Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 2008

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1 Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 28 No âmbito da actividade do Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no (SAGRA) e no seguimento de anos anteriores, apresenta-se no presente relatório, o resumo climatológico de maior interesse agrícola referente ao ano de 28. Devido à especificidade da actividade desenvolvida apresenta-se também o resumo do consumo hídrico das culturas mais representativas na área de cada uma das estações. Na Figura 1, apresenta-se, para o caso de Beja, a evolução da precipitação anual, temperatura média anual e evapotranspiração da cultura de referência anual (ETo) e a sua relação com os valores médios de precipitação anual e temperatura média anual do período de , para o posto meteorológico de Beja do Instituto de Meteorologia (IM). Os dados de precipitação anual e temperatura média anual no período de 1994 a 21 foram cedidos pelo IM e referem-se também ao posto meteorológico de Beja. A partir de 22 toda a informação foi obtida pela estação meteorológica automática (EMA) de Beja da rede SAGRA. A partir de 22 passou a disponibilizar-se também a evapotranspiração de referência (ETo) estimada de acordo com a metodologia recomendada pela FAO (Allen et al., 1998). Termopluviograma e Evapotranspiração (ETo) 3, 12 2, 1 2, 7, 1, 2, Anos Precipitação ETo T med T med (1961-9) P med (1961-9), Figura 1 - Relação entre ETo, Precipitação e Temperatura média anual para Beja. Pela análise do gráfico da Figura 1, verifica-se que a temperatura média anual (linha castanha contínua) tem evoluído sempre muito próxima do valor médio do período de , representada pela linha castanha tracejado. A temperatura média Mod.11/ Quinta da Saúde Apartado Beja Tel.: Fax.: Nº. Cont info@cotr.pt

2 registada no ano de 28 foi ligeiramente inferior à temperatura média do período de Em relação à precipitação, observa-se um desvio em relação ao valor médio do período de (linha azul tracejada), notando-se que a precipitação registada em 28 foi de % (aprox.) inferior ao valor médio. A ETo calculada no ano de 28 atingiu o valor mais baixo desde que se iniciaram os cálculos (< 13 ). Após o enquadramento inicial de uma EMA de referência (no presente caso Beja), em relação a uma série de dados históricos, conforme apresentado na Figura 1, passa-se a descrever de seguida, a relação dos parâmetros mais significativos em termos de climatologia agrícola entre as diversas estações meteorológicas automáticas (EMA s) da rede SAGRA. Assim, na Figura 2, apresenta-se a relação entre todas as estações agrometeorológicas que compõem a rede SAGRA referente à precipitação anual ocorrida, à evapotranspiração da cultura de referência (ETo) e à temperatura média anual verificada. 2 Termopluviograma e Evapotranspiração (ETo) Beja Elvas Alvalade Moura Ferreira do Aljustrel Redondo Évora Odemira Serpa Estremoz Viana do Castro Verde Vidigueira P () ET () Tmed () Figura 2 - Relação entre ETo, Precipitação e Temperatura média anual para as diferentes estações da rede SAGRA. Da análise do gráfico da Figura 2, verifica-se que a evapotranspiração da cultura de referência (ETo) acumulada durante o ano foi cerca de 12 e que a precipitação foi inferior a, em grande parte das estações. A ETo mais elevada ocorreu nas estações de Beja, Elvas, Alvalade do Sado, Redondo e Castro Verde que excederam os 12. Em relação à precipitação, Ferreira do, Estremoz, Viana do, Castro Verde e Vidigueira foram os locais onde ocorreu mais precipitação superando os. As zonas mais secas foram Elvas, Moura, Évora, Odemira e Serpa. Nas estações meteorológicas de Évora, Odemira e Estremoz registaram-se as temperaturas médias anuais mais baixas. Desta figura ressalta ainda que, Ferreira do, Estremoz e Odemira foram os locais onde existiu menor diferença entre a evapotranspiração e precipitação, ou seja, potencialmente menor exigência de rega, comparativamente com os outros locais. Página 2 de 1

3 Na figura seguinte apresentam-se os valores mensais da temperatura média do ar, precipitação e evapotranspiração de referência, distribuídos pelas estações agrometeorológicas da rede ET P Tmed ET P Tmed ET P Tmed ET P Tmed FERREIRA DO ALENTEJO ET P Tmed ET P Tmed ET P Tmed ET P Tmed Página 3 de 1

4 ODEMIRA ETema P Tmed ETema P Tmed VIANA DO ALENTEJO ETema P Tmed ETema P Tmed CASTRO VERDE ETema P Tmed ETema P Tmed Figura 3 - Relação entre ETo, Precipitação e Temperatura média mensal nas estações da rede SAGRA. Pela análise dos gráficos da Figura 3, verifica-se uma tendência similar em todos eles, isto é, o período com a temperatura média mensal mais elevada foi aquele em que a evapotranspiração também foi maior, e coincidiu exactamente com o período de menor ocorrência de precipitação. Pelo contrário, o Inverno foi a estação com maior ocorrência de precipitação e mais fria, e simultaneamente a que teve aevapotranspiração mais baixa. As maiores amplitudes térmicas verificaram-se nas estações de Elvas e Moura com valores médios entre os 2 (Julho) e 8 (Dezembro), enquanto a estação de Odemira apresentou a menor amplitude térmica com 19 (Julho) e 11 (Dezembro). Verificaram-se grandes amplitudes na evapotranspiração com valores de 2 por mês durante o Verão, baixando para valores de 3 durante os meses de Inverno. A excepção acontece na estação de Odemira onde os valores durante o Verão não superaram /mês. Página 4 de 1

5 Na Figura 4, apresenta-se a comparação da radiação solar global anual (MJ/m 2 ), registada em cada uma das EMA s. Radiação Global nas Estações Rad G (MJ/m 2 ) Beja Elvas Alvalade Moura Ferreira do Aljustrel Redondo Évora Odemira Serpa Estremoz Viana do Castro Verde Vidigueira Figura 4 - Radiação Solar Global anual para as EMA s da rede SAGRA. Da análise do gráfico da Figura 4, verifica-se que a radiação solar global acumulada ao longo do ano, por cada EMA, foi em média de 6 MJ/m 2. Nas estações de Beja, Elvas, Alvalade do Sado e Viana do foi superado o valor médio atingindo os 63 MJ/m 2 e no caso de Odemira devido à proximidade do mar, atingiu o valor mais elevado ultrapassando os 67 MJ/m 2. Na Figura, apresenta-se a variação da velocidade média e máxima do vento anual para a rede de EMA s. m/s 24, 22, 2, 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Beja Elvas Alvalade Moura Ferreira do Velocidade do Vento nas Estações 28 Aljustrel Redondo Évora Odemira Serpa Estremoz Viana do Castro Verde Vidigueira Figura Comparação da velocidade média e máxima do vento anual entre estações da rede. Pela análise da Figura, verifica-se que a velocidade média do vento das estações da rede SAGRA foi em média 2 m/s, acima desse valor destacam-se as estações de Redondo e Castro Verde. Pelo contrário, as estações de Moura, Ferreira do e Serpa, Estremoz e Vidigueira apresentaram valores mais baixos relativamente ao valor médio. Da análise dos valores máximos registados, verifica-se que a estação de Redondo atingiu o valor mais elevado de velocidade do vento superando os 21 m/s. Página de 1

6 Nas Figuras 6, 7 e 8 apresenta-se a variação trimestral da direcção do vento média desde 22 nas estações de Évora, Beja e Odemira, respectivamente. Janeiro a Março W NW % N 4% NE 3% 2% 1% % E SW SE S Figura 6 Direcção do vento trimestral predominante desde 22 na estação de Évora Figura 7 Direcção do vento trimestral predominante desde 22 na estação de Beja Figura 8 Direcção do vento trimestral predominante desde 22 na estação de Odemira Pela análise da Figura 6 verifica-se que na estação de Évora o vento teve como direcção predominante Noroeste (NW) de Abril a Setembro. Da análise da Figura 7 a direcção média do vento predominante na estação de Beja foi de Noroeste (NW) de Julho a Setembro. No caso da estação Odemira a direcção do vento média predominante foi de Norte (N) nos meses de Abril a Setembro, e nos restantes meses, de direcção variável. De acordo com o referido no início do relatório, apresenta-se em seguida a evolução das necessidades hídricas das culturas e das necessidades de rega, considerando apenas a contribuição da precipitação, durante o período de desenvolvimento da cultura. As figuras 9, 1 e 11 apresentam a evapotranspiração das culturas mais representativas da rede, estimadas de acordo com a metodologia recomendada pela FAO (Allen et al., 1998). Assim, no gráfico da Figura 9, apresentam-se as necessidades hídricas do milho e girassol. Na Figura 1 e 11, respectivamente as culturas, tomate e melão e olival e vinha para vinho. No caso da vinha, as necessidades foram estimadas simulando a cultura em plena produção numa situação permanente de défice hídrico moderado. A determinação das necessidades em água Página 6 de 1

7 do olival foi adaptada às condições da região, para as quais se considerou o olival instalado com compasso 7 6, com um diâmetro médio de copa de 4 m, o que equivale a uma fracção de cobertura de cerca de 3% da superfície do solo. No caso da vinha considerou-se uma redução de % nas necessidades em água, considerando a cultura numa situação de défice hídrico moderado. Os valores apresentados referem-se à evapotranspiração acumulada para um ciclo normal e para uma data de sementeira média ou início habitual de ciclo. 8, ETc () 7, 6,, 4, 3, 2, ODEMIRA 1,, Milho Grão Girassol Figura 9 Evapotranspiração das culturas mais representativas da área de influência rede SAGRA no ano de 28. Pela análise do gráfico da Figura 9, verifica-se que o milho apresentou a maior utilização de água, as suas exigências em água para completar o ciclo foram, em média, de 7 (aprox.), podendo-se verificar que a cultura na região de Odemira teve menores exigências em água (< 6 ) e que em Elvas e no Redondo atingiu as necessidades hídricas máximas atingindo os 7. No caso do girassol, esta cultura apresentou, durante a campanha, uma exigência média em água de 6. Em relação às culturas hortícolas aqui consideradas, apresenta-se no gráfico da Figura 1, o consumo hídrico das culturas de tomate para indústria e melão. 8, 7, ETc () 6,, 4, 3, 2, 1,, Melão Tomate Figura 1 Evapotranspiração das culturas mais representativas da área de influência rede SAGRA no ano de 28 (cont.). Página 7 de 1

8 Relativamente à cultura do melão, pela análise do gráfico da Figura 1, verifica-se que em média a cultura apresentou uma exigência em água de 6. A cultura do tomate apresentou uma exigência em água superior, em termos médios atingiu os 6, evidenciando-se uma exigência ligeiramente superior no Redondo, seguido de Elvas. Apresenta-se no gráfico da Figura 11, o consumo hídrico das culturas do olival e vinha para produção de vinho. 8, 7, ETc () 6,, 4, 3, 2, 1,, Olival Vinha de Vinho* Figura 11 Evapotranspiração das culturas mais representativas da área de influência rede SAGRA no ano de 28 (cont.). Pela análise do gráfico da Figura 11, pode-se observar que o olival apresentou uma utilização média em água ligeiramente inferior a 3, e a vinha para produção de vinho apresentou uma utilização média de 28. Nas Figuras 12, 13 e 14, apresentam-se as necessidades em água de rega estimadas para maximizar a produção da cultura, resultado da diferença entre as necessidades hídricas e precipitação efectiva, considerando esta como 8% da precipitação ocorrida durante o período de desenvolvimento da cultura, e não considerando a contribuição do armazenamento do solo, nem qualquer outra contribuição, como seja a existência de nível freático ao alcance das raízes. 7, 6,, NA () 4, 3, 2, ODEMIRA 1,, Milho Grão Girassol Figura 12 Necessidades em água de rega das culturas mais representativas da área de influência rede SAGRA no ano de 28. Página 8 de 1

9 Pela análise do gráfico da Figura 12, verifica-se que o milho apresentou necessidades em água de rega, em média, ligeiramente inferiores a 6. Em Ferreira do, Évora e Odemira as exigências em água de rega do milho foram as mais baixas, no caso de Odemira não atingiu os. Em relação à cultura do girassol as exigências em água de rega foram de, em Beja verificou-se o valor mais baixo de 4 (aprox.). 7, 6,, NA () 4, 3, 2, 1,, Melão Tomate Figura 13 Necessidades em água de rega das culturas mais representativas da área de influência rede SAGRA no ano de 28 (cont.). De acordo com o gráfico da Figura 13, o melão apresentou necessidades de água de rega de 4 e o tomate de 6 (valores médios). Para ambas as culturas na região de Ferreira do foram onde se determinaram as necessidades mais baixas. 7, 6,, NA () 4, 3, 2, 1,, Olival Vinha de Vinho* Figura 14 Necessidades em água de rega das culturas mais representativas da área de influência rede SAGRA no ano de 28 (cont.). Para finalizar o presente relatório, verifica-se que, pela análise do gráfico da Figura 14, o olival apresentou necessidades em água de rega de (aprox.), sendo que em Elvas atingiu o valor máximo, aproximadamente 2. Em relação à vinha para produção de vinho, esta apresentou necessidades em água de rega que atingiram em média os 1. Em ambas as culturas, no caso de Estremoz, com necessidades Página 9 de 1

10 em água de rega muito baixas devido à precipitação efectiva registada durante o ciclo das culturas ser elevada (aproximadamente 2 ), comparativamente com as outras estações agrometeorológicas. Beja, 2 Fevereiro 28 Os Técnicos de Área SAGRA Jorge Maia Marta Santos O Director Técnico Página 1 de 1

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