Quadro Síntese dos principais indicadores do regime térmico. Média anual Mínimo Máximo Amplitude Mínimo Máximo Mínimo Máximo Período Tmin<0

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1 4.3 - CLIMA REDE METEOROLÓGICA Analisados os inventários da rede climatológica do antigo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, verificou-se que a estação climatológica com localização mais próxima da área em análise se situa em Alcobaça. Esta estação é a que apresenta mais informação completa das condições meteorológicas da área de estudo e que se encontra mais próxima do local de implantação do traçado. Assim, optou-se pela utilização dos dados referentes a esta estação, a qual se localiza à latitude 39º 32', longitude 8º 58' e à altitude 75 m ( ). Estes dados são referentes ao período de 1951 a 1975 (INMG) (Anexo C1). Para os dados relacionados com precipitação foram também utilizadas as estações udométricas de Fátima (Anexo C2) e Tomar (Anexo C3), que se situam mais próximos da área em estudo. A estação de Fátima, em termos morfológicos, localiza-se num ambiente mais semelhante à área de implantação do traçado. Esta estação está localizada à latitude 39º 37', longitude 8º 42' e à altitude 380 m. Os dados utilizados são referentes ao período de 1932 a 1960 (INMG). A estação udométrica de Tomar localiza-se a uma latitude 39º 36', longitude 8º 24' e à altitude de 78 m. Os dados utilizados são referentes ao período de 1951 a 1980 (INMG). Os resultados para a análise climática podem ser consultados nas tabelas do Anexo C. Neste capítulo referem-se os elementos mais importantes, dando-se especial relevo àqueles que possam ser afectados pelo projecto, ou que venham a afectar outras componentes ambientais, nomeadamente a dispersão de poluentes atmosféricos e a hidrologia TEMPERATURA DO AR No Quadro apresenta-se uma síntese, onde podem ser verificados os principais parâmetros das condições térmicas registadas na estação climatológica de Alcobaça. Quadro Síntese dos principais indicadores do regime térmico Média Mensal Médios Extremos Absolutos Média anual Mínimo Máximo Amplitude Mínimo Máximo Mínimo Máximo Período Tmin<0 14,7ºC 9,6ºC (embro) 19,9ºC (sto) 10,3ºC 4,8ºC (embro) 25,8ºC (sto) -5,5ºC (ereiro) 41,1ºC (sto) (ubro il) IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

2 A evolução anual dos valores médios mensais da temperatura, das médias das temperaturas mínimas e máximas e dos valores máximos e mínimos absolutos para a estação de Alcobaça, podem ser observados na Figura Temperatura (ºC) 3 1 Min. Abs. Media Min. Mensal Media Max. Max. Abs. -1 Ano Figura Variação anual dos principais parâmetros da temperatura do ar, registados na estação de Alcobaça ( ) VENTO Este elemento é de grande importância por ser o agente que mais afecta a dispersão dos poluentes atmosféricos. Constitui também um elemento determinante pela sua influência na evapotranspiração e ocorrência de geadas. Na estação climatológica de Alcobaça, como se pode verificar na Figura 4.4.2, predominam claramente, em termos de médias anuais, os ventos de norte (26,2% das ocorrências) e de noroeste (18,7%). Os ventos provenientes das restantes direcções apresentam probabilidades de ocorrência mais reduzidas (entre 3,5% e 4,7% para ventos provenientes de nascente e de sul respectivamente). Os períodos de calma, apresentam uma ordem de grandeza, correspondente a cerca de 7,7%. Pode considerar-se que a velocidade média do vento é relativamente baixa e constante por rumo e ao longo do ano em relação a esta estação. A velocidade média anual para a estação de Alcobaça foi de 8,1 km/h, a que correspondem velocidades médias mensais máxima e mínima de 9,6 km/h e de 6,7 km/h para ventos provenientes de norte e de noroeste, respectivamente. Da sua análise verifica-se: os ventos de N e NW são fortemente dominantes em relação às restantes direcções; os ventos de N e NW variam de forma semelhante ao longo do ano, sendo dominantes na mesma altura, ou seja, no período de Primavera-Verão. Os ventos dominantes de norte apresentam uma ocorrência superior a 20 % entre il e ubro IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

3 o valor máximo ocorreu em sto, com 38,4 % e o mínimo em eiro (15,9 %). Os ventos de noroeste apresentam uma ocorrência superior a 20 % entre o e embro. O valor máximo ocorreu em ho, com 29,7 % e o mínimo em eiro (8,8 %); os ventos de NW variam menos que os de SW e SE ao longo do ano, verificando-se que o máximo ocorre em ho (29,7 %) e o mínimo em eiro (8,8 %). Comparativamente, os ventos provenientes das restantes direcções variam pouco ao longo do ano; a frequência de calmas (ocorrências em que a velocidade do vento é inferior a 1,0 km/h) média anual apresenta uma ordem de grandeza baixa tendo em conta a generalidade dos rumos (7,7 %). A sua evolução ao longo do ano é inversa à dos ventos de W e NW, com um máximo em embro (16,5 %) e um mínimo em ho (1,0 %); a velocidade média do vento é baixa. O valor mínimo é atingido em embro (7,0 km/h), aumentando gradualmente até ereiro, em que se atinge o valor máximo de 9,6 km/h. Não se verificam dias com vento forte (>55 km/h), assim como dias de vento moderado (>36 km/h), predominando desta forma os ventos fracos. N 3 NW NE 1 W E Frequencia (%) Velocidade (km/h) SW SE S Figura Rosa dos Ventos média anual para a estação de Alcobaça ( ) PRECIPITAÇÃO E EVAPORAÇÃO A precipitação depende não só da altitude e da época do ano, mas também, do relevo e de outros factores fisiográficos locais. Este parâmetro, associado à temperatura e humidade do ar, é um dos factores de definição do clima. A sua influência sobre os ecossistemas é determinante por ser um dos grandes condicionantes do desenvolvimento da vegetação e do ciclo hidrológico, sendo ainda, um dos principais agentes no processo de erosão hídrica do solo, da ocorrência de cheias, da lavagem do pavimento fonte de poluição difusa, e da infiltração de água no solo, origem da circulação hídrica subterrânea. IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

4 A precipitação média anual na estação climatológica de Alcobaça, foi de 944,8 mm, em que o valor mais elevado foi registado no mês de eiro com 145,8 mm, tal como apresentado na Figura 4.3.3, o valor mais reduzido registou-se no mês de ho, com 5,5 mm. A precipitação máxima diária, no entanto, registou-se no mês de ço, com 78,2 mm Precip. Total Máx Dia Figura Evolução ao longo do ano, da Precipitação para a estação climatológica de Alcobaça ( ). A precipitação média anual na estação udométrica de Fátima, foi de 1401,8 mm, em que o valor mais elevado foi registado no mês de embro com 249,3 mm, tal com apresentado na Figura O valor mais reduzido registou-se no mês de sto, com 12,0 mm. A precipitação máxima diária, no entanto, registou-se no mês de embro, com 128,6 mm Precip. Total Máx Dia 10 5 Figura Evolução anual da Precipitação ( ), para a estação udométrica de Fátima A precipitação média anual na estação udométrica de Tomar, foi de 787,9 mm, em que o valor mais elevado foi registado no mês de eiro com 120,4 mm, tal como apresentado na figura O valor mais reduzido registou-se no mês de ho, com 3,7 mm. A precipitação máxima diária, no entanto, registou-se no mês de embro, com 120,3 mm. IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

5 Precip. Total Max Dia Figura Evolução anual da Precipitação ( ), para a Estação Udométrica de Tomar Sendo uma característica típica dos climas mediterrâneos, observa-se um período de pluviosidade reduzida (seco), coincidente com os meses mais quentes do ano, e um período húmido, mais chuvoso, na época mais fria. A evaporação é inversamente proporcional à precipitação e directamente proporcional à temperatura, o que faz com que o período mais seco seja aquele onde a evaporação é mais intensa e por consequência a evapotranspiração também. Desta forma a evaporação média anual na estação climatológica de Alcobaça foi de 1080,6 mm; os valores mensais mais elevados foram registados no mês de ho (111,2 mm) e sto (114,8 mm), e os mínimos em embro com o valor de 63,2 mm. Nas estações udométricas de Fátima e Tomar, não existem registos quanto à evapotranspiração. Apresenta-se, na Figura 4.3.6, os valores médios mensais do número de dias em que ocorreram precipitações superiores a 0,1, 1,0 e 1 mm na estação de Alcobaça. A evolução anual destes parâmetros acompanha o padrão de variação da precipitação média mensal, anteriormente apresentada. 18,0 16,0 14,0 Nº Dias 12,0 1 8,0 6,0 R >= 0.1 R >= 1.0 R>=10.0 4,0 2,0 Figura Número de dias em que se observou valores de precipitação superiores a 0,1, 1,0 e 1 mm, respectivamente. Estação climatológica de Alcobaça ( ). IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

6 Apresenta-se, na Figura 4.3.7, os valores médios mensais do número de dias em que ocorreram precipitações superiores a 0,1 e 1 mm na estação de Fátima superiores a 0,1, 1,0 e 1. A evolução anual destes parâmetros acompanha o padrão de variação da precipitação média mensal, anteriormente apresentada. 18,0 16,0 14,0 12,0 Nº Dias 1 8,0 R >= 0.1 R>=10.0 6,0 4,0 2,0 Figura Número de dias em que se observou valores de precipitação iguais ou superiores a 0,1 e 1 mm, respectivamente. Estação udométrica de Fátima Apresenta-se, na Figura 4.3.8, os valores médios mensais do número de dias em que ocorreram precipitações superiores a 0,1 e 1 mm na estação de Tomar e superiores a 0,1, 1,0 e 1. A evolução anual destes parâmetros acompanha o padrão de variação da precipitação média mensal, anteriormente apresentada. 14,0 12,0 1 Nº Dias 8,0 6,0 4,0 2,0 R >= 0.1 R>=10.0 Figura Número de dias em que se observou valores de precipitação iguais ou superiores a 0,1 e 1 mm, respectivamente. Estação udométrica de Tomar IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

7 BALANÇO HÍDRICO E ETP EFECTIVA Os balanços hidrológicos relativos às estações de Alcobaça e Fátima, foram realizados segundo o método de Thornthwaite-Mather. Os resultados obtidos são apresentados nas Figuras e SH DH S Ete Figura Balanço Hidrológico. Evolução ao longo do ano do Superavit Hídrico (SH), do Deficit Hídrico (DH), da Evapotranspiração efectiva (ETe) e do Armazenamento Útil da Água no Solo (S), para a estação climatológica de Alcobaça ( ). Por análise das figuras estima-se a ocorrência de superavit de água entre embro e o para a estação de Alcobaça, e um déficit de água entre o e embro. Quanto à evapotranspiração efectiva (ETe) anual, esta atinge os 745 mm para esta estação climatológica, com um valor máximo em ho (110 mm) e um valor mínimo em eiro (24 mm) SH DH S Ete 5 Figura Balanço Hidrológico. Evolução ao longo do ano do Superavit Hídrico (SH), do Deficit Hídrico (DH), da Evapotranspiração efectiva (ETe) e do Armazenamento Útil da Água no Solo (S), para a Estação Udométrica de Fátima ( ). IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

8 Por análise das figuras estima-se a ocorrência de superavit de água entre embro e o para a estação de Fátima, e um déficit de água entre ho e embro. Quanto à evapotranspiração efectiva (ETe) anual, esta atinge os 672 mm para esta estação climatológica, com um valor máximo em ho (100 mm) e um valor mínimo em embro (19 mm) OUTROS METEOROS A humidade relativa do ar associada à temperatura, à insolação e à velocidade do vento, condiciona a evaporação, influindo, igualmente, entre outros aspectos, sobre o conforto humano e a ocupação agrícola, nomeadamente porque é um factor do desenvolvimento de pragas e doenças dos vegetais. A humidade relativa do ar, Figura , em termos anuais, variou entre 74 e 80%, para a estação de Alcobaça, conforme a hora do dia. Em termos mensais, a humidade relativa apresenta uma fraca variação, atingindo os valores máximos para os meses de embro e de eiro e os valores mínimos para o mês de o. De forma geral pode considerar-se que à observação das 9h, os valores de humidade relativa são inferiores a 77% entre il e sto, enquanto que para a observação das 18h, os valores são inferiores a 71% entre os meses de o e sto. Assim, os valores de humidade relativa diminuem da manhã para a tarde. Humidade relativa do Ar (%) h 18 h Ano Figura Variação anual da humidade relativa do ar, tendo em conta a hora do dia, para a estação de Alcobaça. A nebulosidade quantifica a fracção do céu, expressa em décimos, coberta por nuvens. Este parâmetro climático condiciona directamente a insolação e, também, a estabilidade atmosférica. A nebulosidade na estação de Alcobaça, Figura , medida em décimos, apresenta um valor mínimo em ho e sto. Note-se que existiu uma tendência para os valores de nebulosidade mais elevados se registarem de manhã. O número máximo de dias em que o céu se manteve encoberto (N>8), 17,3 dias, ocorreu no mês de eiro, enquanto que o valor IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

9 mínimo ocorre em ho, com 7,5 dias. O mês em que se verificou um maior número de dias com céu limpo (N<2) foi novamente sto com 11,5 dias, face ao mês de il que apresenta o valor mínimo de 5,4 dias. De um modo geral, e para valores anuais, observa-se que, para o período de tempo considerado, o número de dias de céu limpo (87,4) foi ligeiramente inferior ao número de dias de céu encoberto (145,0 dias). 8 7 Nebulosidade (0-10) h 1 18 h 0 Ano Figura Variação anual da nebulosidade, tendo em conta a hora do dia, para a estação de Alcobaça Os registos de nevoeiro para a estação de Alcobaça totalizam o valor de 39,6 dias ocorrendo os valores mais elevados, no Verão (5,6 dias em ho) como se pode verificar na Figura Os valores mínimos ocorreram no mês de ço e embro atingindo os 2,2 dias. 6,0 5,0 4,0 Nº Dias 3,0 2,0 1,0 Nevoeiro Figura Ocorrência de nevoeiro para a estação de Alcobaça ( ). A ocorrência de geadas apresenta alguma frequência, para a estação em estudo, com uma média de 36,7 dias por ano, sendo a época mais provável para a sua ocorrência o período de embro e eiro, embora apresentando algumas baixas em ereiro e ço. A precipitação sob a forma de granizo ou saraiva é pouco provável (4,1 dias), sendo nula no que se refere a precipitação sob forma de neve. Relativamente ao número de dias com trovoada, é IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

10 médio (14,9 dias), ocorrendo estas principalmente nos meses de Inverno mas com um valor máximo no mês de ço. 35,0 Geada Trovoada Granizo e saraiva 3 25,0 15,0 1 5,0 Ano Figura Ocorrência de geada, trovoada, granizo e saraiva de Alcobaça ( ). Desta forma, podemos considerar que Alcobaça, dada a sua localização geográfica, tem uma forte influência marítima com bastante pluviosidade e dias de céu encoberto, tendo um clima mediterrâneo mas com forte influência atlântica CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO THORNTHWAITE Baseado nos dados de balanço climatológico obtidos para a estação de Fátima, foi possível fazer-se uma classificação climática mais coerente com o local em estudo. A classificação do clima efectuou-se com base no método de Thornthaite (1948 in Ferreira et al. 1965), em que o clima local é descrito pelos índices hídrico e de aridez, pela evapotranspiração anual e eficácia térmica do Verão. A classificação climática resulta do cálculo dos seguintes valores: Evapotranspiração potencial (ETp): Expressa a quantidade de perda de água no solo necessária para o bom desenvolvimento das plantas. Em Alcobaça, o seu valor foi calculado em 672 mm, classificando-se como 1º mesotérmico; Índice de Aridez (Ia): Descreve a aridez do local, sendo o coeficiente entre o déficit de água e a ETp no ano. Para a zona em estudo o Ia é de 21,1%; IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

11 Índice hídrico (Ih): Calculado a partir dos índices de aridez e índice hídrico. Separa as regiões de clima húmido, onde o seu valor é positivo, das de clima árido, onde o valor é negativo. O valor calculado, 117,1 % permite classificar o clima como Super Húmido (A). Eficácia Térmica no Verão (c): Relação entre a ETp no verão (ho-embro) para o valor anual. Em Alcobaça é 41,4%, classificando o clima como a. A classificação climática para a estação udométrica de Alcobaça é: A B 1 sa No Quadro apresentam-se, os parâmetros e os índices calculados necessários para a classificação, segundo Thornthwaite, e tendo em conta uma capacidade de água utilizável de 100 mm, para a estação de Alcobaça. Este balanço foi efectuado para o período de Quadro Parâmetros e índices calculados segundo a classificação de Thornthwaite ÍNDICES CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO Ih 117,1% A Super-húmido Etp 672 B 1 1º Mesotérmico Ia 21,1% s Défice de água moderada no Verão C 41,4% a Eficácia térmica nula ou pequena Ih - Índice hídrico; Etp - Evapotranspiração potencial; Ia - Índice de aridez; C - Eficácia térmica no Verão Assim, pode-se descrever o clima como sendo um clima super-húmido, 1º Mesotérmico, com défice de água moderado no Verão, excesso de água no Inverno e eficácia térmica no Verão nula ou pequena. O resultado do balanço climático, para a zona de implantação do traçado, deverá aproximar-se dos valores obtidos para a estação udométrica de Fátima. Este facto deve-se à situação morfológica da estação de Fátima se assemelhar à de implantação do traçado, visto que em ambas as situações a altitude ronda os 300 m. Trata-se portanto de uma zona húmida onde o défice de água no Verão é pequeno MICROCLIMATOLOGIA Os estudos da microclimatologia apresentam um carácter essencialmente qualitativo, baseado nas condições topográficas e na tipologia de uso do solo da região, procurando avaliar o modo como esses factores afectam os processos de circulação e a acumulação de ar. Dos fenómenos estudados, salienta-se que o fenómeno de circulação de brisas, avaliada pela intensidade de fluxos das brisas do vale, isto é, a sua capacidade de penetrar obstáculos (povoações, matas, etc.), é relativamente pouco intensa, dado o fraco declive das encostas e vales que constituem a área em estudo (predominando entre as seguintes classes de declive 0-4%, 4-8% e 8-16%), pelo que o efeito de arejamento que estas possam determinar não pode IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

12 ser desprezado, além de que o afluxo de ar frio susceptível de ser represado é relativamente reduzido. Relativamente ao fenómeno de acumulação, avaliado pela intensidade de risco de geada, verifica-se que as zonas mais críticas, com ocorrência frequente de danos causados por geadas são os vales, particularmente os vales relativamente estrangulados (Vale das Queimadas, Vale da Fonte ou Vale da Chita, junto da estrada de Fátima-Ourém), embora na área em análise estas situações sejam muito pontuais. IC 9 - Fátima (A1)/Ourém (Alburitel) - Estudo Prévio - E.I.A. - RELATÓRIO SÍNTESE - T OMO IV

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