1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014
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- Marina Borges Miranda
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2 1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 A climatologia da precipitação para os meses de Julho, Agosto e Setembro (Figura 1) mostra que os volumes de chuva neste trimestre variam entre 50 e 100 mm para o Estado do Rio de Janeiro. A previsão climática por consenso, feita pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e outros institutos de Meteorologia no Brasil, indicou que para os próximos meses, o volume de chuvas esperado para a região Sudeste é igual para as três categorias verificadas (acima, dentro ou abaixo do acumulado da climatologia da precipitação). Diante desta condição climática, a tendência é que os acumulados de chuva para os próximos três meses sobre o Estado do Rio de Janeiro variem dentro da faixa da climatologia da precipitação observada, isto é, entre 50 e 100 mm. Figura 1 Climatologia da Precipitação para Julho, Agosto e Setembro (JAS). Fonte: CPTEC 2. FENÔMENOS CLIMÁTICOS OBSERVADOS E PREVISÃO De acordo com o Boletim de Informações Climáticas feito pelo CPTEC, a persistência de águas superficiais e subsuperficiais mais quentes que o normal nos setores central e leste do Oceano Pacífico Equatorial, em conjunto com o relaxamento dos ventos alísios no decorrer dos dois últimos meses (Maio e Junho), sinaliza a plena evolução do fenômeno El Niño. Tal informação foi também verificada pelo Centro de Previsão Climática do NOAA (Nacional Oceanic and Atmospheric Adminstration), que observaram valores de 3 C de anomalia da Temperatura da
3 Superfície do Mar (TSM) sobre o Oceano Pacífico Equatorial no decorrer do mês de maio de 2014, isto é, os valores de TSM observados estiveram 3 C acima da média climatológica para a região. Ainda, segundo os modelos do NOAA, a probabilidade do fenômeno El Niño chega a mais de 70 % durante os meses atuais, podendo atingir valores acima de 80% na próxima primavera. A ocorrência do fenômeno El Niño tem como impacto na Região Sudeste o aumento das temperaturas médias (como temos observado neste início de inverno no Rio de Janeiro), mas a sua influência no regime de chuvas ainda não foi bem caracterizada. Porém, a Região Sul experimenta chuvas intensas no trimestre Maio-Junho-Julho fortemente associadas à ocorrência de El Niño (o que também foi observado nos últimos meses). Como durante o inverno as chuvas registradas no Rio de Janeiro são causadas principalmente por sistemas meteorológicos vindos do sul do país, são esperados acumulados pluviométricos mensais acima da normal climatológica no Estado, isto é, acima de 100 mm, em função da incursão de frentes frias oriundas da Região Sul. Figura 2 Média das anomalias da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) em uma semana, centralizada no dia 28 de maio de Fonte: NOAA
4 3. ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO (SPI) i Instituto Estadual do Ambiente INEA O índice de precipitação padronizado (em inglês chamado Standard Precipitation Índex SPI, foi desenvolvido por McKee et al. (1993)) quantifica o déficit ou o excesso de precipitação em diferentes escalas de tempo. De acordo com McKee et al. (1993), um evento seca começa quando o SPI torna-se negativo e atinge o valor de -1 e termina quando este volta a apresentar valores positivos. Dentro de sua escala, valores abaixo ou iguais a -2 indicam seca extrema, e acima ou iguais a 2, umidade extrema. Objetivando avaliar os períodos de seca para as Regiões Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro ii, foi feito o cálculo do SPI para diferentes estações distribuídas em todo o território Fluminense. Nas figuras 3 a 9, podem ser observados os resultados. Figura 3 Índice SPI para a região hidrográfica da Baía da Ilha Grande (RH-I) Na figura 3, podem-se observar valores negativos de SPI, em grande parte dos meses observados, no decorrer do último ano (Estação de referência: Fazenda Fortaleza localizada no município de Angra dos Reis). Em setembro de 2013, o SPI ultrapassou a valor de -1 caracterizando a vulnerabilidade da RH I para eventos moderadamente secos. Em março e abril de 2014, observa-se uma tendência positiva, indicando períodos mais úmidos. No entanto, nos meses de maio e junho observam-se novamente valores negativos, oscilando entre 0 e -0,50, caracterizando períodos de seca incipiente para a região.
5 Na figura 4, podem-se observar valores negativos de SPI, em grande parte dos meses observados, no decorrer do último ano (Estação de referência: Seropédica localizada no município de Seropédica). Em outubro de 2013 e março de 2014, o SPI ultrapassou a valor de -1 caracterizando a vulnerabilidade da RH II para eventos moderadamente secos. Em junho de 2014, no entanto, observa-se uma tendência positiva do SPI, com valores entre 0 e 0,50, caracterizando períodos mais úmidos sobre a região. Figura 4 Índice SPI para a região hidrográfica da Baía do Guandu (RH-II) Figura 5 Índice SPI para a região hidrográfica do Médio Paraíba do Sul (RH-III) Na figura 5, podem-se observar valores negativos de SPI, em grande parte dos meses observados, no decorrer do último ano (Estação de referência: Resende localizada no município de Resende). Em janeiro de 2014, o SPI ultrapassou a valor de -1,50 caracterizando a vulnerabilidade da RH III para eventos severamente secos. Em abril, observa-se SPI acima de 1,50 caracterizando um período mais úmido. Porém, em maio e junho de 2014, observa-se novamente uma tendência negativa deste índice, variando entre 0 e -0,50, caracterizando condições atmosféricas favoráveis à períodos de seca incipiente na região.
6 Na figura 6, podem-se observar valores negativos de SPI, entre janeiro e junho de 2014 (Estação de referência: Posse no município de Petrópolis). Em janeiro, fevereiro, março e maio de 2014, o SPI variou entre -1,5 e -1 evidenciando a vulnerabilidade da RH IV, nestes meses, para períodos de seca severa. Em junho de 2014 observa-se o SPI variando entre -1,0 e -0,50, caracterizando períodos de seca incipiente para a região. Figura 6 Índice SPI para a região hidrográfica do Piabanha (RH-IV) Figura 7 Índice SPI para a região hidrográfica do Lagos São João (RH-VI) Na figura 7, podem-se observar valores negativos de SPI durante os últimos doze meses (Estação de referência: Arraial do Cabo localizada no município do Arraial do Cabo). Entre janeiro e junho de 2014, verificase a ocorrência de períodos caracterizados por seca fraca a severa, sendo o mês de Janeiro o mais favorável à ausência de chuvas. Ressalta-se a continuidade de períodos consecutivos com valores negativos de SPI, entre janeiro e junho de 2014, o que caracteriza a vulnerabilidade da região VI à insuficiência hídrica.
7 Na figura 8, podem-se observar valores negativos de SPI, em grande parte dos meses observados (Estação de referência: Magé no município de Magé). Em janeiro de 2014, observa-se que o SPI variou entre -1,50 e -1 caracterizando a vulnerabilidade da RH IV, neste mês, para eventos de seca severa. Para os meses de fevereiro, março e maio verifica-se que o SPI variou entre -0,50 e 0, que evidencia condições atmosféricas favoráveis à ocorrência de seca fraca. No entanto, para o mês de junho observa-se SPI próximos a 1, o que caracteriza períodos moderadamente úmidos sobre a região. Figura 8 Índice SPI para a região hidrográfica da Baía de Guanabara (RH-V) Figura 9 Índice SPI para a região hidrográfica do Rio Dois Rios (RH-VII) Na figura 9, podem-se observar valores negativos de SPI no decorrer dos últimos doze meses, com exceção de Novembro e Dezembro de 2013 (Estação de referência: Cantagalo no município de Cantagalo). Em outubro de 2013, o SPI ultrapassou a valor de -1,50 caracterizando a vulnerabilidade da RH VII nestes meses para eventos de seca severa. Em janeiro, fevereiro, março e maio de 2014, observam-se ainda valores variando entre -1 e -1,50 que caracterizam eventos moderadamente secos. Em junho de 2014, observa-se que apesar do índice variar entre 0 e 0,50, caracterizando o início de um período úmido, ainda não é significativo para compensar o longo período de seca avaliado.
8 Na figura 10, podem-se observar valores negativos de SPI durante todo o verão de 2013/2014 (Estação de referência: Macaé de Cima localizada no município de Nova Friburgo). Entre janeiro e março de 2014, observam-se períodos de seca fraca a severa, indicando a ausência de chuvas e a vulnerabilidade da RH VIII a ocorrência de déficit hídrico nestes meses. Em abril e junho de 2014, observam-se valores positivos do SPI caracterizando períodos mais úmidos sobre a região. Figura 11 Índice SPI para a região hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul (RH-IX) Figura 10 Índice SPI para a região hidrográfica de Macaé e das Ostras (RH-VIII) Na figura 11, podem-se observar valores negativos de SPI na maior parte dos últimos doze meses (Estação de referência: Santo Antônio de Pádua localizada no município de Santo Antônio de Pádua). Entre janeiro e maio de 2014, verifica-se a ocorrência contínua de períodos caracterizados por seca fraca a severa, sendo o mês de Janeiro o mais vulnerável a ausência de chuvas e insuficiência hídrica na RH IX. Em junho de 2014, observa-se que apesar do índice variar entre 0 e 0,50, caracterizando o início de um período úmido, ainda não é significativo para compensar o longo período de seca avaliado.
9 4. DADOS OBSERVADOS DO SISTEMA DE ALERTA DE CHEIAS E PREVISÃO HIDROMETEOROLÓGICA Nas figuras 12 a 16 são mostradas séries dos níveis médios diários para cinco estações do do INEA, entre março e julho de 2013/2014, representando cinco regiões hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro. Através destas séries, observa-se que os valores diários médios medidos no mês de março de 2014 (linha vermelha) estiveram abaixo dos observados no mês de março de 2013 (linha azul). Tal comportamento esteve relacionado à presença de uma forte massa de ar quente que atuou sobre o Estado do Rio de Janeiro e impediu a formação das nuvens que originam as chuvas que alimentam os rios. Nos meses seguintes, pode se observar uma tendência de aproximação dos níveis médios diários dos rios em 2014 em relação ao ano de Com a formação do fenômeno El Niño e o deslocamento dos sistemas atmosféricos provenientes da região Sul do Brasil em direção à região Sudeste, a tendência é que, com uma maior probabilidade de acumulados de chuva nos próximos meses, os níveis médios diários para o mês de Julho de 2014 fiquem próximos aos medidos em 2013, podendo adquirir valores médios diários acima da média observada em 2013 em algumas localidades.
10 Figura 12 - Nível médio diário observado entre os meses de Março e Julho em 2013/2014 para a estação Itaperuna (Itaperuna) Região Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul e Itabapoana. Figura 13 - Nível médio diário observado entre os meses de Março e Julho em 2013/2014 para a estação Fazenda Airis (Macaé) - Região Hidrográfica de Macaé e das Ostras.
11 Figura 14 - Nível médio diário observado entre os meses de Março e Julho em 2013/2014 para a estação Coronel Veiga (Petrópolis) - Região Hidrográfica do Piabanha. Figura 15 - Nível médio diário observado entre os meses de Março e Julho em 2013/2014 para a estação Suspiro (Nova Friburgo) - Região Hidrográfica do Rio Dois Rios.
12 Figura 16 - Nível médio diário observado entre os meses de Março e Julho em 2013/2014 para a estação Ponte de Ferro Capivari (Duque de Caxias) - Região Hidrográfica da Baía de Guanabara.
13 5. REFERÊNCIAS Boletim de Informações Climáticas do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC): Diagnósticos do El Niño/Oscilação Sul (ENOS) do Nacional Oceanic and Atmospheric Adminstration (NOAA): Mckee, T. B., Drought Monitoring with Multiple Time Scales. 9th Conference on Applied Climatology. Boston. American Meteorological Society.
14 i O cálculo do SPI foi feito utilizando dados da rede hidrometeorológica telemétrica do INEA (ultimo ano de dados), atualizada em tempo real na página Visto que a rede do é recente, foram utilizados dados de precipitação da ANA (30 anos), disponíveis no sistema HidroWeb para compor a série histórica e permitir o cálculo da precipitação média mensal e desvio padrão (fundamentais para o cálculo do SPI). O critério de escolha das estações foi feito pela proximidade entre estação INEA e ANA, e após este processo foi calculada a correlação entre as duas, onde foram escolhidas estações com a maior correlação entre suas séries históricas de precipitação acumulada mensal. Todos os pares resultaram em correlações acima de 0,80. Estação ANA Estação INEA RH Correlação Fazenda Fortaleza I 0, Posse IV 0, Ponte de Ferro Capivari V 0, Cantagalo VII 0, Macaé de Cima VIII 0, Santo Antônio de Pádua IX 0,97 Nas Regiões Hidrográficas onde não havia pares de estações INEA-ANA disponíveis com boa correlação, foram utilizadas estações do INMET (disponibilizados pelo 6º DISME). É o caso das estações Seropédica (aberta em 2000), Resende (dados disponíveis desde 1992) e Arraial do Cabo (aberta em 2006). Estação INMET Seropédica Resende Arraial do Cabo RH II III VI
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