Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere.
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- Rayssa Silva Marques
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1 Clima Neste ponto o maior destaque é dado aos aspectos relativos à temperatura, insolação e pluviometria, que são os de efeito mais marcado no desenvolvimento das culturas nas condições concretas da zona em análise e, como tal, de maior importância económica, com relações de causa-efeito evidentes em aspectos como o consumo de água. Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere. Figura Localização dos diversos Postos Udométricos (.) e Estações Climáticas (X) da região em que se insere o perímetro em estudo. 26
2 Com o objectivo de efectuar uma caracterização climática geral analisou-se a localização das várias estações face ao perímetro. Assim, dada a inexistência de obstáculos naturais importantes entre as diversas áreas da zona em estudo, e dada a localização central da estação de Beja, optou-se por descrever, neste relatório, as suas características, tomando-as como representativas para o perímetro. Os parâmetros de localização desta estação encontram-se no Quadro Quadro Principais características da Estação Climatológica de Beja. Designação Código IM Classificação IM Latitude N Longitude W Altitude m h a m Beja 562 Est. Climatológica Principal 38º01' 07º52' Quanto às variáveis recolhidas e respectivos períodos de observação, é importante salientar que este estudo baseia-se em metodologias de caracterização climática estatística, não se tratando de um estudo de evolução climática. Assim, a questão da actualidade dos dados é de pouca relevância (sendo bastante mais importante o número de anos de observação disponível), pelo que o estudo recorre quase exclusivamente a dados publicados (de periodicidade mensal). No.Quadro referem-se as variáveis climáticas recolhidas. O período de observação utilizado na análise decorreu entre 1958 e
3 Quadro Variáveis climáticas utilizadas na análise (Estação Climatológica de Beja; período ). Parâmetro Sigla Unidades Temp. 9h T9 ºC Temp. média diária T ºC Temperatura mínima diária MMIN ºC Temperatura máxima diária MMAX ºC Temperatura mínima absoluta MIN ºC Temperatura máxima absoluta MAX ºC Velocidade do vento V km/h-1 Humidade relativa HR % Insolação I h Precipitação R mm Dias com precipitação superior a 0,1mm R01 - Dias com precipitação superior a 1mm R1 - Dias com precipitação superior a 10mm R10 - Número de dias com geada G - Além da análise detalhada das variáveis climáticas efectuada para a Estação Climática de Beja, e da respectiva discussão apresentada neste relatório, efectuou-se uma avaliação sumária da variabilidade regional para algumas das variáveis climáticas mais importantes, tendo-se utilizado como fonte o Atlas do Ambiente, Temperatura O regime térmico do perímetro evidencia uma continentalidade bastante marcada, com uma amplitude diária média de cerca de 17 ºC nos meses de Verão. No quadro seguinte podemos encontrar as temperaturas mínimas, médias e máximas (Estação Climatológica de Beja). Note-se que estes termos, tal como empregues daqui em diante, dizem respeito a médias mensais, tendo-se evitado o uso sistemático do termo médio para facilitar a exposição. 28
4 Quadro Temperaturas mínimas, médias e máximas diárias no perímetro (médias mensais). EC Beja ( ). JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Temp. mínima Temp. média Temp. máxima A Figura torna mais evidente o crescendo da amplitude anual entre os três parâmetros. Se essa amplitude é de cerca de 10 ºC para a temperatura mínima, sobe a 14 ºC no caso da temperatura média, e a 19 ºC na temperatura máxima, ou seja, cerca de 9 ºC de diferencial total. Este aspecto é normalmente revelador de ecossistemas com um elevado défice de água na estação quente, com uma baixa quota da energia recebida transformada em calor latente. Figura Temperaturas mínimas, máximas e médias diárias (médias mensais) no perímetro. EC Beja ( ) J F M A M J J A S O N D Temp. mínima Temp. média Temp. máxima Relativamente à variabilidade regional, e como se pode observar pela Figura 2.3.3, na área do perímetro verifica-se que a zona interior (a Este) atinge uma temperatura média anual mais elevada (superior a 17.5 ºC), correspondendo à zona da estação 29
5 climatológica de Moura. As estações de Landroal/Roncanito, Évora/Currais e Alvalade encontram-se numa zona de temperatura média anual compreendida entre os 16ºC e os 17.5 ºC. As restantes estações possuem uma temperatura média anual ainda mais baixa, com valores entre os 15ºC e os 16 ºC. Figura Temperatura média anual (Fonte: Atlas do Ambiente) Duração da estação de crescimento No Quadro apresentam-se os valores de p=0.1 e p=0.2 para a temperatura mínima, e p=0.8 e p=0.9 para a temperatura máxima, após ajuste à Normal, e os percentis 50 e 90 da ocorrência de geadas. 30
6 Quadro Análise de risco para temperaturas mínimas e máximas. EC Beja ( ). JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Temp. mínima p= p= Temp. máxima p= p= Geada 50% % A definição de datas de sementeira de culturas de Primavera - Verão pode ser baseada na determinação do 1º mês em que a temperatura média das mínimas é superior a 7 ºC com uma probabilidade de 80% (p=0.2). De acordo com os dados apresentados, em Abril é já possível cumprir este critério, embora o risco de geada aponte para um atraso adicional de um mês. Quanto à duração total do período médio de crescimento para culturas genéricas de Primavera - Verão, apontar-se-ia à primeira vista para seis meses, entre Maio e Outubro (período em que se verificam as condições expostas). No entanto, se considerarmos que o mês de Abril tem um risco de geada já bastante baixo, e que, por outro lado, o mês de Outubro é dificilmente utilizável se pensarmos na inserção das culturas nas rotações mais vulgares, poderíamos considerar, embora de forma geral, o período de Abril a Setembro como o que identifica de forma mais adequada a duração da estação de crescimento das culturas de Primavera - Verão. Esta questão tem de ser, evidentemente, equacionada de forma apropriada para cada situação concreta. No que diz respeito à variabilidade regional, e segundo o Atlas do Ambiente, a distribuição do período de risco de geadas no perímetro é a apresentada na figura abaixo. De acordo com estes dados, as diferenças apresentadas são consideráveis, verificando-se, geralmente, um efeito marcado da continentalidade no aumento do número de dias de geada quando se caminha do litoral para o interior. Neste caso, como se verifica na Figura , o mesmo não sucede. 31
7 Figura Período de risco de ocorrência de geadas (Fonte: Atlas do Ambiente) Regime térmico da estação de crescimento No. Quadro apresentam-se os integrais térmicos de base 7 ºC para p=0.05, 0.1, 0.2 e 0.5 (média) dos ciclos Abril - Setembro e Maio - Setembro. Quadro Análise estocástica do integral térmico dos períodos Abril Setembro e Maio - Setembro. EC Beja ( ). p=0.05 p=0.10 p=0.20 p=0.50 ABR-SET MAI-SET
8 No Quadro apresenta-se, por fim, a matriz de integrais térmicos de base 7ºC de Janeiro - Outubro a Setembro-Outubro, ilustrados através da Figura Quadro Matriz de integrais térmicos de Outubro a Julho estimada para o perímetro. EC Beja ( ). ºC.dia OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 456 Figura Diagrama de integrais térmicos. EC Beja ( ) OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 33
9 Precipitação A estação de Viana do Alentejo é, segundo o Atlas do Ambiente, a que regista o maior valor de precipitação anual, situando-se entre os 800 e os 1000 mm. As estações com valores mais baixos são as de Moura e Canhestros, com menos de 500 mm (Figura 2.3.6). Neste caso, mais do que a continentalidade, nota-se o efeito da Serra do Mendro, que cria um gradiente de precipitação relacionado com a altitude. Na maior parte dos casos, as zonas de maior precipitação localizam-se em áreas de maior declive, não fazendo parte do perímetro de rega. Figura Precipitação anual (Fonte: Atlas do Ambiente). 34
10 Variabilidade sazonal No Quadro apresentam-se os valores médios, as medianas e os percentis 20 e 80 das precipitações mensais. Os valores mostram igualmente a elevada variabilidade inter-anual da precipitação, passando a precipitação de 200 a 1000 mm quando se passa do Percentil 20 para o Percentil 80. Quadro Valores médios, medianas e percentis 20 e 80 das precipitações mensais. EC Beja ( ). OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET TOTAL Média Percentil Mediana Percentil Figura Precipitações médias mensais. EC Beja ( ) OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Se aproximarmos as estações do ano aos trimestres, como forma de simplificação, obtemos uma distribuição da precipitação tal como se encontra ilustrada na Figura A figura mostra a distribuição irregular da precipitação característica do clima mediterrânico, com elevada concentração da precipitação no Inverno e valores muito reduzidos no Verão. 35
11 Figura Distribuição da precipitação pelas estações do ano. EC Beja ( ). Primaver a 20% Verão 4% Outono 38% Inverno 38% Integral pluviométrico No Quadro pode ver-se como em Abril já se acumulou 85% da precipitação do ano agrícola (usando os valores médios). Os restantes 15% distribuem-se por cinco meses (Maio a Junho), sendo a precipitação em Junho, Julho e Agosto praticamente inexistente. Quadro Integral pluviométrico a partir de Outubro. EC Beja ( ). OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET I(R) (mm) I(R)/I(R)SET 11% 24% 38% 52% 66% 76% 85% 92% 96% 96% 97% 100% Na Figura apresenta-se o enquadramento do integral pluviométrico pelos anos mais seco e mais húmido. As principais diferenças ocorrem no final do Inverno e na Primavera, sendo essencialmente este período que determina a variabilidade interanual da precipitação. 36
12 Figura Enquadramento do integral pluviométrico pelo ano mais seco e mais húmido do período estudado. EC Beja ( ) OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET I(R) 1962/1963 I(R) Médio I(R) 1980/ Número de dias com ocorrência de precipitação O estudo desta variável tem, do ponto de vista agrícola, o principal objectivo de determinar o tempo disponível para as operações culturais, especialmente ao nível das operações de mobilização. Se pretendermos um nível de confiança da ordem dos 80%, podemos afirmar que em todos os meses entre Outubro e Maio podem ocorrer 9 dias com precipitação superior a 1 mm, dos quais 2 a 5 com mais de 10 mm, o que não pode deixar de ter algum impacto sobre a oportunidade de intervenção nas culturas. Por outro lado, é importante referir que no período entre Abril e Setembro a ocorrência de dias com precipitação superior a 10 mm é improvável (inferior a 3 dias, no máximo), o que reforça a aptidão do clima para culturas de Primavera-Verão. 37
13 Quadro Estimativa do número de dias com precipitação superior a 0.1, 1 e 10 mm. EC Beja ( ). Percentil OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET R> 0.1 mm R> 1 mm R> 10 mm R> 0.1 mm R> 1 mm R> 10 mm R> 0.1 mm R> 1 mm R> 10 mm Figura Medianas do número de dias com precipitação superior a 0.1, 1 e 10 mm. EC Beja ( ) OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET R> 0.1mm R> 1mm R> 10mm 38
14 Duração média da estação seca Tal como referido anteriormente, o clima da zona apresenta o padrão de acentuada influência mediterrânica que caracteriza todo o Alentejo. O diagrama ombrotérmico de Gaussen, apresentado na Figura , permite estimar a duração média da estação seca. Segundo este critério, em que um mês seco é aquele em que R (mm) < 2T (ºC), a estação seca prolonga-se de meados de Maio até Setembro, ou seja, por um total de aproximadamente quatro meses e meio. Figura Diagrama ombrotérmico de Gaussen estimado para o perímetro. EC Beja ( ) ºC mm JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ T R Outros parâmetros climáticos Apresenta-se neste ponto um resumo dos resultados da análise da humidade relativa, insolação e velocidade do vento, completando-se assim o conjunto dos parâmetros mais importantes na determinação da evapotranspiração das culturas. 39
15 A análise da humidade relativa vem evidenciar mais uma vez o elevado défice hídrico da região nos meses de Verão (note-se ainda que os valores apresentados são os estimados para a média diária, o que significa que o stress hídrico imposto pela atmosfera nas horas de maior calor é muito superior). O estudo da insolação vem, por outro lado, evidenciar o elevado potencial de radiação luminosa da região. A velocidade do vento parece ter um padrão bastante homogéneo ao longo do ano. Quadro Estimativa da humidade relativa, insolação e velocidade do vento no perímetro. EC Beja ( ). JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ HR 9h (%) Insolação (h/mês) Velocidade do vento 2m (km.h-1) Evapotranspiração de referência A evapotranspiração de referência (ET0) foi calculada através do método Penman/FAO, recorrendo à aplicação Cropwat da FAO ( No Quadro apresenta-se a sua evolução anual e respectivos valores mensais. A evapotranspiração total estimada é de 1560 mm anuais. Quadro Evapotranspiração de referência calculada para o perímetro. EC Beja ( ). JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ET0 (mm/dia) ET0 (mm/mês)
16 O mapa da variabilidade da Evapotranspiração Potencial foi calculado com base nos dados das estações climáticas de Beja, Viana do Alentejo, Alvalade e Mértola/Vale Formoso. A partir da Figura verifica-se que não existem diferenças substanciais nos valores de ETP na zona em estudo, assumindo este parâmetro valores entre os 800 e os 850 mm. Os valores mais elevados, acima de 825 mm, registam-se a Sul e Sudeste de Beja Figura Evapotranspiração Potencial Cruzamento de variáveis climáticas Os climogramas, designação para diagramas que relacionam mais de uma variável climática, permitem, por exemplo, avaliar simultaneamente o espectro de variação da temperatura média mensal com a precipitação ou humidade relativa do ar. Os termo-higrogramas e termopluviogramas são, porventura, os climogramas de maior 41
17 interesse, dado que permitem ter uma rápida ideia, respectivamente, do potencial dessecante da atmosfera e do stress hídrico. Na Figura apresenta-se o termo-higrograma e termopluviograma para a Estação Climatológica de Beja. Figura Termo-higrograma e termopluviograma estimados para o perímetro. EC Beja ( ). HR 95 R 90 Dez 90 Jan Fev Dez Nov Jan Fev Nov Out 85 M ar Abr Out Mar Abr M ai Jun Set Jul Ago T Mai Jun Jul Set Ago T A análise conjunta de variáveis climáticas permite ainda efectuar a classificação climática da região. Se tomarmos os parâmetros da classificação climática de Köppen, que são a temperatura média mensal mais baixa (9.6 ºC em Janeiro), a mais alta (23.8 ºC em Agosto) e o facto de o Verão ser seco, temos, assim, um clima Csa, ou seja, mesotérmico de Verão seco e quente Solos A potencialidade dos solos do perímetro foi avaliada com base nas cartas 1:25000, em formato digital, publicadas pelo Sector de Cartografia e Informação Geográfica do IDRHa (Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica). A descrição das famílias de solos baseou-se em material publicado, nomeadamente em Os Solos de Portugal, de J. Carvalho Cardoso. Nalguns casos este material foi ainda complementado com 42
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