ATUALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA OS MUNICÍPIOS DE BOTUCATU E SÃO MANUEL, SP
|
|
- Dina Mangueira Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATUALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA OS MUNICÍPIOS DE BOTUCATU E SÃO MANUEL, SP A.R. CUNHA 1, D. MARTINS 2, R.M. RICARTE 3 RESUMO - A classificação climática procura definir os limites geográficos dos diferentes tipos de clima que ocorrem em todo mundo, sendo considerado um estudo básico para áreas afins. Este trabalho atualiza a classificação climática dos municípios Botucatu (Fazenda Lageado) e de São Manuel (Fazenda Experimental de São Manuel) ambas da Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP, Campus de Botucatu. Aplicou-se a metodologia de classificação climática de Köppen nos dados normais de temperatura do ar e precipitação pluviométrica no período de 35 anos (1971 a 2005). Obteve-se para os municípios de Botucatu e de São Manuel, Estado de São Paulo, a mesma classificação do clima, como sendo Cwa, clima temperado quente (mesotérmico) com chuvas no verão e seca no inverno, e a temperatura média do mês mais quente é superior a 22 ºC. Abstract - The climatic classification tries to define the geographical limits of the different climate types that happen in everybody, being considered a basic study for similar areas. This work updates the climatic classification of the municipal districts of Botucatu and of São Manuel, both of the University of Agronomic Sciences - UNESP, Campus of Botucatu. The methodology of climatic classification of Köppen was applied in the normal data of air temperature and precipitation in the period of 35 years (1971 to 2005). For both municipal districts of Botucatu and of São Manuel, State of São Paulo, the climate was characterized as being Cwa, hot climate with rains in the summer and drought in the winter, and the medium temperature of the hottest month is superior to 22 ºC. Palavras-Chave: temperatura do ar, precipitação pluviométrica, climatologia INTRODUÇÃO A classificação climática tem como objetivo a definição dos limites geográficos dos diferentes tipos de clima que ocorrem em todo mundo, sendo considerado um estudo básico para áreas afins. As classificações climáticas possuem três objetivos que se inter-relacionam: ordenar grande quantidade de informações; facilitar a rápida recuperação; e facilitar a comunicação. Para isso, faz-se a descrição e mapeamento das regiões climáticas, necessitando-se identificá-las e classificá-las em diferentes tipos. O número de elementos que devem ser combinados em uma determinada classificação climática depende do propósito a que ela se destina. Por exemplo, uma classificação climática baseada em temperaturas críticas e limites de umidade é satisfatória para o crescimento de certas plantas ou para organismos animais, mas não para fins de 1 Eng. Agr. Dr. Pós-Doutorando pela FAPESP, Depto. de Ciências Exatas, FCAV-UNESP. Jaboticabal, SP. arcunha@fca.unesp.br 2 Prof. Dr. Depto. de Recursos Naturais/Ciências Ambientais, FCA-UNESP. Botucatu, SP. dinival@fca.unesp.br 3 Aluna de Pós-Graduação em Meteorologia, Universidade Federal da Campina Grande-UFCG. michelinericarte@yahoo.com.br
2 previsão de tempo, sendo assim, importante identificar o fim a que se destina a classificação. A classificação climática de W. Köppen é baseada em valores médios anuais e mensais de temperatura e precipitação e, a vegetação nativa é utilizada para determinar os limites climatológicos de sua classificação, que apresenta cinco grandes climas representados pelas letras A, B, C, D e E, e cada clima é caracterizado mais detalhadamente e recebe duas ou três letras minúsculas do alfabeto. É uma classificação incontestável e usada há mais de 80 anos, possuindo um caráter didático, e permitindo adaptá-la para diferentes níveis, sendo ao mesmo tempo, simples e detalhada. Pensando em possibilitar posteriormente a confecção de um software, VIANA et al. (1997) elaboraram um algoritmo de forma resumida que mostra ordenadamente os passos para a qualificação das diversas regiões, nos tipos e variedades climáticas que compõem a referida classificação. Alguns autores já se utilizaram da metodologia de Köppen para a classificação climática de alguns locais, tais como: DEFFUNE et al. (1994) que classificaram o clima de Maringá (PR) como sendo Cw h, correspondendo à realidade climática local, e no entanto FIGUEIREDO & SUGAHARA (1997) classificaram o clima de Bauru (SP) como sendo Cfa, não caracterizando a realidade local segundo os autores. Ao mesmo tempo que a metodologia de classificação de Köppen é simples, também é detalhada, exigindo cuidados com relação aos dados analisados do local e na caracterização dos diferentes símbolos existentes, podendo-se incorrer em erro o analista no momento da avaliação dos dados normais do local a classificar. O objetivo deste trabalho foi a atualização da classificação climática dos municípios Botucatu (Fazenda Lageado) e de São Manuel (Fazenda Experimental de São Manuel) ambas da Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP, Campus de Botucatu, para a utilização em outras áreas afins da Universidade e comunidade. MATERIAL E MÉTODOS A classificação climática de W. Köppen consiste na divisão do clima mundial em cinco grandes grupos, e esses cinco grupos juntamente com onze principais tipos, fornecem a essência para um conhecimento rudimentar das configurações climáticas do Globo. Ele utiliza-se de símbolos adicionais para fornecer abundância de detalhes e usa valores numéricos para definir limites. Desde que se conheçam os valores observados de temperatura e precipitação pluviométrica, torna-se possível questionar a validade de limites particulares, permitindo também a utilização da classificação à medida que mais dados se tornam disponíveis (VIANELLO & ALVES, 1991). Através da classificação climática de W. Köppen, e utilizando-se de dados normais de temperatura do ar e precipitação pluviométrica medidos em estação meteorológica do Departamento de Recursos Naturais Setor Ciências Ambientais, na Fazenda Lageado da Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP, Campus de Botucatu, SP (22º 51 S de latitude, 48º 26 W de longitude, e 786 m de altitude), e na Fazenda Experimental de São Manuel - UNESP, Campus de Botucatu (22º 46 S de latitude, 48º 34 W de longitude, e 740 m de altitude), determinou-se o tipo climático para os municípios de Botucatu e São Manuel, SP, respectivamente. A análise dos dados obtidos para a posterior classificação, foi feita no período de 35 anos (1971 a 2005), ou seja, determinou-se a temperatura média anual, a temperatura média do mês mais quente e do mês mais frio, a precipitação pluviométrica média anual, a precipitação pluviométrica mínima e máxima de verão, e a precipitação pluviométrica mínima e máxima de inverno.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com as Tabelas 1 e 2, confeccionadas a partir de dados de temperatura e precipitação pluviométrica mensal, foi possível caracterizar os climas dos municípios de Botucatu e São Manuel, em função da metodologia de classificação climática de W. Köppen. Município de Botucatu Analisando os dados médios do período de 1971 a 2005, segundo a Tabela 1, para o município de Botucatu, SP, da temperatura média anual, da temperatura média do mês mais quente e do mês mais frio, da precipitação pluviométrica média anual, da precipitação pluviométrica mínima e máxima de verão, e da precipitação pluviométrica mínima e máxima de inverno, temos que: Inicialmente, através de um ábaco de chuvas máximas de verão, e em função da temperatura média anual (21,0 ºC) e a chuva acumulada média anual (1508,8 mm), observou-se que podia pertencer a qualquer um dos grupos A, C ou D. No entanto, com relação à temperatura do mês mais frio, a qual está entre 18 e 3 ºC (17,1 ºC), caracterizouo como C o grupo, clima temperado quente (mesotérmico). Em seguida, para caracterizar o tipo fundamental, recorreu-se a um ábaco de chuvas mínimas no inverno, em função da maior precipitação mensal no inverno (137,2 mm) e a máxima precipitação no verão (333,1 mm), chegando-se ao símbolo f (falta, ausência de estação seca; constantemente úmido, isto é, chuva ou neve em todos os meses; a precipitação média do mês mais seco é superior a 60 mm). No entanto, observa-se que pela descrição desse grupo fundamental f, que este grupo não representa a realidade dos dados analisados, pois no município de Botucatu não existe ausência de estação seca e também não é constantemente úmido com chuvas em todos os meses, sendo que a precipitação média do mês mais seco é inferior a 60 mm (11,1 mm); sendo o símbolo f não adequado para o município de Botucatu, SP. Assim sendo, como os ábacos não se ajustaram aos dados analisados, recorreu-se à lista de símbolos, obtendo-se como tipo fundamental o w (a época mais seca coincide com o inverno no hemisfério correspondente (de winter = inverno), comportando pelo menos um mês com precipitação, em média inferior a 60 mm; e a razão entre as precipitações mensais mínima e máxima tem que ser inferior a 1/10), o qual ajustou-se perfeitamente, pois a época mais seca coincide com o inverno, e quase todo o período analisado tem precipitação mensal mínima de inverno inferior a 60 mm, sendo que apenas o mês de julho do ano de 1976 apresentou uma precipitação superior a esse valor (93,3 mm), e a razão entre as precipitações mensais mínima de inverno e máxima de verão é inferior a 1/10 (11,1 333,1 = 0,033). Isto é possível observar segundo as características do balanço hídrico normal mensal de Botucatu, SP (Figura 1). E finalmente, através de uma tabela que traz os limites de subdivisões dos grupos C e D, foi identificado o terceiro símbolo em função da temperatura média do mês mais quente, obtendo-se o símbolo a, pois a temperatura média do mês mais quente é superior a 22 ºC (24,3 ºC), o qual se ajustou perfeitamente aos dados analisados. Portanto, no período analisado para o município de Botucatu, SP, caracterizou-se o clima como sendo Cwa, clima temperado quente (mesotérmico) com chuvas no verão e seca no inverno, e a temperatura média do mês mais quente é superior a 22 ºC.
4 300 Balanço Hídrico Normal Mensal mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Precipitação ETP ETR Figura 1. Balanço hídrico normal mensal para Botucatu, SP. UNESP. Município de São Manuel Utilizando-se do mesmo procedimento, foi também identificado o clima para o município de São Manuel, SP, através dos dados médios do período de 1971 a 2005 (Tabela 2). Assim, através de um ábaco de chuvas máximas de verão, e em função da temperatura média anual (20,9 ºC) e a chuva acumulada média anual (1397,9 mm), observou-se que podia pertencer a qualquer um dos grupos A, C ou D. No entanto, com relação à temperatura do mês mais frio, a qual está entre 18 e 3 ºC (16,9 ºC), caracterizouo como C o grupo, clima temperado quente (mesotérmico). Em seguida, para caracterizar o tipo fundamental, recorreu-se a um ábaco de chuvas mínimas no inverno, em função da maior precipitação mensal no inverno (130,6 mm) e a máxima precipitação no verão (299,8 mm), chegando-se ao símbolo f. Pela descrição desse grupo fundamental f, o qual não representa a realidade dos dados analisados do município de São Manuel, não existindo ausência de estação seca e também não é constantemente úmido com chuvas em todos os meses, sendo que a precipitação média do mês mais seco é inferior a 60 mm (10,8 mm); sendo o símbolo f não adequado como tipo fundamental para o município de São Manuel, SP. Assim sendo, como os ábacos não se ajustaram aos dados analisados, recorreu-se à lista de símbolos, obtendo-se como tipo fundamental o w, o qual ajustou-se perfeitamente, pois a época mais seca coincide com o inverno, e quase todo o período analisado tem precipitação mensal mínima de inverno inferior a 60 mm, sendo que apenas o mês de julho do ano de 1976 apresentou uma precipitação superior a esse valor (67,2 mm), e a razão entre as precipitações mensais mínima de inverno e máxima de verão é inferior a 1/10 (10,8 299,8 = 0,036). Isto é possível observar segundo as características do balanço hídrico normal mensal de São Manuel, SP (Figura 2). E finalmente, através de uma tabela que traz os limites de subdivisões dos grupos C e D, foi identificado o terceiro símbolo em função da temperatura média do mês mais quente, obtendo-se o símbolo a, pois a temperatura média do mês mais quente é superior a 22 ºC (24,2 ºC), o qual se ajustou perfeitamente aos dados analisados.
5 Portanto, no período analisado para o município de São Manuel, SP, caracterizou-se o clima como sendo também Cwa, clima temperado quente (mesotérmico) com chuvas no verão e seca no inverno, e a temperatura média do mês mais quente é superior a 22 ºC. 250 Balanço Hídrico Normal Mensal 200 mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Precipitação ETP ETR Figura 2. Balanço hídrico normal mensal para São Manuel, SP. UNESP. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEFFUNE, G., DELAVALENTINA, D.J., GALVANI, E., AVANCINI, M. Classificação climática e índices de aridez para Maringá-PR, de 1976/1992. Boletim de Geografia- Universidade Estadual de Maringá, Ano 12, Junho, FIGUEIREDO, J.C., SUGAHARA, S. Classificação climática e o aspecto climatológico da cidade de Bauru. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10, 1997, Piracicaba, SP. Anais... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, p VIANA, T.V.A., BASTOS, E.A., ALVES, D.R.B., FOLEGATTI, M.V. Algoritmo da classificação climática de Köppen. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10, 1997, Piracicaba, SP. Anais... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, p VIANELLO, R.L., ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, UFV: Impr. Univ., p.
6 TABELA 1. Valores de temperatura e precipitações pluviométricas mensais, e temperaturas médias e totais pluviométricos anuais.. Período: 1971 a Botucatu, SP. UNESP. ANO TEMPERATURA ( o C) PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA (mm) TEMP. MÉDIA PRECIP. MÉDIA ANUAL (+) QUENTE (+) FRIO MÁX.VERÃO MÁX.INVERNO MÊS>PRECIP. MÊS<PRECIP. ANUAL ,7 (FEV) 16,7 (JUN) 200,8 (MAR) 137,9 (JUN) 200,8 (MAR) 12,1 (AGO) 20,6 1186, ,2 (MAR, DEZ) 17,0 (JUL) 379,2 (JAN) 135,0 (JUL) 379,2 (JAN) 6,2 (JUN) 20,3 1884, ,0 (FEV) 17,6 (AGO) 211,8 (DEZ) 85,4 (ABR) 211,8 (DEZ) 28,7 (AGO) 20,9 1120, ,2 (FEV) 16,7 (JUN) 468,4 (MAR) 116,0 (JUN) 468,4 (MAR) 0,0 (JUL) 20,6 1423, ,8 (FEV) 16,5 (JUL) 400,1 (NOV) 67,6 (ABR) 400,1 (NOV) 0,8 (AGO) 21,0 1314, ,4 (JAN) 16,2 (JUL) 228,1 (FEV) 202,6 (SET) 228,1 (FEV) 93,3 (JUL) 19,9 1902, ,0 (FEV) 18,0 (JUN) 387,4 (DEZ) 112,3 (ABR) 387,4 (DEZ) 5,6 (AGO) 21,2 1507, ,8 (FEV) 17,0 (JUN) 279,1 (MAR) 150,3 (MAI) 279,1 (MAR) 2,6 (ABR) 20,5 1485, ,5 (FEV) 16,4 (JUL) 226,1 (DEZ) 181,8 (SET) 226,1 (DEZ) 0,0 (JUN) 20,3 1332, ,3 (MAR) 17,4 (JUN) 358,2 (JAN) 163,2 (ABR) 358,2 (JAN) 1,6 (JUL) 20,9 1587, ,4 (FEV) 15,8 (JUL) 367,6 (JAN) 91,0 (JUN) 367,6 (JAN) 14,4 (JUL) 20,7 1285, ,9 (FEV) 18,0 (MAI) 347,2 (JAN) 220,4 (JUN) 347,2 (JAN) 20,0 (SET) 20,6 1904, ,8 (FEV) 17,0 (JUN) 391,8 (JAN) 286,8 (MAI) 391,8 (JAN) 0,0 (AGO) 20,7 2247, ,8 (FEV) 18,1 (AGO) 196,2 (JAN) 104,2 (AGO) 196,2 (JAN) 0,0 (JUN) 21,5 939, ,0 (FEV) 16,4 (JUL) 355,7 (FEV) 151,1 (ABR) 355,7 (FEV) 11,0 (JUL) 20,7 1459, ,3 (JAN) 17,1 (JUL) 396,4 (DEZ) 164,6 (AGO) 396,4 (DEZ) 2,3 (JUN) 21,1 1568, ,1 (JAN) 16,7 (JUN) 264,3 (NOV) 233,9 (MAI) 264,3 (NOV) 15,7 (AGO) 20,9 1653, ,9 (JAN) 15,6 (JUL) 207,6 (JAN) 93,4 (MAI) 207,6 (JAN) 0,0 (AGO) 20,9 1304, ,3 (FEV, MAR) 16,6 (JUL) 425,5 (JAN) 109,3 (JUL) 425,5 (JAN) 38,9 (ABR) 20,2 1730, ,5 (NOV) 16,2 (JUL) 336,2 (MAR) 97,0 (SET) 336,2 (MAR) 17,8 (JUN) 21,1 1617, ,3 (DEZ) 17,4 (JUL) 426,1 (MAR) 144,5 (ABR) 426,1 (MAR) 9,6 (AGO) 20,9 1934, ,7 (JAN) 17,5 (JUL) 278,8 (MAR) 146,4 (SET) 278,8 (MAR) 2,5 (JUN) 20,8 1545, ,2 (NOV) 17,4 (JUN) 319,9 (FEV) 240,6 (SET) 319,9 (FEV) 8,5 (JUL) 21,2 1562, ,2 (FEV) 17,2 (JUN) 312,9 (JAN) 59,7 (ABR) 312,9 (JAN) 0,0 (AGO) 21,8 1204, ,9 (JAN) 18,6 (JUN) 385,8 (JAN) 95,8 (JUL) 385,8 (JAN) 0,0 (AGO) 21,4 1767, ,3 (FEV) 17,0 (JUL) 312,4 (MAR) 166,0 (SET) 312,4 (MAR) 0,7 (JUL) 21,1 1468, ,3 (DEZ) 17,1 (JUN) 485,0 (JAN) 132,7 (JUN) 485,0 (JAN) 14,6 (AGO) 21,5 1682, ,1 (JAN) 16,9 (JUN) 345,2 (FEV) 135,5 (MAI) 345,2 (FEV) 13,0 (JUN) 21,3 1491, ,0 (FEV) 17,0 (JUN) 400,1 (JAN) 97,5 (JUN) 400,1 (JAN) 0,0 (AGO) 21,0 1281, ,4 (OUT) 16,5 (JUL) 227,9 (FEV) 127,9 (SET) 227,9 (FEV) 10,3 (MAI) 21,4 1301, ,7 (FEV) 17,6 (JUN) 322,2 (JAN) 91,0 (MAI) 322,2 (JAN) 24,9 (ABR) 21,7 1598, ,1 (OUT) 17,6 (JUL) 271,3 (JAN) 103,7 (MAI) 271,3 (JAN) 0,0 (JUN) 22,2 1343, ,1 (FEV) 17,7 (AGO) 412,0 (JAN) 87,5 (ABR) 412,0 (JAN) 14,9 (SET) 21,5 1454, ,1 (FEV) 16,8 (JUL) 302,0 (JAN) 133,5 (MAI) 302,0 (JAN) 0,2 (AGO) 20,8 1330, ,7 (FEV) 17,8 (JUL) 428,4 (JAN) 120,8 (MAI) 428,4 (JAN) 18,7 (JUL) 21,4 1395,9 MÉDIA 24,3 17,1 333,1 136,8 333,1 11,1 21,0 1508,8
7 TABELA 2. Valores de temperatura e precipitações pluviométricas mensais, e temperaturas médias e totais pluviométricos anuais. Período: 1971 a São Manuel, SP. UNESP. ANO TEMPERATURA ( o C) PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA (mm) TEMP. MÉDIA PRECIP. MÉDIA ANUAL (+) QUENTE (+) FRIO MÁX.VERÃO MÁX.INVERNO MÊS>PRECIP. MÊS<PRECIP. ANUAL ,3 (FEV) 17,2 (JUN) 312,5 (MAR) 112 (JUN) 312,5 (MAR) 5,0 (AGO) 20,8 1109, ,9 (DEZ) 16,5 (JUL) 371,2 (JAN) 148,7 (JUL) 371,2 (JAN) 7,8 (JUN) 20,4 1659, ,5 (FEV) 17,2 (AGO) 234,9 (MAR) 65,1 (JUN) 234,9 (MAR) 38,4 (ABR) 20,8 1210, ,6 (FEV) 16,0 (JUN) 464,0 (MAR) 123,0 (JUN) 464,0 (MAR) 0,0 (JUL) 19,9 1516, ,8 (MAR) 16,4 (JUL) 350,5 (NOV) 74,0 (ABR) 350,5 (NOV) 0,0 (AGO) 20,9 1191, ,4 (DEZ) 15,4 (JUN) 296,1 (NOV) 220,4 (MAI) 296,1 (NOV) 67,2 (ABR) 19,3 1916, ,0 (FEV) 16,0 (JUN) 312,5 (JAN) 114,0 (SET) 312,5 (JAN) 6,5 (AGO) 19,7 1437, ,1 (JAN) 17,0 (JUN) 268,0 (MAR) 180,0 (MAI) 268,0 (MAR) 0,0 (ABR) 20,8 1308, ,4 (FEV) 15,8 (JUL) 197,0 (DEZ) 131,6 (SET) 197,0 (DEZ) 0,0 (JUN) 20,4 981, ,8 (MAR) 16,8 (JUN) 351,0 (DEZ) 113,0 (ABR) 351,0 (DEZ) 0,0 (JUL) 20,8 1381, ,1 (FEV) 15,2 (JUL) 318,0 (JAN) 113,0 (JUN) 318,0 (JAN) 12,0 (JUL) 20,5 1246, ,8 (FEV) 19,4 (MAI) 318,0 (DEZ) 110,8 (JUN) 318,0 (DEZ) 21,0 (AGO,SET) 21,5 1718, ,9 (FEV) 17,9 (JUN) 340,0 (JAN) 260,0 (MAI) 340,0 (JAN) 0,0 (AGO) 21,2 2013, ,0 (FEV) 18,6 (AGO) 209,0 (JAN) 98,0 (AGO) 209,0 (JAN) 0,0 (JUN) 21,9 975, ,3 (FEV) 16,4 (JUL) 228,0 (FEV) 175,5 (ABR) 228,0 (FEV) 15,0 (JUL) 21,3 1072, ,3 (JAN) 17,7 (JUL) 405,0 (DEZ) 154,0 (AGO) 405,0 (DEZ) 0,0 (JUN) 21,5 1655, ,5 (JAN) 17,6 (JUN) 268,0 (FEV) 186,0 (MAI) 268,0 (FEV) 13,0 (AGO) 21,3 1510, ,5 (JAN) 15,4 (JUL) 251,0 (JAN) 110,0 (MAI) 251,0 (JAN) 0,0 (JUL,AGO) 21,2 1421, ,5 (FEV,MAR) 16,0 (JUL) 409,0 (JAN) 99,0 (JUL) 409,0 (JAN) 43,0 (AGO) 20,3 1525, ,4 (FEV) 16,1 (JUL) 291,2 (MAR) 86,0 (AGO) 291,2 (MAR) 25,0 (JUN) 21,1 1579, ,9 (NOV) 17,4 (JUL) 302,0 (FEV) 144,0 (ABR) 302,0 (FEV) 16,0 (AGO) 21,2 1642, ,4 (JAN) 17,9 (JUL) 250,5 (FEV) 145,8 (ABR) 250,5 (FEV) 3,0 (JUN) 21,3 1467, ,9 (JAN) 17,7 (JUN) 296,0 (FEV) 209,5 (SET) 296,0 (FEV) 8,0 (JUL) 21,9 1546, ,6 (FEV) 18,3 (JUN) 294,0 (DEZ) 70,5 (ABR) 294,0 (DEZ) 0,0 (AGO,SET) 21,9 1184, ,9 (ABR) 18,2 (JUN) 270,0 (FEV) 175,0 (MAI) 270,0 (FEV) 0,0 (AGO) 21,4 1415, ,4 (JAN) 17,5 (JUL) 276,6 (DEZ) 119,0 (SET) 276,6 (DEZ) 5,0 (JUL) 21,5 1326, ,6 (DEZ) 17,2 (JUN) 552,0 (JAN) 160,0 (JUN) 552,0 (JAN) 9,0 (AGO) 21,6 1585, ,6 (MAR) 16,7 (JUN) 330,0 (FEV) 107,0 (MAI) 330,0 (FEV) 15,0 (JUN,JUL) 21,1 1525, ,2 (MAR) 17,3 (JUN) 213,0 (JAN) 93,0 (JUN) 213,0 (JAN) 0,0 (AGO) 20,6 964, ,6 (OUT) 17,4 (JUL) 269,7 (FEV) 91,0 (SET) 269,7 (FEV) 11,0 (ABR) 21,2 1373, ,2 (JAN) 16,4 (JUN) 245,0 (JAN) 89,5 (MAI) 245,0 (JAN) 24,0 (ABR) 20,7 1401, ,5 (OUT) 16,3 (JUL) 168,0 (FEV) 135,5 (MAI) 168,0 (FEV) 0,0 (JUN) 21,4 1076, ,2 (FEV) 16,9 (AGO) 281,5 (MAR) 105,0 (ABR) 281,5 (MAR) 17,0 (SET) 20,5 1343, ,3 (JAN) 15,9 (JUL) 243,5 (JAN) 145,0 (ABR) 243,5 (JAN) 0,0 (AGO) 19,9 1361, ,8 (JAN, FEV) 16,3 (JUL) 306,0 (JAN) 108,0 (MAI) 306,0 (JAN) 16,0 (JUL) 20,6 1289,0 MÉDIA 24,2 16,9 299,8 130,6 299,8 10,8 20,9 1397,9
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA OS MUNICÍPIOS DE BOTUCATU E SÃO MANUEL, SP 1 RESUMO
1 ISSN 1808-3765 CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA OS MUNICÍPIOS DE BOTUCATU E SÃO MANUEL, SP Antonio Ribeiro da Cunha; Dinival Martins 1 Departamento Recursos Naturais - Ciências Ambientais, Faculdade de Ciências
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:
Leia maisDocente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017
CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário
Leia maisAnálise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul
Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2, Hércules Arce 3, Carlos Eduardo Borges Daniel 4, Cleber Moraes Ribas 5 1 Meteorologista,
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisMONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo
MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 29 de PARA Mai de 2009 UM I CONGRESSO MUNDO INTERNACIONAL MAIS DE RISCOS, SEGURO
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NORMAL PONDERADO PARA O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS - SP
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NORMAL PONDERADO PARA O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS - SP FABIANO BARBOSA DE LIMA 1, LUIZ SÉRGIO VANZELA 2 ; MANOEL DE ALMEIDA MARINHO 3 ; GILMAR OLIVEIRA SANTOS 4 ; 1 Graduando
Leia maisAlturas mensais de precipitação (mm)
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisBalanço hídrico e classificação climática de Thornthwaite para a cidade de Palmas TO
Balanço hídrico e classificação climática de Thornthwaite para a cidade de Palmas TO Erlan Silva de Sousa 1 ; Frank Wylha Borges Lima 1 ; Girlene Figueiredo Maciel 2 ; Josineide Pereira de Sousa 3, Aurelio
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CORUMBÁ-MS
ISSN 0102-2466X Dezembro-1997 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CORUMBÁ-MS Balbina Maria Araújo Soriano Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal Ministério da Agricultura
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA -A CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA OBJETIVA CARACTERIZAR EM UMA GRANDE ÁREA OU REGIÃO, ZONAS COM CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS E BIOGEOGRÁFICAS RELATIVAMENTE HOMOGÊNEAS. -ESSA CARACTERIZAÇÃO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DA CIDADE DE ATALAIA - ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DA CIDADE DE ATALAIA - ALAGOAS André Gonçalo dos Santos¹; Clebson do Carmo Raimundo²; Luiz Carlos Baldicero Molion³ 1 Meteorologista, Mestrando do Instituto de
Leia maisBalanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso
Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisSOFTWARE PARA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO KOPPEN (1954), THORNTHWAITE (1948) E CAMARGO (1991)
SOFTWARE PARA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO KOPPEN (1954), THORNTHWAITE (1948) E CAMARGO (1991) Nilva Alice GASPAR 1 ; Lucas Eduardo de Oliveira APARECIDO 2 ; Paulo Sérgio de SOUZA³; Tiago Gonçalves
Leia maisNova classificação climática e o aspecto climatológico da cidade de Bauru/São Paulo
Nova classificação climática e o aspecto climatológico da cidade de Bauru/São Paulo José Carlos Figueiredo 1, Romulo da Silveira Paz 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas-IPMet/UNESP figueiredo@ipmet.ipmet.unesp.br
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisCarlos Márcio de Aquino Eloi 1
CONFIRMAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE SEMI-ÁRIDO DENTRO DO ESTADO DO MARANHÃO SEGUNDO A EQUAÇÃO DEFINIDA PELA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO (UNCCD) Carlos Márcio de Aquino Eloi 1 RESUMO
Leia maisBALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA.
BALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA. Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Dayana Castilho de Souza 2, Paulo Jorge de Oliveira 3. RESUMO - O distrito municipal de Igarapé-Açu fica situado na Mesorregião
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN.
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN Josenildo Teixeira da Silva, José Américo Souza Grilo Junior, Milton Bezerra do Vale, Pedro Vieira de Azevedo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ÍNDICES TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA- PERNAMBUCO-BRASIL
CARACTERIZAÇÃO DOS ÍNDICES TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA- PERNAMBUCO-BRASIL Maria do Carmo Gomes Medeiros 1 ; Tamiris Aquino do Nascimento 2 ; Edson
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2009
Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA RESUMO 1. INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA 1 Gunter de Azevedo Reschke 2 Ronaldo Haroldo N. de Menezes 3 Alan de Castro Leite RESUMO Entre as
Leia maisNome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS PARA O MUNICÍPIO DE ASSAÍ-PR
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS PARA O MUNICÍPIO DE ASSAÍ-PR PAULO M. DE BODAS TERASSI 1, CARLOS H. DA GRAÇA 2, SÔNIA M. S. STIVARI 3, HÉLIO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisBalanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
Meteorologia e Climatologia - Aula - Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 Capitulo 12 e 13 do PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NA MICRORREGIÃO HOMOGÊNEA DE ITUIUTABA (MG) COM O USO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NA MICRORREGIÃO HOMOGÊNEA DE ITUIUTABA (MG) COM O USO DO BALANÇO HÍDRICO
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ Mônica Carneiro Alves Xavier (1); Célia Maria Paiva; Gisele dos Santos Alves (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisALGUNS ASPECTOS CLIMATICOS DO MUNICÍPIO DE JABOTICABAL SP
263 ALGUNS ASPECTOS CLIMATICOS DO MUNICÍPIO DE JABOTICABAL SP ANDRE, Romisio Geraldo Bouhid 1 GARCIA, Anice 2 Recebido em: 2015.07.28 Aprovado em: 2015.11.17 ISSUE DOI: 10.3738/1982.2278.1543 RESUMO: O
Leia maisESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG)
ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE 2009 Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a variabilidade mensal da
Leia maisDISPONIBILIDADE HÍDRICA E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR
DISPONIBILIDADE HÍDRICA E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR Paulo Miguel de Bodas Terassi Universidade Estadual de Maringá pmbterassi@gmail.com Fabio Correa Alves Universidade Estadual
Leia maisANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS
ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS Flavio Varone 1,2,3, Simone Ferreira 2, Rita Alves 2 1 FEPAGRO Brasil - Rio Grande do Sul - fvarone@gmail.com 3 2 CEPSRM/UFRGS - Brasil - Rio Grande do
Leia maisASPECTOS CLIMÁTICOS E BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ
ASPECTOS CLIMÁTICOS E BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ André Celligoi 1 & Uriel Duarte 2 Resumo - A área de pesquisa para este trabalho situa-se na região noroeste do Estado do Paraná
Leia maisEstimativa de evapotranspiração de referência para o município de Fernandes Pinheiro PR
15 Estimativa de evapotranspiração de referência para o município de Fernandes Pinheiro PR Gustavo Veloso 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Briane Kreitlov e Silva 1, Bruna Dresch Dolci 1 1 Universidade
Leia mais4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM.
4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. Marcelo Rangel Mota ¹ Carlos Moisés Medeiros ² Resumo O objetivo do presente trabalho consiste em determinar o balanço hídrico pelo método proposto por Thornthwaite
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008 Karl Heins Ewald 1 Leila Limberger 2 Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL RESUMO:
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA 1999 Silvando Carlos da Silva Luciano de Souza Xavier José Cardoso Pelegrini Francisco Aristides David Embrapa Arroz e Feijão
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA MÉDIA E UMIDADE RELATIVA EM ANOS DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO PARA O PERÍODO DE JANEIRO DE 1995 A DEZEMBRO DE 1999 NA CIDADE DE BELÉM-PA. Getúlio Braz Cordeiro Júnior,
Leia maisMÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS
MÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS GALILEO ADELI BURIOL 1, VALDUINO ESTEFANEL 2, ROSA ELAINE IENSEN 3, LEANDRO
Leia maisClassificação climática conforme a metodologia Köppen do município de Laranjal do Jari/Amapá/Brasil
Classificação climática conforme a metodologia Köppen do município de Laranjal do Jari/Amapá/Brasil Themístocles Raphael Gomes Sobrinho 1, Marcos Vinícius Rodrigues Quintairos 2, Rita de Cássia Azevedo
Leia maisINDÍCIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS A PARTIR DO BALANÇO HÍDRICO EM JOÃO PESSOA PARAÍBA
INDÍCIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS A PARTIR DO BALANÇO HÍDRICO EM JOÃO PESSOA PARAÍBA Raimundo Mainar de Medeiros 1 ; Alexandre Magno Teodosio de Medeiros 1 ; Maria da Conceição Marcelino Patricio 2 ; Alexandra
Leia maisCLIMAS DO BRASIL PROF. MSC. JOÃO PAULO NARDIN TAVARES
CLIMAS DO BRASIL PROF. MSC. JOÃO PAULO NARDIN TAVARES Introdução O Brasil é um país de dimensões continentais, e a tropicalidade é uma de suas principais características, como já vimos. Ainda que se estenda
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2008
Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco
Leia maisAplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA
Aplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA Álvaro Pimpão Silva Agradecimentos: Fátima Espírito Santo, Pedro Viterbo, Sofia Cunha, Natália Câmara, Jorge Neto, Manuel Mendes, Vanda Pires, Jorge
Leia maisCaracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES.
ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. José Geraldo Ferreira da Silva 1, Hugo Ely dos Anjos Ramos 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Aline Oliveira da Silva 4, Roziane
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisCLIMATOLOGIA DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NO DISTRITO FLORESTAL DE MONTE ALEGRE, PR, BRASIL
CLIMATOLOGIA DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NO DISTRITO FLORESTAL DE MONTE ALEGRE, PR, BRASIL José Renato Soares Nunes 1, Antonio Carlos Batista 1, Ronaldo Viana Soares 1, Ivone Satsuki Namikawa Fier
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisUNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO
ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA
Clima GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA 1 Conceitos Básicos Tempo Estado momentâneo da Atmosfera Clima Sucessão habitual do tempo Continentalidade Influência da distância do mar no clima 2 Fatores que influenciam
Leia maisPalavras-Chave: Clima, Soja, Balanço Hídrico, Vilhena-RO 1 INTRODUÇÃO
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM VILHENA, RO/BRASIL Deise Nunes Furlan deisefurlan@gmail.com, Dorisvalder Dias Nunes dorisval@unir.br, Joiada Moreira da Silva joiada@unir.br, Tatiane Rodrigues
Leia maisCapítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948
Capítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948 Tanque para evaporaçao Classe A Varejao-Silva, 2005 1-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 1.1 Introdução 1.2 Método de Thornthwaite, 1945 1.3 Conclusão 1.4 Bibliografia e livros
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2009
Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 CONTEÚDOS IM 02 Resumo Sazonal 04 Caracterização Climática Sazonal 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO SAZONAL Boletim
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG
ANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG ROZIANE S. DOS SANTOS, ROBSON A. DE OLIVEIRA 2, GILBERTO C. SEDIYAMA 3 Estatística, Profª Assistente, Departamento de Matemática e
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO ABSTRACT Neide Oliveira (1); Cristina V. C. Fogaccia; Raimunda M.B. Almeida (1) Instituto Nacional de Meteorologia-INMET e-mail: noliveira@hitnet.com.br
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisV-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL
V-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL João Ubiratan de Lima e Silva (1) Engenheiro Civil. Professor da Unesp Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá - SP. Especialista em
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira
Leia maisUM ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CASTANHAL-PA. Josiane Sarmento dos Santos¹, Ludmila Monteiro da Silva², Gabriel Brito Costa³.
UM ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CASTANHAL-PA. Josiane Sarmento dos Santos¹, Ludmila Monteiro da Silva², Gabriel Brito Costa³. RESUMO - O município de Castanhal PA, possui um clima
Leia maisPADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ.
PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ Daris Correia dos Santos, Raimundo Mainar de Medeiros, José Ivaldo Barbosa de Brito³ UFCG, e-mail: daris correia@gmail.com.br UFCG, e-mail:mainarmedeiros@gmail.com.br
Leia maisVARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA
VARIABILIDADE DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO COM CAPACIDADE DE CAMPO DIFERENCIADA PARA O ESTADO DA PARAÍBA Paulo Roberto Megna Francisco(1); Raimundo Mainar de Medeiros (2); Djail Santos (1) (1)Universidade
Leia maisANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO CASTELO ES.
ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO CASTELO ES. Hugo Ely dos Anjos Ramos 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Roziane Ataydes Freitas 4,
Leia maisABSTRACT INTRODUÇÃO METODOLOGIA
ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL DE REFERÊNCIA COM DADOS DAS NORMAIS CLIMATOLÓGICAS, PARA 10 ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FELIPE LEONARDO BARBOSA PALMEIRA ALUNO DEPTO METEOROLOGIA/UFRJ
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisEscola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Leia maisV Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos
V Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos V WORKETA Aplicações em Agricultura São José dos Campos 03 a 08/Abril 2016 Escala temporal
Leia maisDIAGNÓSTICO DO CLIMA URBANO DE MARINGÁ Ana Claudia Carfan 1 ; Jonas Teixeira Nery 2
INTRODUÇÃO DIAGNÓSTICO DO CLIMA URBANO DE MARINGÁ Ana Claudia Carfan 1 ; Jonas Teixeira Nery 2 Em 75 lançava-se uma proposta para conduzir programas de pesquisas sobre os climas das cidades brasileiras.
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisDADOS CLIMATOLÓGICOS ESTAÇÃO DE FORTALEZA, 2000
ISSN 1517-8315 Boletim Agrometeorológico N o 25 Maio de 2001 DADOS CLIMATOLÓGICOS ESTAÇÃO DE FORTALEZA, Maria de Jesus Nogueira Aguiar José Vanglésio de Aguiar Francisco Marcus Lima Bezerra Jedaías Batista
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE E
COMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 1945-1974 E 1975-2004 Denilson Ribeiro Viana 1,2, Francisco Eliseu Aquino 1, Ronaldo Matzenauer 2 RESUMO. Esse trabalho teve como
Leia mais