TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
|
|
- Maria Laura Marina Prado Coimbra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
2 6.8 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Dimensionar a rede de dutos para atender a fitoteca de um centro de processamento de dados, cujo diagrama unifilar da rede de dutos está representado na (fig. 62). Conhecendo-se: - quantidade total de ar a ser insuflada = l /s; - quantidade de ar a ser insuflada por boca: 189 l /s, (10 bocas no total); - pressão a ser mantida nas bocas de insuflação: 1,2 mm c.a.; - quociente de curvatura: R/D = 1,25.
3 DIAGRAMA UNIFILAR DA REDE DE DUTOS
4 DIAGRAMA UNIFILAR DA REDE DE DUTOS
5 m 3 /h m 3 /h 680 m 3 /h 2,5 m/s DISTRIBUIÇÃO DE AR 5,6 5,5 5,0 4, m 3 /h 6,5 m/s m 3 /h 680 ISOMÉTRICO
6 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 1) Vazão de ar: De acordo com o cálculo da carga térmica: 6800 m 3 /h; Utilizando 10 bocas de insuflamento: 680 m 3 /h por boca. 2) Velocidade: Arbitrar uma velocidade para cada seção de acordo com a tabela 13 da NBR 6401; Descarga do ventilador: 9 m/s; Duto principal: 6,5 m/s. 3) Área dos diversos trechos: Trecho inicial (1, 2, 3) do duto principal: Q 6800 A = = = v ,5 2 0,29 m
7 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 4) Dimensão do duto retangular: Da tabela 15 obtêm-se a altura e a largura do duto. Para o trecho (1, 2, e 3) inicial do duto principal: ) Comprimento equivalente do trecho 2: Duto reto: 3 m; Curva sem guias, R/D=1,25 D, É a dimensão do duto em torno da qual ele está girando; W, É a outra dimensão da curva. Espaço disponível entre o forro e a laje: 500 mm D W
8 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 5.1) Comprimento equivalente do trecho 2: Da tabela 18 obtêm-se a relação L/D, entrando com o tipo de acessório e as relações, R/D=1,25 e W/D=950/350=2,71. L D = 8 L = = 2800 mm Ltrecho 2 = 3 + 2,8 = 5,8 m 5.2) Comprimento equivalente do trecho 3: Duto reto: 3,75 m; Curva sem guias, R/D=1,25 D, É a dimensão do duto em torno da qual ele está girando; W, É a outra dimensão da curva. W D
9 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 5.2) Comprimento equivalente do trecho 3: Da tabela 18 obtêm-se a relação L/D, entrando com o tipo de acessório e as relações, R/D=1,25 e W/D=350/950=0,368. L D = 5 L L 2 = = trecho = 3,75 + 4,75 = 4750 mm 8,5 m 6) Diâmetro equivalente do duto redondo : Da tabela 15 obtêm-se o diâmetro equivalente do duto redondo; Para o trecho inicial do duto principal: φ = 622 mm. 7) Área real do duto : Trechos 1, 2 e 3: A real = 0,950 0,350 = 0,3325 m 2
10 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 8) Velocidade real no duto: Trechos 1, 2 e 3: Q 6800 v = = = A ,3325 5,68 m/s 9) Pressão de velocidade no duto: Trechos 1, 2 e 3: P 2 2 Vreal duto 5,68 v = = = 4,04 4,04 2,02 mmca
11 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 10) Perda por atrito unitária: Trechos 1, 2 e 3: Da figura 79 com Q = 6800 m 3 /h e φ = 622 mm : P = 0,085 mmca/m de comprimento equivalente 11) Perda por atrito no trecho: Trecho 2: P 2 0,085 5,8 trecho = = 1 12) Diferença líquida: Trecho 15: 0,493 mmca 0,113 0,14 = 0,027 mmca
12 SOLUÇÃO A) MÉTODO DA REDUÇÃO DE VELOCIDADE 14) Pressão estática na saída do ventilador: Pressão a ser mantida na boca de insuflamento do ramal 16: P difusor = 1,2 mmca Perda por atrito no trecho 16: Ptrecho 16 = 0,035 mmca Pressão estática na saída 15: PE 15 saída = 1,2 + 0,035 = 1,235 mmca Pressão estática na saída do ventilador: PE saída vent = 1,2 + 0, , ,155-0, , , ,1105 = 2,3705 mmca OU PEsaída vent = Pduto Recduto = 3,2795 0,909 = 2,3705 mmca
13 6. DISTRIBUIÇÃO MÉTODO DE ARDA REDUÇÃO DE VELOCIDADE TRECHO Vazão (m3/h) Velocidade (m/s) 6,5 6,5 6,5 5,5 5,0 4,5 4,0 2,5 3.Área do duto (m2) 0,29 0,29 0,29 0,27 0,23 0,17 0,09 0,076 4.Dimensão duto retang. (mm) 950x x x x x x x x Comprimento equival. (mm) 1,3 5,8 8,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 6. Diâmetro duto red. eq. (mm) Área real do duto (m2) 0,3325 0,3325 0,3325 0,2975 0,2625 0,1925 0,1050 0, Velocidade real no duto (m/s) 5,68 5,68 5,68 5,08 4,32 3,92 3,60 2,15 9.Pressão dinâmica (mmca) 2,02 2,02 2,02 1,61 1,17 0,96 0,81 0,29 10.Perda por atrito (mmca/m) 0,085 0,085 0,085 0,070 0,050 0,045 0,040 0, Perda no trecho (mmca) 0,1105 0,4930 0,7230 0,2450 0,1750 0,1580 0,1400 0, Recuperação est. (mmca) 0,0000 0,0000 0,0000 0,3080 0,3300 0,1580 0,1130 0, Diferença líquida (mmca) -0,1105-0,4930-0,7230 0,0630 0,1550 0,0000-0,0270-0, Pressão est. saída (mmca) 2,2600 1,7670 1,0440 1,1070 1,2620 1,2620 1,2350 1,2000
14 SOLUÇÃO B) MÉTODO DA IGUAL PERDA DE CARGA 1) Vazão de ar: De acordo com o cálculo da carga térmica: 6800 m 3 /h; Utilizando 10 bocas de insuflamento: 680 m 3 /h por boca. 2) % Vazão: % m 3 /h = Vazão de ar na seção do duto considerado Vazão total de ar 5440 Trecho 6: = 0, ) % Área: Da tabela 14 com % Q, obtêm-se a % A Para o trecho 6: % Q = 0,8, % A = 0,845. 4) Área do duto nos diversos trechos: A trecho 6 = = 0,845 0,29 0,245 Idem método anterior
15 6. DISTRIBUIÇÃO MÉTODO DE ARDA IGUAL PERDA DE CARGA TRECHO Vazão (m3/h) % Vazão (%) % Área (%) 100,0 100,0 100,0 84,5 67,5 48,0 27,0 4.Área do duto (m2) 0,29 0,29 0,29 0,25 0,196 0,139 0,078 0,076 5.Dimensão duto retang. (mm) 950x x x x x x x x250 6.Área real do duto (m2) 0,3325 0,3325 0,3325 0,2800 0,2100 0,1575 0,0875 0, Velocidade real no duto (m/s) 5,68 5,68 5,68 5,40 5,40 4,80 4,32 2,15 8.Pressão dinâmica (mmca) 2,02 2,02 2,02 1,82 1,82 1,44 1,17 0,29 9. Comprimento equival. (mm) 1,3 5,8 8,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 10.Perda por atrito (mmca/m) 0,085 0,085 0,085 0,085 0,085 0,085 0,085 0, Perda no trecho (mmca) 0,1105 0,4930 0,7225 0,2975 0,2975 0,2975 0,2975 0, Recuperação est. (mmca) 0,0000 0,0000 0,0000 0,1500 0,0000 0,2850 0,2030 0, Diferença líquida (mmca) -0,1105-0,4930-0,7230-0,0148-0,2980-0,0130-0,0950-0, Pressão est. saída (mmca) 3,0030 2,5100 1,7875 1,6400 1,3425 1,3300 1,2350 1,2000
16 SOLUÇÃO C) MÉTODO DA RECUPERAÇÃO ESTÁTICA 1) Vazão de ar: De acordo com o cálculo da carga térmica: 6800 m 3 /h; Utilizando 10 bocas de insuflamento: 680 m 3 /h por boca. 2) Comprimento equivalente (idem método anterior): 3) Relação L/Q: L L L 3,50 = 4,55 Trecho 6: 4,55 Q Q = 5440 = 0,084 0,61 0,61 Q 4) Velocidade: Trecho 6: Da figura 81 com L/Q = 0,084 e v real trecho anterior = 5,68 m/s, obtêm-se v trecho 6 = 5,6 m/s 5) Área nos diversos trechos: Trecho 6: Q 5440 A = = = v ,6 2 0,27 m
17 6. DISTRIBUIÇÃO MÉTODO DE ARDA RECUPERAÇÃO ESTÁTICA TRECHO Vazão (m3/h) Comprimento equival. (mm) 1,3 5,8 8,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3.Relação L/Q 0,000 0,000 0,000 0,084 0,100 0,130 0,200 0, Velocidade (m/s) 6,5 6,5 6,5 5,6 4,9 4,4 3,7 2,5 5.Área do duto (m2) 0,29 0,29 0,29 0,27 0,23 0,17 0,09 0,076 6.Dimensão duto retang. (mm) 950x x x x x x x x Diâmetro duto red. eq. (mm) Área real do duto (m2) 0,3325 0,3325 0,3325 0,2975 0,245 0,175 0,1050 0, Velocidade real no duto (m/s) 5,68 5,68 5,68 5,08 4,63 4,32 3,60 2,15 10.Pressão dinâmica (mmca) 2,020 2,020 2,020 1,613 1,340 1,165 0,810 0, Perda por atrito (mmca/m) 0,085 0,085 0,085 0,065 0,051 0,065 0,043 0, Perda no trecho (mmca) 0,1105 0,4930 0,7230 0,2275 0,1785 0,2275 0,1520 0, Recuperação est. (mmca) 0,0000 0,0000 0,0000 0,3050 0,2046 0,1310 0,2660 0, Diferença líquida (mmca) -0,1105-0,4930-0,7230 0,0775 0,0261-0,0970 0,0114-0, Pressão est. saída (mmca) 2,3299 1,8389 1,1139 1,1914 1,2175 1,1210 1,2350 1,2000
18 EXEMPLO 6.8.4: Selecionar um ventilador para atender as condições do exemplo ilustrativo 6.8.2, (método da recuperação estática), conhecendo-se os seguintes dados de catálogos de fabricante: - área de descarga do ventilador = 0,115 m2; - perda de carga na serpentina = 15,2 mm c.a.; - perda de carga no filtro de ar = 5,1 mm c.a.; - perda de carga no retorno = 2,5 mm c.a.; - perda de carga no difusor de insuflamento = 1,2 mmc.a.
19 hperda - duto , , , ,035 = hrec - duto ,131+ 0, 266 = h difusor = 1,2 mmca h h h b -duto EXEMPLO 6.8.4: = 0, , , , 2275 = 0, ,2046 = 1,64 mmca grelha de retorno = filtro de ar máquina = 0,9066 mmca 0,24 mmca 5,1mmca h serpentina = 15,2 mmca 2,147 mmca htomada de ar externa = 2,5 mmca H s = 23,84 mmca
PROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - CAMPUS SÃO JOSÉ Projetos de Instalação de Ar Condicionado
Leia maisPERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO
PERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO Tal como nos sistemas de bombeamento de água, nos dutos de ventilação industrial carateriza-se o escoamento em função do número de Reynols. A queda de pressão em
Leia maisDIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014
5 DIMENSIONAMENTO Versão 2014 Data: Março / 2014 5.1. Parâmetros para o dimensionamento... 5.3 5.1.1. Escolha de parâmetros... 5.3 5.1.2. Tipologia construtiva da instalação predial... 5.3 5.1.3. Pressão
Leia mais6 DISTRIBUIÇÃO DE AR 6.1 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
60 6 DISTRIBUIÇÃO DE AR A distribuição de ar aos diversos ambientes a serem condicionados é realizada através de tubulações, fabricadas geralmente em chapas metálicas e denominadas de um modo geral de
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisTabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado
2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão
Leia maisFIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO
82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada
Leia maisColdex Tosi Ar Condicionado
Coldex Tosi Ar Condicionado Intercambiador de Calor de Extensão Direta 2 a 40 TR ESPECIICAÇÕES CONSTRUTIVAS Os climatizadores Modelo foram projetados visando obter maior vida útil, performance e facilidade
Leia maisCatálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para trás (Limit Load)
Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas para trás (Limit Load) Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 065-0 Fazendinha Santana do Parnaíba SP 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características
Leia maisColdex Tosi Ar Condicionado
Coldex Tosi Ar Condicionado Condicionadores de Ar Self Contained 5 a 40 TR tipo ROOF-TOP ESPECIFICAÇÕES A linha SELF CONTAINED TOSI foi projetada visando obter a melhor relação custo-beneficio do mercado,
Leia maisTSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER
TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER TSA/TODA DIFUSORES PARA LUMINÁRIAS O conjunto de difusão de ar completamente embutido, contribui para um visual leve e sem distorções. Sua flexibilidade própria,
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A distribuição de ar aos diversos ambientes
Leia maisUM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS
VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete
Leia maiselevador access acionamento hidráulico
elevador access acionamento hidráulico SET/2013 elevador access Indicado para permitir acesso a desníveis de até 7m Acesso a pavimentos (entre andares) em edificações residenciais e comerciais como bancos,
Leia maisEM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO
EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A distribuição de ar aos diversos ambientes a serem
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 1. INTRODUÇÃ ÇÃO 2. COMPONENTES DA VLE 3. SISTEMAS 4. PRINCÍPIOS
Leia maisε, sendo ε a rugosidade absoluta das
DETERMINAÇÃO DAS PERDAS DE CARGA No projeto de uma instalação de bombeamento e da rede de distribuição de água de um prédio, é imprescindível calcular-se a energia que o líquido irá despender para escoar
Leia maisPROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO. Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona
PROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona 1- APRESENTAÇÃO: O presente memorial descritivo tem por objetivo descrever o projeto de climatização de
Leia maisEXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV
EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL Modelo TCV VENTILADORES CENTRÍFUGOS DUPLA ASPIRAÇÃO Aspectos Gerais Os exaustores centrífugos modelo TCV, especificamente
Leia mais5. Cálculo da Perda de Carga (hf) e da Pressão dinâmica (Pd)
AULA 4 para ter acesso às tabelas e ábacos de cálculo 5. Cálculo da Perda de Carga (hf) e da Pressão dinâmica (Pd) Cálculo da Perda de Carga - Exemplo Calcular a perda de carga do trecho
Leia maisESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL
ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DATA: FEV/2011 1 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 3 3. SISTEMAS
Leia maisMedição de Vazão. João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br
1 Medição de Vazão João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Vazão: Refere-se a quantidade volumétrica de um fluido que escoa por um duto ou canal em unidade de tempo
Leia maisVAV/Z CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL
VAV/Z CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL A Tropical, com o intuito de melhor atender às necessidades do mercado, oferece a opção de Caixa de Volume Variável de formato circular.
Leia maisConceitos gerais. A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé
TIRAGEM Definição Tiragem é o processo que garante a introdução do ar na fornalha e a circulação dos gases de combustão através de todo gerador de vapor, até a saída para a atmosfera 00:43 2 Conceitos
Leia maisCatálogo geral Fancoil
Catálogo geral Fancoil 1 Catálogo Técnico de unidades Intercambiadoras de calor Índice 1- Características Construtivas 3 2- Nomenclatura 4 3- Dados Nominais 5 4- Diâmetro dos coletores 7 5- Peso dos equipamentos
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisSimples aspiração Dupla aspiração Duplex Rotores de alumínio Rotores chapa galvanizada
Simples aspiração Dupla aspiração Duplex Rotores de alumínio Rotores chapa galvanizada Fábrica: Av. Brasil, 20.151 Coelho Neto Rio de Janeiro CE 21.530-000 Telefax: (21) 3372-8484 vendas@trocalor.com.br
Leia maisVentilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho (6ª Aula) Prof. Alex Maurício Araújo Recife - 2009 Ventiladores
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CONCEITO CONCEITO Unidade do SAA constituída
Leia maisCURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013
S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria
Leia maisDRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO
Leia maisAR CONDICIONADO. Componentes
AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte
Leia maisCaderno de Exercícios de Mecânica dos fluidos Prof. Jesué Graciliano da Silva IF-SC São José 2010-2 2
Caderno de Exercícios de Mecânica dos fluidos Prof. Jesué Graciliano da Silva IF-SC São José 010- Caros alunos, leiam o resumo das aulas com antecedência, anotem suas dúvidas, participem das aulas, façam
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisMancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br
Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto
Leia maisResfriadores Evaporativos BRISBOX
Características do Produto: Resfriadores Evaporativos BRISBOX BRISBOX Aplicações Resfriadores evaporativos Munters, possuem uma ótima performance energética e podem ser aplicados em: Bingos; Boates; Academias;
Leia maisElementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins
Projetos Mecânicos Elementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins 2 Polias e correias Polias: As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Leia maisColdex Tosi Ar Condicionado
Coldex Tosi Ar Condicionado Self Contained Data Aire Series DA Modelo - 6 a 30 TR Fluído Refrigerante R-410a e R-407c DA A D 20 3 2 C Serpentina Auxiliar Tensão Entrada Numero de Fases Capacidade de Refrigeração
Leia maisÍndice. TERMODIN Componentes Termodinâmicos Ltda. Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 06530-020 Fazendinha Santana do Parnaíba SP Fone/Fax: (11) 4156-3455 2
Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departaento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudar Serafi Matos INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS São conjuntos de câaras
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras
Leia maisCENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS
CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS DANCOR S.A INDÚSTRIA MECÂNICA Professor: José Luiz Fev/2012 CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR 1- BOMBAS D ÁGUA (MÁQUINAS DE FLUXO): 1.1 DEFINIÇÃO Máquinas de fluxo
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 27 CONSIDERANDO:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE COMISSÃO CONSULTIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO RESOLUÇÃO N.º 27 Interpreta a aplicação dos artigos 103 e 104 da Lei Complementar 420/98 A Comissão Consultiva Para
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam uma parte
Leia maisEquipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade
Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade OBJETIVO Conforto térmico. Extrair o calor de uma fonte
Leia maisPulsapak. Planta Compacta de Tratamento de Água Potável
Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Cidade de Plantagenet, Ontário. Vazão: 70 m3/h (308 US GPM). O Pulsapak, uma planta compacta
Leia maisPLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO
PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios
Leia maisHigienização de Sistemas e em Redes de Dutos de Ar Condicionado
Higienização de Sistemas e em Redes de Dutos de Ar Condicionado Eng. Leonardo Cozac Splits Aparelhos de Janela Centrais: self contained ou fancoil 2 3 Limpeza do Sistema Renovação do Ar Filtragem do Ar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Sistemas de Esgotos DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito Sistemas de Esgotos
Leia maisRecuperadores de Energia RIS H/V...3.2. Recuperadores de Energia RECUP...3.6. Recuperadores de Energia RIS P...3.8
Índice Recuperadores de Energia Recuperadores de Energia Recuperadores de Energia RIS H/V...3.2 Recuperadores de Energia RECUP...3.6 Recuperadores de Energia RIS P...3.8 Unidade de Fluxos Cruzados EBF...3.11
Leia maisDados Técnicos. Difusores Série ALS C2-003 TROX DO BRASIL LTDA.
C2-003 Dados Técnicos Difusores Série ALS TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2.025 05509-005 - São Paulo - SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br Site: ttp://www.troxbrasil.com.br
Leia maisBANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO
BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO Pedro José Moacyr Rangel Neto pedrorangel@pucrs.br PUCRS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia
Leia maisA Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:
Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisCatálogo de Produtos 2012
P á g i n a 1 Catálogo de Produtos 2012 Linha Industrial Metal Mecânica e Moveleira Cabines de Pintura - Via Úmida e Via Seca P á g i n a 2 Apresentação A empresa FULLTECH AUTOMAÇÃO E INDÚSTRIA dispõe
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DADOS PLUVIOMÉTRICOS Localidade: Praça XV Ângulo de inclinação da chuva: θ = 60,0 Tipo: Coberturas s/ extravazamento Período de Retorno: T = 25 anos Intensidade pluviométrica*: i =
Leia maisCaderno de projetos para blindagens de ressonância magnética
Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética A blindagem de ressonância magnética é um componente fundamental para o bom funcionamento do complexo sistema de ressonância magnética (MRI).
Leia maisMáquinas Hidráulicas
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024) CAPÍTULO IV: Máquinas Hidráulicas Dezembro 2012 1 Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Objetivos do capítulo: Máquinas
Leia maisDutos para condução de ar
Dutos para condução de ar 1 1) Q = VA considerações 2) H 2 p V = h+ + γ 2g (energia total) 3) 2 2 pa V a pb V b Ja b = ha + + hb + + γ 2g γ 2g J a b p p V V = + γ 2g 2 2 a b a b Perda de carga para dutos
Leia maisGABINETE Chapas de aço carbono SAE 1020 galvanizadas. Tratado quimicamente com fosfato de zinco, pintado com pó epóxi na cor bege, curada em estufa.
As Cortinas de Ar TroCalor são destinadas a impedir a mistura de fluxos de ar ao isolar dois ambientes distintos através da formação de uma barreira de ar entre eles, mantendo ideais as condições de temperatura
Leia maisplataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico
plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico JUL/2011 Acionamento Hidráulico Atende às normas NBR 9050 e NBR15655-1 Movimentação por botão de pressionamento constante ou joystick
Leia maisDESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS II UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS II DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS II Informações sobre este material didático: Edição: 1ª Edição Data da versão: 30/12/2006 Autor(es): Bruno Campos Pedroza, DSc Professor
Leia maisBRISA20 C a t á l o g o Té c n i c o 2 Conceito: Linha BRISA 20 BRISA20 As esquadrias de Alumínio são muito mais do que apenas uma designação genérica para portas e janelas, são verdadeiras molduras por
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 8) Recife - PE
Leia maisLINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda
Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste
Leia mais11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período.
11 CENTRÍFUGAS 11.1 FUNDAMENTOS: Em algumas separações, principalmente com partículas muito pequenas, emprega-se a força centrífuga cuja ação pode chegar várias vezes a força da gravidade, ou seja, aceleração
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO O cabeamento vertical, ou cabeamento de backbone integra todas as conexões entre o backbone do centro administrativo e os racks departamentais,
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisColdex Tosi Ar Condicionado
Coldex Tosi Ar Condicionado Especificações Construtivas Os climatizadores (Fan Coil Tosi Baby) foram projetado vizando obter maior vida útil, performance adequada e facilidade de instalação, operação
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia mais1. DESCRIÇÃO: - Renovação do ar; - Movimentação do ar. 1.1 SISTEMA ADOTADO:
1. DESCRIÇÃO: OBJETO: O sistema de ventilação mecânica visa propiciar as condições de qualidade do ar interior nos vestiários do mercado público de Porto Alegre. Para a manutenção das condições serão controlados
Leia maisPerda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão
Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas
Leia maisMESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES
MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS OS HORIZONTAIS ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES Os pilares estão submetidos a esforços verticais e horizontais. Os esforços verticais
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL
Leia maisØ Polegadas Ø Milímetros
4. Acessórios 4.1) Dutos Duto flexível para sistemas de ventilação e exaustão, fabricado com dupla camada de folha de alumínio e filme de poliéster laminado (úmido) com adesivo de poliuretano de alta performance
Leia maisFICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO
Rua Rishin Matsuda, 562 Vila Santa Catarina CEP 04371-000 São Paulo SP Tel. 11 5563-6477 Fax 11 5563-3107 www.elevadoreszenit.com.br FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO ORIENTAÇÃO ELEVADORES CARGAS
Leia maisVarycontrol Caixas VAV
5/1/P/3 Varycontrol Caixas VAV Para Sistemas de Volume Variável Séries TVZ, TVA TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br
Leia maisCentral de Produção de Energia Eléctrica
Central de Produção de Energia Eléctrica Ref.ª CPEE Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 5 a 25 kva 25 a 150 kva 150 a 500 kva 500 a 1.000 kva 1.000 a 2.700 kva Pág. 1 ! Combustível Diesel! Frequência 50
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisAula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores
Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Escadas Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos
Leia mais1 de 22 08/03/2013 15:30
1 de 22 08/03/2013 15:30 200374.22013.23235.5034.126470650.191 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Departamento de Polícia Federal Superintendência Regional em Mato Grosso Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00002/2013
Leia maisAs esteiras porta cabos Selftrak proporcionam movimentação eficiente e segura de cabos e mangueiras
APRESENTAÇÃO As esteiras porta cabos Selftrak proporcionam movimentação eficiente e segura de cabos e mangueiras em unidades móveis de máquinas e equipamentos. Protegem cabos e mangueiras contra abrasão,
Leia maisSuportes de Tubulações
Suportes de Tubulações Classificação dos Suportes Destinados a sustentar os pesos Fixos Semimóveis Móveis (Suportes de mola e suportes de contrapeso) Destinados a limitar os movimentos dos tubos Dispositivo
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO
1 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 2 ÍNDICE Lista de Abreviaturas 03 Introdução 04 Parte I 05 Instruções Gerais 05 Modelo de Selo Padrão 07 Parte II Instruções
Leia maisVaryControl VAV-EasySet
5/3.6/P/1 VaryControl VAV-EasySet Kit para Renovação de Unidades VAV Terminais (Somente Importado) TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 225 59-5 São Paulo SP Fone: (11) 337-39 Fax: (11) 337-391 E-mail:
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia mais3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
IFSC- JOINVILLE SANTA CATARINA DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO CURSO ELETRO-ELETRÔNICA MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2011.2 Prof. Roberto Sales. MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A
Leia maisMovimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação)
Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um ponto O e que
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisSPLIT, BI-SPLIT e ACQUA
Linha Utopia HFC R-410A SPLIT, BI-SPLIT e ACQUA Linha residencial e comercial de pequeno porte com gás amigável ao meio ambiente condensação a ar e a água www.hitachiapb.com.br 2 Utopia HFC R-410A Linha
Leia maisVentilação em Espaços Confinados
Ventilação em Espaços Confinados Objetivo: Apresentar os conceitos básicos e soluções para ventilação de espaços confinados no contexto da norma regulamentadora NR-33. Palestrante: Eng o José Maurício
Leia mais