27 de Março de 2015 Manhã Técnica
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1 27 de Março de 215 Manhã Técnica
2 AGENDA A formação da pinha Análise Exploratória da influência da precipitação sobre a produção de pinha Produtividade de áreas enxertadas Resultados do inquérito à campanha 214/15 Rendimento em miolo de pinhão
3 Ano 1 Primavera (Abril-Junho) Ano 2 Pinha no estado quiescente Ano 3 Pinha em crescimento Colheita Fotos: Miguel Pimpão, INIAV Set Dez
4 Ano 1 Ano 2 Pinha no estado quiescente Ano 3 Pinha em crescimento Colheita Set Dez De: Miguel Pimpão, INIAV, 213
5 Análise Exploratória da Influência da Precipitação
6 Kg pinha Kg pinha 1.2. Produção de Pinha Local A Local B Local C
7 mm kg Produção de pinha pp total 4 anos antes PRODUÇÃO DE PINHA Efeito positivo da precipitação no ano anterior à formação dos primórdios Efeito negativo da precipitação Primaveril Efeito positivo da precipitação dos 2 Outonos anteriores à maturação da pinha
8 O clima tem grande influência na produção de pinhas: - Grande variação anual na produção de pinhas que depende de factores climáticos sendo o mais limitante o stress hídrico; -Um bom ano para a iniciação das pinhas terá que ser um ano com um grande número de flores, ocorrência que depende da precipitação no inverno do ano anterior. - O tamanho das pinhas produzidas no terceiro ano, quando são colhidas, assim como peso das pinhas e o peso em pinhão estão relacionados com a precipitação de fim de primavera / principio do Verão desse ano. -Temperaturas extremas ou secas extremas durante qualquer período do ciclo de três anos na produção de pinhas irá reduzir substancialmente a produção de pinhão. - O solo é muito importante na produção de pinha
9 PRODUÇÃO POVOAMENTOS ENXERTADOS
10 Nº de pinhas/árvore MONITORIZAÇÃO DE PARCELAS PERMANENTES Produção de pinhas por árvore 2, Ano Produção Média/Árvore (nº pinhas) Produção Total (nº pinhas) 15, Enx. Não Enx. Enx. Não Enx. 1, 5,, ,4 3,3 2,7,7 1 Árvores Enxertadas Árvores não Enxertadas
11 Kg pinha 12. Produção de Pinha
12 Kg pinhas n.º pinhas A A B 1 13 B A A B 1 5 B PRODUÇÃO DE PINHA EM ÁRVORES ENXERTADAS Grande variabilidade produtiva relacionada com a qualidade da estação
13 Produção Balanço campanha 214/15
14 Resultados inquérito 215 REPRESENTATIVIDADE: 23 inquéritos 536 toneladas de pinha ha de pinhal Custo médio apanha:.35 /kg Valor médio comercialização:.62 /Kg Responsabilidade da apanha Produtor Comprador 35% 65% Tipo de apanha Manual Mecânica 96% 4% Comercialização Na árvore Com pesagem 57% 43%
15 Factores que condicionam a produção Gestão para a sanidade Melhoramento Pinheiro Manso
16 Rendimento Miolo de Pinhão
17 Rendimento em miolo de pinhão (%) Rendimento Miolo de pinhão (rendimento por árvore) 1997 (rendimento por pinha) 25 (rendimento por parcela) 29 rendimento por parcela 21 rendimento por amostra 13 transportes/ propriedades 212 rendimento (498 kg pinha) 214 rendimento por 1 pinhas 215 rendimento por 1 pinhas 215 rendimento por pinha (Pe) 215 rendimento por pinha (Pne) 215 rendimento por pinha (Q) 215 rendimento por pinha (Cd)
18 Rendimento em miolo de pinhão (%) Rendimento Miolo de pinhão 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, 1968 (rendime nto por árvore) 1997 (rendime nto por pinha) 25 (rendime nto por parcela) 29 rendimen to por parcela 21 rendimen to por amostra 13 transport es/ proprieda des 212 rendimen to (498 kg pinha) 214 rendimen to por 1 pinhas 215 rendimen to por 1 pinhas 215 rendimen to por pinha (SPe) 215 rendimen to por pinha (SPne) 215 rendimen to por pinha (Q) 215 rendimen to por pinha (Cd) Série1 4,45 6,25 3,83 4,48 3,69 2,5 3,64 3,8 2,89 1,6 1,72 3,13
19 Avanços necessários 1. Garantir o conhecimento em termos da produtividade do pinhal manso (quantidade de pinhas anualmente produzida) 2. Aprofundar o conhecimento em termos do rendimento em miolo de pinhão e de metodologias de amostragem 3. Estudar os factores que condicionam a produção em pinhas e o rendimento em miolo de pinhão 4. Valorização da pinha de acordo com a qualidade OBRIGADO!
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