PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL"

Transcrição

1 PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2017

2 La Niña A temperatura da superfície do mar (TSM) na região equatorial do Oceano Pacífico (conhecida como região dos niños) se encontra em média, de 0,5 a 1,0 ºC mais baixa do que o normal, caracterizando assim a presença do fenômeno climático global La Niña. Além disso, diversas variáveis atmosféricas também apresentam características típicas da presença do fenômeno, como, por exemplo, o aumento de nebulosidade e das chuvas na Indonésia e o fortalecimento dos ventos alísios no equador do Oceano Pacífico. De acordo com as novas previsões dos modelos climáticos, a tendência é de que a TSM no Pacífico Equatorial ainda diminua nas próximas semanas e que este La Niña tenha intensidade entre fraca e moderada. Espera-se que o fenômeno dure até o outono de 2018, tendo a sua perspectiva de duração prolongada em relação às previsões anteriores. Previsão Trimestral A estação do verão este ano terá início, oficialmente, no dia 21 de dezembro, às 14 horas e 28 minutos do horário brasileiro de verão. O trimestre janeiro, fevereiro e março, que marca a estação mais quente, é marcado também pelas chuvas convectivas, que são as chuvas típicas de verão, procedentes das trovoadas à da tarde, normalmente ocorrendo a partir das 15 horas com o aquecimento intenso da superfície. No período entre o final do verão e entrada do outono, a partir da segunda quinzena de março, a dinâmica atmosférica muda e as chuvas passam a ser causadas, principalmente, pela passagem dos sistemas frontais e cada vez menos devido à convecção. Como neste verão estaremos sob as condições de La Niña, haverá menos vapor d água disponível na atmosfera para alimentar o processo convectivo diariamente. Com isso, as chuvas neste verão serão irregulares no tempo (isto é, com pouca frequência diária) e no espaço (ocorrendo em apenas alguns municípios, de forma isolada). A convecção deverá apresentar melhor distribuição espacial das chuvas quando ocorrer junto a formação de cavados (as zonas alongadas de baixa pressão atmosférica), dos sistemas de baixa pressão e da passagem de frentes frias pelo oceano. Neste trimestre os sistemas de altitude, como os jatos, terão muito pouca ou nenhuma influência na intensificação das instabilidades. O mês de janeiro terá predomínio de chuvas convectivas que será de baixo volume e com irregularidade na distribuição. Está prevista a formação de cavados, baixas pressões e frentes

3 frias, porém, na maioria dos casos, esses sistemas não deverão ativar significativamente o processo convectivo, formador das trovoadas de verão. Além disso, as frentes frias passarão muito rápidas: deverão levar em torno de 5 a 6 horas para cruzar toda a área de atuação da COPREL, o que resulta em pouca chuva. Por outro lado, a passagem mais rápida das frentes favorece a ocorrência de ventos com rajadas fortes e, eventualmente, queda de granizo de forma isolada. Deverá passar uma frente fria por semana sobre o litoral do RS, sendo que a primeira está prevista os dias 02 e 03 de janeiro. Somente a frente fria prevista para o final do mês deverá ficar estacionária entre o oceano e litoral do RS, e, com isso, haverá condições para chuvas mais persistentes na área de atuação da COPREL. Apesar dessas chuvas do final do mês, o total médio mensal tenderá a ficar abaixo da média climatológica, que normalmente é de 140 a 160 mm na área de atuação da COPREL. Em fevereiro as chuvas convectivas, que ainda são predominantes, continuarão irregulares no tempo e no espaço. Os outros sistemas produtores de chuvas como os cavados, as baixas pressões e as frentes continuarão com pouca expressão na intensificação das instabilidades. Com isso, o total médio mensal em fevereiro tenderá a ficar abaixo da média, que normalmente é 130 a 150 mm, na área de atuação da COPREL. Em março a convecção - que se caracteriza como organizadora das chuvas na primeira quinzena deste mês - continuará enfraquecida, resultando em chuvas irregulares no tempo e no espaço. Na segunda quinzena as chuvas ocorrerão normalmente associadas às frentes frias, que passarão a ser mais continentais, aumentando a diferença de temperatura das massas de ar e favorecendo a formação das instabilidades e das chuvas na passagem do sistema. Em consequência desta dinâmica, o total médio mensal tenderá a ficar abaixo da média, que normalmente é de 120 a 140 mm, na área de atuação da COPREL. Em relação ao comportamento térmico no decorrer do verão, os dias neste trimestre apresentarão, frequentemente, grande amplitude térmica, devido a presença de ar mais seco. Com isso, as tardes terão umidade relativa do ar mínima em torno de 30% a 40% na presença de sol e tempo estável, o que resulta em manhãs com temperaturas mais amenas e tardes mais quentes. Portanto, as médias das temperaturas mínimas, que variam de 18 ºC a 19 ºC, ficarão ligeiramente mais baixas. As médias das máximas, que variam de 27 ºC a 29 ºC, ficarão acima da média climatológica, com a ocorrência de tardes de calor extremo, quando as temperaturas poderão variar em torno dos 35 ºC nos municípios da COPREL.

4 Comportamento climático COMPORTAMENTO MENSAL DA PRECIPITAÇÃO EM 2017 CRUZ ALTA Valores em milímetro ANOMALIA Média 10 CLIMATOLOGIA (DESVIO) MESES anos* 2017 ( ) ( ) JANEIRO 119,7 144,6 229,8 +110,1 +85,2 FEVEREIRO 136,3 139,7 159,6 +23,3 +19,9 MARÇO 126,5 116,0 155,4 +28,9 +34,4 ABRIL 119,5 142,8 282,1 +162,6 +139,3 MAIO 108,1 124,5 411,2 +303,1 +286,7 JUNHO 116,3 143,9 136,2 +19,9-7,7 JULHO 139,7 160,4 12,2-127,5-148,2 AGOSTO ,1 118,2-52,8-7,9 SETEMBRO 169,6 181,8 102,6-66,7-79,2 OUTUBRO 144,5 220,6 246,3 +101,8 +25,7 NOVEMBRO 124,6 152,5 196,0 +71,4 +43,5 DEZEMBRO 154,8 195,0 58,6* -96,4-136,6 TOTAIS ANUAIS 1630,6 1847,9 2108,0 +477,4 +260,1 *Chuva diária acumulada até o dia 20 de dezembro.

5 COMPORTAMENTO MENSAL DA PRECIPITAÇÃO EM 2017 PASSO FUNDO Valores em milímetro ANOMALIA CLIMATOLOGIA Média 10 anos (DESVIO) MESES 2017 ( ) ( ) JANEIRO 149,7 153,4 213,2 +63,5 +59,8 FEVEREIRO 165,8 137,6 188,2 +22,4 +50,6 MARÇO 134,9 138,4 180,8 +25,9 +42,4 ABRIL 99,7 121,3 296,5 +196,8 +175,2 MAIO 114,3 134,1 388,5 +264,2 +254,4 JUNHO 133,6 145,8 145,9 +12,3 +0,1 JULHO 161,8 197,2 19,5-142,3-177,7 AGOSTO 187,8 143,1 168,0-19,8 +24,9 SETEMBRO 197,7 171,2 66,0-131,7-105,2 OUTUBRO 152,9 212,2 275,8 +122,9 +63,6 NOVEMBRO 131,7 144,9 181,4 +49,7 +36,5 DEZEMBRO 173,2 172,1 26,6* -146,6-145,5 TOTAIS ANUAIS 1803,1 1871,2 2150,4 +347,3 +279,2 *Chuva diária acumulada até o dia 20 de dezembro.

6 MESES COMPORTAMENTO MENSAL DA TEMPERATURA EM 2017 CRUZ ALTA CLIMATOLOGIA ( ) Valores em grau célsius Média 10 anos* ( ) 2017 ANOMALIA (DESVIO) JANEIRO 23,3 23,2 24,3 +1,0 +1,1 FEVEREIRO 23 22,9 22,4-0,6-0,5 MARÇO 21, ,4 0,0 0,4 ABRIL 18,5 19,4 18,1-0,4-1,3 MAIO 16 15,5 16,4 +0,4 +0,9 JUNHO 13,5 12,9 14,3 +0,8 +1,4 JULHO 13,6 13,1 14,8 +1,2 +1,7 AGOSTO 14,7 14,9 15,4 +0,7 +0,5 SETEMBRO 16,3 15,7 19,3 +3,0 +3,6 OUTUBRO 18,4 18,6 18,9 +0,5 +0,3 NOVEMBRO 20,8 21,6 20,0-0,8-1,6 DEZEMBRO 22,6 23,

7 COMPORTAMENTO MENSAL DA TEMPERATURA EM 2017 PASSO FUNDO Valores em grau célsius Média 10 ANOMALIA CLIMATOLOGIA anos* (DESVIO) MESES 2017 ( ) ( ) JANEIRO 22,1 22,0 23,0 +0,9 +1,0 FEVEREIRO 22,0 22,0 23,0 +1,0 +1,0 MARÇO 20,5 20,4 20,6 0,1 0,2 ABRIL 17,6 18,6 18,2 +0,6-0,4 MAIO 15,2 14,5 16,5 +1,3 +2,0 JUNHO 12,9 12,5 15,7 +2,8 +3,2 JULHO 13,3 12,5 14,8 +1,5 +2,3 AGOSTO 13,9 14,5 19,3 +1,2 +0,6 SETEMBRO 15,7 15,6 19,8 +4,1 +4,2 OUTUBRO 17,6 18,0 17,5-0,1-0,5 NOVEMBRO 19,6 20,2 19,2-0,4-1,0 DEZEMBRO 21,4 21,

8

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL AGOSTO/SETEMBRO/OUTUBRO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JULHO/2016 La Niña 2016-2017 A temperatura da superfície do mar nas regiões dos Niños

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO -2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2017 Diminui a probabilidade para a formação de El Niño no segundo semestre de 2017

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MARÇO/ABRIL/MAIO - 2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2017 La Niña de fraca intensidade chega ao fim no Pacífico e Oceano Atlântico com temperatura

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MARÇO/ABRIL/MAIO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 Observações recentes sobre a região do Oceano Pacífico Equatorial

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL DEZEMBRO/JANEIRO/FEVEREIRO 2015-2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural NOVEMBRO/2015 Comunicado importante da Aquaeris Meteorologia Em novembro de 2015

Leia mais

Prognóstico Climático

Prognóstico Climático Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste

Leia mais

Características Climáticas da Primavera

Características Climáticas da Primavera Previsão Climática para a Primavera/2014 Data da Previsão: 17/09/2014 Duração da Primavera: 22/09/2014(23h29min) a 21/12/2014 (20h03min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ

BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016

BOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016 BOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de julho de 2016, os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram no noroeste do Amazonas, sul de Roraima

Leia mais

INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO Ano 14 / Número 03 BOLETIM CLIMÁTICO ABRIL MAIO - JUNHO (2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 28 de março de 2016. INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA

Leia mais

O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da

O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho

Leia mais

Temperatura Pressão atmosférica Umidade

Temperatura Pressão atmosférica Umidade O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min)

BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO 2016-17 (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) No Paraná, historicamente, esta estação é bastante chuvosa. Os sistemas frontais - frentes frias ou quentes

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE MAIO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE JUNHO, JULHO E AGOSTO DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Maio foi um mês seco e com temperaturas amenas em Minas Gerais. As chuvas foram

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Fevereiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Fevereiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Fevereiro de 2011 Ausência de chuva e forte calor marcaram o primeiro decêndio de fevereiro em Minas Gerais, ampliando

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2017 (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) No Paraná, historicamente, ocorre uma redução das chuvas. As variações nas condições do tempo são rápidas;

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: Sergio Henrique Fra n c h i t o Elaboração:

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015

BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015 1. Características da estação BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015 O outono tem início em 20 de março às 19 h e 45 min e término em 21 de junho às 13 h e 38 min. Esta estação é marcada por forte

Leia mais

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS

Leia mais

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais.

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. 2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas de um dado momento ou lugar: * Tempo frio, quente, chuvoso, seco...

Leia mais

Dinâmica Atmosférica

Dinâmica Atmosférica Dinâmica Atmosférica A influência da latitude no clima Circulação Atmosférica Climas e Correntes marítimas Quanto maior a altitude menor a pressão e temperatura Como funciona a pressão atmosférica As

Leia mais

O QUE É O FENÔMENO EL NIÑO? EFEITOS DO EL NIÑO SOBRE O BRASIL

O QUE É O FENÔMENO EL NIÑO? EFEITOS DO EL NIÑO SOBRE O BRASIL Ver a imagem no tamanho original. www.nemrh.uema.br/meteoro/ figuras/elnino_fig3.jpg 404 x 306-47k Imagem possivelmente reduzida e protegida por direitos autorais. Remover frame Resultados de imagem» Veja

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE JANEIRO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Em Minas Gerais, janeiro iniciou-se com chuvas fortes, frequentes e generalizadas,

Leia mais

estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão

estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão Tempo Vs Clima Muitas vezes confunde-se estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão habitual do estados de tempo, que ocorrem numa área,

Leia mais

Como estudar o o tempo?

Como estudar o o tempo? Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,

Leia mais

Dezembro de 2012 Sumário

Dezembro de 2012 Sumário 12 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 13 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 2 Tendência para o dia 14 de Dezembro

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r

Leia mais

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de janeiro foi caracterizado por chuvas fortes e recorrentes, principalmente no

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO FEVEREIRO DE 2015 O mês de fevereiro de 2015 apresentou irregular distribuição de chuva, com déficits

Leia mais

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009

Leia mais

Teleconexões Precipitação

Teleconexões Precipitação Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE ABRIL E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE MAIO, JUNHO E JULHO DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Abril apresentou características típicas de transição do período chuvoso para o seco.

Leia mais

TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE PARTE DA REGIÃO SUL DO BRASIL

TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE PARTE DA REGIÃO SUL DO BRASIL INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 16 de dezembro de 2005 Número 12 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE

SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE 2014 Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE 1. DESTAQUE DO MÊS 2. FRENTES 3. ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO 4. ANOMALIAS DE TEMPERATURAS 5. CIRCULAÇÃO

Leia mais

Debate: Aquecimento Global

Debate: Aquecimento Global Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima

Leia mais

Dinâmica Climática. Capítulo 7

Dinâmica Climática. Capítulo 7 Dinâmica Climática Capítulo 7 Definições TEMPO (atmosférico) é o estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar devido a combinação da temperatura, umidade, ventos e nebulosidade. Esta em constante

Leia mais

Precipitações. Chuva e Granizo

Precipitações. Chuva e Granizo Precipitações Chuva e Granizo 1 Introdução Conceito É a queda de água, no estado sólido ou líquido, da atmosfera para a superfície terrestre 2 3 4 Importância Importância Fonte de água para vegetais Arrasta

Leia mais

TRIMESTRE COM VARIAÇÕES NA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA Introdução (análise do mês de janeiro/2017)

TRIMESTRE COM VARIAÇÕES NA PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA Introdução (análise do mês de janeiro/2017) Ano 15 / Número 02 BOLETIM CLIMÁTICO MARÇO ABRIL - MAIO (2017) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2017. TRIMESTRE COM VARIAÇÕES NA

Leia mais

CHUVAS LIGEIRAMENTE ACIMA DO NORMAL NO NORTE E INTERIOR DO NORDESTE. Sumário Executivo

CHUVAS LIGEIRAMENTE ACIMA DO NORMAL NO NORTE E INTERIOR DO NORDESTE. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 15 de abril de 2003 Número 4 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor deste edição: Dr. J o s é O. A.. M a r e n g o Elaboração:

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina

Leia mais

Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC

Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento

Leia mais

Sistemas de Circulação Atmosférica Atuantes no Sudeste Brasileiro

Sistemas de Circulação Atmosférica Atuantes no Sudeste Brasileiro Antônio Carlos de Carvalho Melo Filho, divulgado no X Simpósio Brasileiro de Geografia Fisica Aplicada Sistemas de Circulação Atmosférica Atuantes no Sudeste Brasileiro Para o entendimento do clima de

Leia mais

Balanço das chuvas anômalas sobre estados de MG, RJ e ES no início da estação chuvosa 2011/2012

Balanço das chuvas anômalas sobre estados de MG, RJ e ES no início da estação chuvosa 2011/2012 Balanço das chuvas anômalas sobre estados de MG, RJ e ES no início da estação chuvosa 2011/2012 Todos os anos a Região Sudeste do Brasil é atingida por eventos extremos de chuva, que ocorrem principalmente

Leia mais

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012 SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul ao norte do paralelo 40 S no mês de novembro de 2012 Esse mês está sendo

Leia mais

ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009

ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Junho de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 6 8 9 Instituto Português

Leia mais

SECA DOS ÚLTIMOS ANOS POSSÍVEIS VILÕES AQUECIMENTO GLOBAL (MUDANÇAS CLIMÁTICAS)? DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA? MÁ GESTÃO? OSCILAÇÕES CÍCLICAS OU PERIÓDICAS? úmido ODP (OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO) seco http://www.ncdc.noaa.gov/teleconnections/pdo/

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2013 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

Análise da chuva intensa que atingiu a Grande São Paulo no dia 08 de setembro de 2009

Análise da chuva intensa que atingiu a Grande São Paulo no dia 08 de setembro de 2009 Análise da chuva intensa que atingiu a Grande São Paulo no dia 08 de setembro de 2009 A chuva que ocorreu em São Paulo no último dia 08 de setembro de 2009 provocou um longo congestionamento e problemas

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min

BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2016 Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min Tipicamente, a primavera no Paraná é marcada pelo gradativo aumento das temperaturas e da ocorrência de

Leia mais

Geografia Capítulo 5. Climatologia INTRODUÇÃO

Geografia Capítulo 5. Climatologia INTRODUÇÃO Geografia Capítulo 5 Climatologia INTRODUÇÃO Tempo Atmosférico e Clima Tempo: São as condições atmosféricas apresentadas por um determinado lugar, num determinado momento. É uma combinação passageira dos

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal da Madeira Setembro 2010

Boletim Climatológico Mensal da Madeira Setembro 2010 Boletim Climatológico Mensal da Madeira Setembro 2010 CONTEÚDOS DRM - OMF 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Temperatura do Ar 06 Precipitação

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 29 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 30 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 01 de Dezembro

Leia mais

Escala dos sistemas sinoticos

Escala dos sistemas sinoticos Escala dos sistemas sinoticos Principais escalas Planetaria > 10.000 km Macro aprox. > 1000 km Meso aprox. 10 e 1000 km Micro aprox. < 10 km Escalas dos sistemas sinóticos Escala planetário > 10.000km

Leia mais

1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014

1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 A climatologia da precipitação para os meses de Julho, Agosto e Setembro (Figura 1) mostra que os volumes de chuva neste trimestre variam

Leia mais

O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período )

O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período ) Resumo Boletim Climatológico Anual 2015 Portugal Continental O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). O valor médio anual da temperatura média do ar no ano de

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

Previsão Climática para o Verão 2015/2016. Data da Previsão: 16/12/2015

Previsão Climática para o Verão 2015/2016. Data da Previsão: 16/12/2015 Previsão Climática para o Verão 2015/2016 Data da Previsão: 16/12/2015 Duração do Verão: 22/12/2015 (01h e 48min) a 20/03/2016 (01h e 30min) não ajustado ao horário de verão Características Climáticas

Leia mais

Tempo e Clima. Professor Daniel Fonseca

Tempo e Clima. Professor Daniel Fonseca Tempo e Clima Professor Daniel Fonseca Tempo Tempo é a condição atmosférica temporária... Ou seja, pode mudar de uma hora para outra... Previsão do tempo Clima Clima é a condição atmosférica períodica,

Leia mais

CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS. GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira

CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS. GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira PRINCIPAIS CLIMAS MUNDIAIS PRINCIPAIS CLIMAS MUNDIAIS Tefe 3º 22 S 28 Thiruvanantha 8º 29 N 28 24 24 2 2 Temperaturas médias mensais sempre

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 08 de dezembro de 2006 Número 11 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA PARA O SETOR SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL 1 SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 18 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 19 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 20 de Novembro

Leia mais

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos? Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade

Leia mais

Como estudar o o tempo?

Como estudar o o tempo? Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Julho de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 5 7 8 Instituto Português

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Agosto 2008

Boletim Climatológico Mensal Agosto 2008 Boletim Climatológico Mensal Agosto 2008 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Outros elementos

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS PROFESSOR: JOÃO CLÁUDIO ALCANTARA DOS SANTOS A atmosfera A atmosfera constitui uma transição gradual entre o ambiente em que vivemos e o restante do

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro

Leia mais

Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010

Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010 Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010 A partir da tarde e noite do dia 5 de abril de 2010 a cidade do Rio de Janeiro (RJ) começou a ser

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal - Inverno 2010/11

Boletim Climatológico Sazonal - Inverno 2010/11 Boletim Climatológico Sazonal - Inverno 2010/11 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Sazonal 04 Resumo das condições meteorológicas 05 Caracterização Climática Sazonal 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 10 Fenómenos

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram sobre América do Sul, ao norte do paralelo 40S As Figuras 1, 2 e 3 apresentam a evolução latitudinal

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental DEZEMBRO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 5 7 8 Figura 1 Variabilidade

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM

Leia mais

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção

Leia mais

INFOCLIMA EXTREMOS NORTE E SUL DO BRASIL. Sumário Executivo

INFOCLIMA EXTREMOS NORTE E SUL DO BRASIL. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 15 de maio de 2002 Número 05 Divisão de Operações Chefia: Chou Sin Chan Editor técnico dessa edição: José Antônio Marengo Orsini Elaboração: Operação Meteorológica

Leia mais

1) Observe a imagem a seguir:

1) Observe a imagem a seguir: Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 1º Ano 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b)

Leia mais

Climatológico Sazonal. Boletim Climatológico Sazonal Primavera de 2017

Climatológico Sazonal. Boletim Climatológico Sazonal Primavera de 2017 ISSN 2183-1084 Boletim Climatológico Sazonal Primavera 2017 Resumo A primavera (março, abril e maio) em Portugal Continental foi muito quente e muito seca (Figura 1). Foi a 3ª primavera mais quente desde

Leia mais

Influência do fenômeno El Niño na bacia hidrográfica do Rio Paraná

Influência do fenômeno El Niño na bacia hidrográfica do Rio Paraná Influência do fenômeno El Niño na bacia hidrográfica do Rio Paraná Cláudio Renato dos Santos Lizardo Graduando em Engenharia Civil Centro Universitário Uniritter crlizardo@uol.com.br Orlando Cremonti Filho

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências

Leia mais

CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO. Fatores secundários: geologia e relevo

CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO. Fatores secundários: geologia e relevo Clima e a Hidrologia Hidrologia Global X Hidrologia Local O fator que exerce maior influência sobre a hidrologia local é o CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO Fatores secundários: geologia

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Abril de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 4 6 7 Figura 1 Precipitação

Leia mais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 17 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Setembro de 2013 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 5 7 8 http://www.ipma.pt Figura

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental NOVEMBRO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 4 7 8 Figura 1 Variabilidade

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 secos e quentes caracterizaram o terceiro decêndio de janeiro em quase todo o Estado de Minas Gerais.

Leia mais

Boletim climatológico mensal Junho 2011

Boletim climatológico mensal Junho 2011 Boletim climatológico mensal Junho 2011 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Insolação

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS

Leia mais

Atrito na Camada Limite atrito interno

Atrito na Camada Limite atrito interno Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental OUTUBRO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 7 10 11 Figura 1

Leia mais