Coeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
|
|
- Caio Barreto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO (com infiltração) Mínima Média Máxima Infiltração Industrial Mínima Média Máxima ,77 133,53 240,36 59,22 0,00 125,99 192,75 299, ,06 146,11 263,00 69,88 0,00 142,94 215,99 332, ,34 158,69 285,64 80,53 0,00 159,87 239,22 366, Coeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50 MEDIDOR PARSHALL. Tamanho do Medidor : w = 1' ou w = 30,50 cm. Altura d'água no canal do medidor Parshall - Ha - (m): Q = K x Ha n n =... 1,522 K =... 0,690 Q máx = 299,58 l/s Ha máx. = 0,578 m Q méd = 192,75 l/s Ha méd = 0,433 m Q mín = 125,99 l/s Ha mín = 0,327 m Q máx = 366,17 l/s Ha máx. = 0,659 m Q méd = 239,22 l/s Ha med. = 0,499 m Q mín = 159,87 l/s Ha min. = 0,383 m. Rebaixamento a ser feito no Canal Parshall - Z (m) Q min. = Ha min - Z Q máx. Ha máx - Z 125,99 = 0,327 - Z >>> 0,153 m 366,17 0,659 - Z Valor de Z adotado (m)... 0,15 6-9
2 . Dimensionamento do canal de montante da Calha Parshall Largura da Calha Parshall - "D" (cm)... 84,50 cm Dimensão do canal - adotada (cm) ,00 cm Velocidade no canal : Q V A = > > > V Q A Altura Área VELOC. Ano Vazão do Canal Molhada (m 3 /s) (m) (m 2 ) (m/s) INICIO Q máx = 0,300 0,428 0,642 0,467 DE Q méd = 0,193 0,283 0,425 0,454 PLANO Q mín = 0,126 0,177 0,266 0,475 FIM Q máx = 0,366 0,509 0,764 0,480 DE Q méd = 0,239 0,349 0,524 0,457 PLANO Q mín = 0,160 0,233 0,350 0,457 CAIXA DE AREIA. Número de Caixa de Areia Taxa de aplicação adotada (S 0 ) m 3 /m 2 x dia. Área superficial total A = Q m3/dia = >>> A = 17,22 m 2 S Área superficial por caixa... 8,61 m 2. Dimensões sugeridas para seção retangular.. Comprimento: 3,39.. Largura: 2,54. Para seção quadrada adotado as seguintes dimensões:.. Lado: 2,44 m.. Área de cada desarenador... 5,95 m 2. Volume de material retido: Considerando 1,50E-05 m3/m3 de material retido na caixa de areia, temos: 1 a etapa: Vret= 279,92 l/dia 2 a etapa: Vret= 310,03 l/dia 6-10
3 . Altura de lâmina sobre o vertedor Q 1,838LH 3 2 Onde: Q = vazão em m 3 /s L = extensão do vertedor em m H = altura da lâmina sobre o vertedor em m Q máx = 299,58 l/s Hc = 0,10 m Q méd = 192,75 l/s Hc = 0,08 m Q mín = 125,99 l/s Hc = 0,06 m Q máx = 366,17 l/s Hc = 0,12 m Q méd = 239,22 l/s Hc = 0,09 m Q mín = 159,87 l/s Hc = 0,07 m O vertedor localizado na saída da caixa de areia controlará o nível d'água a montante. Para que o extravasor não trabalhe afogado, a cota de topo do vertedor será igual ao nível d'água máximo definido pela Calha Parshall.. Dimensionamento do canal de montante da Caixa de Areia Dimensão do canal - adotada (cm) cm Degrau na entrada do desarenador (cm) cm Velocidade no canal : Q V A = > > > V Q A Altura Área VELOC. Ano Vazão do Canal Molhada (m 3 /s) (m) (m 2 ) (m/s) INICIO Q máx = 0,300 0,289 0,289 1,037 DE Q méd = 0,193 0,269 0,269 0,717 PLANO Q mín = 0,126 0,249 0,249 0,506 FIM Q máx = 0,366 0,309 0,309 1,185 DE Q méd = 0,239 0,279 0,279 0,857 PLANO Q mín = 0,160 0,259 0,259 0,617. Retenção de Sólidos em Suspensão Carga "per capita" de sólidos suspensos... 0,060 kg SS/hab x dia 6-11
4 Coeficiente de redução de SS no desarenador... 10% Carga afluente de sólidos suspensos ,64 kg SS / dia Retenção de SS no desarenador ,16 kg SS / dia GRADEMANETO Grade Mecânica - Fina. Característica da Grade:.. Espessura das barras (t) :... 3/8 ".. Abertura entre barras (e) :... 0,8 cm.. Velocidade a ser considerada na grade (m/s) :... 0,60. Eficiência E = e = 0,31 >>> E = 45,6% e + t 0,690. Número de canais adotados Início de Operação... 2 Ana Final de Projeto Vazão por canal Início de Operação... 0,150 m 3 /s Ana Final de Projeto... 0,183 m 3 /s. Área útil necessária ao escoamento - Au -(m 2 ): Au = Q máx V Au = 0,15 >>> Au = 0,25 m 2 0,60 Au = 0,18 >>> Au = 0,31 m 2 0,60. Área total a montante da grade incluindo as barras - St -(m 2 ): St = Au E St = 0,25 >>> St = 0,55 m 2 0,
5 St = 0,31 >>> St = 0,68 m 2 0,456. Perda de carga - hf - (m) - Segundo Metcalf e Eddy: hf = 1.43 x ( V 2 - v 2 2g ) Onde V = Velocidade através das barras limpas v = Velocidade a montante da grade Sendo, v = E x V = 0,456 x 0,60 a) Grade limpa: v = 0,27 m/s V = 0,60 m/s >>> hf1 = 0,02 m b) Grade 50 % suja: Sendo, V duas vezes a vel. normal V = 1,20 m/s >>> hf2 = 0,10 m Uma vez que o gradeamento é mecânico, será considerado a grade limpa para definição da altura da lâmina no canal a montante. Altura máxima da lâmina no canal à montante da grade: H = Hc + hf Hc... 0,29 m hf... 0,10 m H... 0,39 m Hc... 0,31 m hf... 0,10 m H... 0,41 m. Largura do canal - b' - (m): b' = St Hm b' = 0,55 >>> b' = 1,41 m 0,39 b' = 0,68 >>> b' = 1,66 m 0,
6 Largura de cada canal adotado (m)... 1,20. Velocidade no canal de montante V = Q S = 0,150 = 0,32 m/s 1,20 x 0,39 = 0,183 = 0,37 m/s 1,2 x 0,41 Ter-se-á, portanto, as velocidades na grade para as vazões a seguir: ÁREA Veloc. Ano Vazão Líquida - AU Total - St (m 3 /s) (m 2 ) (m 2 ) (m/s) INICIO Q máx = 0,150 0,25 0,55 0,60 DE Q méd = 0,096 0,16 0,35 0,60 PLANO Q mín = 0,063 0,11 0,23 0,60 FIM Q máx = 0,183 0,31 0,67 0,60 DE Q méd = 0,120 0,20 0,44 0,60 PLANO Q mín = 0,080 0,13 0,29 0,60. Volume de material retido: Considerando o valor de 0,015 litros de material retido na grade por m 3 de esgoto gradeado, tem-se para a vazão média afluente o seguinte volume: 1 a etapa... Vret(l/dia) = a etapa... Vret(l/dia) = 310 Grade Manual - Grossa. Característica da Grade:.. Espessura das barras (t) :... 3/4 ".. Abertura entre barras (e) :... 5,0 cm.. Velocidade a ser considerada na grade (m/s) :... 0,60. Eficiência E = e = 1,97 >>> E = 72,4% e + t 2,
7 . Número de canais adotados Início de Operação... 1 Ana Final de Projeto Vazão por canal Início de Operação... 0,300 m 3 /s Ana Final de Projeto... 0,366 m 3 /s. Área útil necessária ao escoamento - Au -(m 2 ): Au = Q máx V Au = 0,30 >>> Au = 0,50 m 2 0,60 Au = 0,37 >>> Au = 0,61 m 2 0,60. Área total a montante da grade incluindo as barras - St -(m 2 ): St = Au E St = 0,50 >>> St = 0,69 m 2 0,724 St = 0,61 >>> St = 0,84 m 2 0,724. Perda de carga - hf - (m) - Segundo Metcalf e Eddy: hf = 1.43 x ( V 2 - v 2 ) 2g Onde V = Velocidade através das barras limpas v = Velocidade a montante da grade Sendo, v = E x V = 0,724 x 0,60 a) Grade limpa: v = 0,43 m/s V = 0,60 m/s >>> hf1 = 0,01 m 6-15
8 b) Grade 50 % suja: Sendo, V duas vezes a vel. normal V = 1,20 m/s >>> hf2 = 0,09 m. Altura máxima da lâmina no canal à montante da grade: H = Ha - Z + hf H à montante da grade fina... 0,39 m hf... 0,01 m H... 0,40 m Ha... 0,41 m hf... 0,09 m H... 0,50 m. Largura do canal - b' - (m): b' = St Hm b' = 0,69 >>> b' = 1,73 m 0,40 b' = 0,84 >>> b' = 1,68 m 0,50 Largura de cada canal adotado (m)... 1,50. Velocidade no canal de montante V = Q S = 0,300 = 0,50 m/s 1,50 x 0,40 = 0,366 = 0,49 m/s 1,50 x 0,
9 Ter-se-á, portanto, as velocidades na grade para as vazões a seguir: ÁREA Veloc. Ano Vazão Líquida - AU Total - St (m 3 /s) (m 2 ) (m 2 ) (m/s) INICIO Q máx = 0,300 0,50 0,69 0,60 DE Q méd = 0,193 0,32 0,44 0,60 PLANO Q mín = 0,126 0,21 0,29 0,60 FIM Q máx = 0,366 0,61 0,84 0,60 DE Q méd = 0,239 0,40 0,55 0,60 PLANO Q mín = 0,160 0,27 0,37 0,60. Volume de material retido: Considerando o valor de 0,015 litros de material retido na grade por m 3 de esgoto gradeado, tem-se para a vazão média afluente o seguinte volume: 1 a etapa... Vret(l/dia) = a etapa... Vret(l/dia) = 310. Interligação TP - CDV 1 - Diâmetro da Tubulação de Interligação TP - CDV mm - Coeficiente de rugosidade Velocidade na Tubulação de Interligação TP - CDV1... 1,86 m/s - Extensão m - Nivel na Câmara de Saída para CDV 1 Q = C d S (2gh) 1/2 Onde: Q = Vazão (m 3 /s) h = carga média disponível (m) S = área da seção de descarga (m 2 ) C d = coeficiente de descarga Para:.. Q = 0,3662 m 3 /s.. S = 0,1963 m 2 = >>> Tubulação de saída.. C d = 0,61 Temos H máx = 0,476 m - Perda de Carga na Interligação TP - CDV1..Perda de carga unitária (hu) hu = 10,643 x Q 1,85 x C -1,85 x D -4,87... hu... 0,00812 m/m 6-17
10 ... Perda de carga na tubulação (m)... 6,61 m..perda de carga localizada (hc) hc = K V 2 2g CODIGO PEÇAS QUANT. K UNITÁRIO K TOTAL 8 Curva de 90º 1 0,40 0,40 9 Curva de 45º 2 0,20 0,40 10 Curva de 22 1/2º 3 0,10 0,30 11 Entrada normal de canalização 1 0,50 0,50 20 Saída de Canalização 1 1,00 1,00... hc... 0,46 m..perda de carga total... 7,07 m 2,
Mínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média Máxima 0,00 285,64 80,53
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO VAZÃO VAZÃO TOTAL (l/s) VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) INFIL. INDUST. (com infiltração) Mínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s)
DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO 1 Dimensione as unidades caixa de (desarenador), gradeamento e calha Parshall de uma estação de tratamento de água (ETA). Dados de projeto: População a
Leia maisTRATAMENTO PRELIMINAR
TRATAMENTO PRELIMINAR PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de
Leia maisUnidade de Captação. João Karlos Locastro contato:
1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia maisPROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO
ESTÇÃO DE TRTMENTO DE ESGOTOS CENTRL CRCTERÍSTICS DOS EFLUENTES NO ZÃO ZÃO ZÃO TOTL (l/s) ZÃO DOMÉSTIC (l/s) INFIL. INDUST. (com infiltração) Mínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média Máxima POPULÇÃO
Leia maisVazão. - Saneamento I
1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora
Leia maisSaneamento Ambiental I
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO
Leia maisMEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007
1) MOVIMENTO UNIFORME 1.1) Um canal tem taludes com m=1,5, declividade de fundo de 1/1600 e largura de fundo igual a 4m. Se a profundidade é igual a 1,20 m calcule a vazão, a largura superficial e a profundidade
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Decantação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito São unidades
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos Tratamento preliminar Gradeamento Gradeamento Tipos de grades Espessura, espaçamento e comprimento Material retido Tipos
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Dimensionamento e comparação de sistemas de tratamento de esgoto para a cidade Romaria-MG
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Dimensionamento e comparação de sistemas de tratamento de esgoto para a cidade Romaria-MG Pedro Augusto Silva Costa Ferreira Professor Dr. Márcio Ricardo Salla Uberlândia-MG,
Leia maisCapitulo 18 Grades, tela, peneiras e filtros
Capitulo 18 Grades, tela, peneiras e filtros 18-1 Índice Seção Capítulo 18- Grades, telas, peneiras e filtros Titulo 18.1 Introdução 18.2 Grades 18.3 Eficiência da grade 18.4 Área livre da grade 18.5 Largura
Leia maispara fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs
taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional
Leia maisFiltração. João Karlos Locastro contato:
1 Filtração João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Processo de separação sólido-líquido utilizado para promover a remoção de material particulado presente na fase líquida.
Leia maisDefinição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho;
1 Floculação 2 Definição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho; São unidades utilizadas para promover a agregação
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 01 Terças de 10 às 1 h Quntas de 08 às 10h Golpe de Aríete Conceito -Denomina-se golpe de aríete ou transiente hidráulico
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTES INDUSTRIAIS
MEMORIAL DESCRITIVO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTES INDUSTRIAIS MEMORIAL TÉCNICO UNIDADE DE CAPTAÇÃO E RESFRIAMENTO DE LEITE 1/ 11 INDICE GERAL 1.0 - OBJETIVO 2.0 - INTRODUÇÃO 3.0 - MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração
Leia maisAULA PRÁTICA 6 HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
!" AUA PRÁTICA 6 IDROMETRIA (Medição de Vazão) I - INTRODUÇÃO Definição: É o estudo dos métodos de medição de velocidade e vazão Importância Quantificar a vazão disponível para projetos de irrigação; Controlar
Leia maisDecreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos
1 Art. 115. As águas pluviais que escoam nos limites das propriedades não poderão aumentar as vazões do sistema de drenagem acima das condições naturais e as intervenções por edificações não poderão introduzir
Leia maisCAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área
CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I MICRODRENAGEM Joaquin I Bonnecarrère Aula 4 Objetivos da Aula Parâmetros
Leia maisESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.
ESCOAMENTO SUPERFICIAL José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisHIDRÁULICA. REVISÃO 1º Bimestre
REVISÃO 1º Bimestre ROTEIRO Condutos Livres Tipos de Movimentos Carga Específica Elementos geométricos e dimensionamento Vazão Velocidade Perda de Carga Adutora Aspectos construtivos ROTEIRO Condutos Livres
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 12 HIDROMETRIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA HIDROMETRIA
Leia maisHidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Hidráulica de Canais Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisAmortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 4 Sistemas de esgoto sanitário Parte 2
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 4 Sistemas de esgoto sanitário Parte 2 Conteúdo Parte 2 Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) Estações elevatórias de esgoto (EEE); Interceptores; Sifões
Leia maisHIDRÁULICA Perda de Carga Localizada
HIDRÁULICA Perda de Carga Localizada Prof. Miguel Angel Isaac Toledo del Pino, Eng. Agrícola, Dr. Setor de Agrimensura e Cartografia INTRODUÇÃO Ocorre a perda de carga localizada, toda vez que houver variação
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120 EXPERIÊNCIAS Professores: NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIÂNIA, FEVEREIRO DE 2014 HIDRÁULICA 1 a Experiência:
Leia maisa) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.
TEA14 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P4, Novembro 1 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P4 1 [4]
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA GOIÂNIA 07- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. M Março / 2016 Indústria e Comércio de Medidores de Vazão e Nível LTDA. Rua João Serrano, 250
Leia maisCAPÍTULO V BOCAS COLETORAS
CAPÍTULO V BOCAS COLETORAS V.1. Definição É uma estrutura hidráulica destinada a interceptar as águas pluviais que escoam pela sarjetas para, em seguida, encaminhá-las às canalizações subterrâneas. São
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisMICRODRENAGEM Parte 3
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5
Leia maisEstruturas hidráulicas
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Estruturas hidráulicas Dimensionamento Hidráulico de Bueiros Renato de Oliveira
Leia maisReservatórios de Distribuição de Água
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Reservatórios de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Reservatórios
Leia maisAula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros
Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação
Leia mais2.1.1 Volume: V = N (C.T + K. L f )
Enunciado: Dimensionar, com base na NBR 7229, um tanque séptico para tratar o esgoto de um sistema descentralizado. Este sistema atende região ainda não servida pelo sistema centralizado de esgotamento
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA FERNANDO ERNESTO UCKER GOIÂNIA, GO 2014-2 Sumário 1ª Experiência: Determinação
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia maisAproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010
Capítulo 21-Noções de Hidrologia e Hidráulica 21.1 Período de retorno (T) É o período de tempo médio que um determinado evento hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma vez. A probabilidade de
Leia maisFORMULÁRIO PARA DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
Universidade Regional do Cariri URCA Disciplina: Saneamento Básico Professor: Renato de Oliveira Fernandes. FORMULÁRIO PARA DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Leia maisMedição de Vazão. João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br
1 Medição de Vazão João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Vazão: Refere-se a quantidade volumétrica de um fluido que escoa por um duto ou canal em unidade de tempo
Leia maisPROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
PROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES Fundamentos de hidráulica aplicados à proteção contra incêndios Prof. Dr. Eduardo Luiz de Oliveira Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia UNESP BAURU
Leia mais9 Tanques sépticos e tratamentos complementares
9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 22 O Sistema de Esgoto Sanitário: cálculo de vazões e dimensionamento
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 22 O Sistema de Esgoto Sanitário: cálculo de vazões e dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento de Esgotos Dimensionamento
Leia maisDRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009
DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Waldir Moura Ayres Maio/2009 DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Necessidade Travessia de talvegues em geral (rios, córregos, canais); Garantir e direcionar o escoamento superficial; Proteger
Leia maisCALIBRAÇÃO DE CALHAS PARSHALL
UNIVERSIAE FEERAL O CEARÁ EPARTAMENTO E ENGENARIA AGRÍCOLA IRÁULICA APLICAA A 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CALIBRAÇÃO E CALAS PARSALL O medidor de Parshall foi idealizado por R. L. Parshall,
Leia mais9 Rede de distribuição. TH028 - Saneamento Ambiental I 1
9 Rede de distribuição TH028 - Saneamento Ambiental I 1 Água potável à disposição dos consumidores: forma contínua quantidade qualidade pressão adequadas TH028 - Saneamento Ambiental I 2 Custo da rede
Leia maisDISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Floculação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito São unidades
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORA: JORDANA MOURA CAETANO GOIÂNIA, GO 05- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisCapítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper
Cálculos hidrológicos e hidráulicos 179 para obras municipais Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 9-179 Cálculos hidrológicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisSistema de Esgotamento Sanitário
Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO
Leia maisEscoamento Superficial Processos de Medição de Vazão
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial Processos de Medição de Vazão Aula 8 Prof. Dr. Arisvaldo
Leia maisCurso de Manejo de águas pluviais Capitulo 98- Sifão Engenheiro Plínio Tomaz 28 de setembro de 2011 Capítulo 98 Sifão 94-1
Capítulo 98 Sifão 94-1 Capítulo 98- Sifão 98.1 Introdução Desde criança aprendemos como usar o sifão. A retirada de gasolina de um tanque usando um tubo flexível e fazendo sucção com a boca, provoca o
Leia maisTabela 1 Processos e operações unitárias que compõem diferentes tecnologias de tratamento de água
Roteiro simpliicado para dimensionamento hidráulico de uma ETA 1 Atentar para a tecnologia de tratamento especiicada no Termo de Reerência (TR) da disciplina TIM II, lembrando que cada uma delas possui
Leia mais3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto
3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto a) Prever as vazões Estudo da população a ser atendida; Separar pontos de grandes contribuições singulares (indústrias, hospitais, etc.); b) Fazer
Leia maisSISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROF. MARCO AURELIO HOLANDA DE CASTRO
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROF. MARCO AURELIO HOLANDA DE CASTRO INTRODUÇÃO 1.1 Partes de um Sistema de Esgotamento Sanitário: Rede Coletora: Conjunto de tubulações destinadas a receber e Conduzir
Leia maisDecantação. João Karlos Locastro contato:
1 Decantação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Literatura Processo de separação sólidolíquido que tem como força propulsora a ação da gravidade (partículas discretas).
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2011 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h Problema IV.1 Conhecendo-se as características da bomba descrita a
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 14 Sedimentação e Decantação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização
Leia maisMICRODRENAGEM Aula 2
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 2 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 7 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 7 ROTEIRO Tópicos da aula:
Leia maisMICRODRENAGEM Aula 3
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Medição de vazão e curva-chave Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer um método analítico de estimar vazão em escoamento
Leia maisDimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes condições:
Departamento de Engenharia Rural - ESALQ/USP LER 1571 Irrigação Prof. Marcos V. Folegatti Projeto de um sistema de irrigação por ASPERSÃO Dimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisConceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário
Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento
Leia maisDispositivos de autolimpeza
Capitulo 7 Dispositivos de autolimpeza A água quando percola por uma fratura de uma rocha se expande ao se congelar gerando uma pressão de 207.000 kpa (30.000 psi) suficiente para romper a mais dura das
Leia maisPROCEDIMENTO DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR SULCO CONVENCIONAL (SEM REDUÇÃO DE VAZÃO OU REÚSO) Titico de Souza
PROCEDIMENTO DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR SULCO CONVENCIONAL (SEM REDUÇÃO DE VAZÃO OU REÚSO) Titico de Souza DADOS NECESSÁRIOS Infiltração - primeira irrigação: a, k, f o
Leia mais- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.
ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 03 Vazões de Dimensionamento e Sistema de Captação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 03 Vazões de Dimensionamento e Sistema de Captação Profª Heloise G. Knapik 1 Exemplos de Sistemas de Abastecimento de Água
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia mais4 Captação de águas superficiais
4 Captação de águas superficiais É um conjunto de estruturas e dispositivos, construídos ou montados junto ao manancial, para retirada de água para suprir o sistema de abastecimento Manancial Superficial:
Leia maisCONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB
CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB Leonardo Ferreira Vasconcelos de Miranda*, Gilson Barbosa Athayde Júnior,
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisEscoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.
Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento
Leia maisSISTEMA DE COLETA DE ESGOTO. 1. Normas sobre o assunto:
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Campus Flamboyant - Goiânia Curso: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: ESTUDOS AMBIENTAIS E SANEAMENTO URBANO Prof.: FLARYSTON PIMENTEL DE SOUZA COELHO SISTEMA DE COLETA
Leia maisLista de Exercícios de Operações Unitárias I
Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Bombas Prof. Dra. Lívia Chaguri Monitor Victor Ferreira da Motta L. Fonseca ¹Exercício 1) Considere a instalação mostrada na Figura 1. Azeite de Oliva a 20
Leia maisCapítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1
Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1 SUMÁRIO Ordem 81.1 81.2 81.3 81.4 81.5 81.6 81.7 81.8 81.9 81.10 Assunto Capítulo 81- Torre de captação de água e descarregador
Leia maisHidráulica II (HID2001) 1 DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS
Hidráulica II (HID001) 1 DISPOSITIVOS HIDRÁULIOS Parte 1 Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Definição Dispositivos hidráulicos são estruturas que usam princípios hidráulicos para controlar o fluxo de água.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: Sistemas Hidráulicos Urbanos arquivo 011 Interceptores e drenagem urbana Prof.: Flavio Bentes Freire INTERCEPTORES DE ESGOTO Considerações iniciais
Leia mais