custos de investimento e de exploração, nomeadamente energia e mudanças de posição. 13
14 Escolha do Equipamento 8. Identifique o modelo do equipamento 9. Certifique-se que o modelo satisfaz os requisitos técnicos para todas as posições 10. Caso seja necessário identifique as dimensões dos bicos que melhor se ajustam a outras posições 11. Identifica no mapa de configuração das faixas os bicos que melhor se ajustem aos requisitos das mesmas. 14
15 Escolha do Equipamento CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ENROLADOR - (Irrifrance) Modelo OPTIMA 1025 OPTIMA 1030 Φ PE (mm) PE Comprimento (m) PE Espessura (mm) Caudal (m3/h) Pressão à entrada (bars) Largura da Faixa Regada (m) Área Média Regada (ha) , , , , , , , , , , , , , , , ,6 15
16 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ENROLADOR - IRROMOTOR 63 X 200 (v0) COM ASPERSOR (Valducci) Diâmetro do Bico (mm) Pressão no aspersor (atm) Alcance do Jacto (m) Largura da Faixa Regada (m)** Área Regada (há) Caudal (m3/h) Pluviometria (mm) m/h atm m/h atm m/h atm m/h atm m/h atm m/h atm m/h atm m/h atm 1,5 19,0 32,3 0,7 7,8 15,2 2,4 11,4 2,4 9,1 2,5 7,6 2, ,0 37,4 0,8 9,1 15,2 3,0 11,4 3,0 9,1 3,1 7,6 3,1 3 24,0 40,8 0,9 10,9 16,5 4,2 12,3 4,2 9,9 4,3 8,2 4,3 4 27,0 45,9 1,0 12,6 16,8 5,4 12,6 5,4 10,0 5,5 8,4 5,5 1,5 23,0 39,1 0,8 11,7 34,8 3,3 27,8 3,3 18,5 3,3 13,9 3,3 11,1 3,4 9,2 3,4 6,9 3,5 5,5 3,5 14* 2 28,0 47,6 1,0 14,3 34,3 4,7 27,5 4,7 18,3 4,7 13,7 4,7 11,0 4,8 9,1 4,8 6,8 4,9 5,5 4,9 3 31,0 52,7 1,2 16,6 35,7 6,3 28,6 6,3 19,0 6,3 14,3 6,3 11,4 6,4 9,5 6,4 7,1 6,5 5,7 6,5 4 34,0 57,8 1,3 18,5 36,1 7,4 28,9 7,4 19,2 7,4 14,4 7,4 11,5 7,5 9,6 7,5 7,2 7,6 5,7 7,6 1,5 24,0 40,8 1,0 14,8 37,0 3,8 29,6 3,8 19,7 3,8 14,8 3,8 11,8 3,9 9,8 3,9 7,4 4,0 5,9 4,0 16* 2 30,0 51,0 1,1 18,2 40,6 5,3 32,5 5,3 21,6 5,3 16,2 5,3 13,0 5,4 10,8 5,4 8,1 5,5 6,5 5,5 3 34,0 57,8 1,3 21,0 41,0 6,9 32,8 6,9 21,8 6,9 16,4 6,9 13,1 7,0 10,9 7,0 8,2 7,1 6,5 7,1 4 36,0 61,2 1,4 23,4 42,7 8,4 34,1 8,4 22,7 8,4 17,0 8,4 13,6 8,5 11,3 8,5 8,5 8,6 6,8 8,6 1,5 24,0 40,8 1,0 18,5 46,2 4,4 37,0 4,4 24,6 4,4 18,5 4,4 14,8 4,5 12,3 4,5 9,2 4,6 7,4 4,6 18* 2 32,0 54,4 1,2 22,7 47,2 6,2 37,8 6,2 25,2 6,2 18,9 6,2 15,1 6,3 12,6 6,3 9,4 6,4 7,5 6,4 3 35,0 59,5 1,3 26,2 49,6 8,0 39,7 8,0 26,4 8,0 19,8 8,0 15,8 8,1 13,2 8,1 9,9 8,2 7,9 8,2 4 38,0 64,6 1,5 29,2 50,3 9,9 40,2 9,9 26,8 9,9 20,1 9,9 16,1 10,0 13,4 10,0 10,0 10,1 8,0 10,1 1,5 25,0 42,5 0,9 22,5 61,1 5,2 48,9 5,2 32,6 5,2 24,4 5,2 19,5 5,3 16,3 5,3 12,2 5,4 9,7 5, ,0 56,1 1,2 27,6 55,6 7,4 44,5 7,4 29,6 7,4 22,2 7,4 17,8 7,5 14,8 7,5 11,1 7,6 8,9 7,6 3 37,0 62,9 1,4 31,9 56,5 9,6 45,2 9,6 30,1 9,6 22,2 9,6 18,1 9,7 15,0 9,7 11,3 9,8 9,0 9,8 4 41,0 69,7 1,6 35,6 56,3 11,7 45,0 11,7 30,0 11,7 22,5 11,7 18,0 11,8 15,0 11,8 11,3 11,9 9,0 11,9 * Bico sugerido ** 85 % do círculo regado 8 mm 10 mm 15 mm 20 mm Velocidade de andamento do aspersor (m/h) Exemplo de aplicação 25 mm 30 mm 40 mm Pressão à entrada da máquina (atm) mm
Nas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.
Rampas pivotantes As Rampas semoventes são rampas com aspersores (ou nebulizadores) que se deslocam por meios próprios enquanto regam. Podem ser: RAMPAS PIVOTANTES (vulgarmente designadas por Pivots )
Leia maisNas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.
Rampas pivotantes As Rampas semoventes são rampas com aspersores (ou nebulizadores) que se deslocam por meios próprios enquanto regam. Podem ser: RAMPAS PIVOTANTES (vulgarmente designadas por Pivots )
Leia maisRega de Superfície Inclui a rega por infiltração e por submersão. A água é distribuída na parcela através de um escoamento com superfície livre
Rega de Superfície Inclui a rega por infiltração e por submersão A água é distribuída na parcela através de um escoamento com superfície livre A água é normalmente conduzida em canais Distribuição da água
Leia maisRega por sulcos. a) Sulcos curtos b) Sulcos longos
Rega por sulcos a) Sulcos curtos b) Sulcos longos Forma e dimensão dos sulcos Espaçamento Camalhão Profundidad e Infiltração Sulco Depende de: 1. Caudal de alimentação O sulco é um canal que deve conseguir
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA 1) DADOS. * A bacia termina no final do lote, contemplando apenas a área em que as águas pluviais são encaminhadas para este.
1) DADOS Área da bacia hidrográfica* 12,5 hectares Diferença de cotas na bacia (cota máxima cota mínima) 232 149 = 83 m Distância máxima de escoamento na bacia 576 m Coeficiente de escoamento aplicado
Leia maisI Jornadas Técnicas em Espaços Verdes
ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESPECIALIZADA SOBRE AS MELHORES PRÁTICAS DE USO DA ÁGUA EM ESPAÇOS VERDES I Jornadas Técnicas em Espaços Verdes Setúbal, 10 de Maio 2013 Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água,
Leia maisDiâmetro Mínimo da Tubagem Escolha a tubagem pelo caudal máximo que pode passar
Diâmetro Mínimo da Tubagem Escolha a tubagem pelo caudal máximo que pode passar PN 4 (PEBD) PN 6 PN 8 PN 10 l/seg (m3/h) l/seg (m3/h) l/seg (m3/h) l/seg (m3/h) ø 16mm 0,20 0,72 0,16 0,59 ø 25mm 0,51 1,83
Leia maisTabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado
2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão
Leia maisDimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes condições:
Departamento de Engenharia Rural - ESALQ/USP LER 1571 Irrigação Prof. Marcos V. Folegatti Projeto de um sistema de irrigação por ASPERSÃO Dimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes
Leia mais9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL 9.1 TIPOS DE SISTEMAS FIXOS PERMANENTES FIXOS TEMPORÁRIOS SEMIFÍXOS PORTÁTEIS 9.2 VANTAGENS, LIMITAÇÕES E PESRPECTIVAS VANTAGENS Dispensa sistematização ou uniformização
Leia maisJornadas TécnicasAPRH
Jornadas TécnicasAPRH José Honrado Eng.º Agrónomo; Chefe do Núcleo de Hidráulica Internacional Manuel Valadas Eng.º Agrónomo; Chefe de Projeto Abdelaziz El Bayed Eng.º Agrónomo; Chefe do Núcleo Aproveitamentos
Leia maisCoeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO
Leia maisAplicação ao bloco do Alfundão Alto
Aplicação ao bloco do Alfundão Alto Paula Rodrigues; Sofia Azevedo; Victor Paulo Mostrar o dimensionamento da rede de rega Comparar os resultados de dois métodos de optimização dos diâmetros da rede de
Leia maisDESVANTAGENS EM RELAÇÃO A OUTROS SISTEMAS DE REGA
REGA LOCALIZADA VANTAGENS Economia de água uma vez que apenas se rega parte da parcela Possibilidade de utilização em todo o tipo de terreno Possibilidade de utilizar água com elevados teores em sais Permite
Leia maisUnidade de Captação. João Karlos Locastro contato:
1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento
Leia maisAUDITORIA AOS SISTEMAS DE REGA NO CONCELHO DE SETÚBAL. Apresentado por:
AUDITORIA AOS SISTEMAS DE REGA NO CONCELHO DE SETÚBAL Apresentado por: Objectivo da Auditoria: Caracterização do sistema de rega instalado Avaliação do correcto funcionamento do sistema dentro dos padrões
Leia maisMATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 48 ÁREA DO CÍRCULO E SEMELHANÇA COM ÁREAS
MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 48 ÁREA DO CÍRCULO E SEMELHANÇA COM ÁREAS R p R R α R 10 cm 72º = - A segmento = A setor - A triângulo 60º 60º 12 12 60º a b a S S c e e d d b c 1 2 3 4 Lado = 1 área = 1 Lado
Leia maisOS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO
OS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO ASPERSÃO Convencionais Mecanizados MICROIRRIGAÇÃO Gotejamento Microaspersão SUPERFÍCIE Sulcos Faixas Inundação QUAL O MELHOR SISTEMA DE IRRIGAÇÃO? Não existe um único sistema de
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/10 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de Identidade
Leia maisJUNTA RÁPIDA JUNTA RÁPIDA AQUA-STOP ½ JUNTA RÁPIDA JUNTA RÁPIDA 3/4 AQUA-STOP 3/4 REPARADOR REPARADOR MANGUEIRA ½ MANGUEIRA 3/4 REPARADOR MANGUEIRA 1
JUNTA RÁPIDA ½ 550010 Cod.: 198 000 010 012 JUNTA RÁPIDA AQUA-STOP ½ 550020 Cod.: 198 000 020 012 JUNTA RÁPIDA 3/4 550030 550040 Cod.: 198 000 030 020 Ø13mm 1/2" Ø13mm 1/2" JUNTA RÁPIDA AQUA-STOP 3/4 Cod.:
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO
DE INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO Dados conhecidos: População: 500 habitantes;
Leia maisMecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela
Mecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela Introdução 1- Importância da olivicultura na Região de Mirandela. 2- Principais características da cultura que interferem na colheita: - estrutura
Leia maisINTRODUÇÃO Bacia hidrográfica do Tietê - Paraná
Centro Universitário do Triângulo O sistema de irrigação por aspersão é o mais utilizado no Brasil IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO 20 mil pivôs centrais 1,275 milhões de hectares de pivô 100 maiores municípios
Leia maisBloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes
Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE 1.1 A água no solo; 1.2 Monitorização da água no solo; 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes Maria Isabel Valín Sanjiao Ponte de Lima 19 Maio- 2010 isabelvalin@esa.ipvc.pt
Leia maisAlterações climáticas
Valpaços, 16 de junho de 2017 Alterações climáticas Gestão da rega em contexto de escassez de água António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Precipitação (mm) Temperatura (ºC) Culturas nas regiões de clima
Leia maisII Simpósio Nacional de Olivicultura
II Simpósio Nacional de Olivicultura Mecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela Introdução 1- Importância da olivicultura na Região de Mirandela. 2- A interacção olival vs sistemas mecânicos
Leia maisFiltração. João Karlos Locastro contato:
1 Filtração João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Processo de separação sólido-líquido utilizado para promover a remoção de material particulado presente na fase líquida.
Leia maisBilhete de Identidade n.º Emitido em (Localidade) Classificação em percentagem % ( por cento) Correspondente ao nível ( ) Data
EXAME NACIONAL DO ENSINO BÁSICO Prova 23 / 2.ª Chamada / 2009 Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro A PREENCHER PELO ESTUDANTE Nome Completo Bilhete de Identidade n.º Emitido em (Localidade) Assinatura
Leia maisRega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e
Rega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e Custos da Água Luis Santos Pereira Gonçalo Caleia Rodrigues Francisco Gomes da Silva REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS. Elvas, 21 e 22 Abril
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO Irrigação por Aspersão Antenor de Oliveira de Aguiar Netto PLANO DE APRESENTAÇÃO Introdução; Vantagens e limitações; Tipos;
Leia maisÍNDICE 1.- SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÁGUA. TUBAGENS... 2
ÍNDICE 1.- SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÁGUA. TUBAGENS... 2 2.- SISTEMAS DE PISO RADIANTE... 3 2.1.- Bases de cálculo... 3 2.1.1.- Cálculo da carga térmica dos compartimentos... 3 2.1.2.- Localização dos colectores...
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia maisPrincipais aspectos da avaliação de rega por sulcos. José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra Tel.
Principais aspectos da avaliação de rega por sulcos José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra jmmg@esac.pt Tel. 239802261 Avaliação da rega Consiste na análise do sistema de rega através
Leia maisCoberturas automáticas Abriblue
Coberturas automáticas briblue NEXR FORMULÁRIOS NTERIOR E SEGUINTES acima do solo submersas CESSórios e opções Open clássic/ Open energia solar/manu Cor da base Branco reia Cinza Outra - indicar RL...
Leia mais1.- ACÇÃO DO VENTO...
ÍNDICE 1.- ACÇÃO DO VENTO... 2 1.1.- Dados gerais... 2 1.2.- Pressão dinâmica... 2 1.2.1.- Coeficiente de exposição...3 1.2.2.- Factor topográfico...3 1.2.3.- Pressão dinâmica por planta...3 1.3.- Pressão
Leia maisAproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010
Capítulo 21-Noções de Hidrologia e Hidráulica 21.1 Período de retorno (T) É o período de tempo médio que um determinado evento hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma vez. A probabilidade de
Leia maisExame Nacional de a chamada
. A mãe, o pai e o filho mais velho da família Coelho ganharam três automóveis num concurso televisivo: um cinzento, um branco e um preto. Todos queriam o automóvel preto, por isso decidiram distribuir
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO DE ALGUNS EMISSORES PARA SISTEMAS CENTER- PIVOT
ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ALGUNS EMISSORES PARA SISTEMAS CENTER- PIVOT Nunes, Fernando 1, Mendes, João 2, Oliveira, Isaurindo 3 David, Filipa 4 1 Centro Oper. Tecno Regadio.Quinta da Saúde, Apartado 354
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisFicha Técnica Sistema de Drenagem Rainplus
Identificação do Produto PB200; PB210 Sistema de drenagem sifónico de águas pluviais RAINPLUS Definição e Aplicação O sistema Rainplus utiliza a altura do edifício como força motriz para a drenagem das
Leia maisMantenha o seu campo sempre à frente com a Rain Bird
Rotores de Golfe Mantenha o seu campo sempre à frente com a Rain Bird Enquanto único fabricante dedicado exclusivamente à rega, a Rain Bird redefiniu o cenário da rega dos campos de golfe. Concebemos cada
Leia mais7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia
7 Resultados de Medições Diretas Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Como usar as informações
Leia maisObjectivos do Plano de Semaforização
Objectivos do Plano de Semaforização Assegurar condições de escoamento seguro dos fluxos motorizados e pedonais tempos de espera aceitáveis para veículos e peões Evitar Formação de filas de espera que
Leia maisdefinição do mensurando condições ambientais
Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Como usar as informações disponíveis sobre o processo de medição e escrever
Leia maisENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2
OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção
Leia maisCalibração Pulverizador de barras
Calibração Pulverizador de barras INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS
Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA
Leia maisMecânica dos Fluidos II
Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução
Leia maisTubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.
PEBD Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação Especificação Técnica Tubos
Leia maisPor que estudar uniformidade de aplicação da água?
Por que estudar uniformidade de aplicação da água? Uma baixa uniformidade de distribuição da água do sistema de irrigação e no solo ocasiona desuniformidade de crescimento do cultivo e queda da produção
Leia maissérie MULTI-TUBEIRAS Difusores e tobeiras de longo alcance
série MULTI-TUBEIRAS Difusores e tobeiras de longo alcance www.koolair.com Multi-tubeiras 1 ÍNDICE Difusor Multi-tubeiras DF49MT3 2 Tipologia e dimensões 3 Simbologia 7 Dados técnicos 8 Exemplo de selecção
Leia mais-Sistema Eléctrico: Electricidade programador cabos e consequentemente electroválvulas
Conceitos gerais sobre rega de espaços verdes O que é um sistema de rega automática? - Instalação cujos componentes são totalmente fixos e onde o arranque, funcionamento e a paragem se efectua automaticamente
Leia maisA empresa CUDELL foi fundada em 1954, por Gustavo Adolfo Cudell. Conta com 58 anos de presença no mercado nacional. Cascais
A empresa CUDELL foi fundada em 1954, por Gustavo Adolfo Cudell. Conta com 58 anos de presença no mercado nacional. Cascais As áreas de negócio CUDELL: Engenharia & Serviços (E+S) Outdoor Solutions (OS)
Leia maisWL 60 Carregadoras articuladas de rodas. O protagonista mais valioso e eficiente: Carregadora de rodas WL 60
WL 60 Carregadoras articuladas de rodas O protagonista mais valioso e eficiente: Carregadora de rodas WL 60 A eficiência da WL 60 é imbatível: Graças ao opcional sistema sensor de carga controlado por
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE REGA PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE REGA PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Ramalho, P. 1 ; Pedras, C. M. G. 2 ; Conceição, S. M. M. 3 ; Rosa, M. J. 4 1 Eng.º do Ambiente. Bolseiro de Investigação
Leia maissérie Grelhas lineares
série 30 Grelhas lineares www.koolair.com Série 30 1 ÍNDICE Grelhas lineares 2 Grelhas lineares de pavimento 3 Tabela de seleção 4 Exemplo de seleção 5 Dimensões gerais e modelos 7 Acessórios e montagem
Leia maisTeste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO
Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Curso: LECT Data: 14-09-2017 Turmas: C31 e C32 Duração: 110 min Nome do Docente: Prof. F. Leite/Engª B. Matsimbe Pontuação: 60 pts Parte Teórica 1. Diga
Leia maisMECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Capacidade de Campo (Cc)
Capacidade de Campo (Cc) Aplicada as máquinas e implementos que para executarem uma operação necessitam deslocar-se no campo cobrindo uma determinada área. Área trabalhada Cc= Unidade de tempo CONCEITOS:
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. ÂMBITO Esta especificação diz respeito à realização do ensaio de pressão a efetuar nas condutas dos sistemas de abastecimento de água. O seu objetivo é permitir verificar a estanquidade e a estabilidade
Leia maisSIMBOLOGIA DE MECÂNICA DOS SOLOS
SIMBOLOGIA DE MECÂNICA DOS SOLOS l. INTRODUÇÃO Este texto apresenta uma listagem das grandezas definidas no quadro geral de unidades de medida aprovadas pelo Decreto n 81.621 de 03 / 05 / 78 e que são
Leia maisEnsaios efectuados com pulverizadores na vinha
Ensaios efectuados com pulverizadores na vinha Estudo e adaptação de um pulverizador de jacto transportado à cultura da vinha na Região Demarcada do Douro (1992-95) A- versão original B- versão alterada
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s)
DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO 1 Dimensione as unidades caixa de (desarenador), gradeamento e calha Parshall de uma estação de tratamento de água (ETA). Dados de projeto: População a
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisPROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO. Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona
PROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona 1- APRESENTAÇÃO: O presente memorial descritivo tem por objetivo descrever o projeto de climatização de
Leia maisMínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média Máxima 0,00 285,64 80,53
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO VAZÃO VAZÃO TOTAL (l/s) VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) INFIL. INDUST. (com infiltração) Mínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média
Leia maisComentários ao Documento de Regulamento de Autenticação, funcionamento e supervisão das entidades reconhecedoras de regantes
27 Abril 2015 Comentários ao Documento de Regulamento de Autenticação, funcionamento e supervisão das entidades reconhecedoras de regantes 1 O artº 1º não existe nº 1 nem nº 2 do artº 2º da Portaria, pelo
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal
Leia maisCUSTOS ENERGÉTICOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA REGA EM PRESSÃO
CUSTOS ENERGÉTICOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA REGA EM PRESSÃO Chibeles, C. 1 1 Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas, Av. Gago Coutinho e Sacadura Cabral, s/n, 7900 Ferreira
Leia mais1.- ACÇÃO DO VENTO...
ÍNDICE 1.- ACÇÃO DO VENTO... 2 1.1.- Dados gerais... 2 1.2.- Pressão dinâmica... 2 1.2.1.- Coeficiente de rugosidade... 3 1.2.2.- Factor topográfico...4 1.2.3.- Pressão dinâmica por planta...4 1.3.- Pressão
Leia maisApresentação dos produtos
Apresentação dos produtos Tubo de Polietileno Reticulado com Barreira à Difusão de Oxigénio Marca: DOUBLE; Formatos: Redondo; Medidas: Comprimentos: a 600 metros; Diâmetros: 12 a 32 mm (diâmetro exterior);
Leia maisPEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4
PEM Projeto de elementos de máquinas - Aula 4 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2.1 Esforços na transmissão 2.2. Seleção de correias trapezoidais Esforços Considerando o sistema em rotação constante temos:
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisTubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.
Mar.13 PEBD / PEAD Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação
Leia maisUtilização e desempenho de um vibrador multidireccional integral na colheita da azeitona
Utilização e desempenho de um vibrador multidireccional integral na colheita da azeitona Fernando A. Santos Factores analisados: - características das parcelas; - formas de condução; - implantação e características
Leia maisAplicação à estação elevatória do Alfundão
Aplicação à estação elevatória do Alfundão Sofia Azevedo; Vitor Paulo Zonas de grande propriedade baixa pressão Zonas de pequena propriedade alta pressão N ALFUNDÃO BAIXO 3408 ha ALFUNDÃO ALTO 609 ha 0
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO. Gama: MI 1,5 a 3,5 toneladas Empilhadores térmicos
CATÁLOGO TÉCNICO Gama: MI 1,5 a 3,5 toneladas Empilhadores térmicos 1500-1800 kg CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 1.1 Fabricante MANITOU MANITOU MANITOU MANITOU 1.2 Modelo MI15G MI15D MI18G MI18D Diversos Motor
Leia maisEscolha dos equipamentos agrícolas
Escolha dos equipamentos agrícolas Escolha dos equipamentos Escolha técnica. Determinação do rendimento em trabalho Escolha financeira. Alternativas de financiamento. Escolha económica Custos fixos Custos
Leia maisMESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS
MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS
1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento
Leia maisWL 44 Carregadoras articuladas de rodas
WL 44 Carregadoras articuladas de rodas Por isso remove as coisas rápido - em qualquer aplicação. WL 54 A carregadora sobre rodas articulada WL 54 oferece potência, manobrabilidade e eficiência, tudo em
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 06 Redes de Distribuição de Água
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 06 Redes de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Qualidade de Água em Reservatórios Longos tempos de detenção Crescimento
Leia maisDecantação. João Karlos Locastro contato:
1 Decantação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Literatura Processo de separação sólidolíquido que tem como força propulsora a ação da gravidade (partículas discretas).
Leia mais3) Um solo teve uma lâmina de água drenada de 50 mm, sendo sua macroporosidade 7,1%. Quanto foi rebaixado o lençol freático em cm? R: 70 cm.
1) Qual a porosidade drenável de um solo onde o volume de água drenado foi 60m 3.dia -1 em 1,0 há, onde o lençol freático foi rebaixado de 30cm em 3 dias? R: 0,06 cm 3.cm -3. 2) Com a porosidade drenável
Leia maisTerminal inteligente Lynx
Terminal inteligente Lynx CONTROLADORES DE CAMPO TORO CONTROLO DE SATÉLITE Os controladores são colocados em cada buraco para operar um número específico de estações. Trabalham com um computador central,
Leia mais3.2 Rega António Castro Ribeiro
3.2 Rega António Castro Ribeiro O principal objectivo da rega é fornecer às plantas a quantidade de água necessária para contrabalançar as perdas de água por evaporação directa do solo e por transpiração
Leia maisJardinagem TESOURAS DE CORTAR RELVA
JARDINAGEM TESOURAS DE CORTAR RELVA Tesouras duas mãos. Design funcional e ergonómico. Produtos duráveis e resistentes. Lâminas de corte rápido, fácil e limpo. Lâminas afiadas em aço, resistentes à abrasão.
Leia maisAUDITORIAS AO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REGA E BOMBAGEM NA OPTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA E ENERGIA
AUDITORIAS AO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REGA E BOMBAGEM NA OPTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA E ENERGIA Auditoria energética O que é? Conjunto de observações e medições respeitantes às condições de utilização
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 6.8 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Dimensionar a
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Decantação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito São unidades
Leia maisEQUIPAMENTOS DE REGA POR ASPERSÃO
EQUIPAMENTOS DE REGA POR ASPERSÃO 1992 2 Índice Introdução... 3 1- Principais factores que condicionam a realização das regas... 3 1.1- Determinação da quantidade de água no solo facilmente utilizável
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade
Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que
Leia maisVerificação de uma parede multi-ancorada
Manual de engenharia No. 7 Atualização: 02/2016 Verificação de uma parede multi-ancorada Programa: Arquivo: Verificação de Contenções Demo_manual_07.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar e
Leia maisIRRIGAÇÃO POR SULCOS Pa P t a r t i r c i ia i A n A g n é g li l c i a c A l A v l e v s s Ma M rq r u q e u s
IRRIGAÇÃO POR SULCOS Patricia Angélica Alves Marques 1. DEFINIÇÃO A irrigação por sulcos é um método que consiste na distribuição de água através de pequenos canais (os sulcos), paralelos às fileiras de
Leia maisObservação: Todos os cálculos e desenvolvimentos deverão acompanhar a Lista. MF R: 3 MF R: 3 MF R: 5 F R:? M R:? M R:? D R:? D R:? MF R:? F R:?
Módulo 07. Exercícios Lista de exercícios do Módulo 07 Observação: Todos os cálculos e desenvolvimentos deverão acompanhar a Lista. Calcule os logarítmos:. log. log 6 6. log 4 4. log. log 7 7 6. log 7.
Leia mais