Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
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- Luiz Gustavo Amarante Santos
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1 Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ricardo Gomes Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
2 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende, tal como previsto no Artº 4º daquele diploma, ser um instrumento de operacionalização das suas várias disposições, transpostas para o direito nacional através da Lei n.º 26/2013 de 11 de abril e D.L. n.º 86/2010 (inspeção equipamentos); O PAN representa o produto final de um trabalho conjunto que envolveu a participação de várias entidades públicas e privadas, que constituíram o Grupo de Trabalho designado pelo Despacho nº 13879/2012, de 25 outubro; Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, como Autoridade Coordenadora Nacional é responsável pela implementação das obrigações decorrentes da Diretiva e da Lei que a transpõe e pela coordenação e execução das medidas, acções e monitorização previstas no PAN.
3 Objetivos: a redução do risco e efeitos da utilização de produtos fitofarmacêuticos na saúde humana e no ambiente; O fomento do desenvolvimento e introdução da protecção integrada e abordagens ou técnicas alternativas destinadas a reduzir a dependência da utilização de pesticidas. Operacionalização: através de medidas e ações a desenvolver no âmbito de diferentes áreas, designadamente: formação, venda, informação e sensibilização relativa a PF; aplicação de PF; utilizações e práticas específicas relativas a PF. Monitorização: O PAN integra indicadores de monitorização da utilização dos PF, com particular atenção sobre: incidências na saúde, sociais, económicas e ambientais das medidas previstas.
4 Neste contexto, o PAN que foi elaborado categoriza as acções a desenvolver em Eixos Estratégicos, a saber: Investigação, Inovação e Transferência Tecnológica; Formação, Sensibilização e Informação; Proteção da Saúde Humana; Proteção do Ambiente; Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e Florestal Sustentável.
5 No domínio do Eixo Estratégico Investigação, Inovação e Transferência Tecnológica: Reunir informação atualizada sobre os sistemas culturais e práticas associadas incluindo em PI, PRODI e MPB; Incorporar o conhecimento nos Guias, Manuais, Orientações ; Criar redes operacionais e parcerias de investigação aplicada e de demonstração que apoiem a PI e o uso sustentável de PF, incluindo o recurso a meios alternativos de proteção das culturas; Recolha de informações e produção de indicadores no âmbito da vigilância da saúde e do uso sustentável dos PF
6 No domínio do Eixo Estratégico de Formação, Sensibilização e Informação: Levantamento das necessidades em formação; Disponibilização de bolsa de formadores e plataforma eletrónica de aprendizagem; Realização de ações de sensibilização para utilizadores profissionais e não profissionais; Elaboração e/ou atualização dos programas e ações de formação: DCAPF, DCPF, APF, Inspeção de Equipamentos, Operadores aéreos agrícolas, ASAE, Autoridades policiais, Técnicos e conselheiros em PI, PRODI, MPB; Elaboração e/ou atualização de Códigos de Conduta, Orientações técnicas, Guias, Manuais, etc Apoio e ou participação em projetos de apoio ao uso sustentável de PF
7 No domínio do Eixo Estratégico de Proteção da Saúde Humana: Reforçar a fiscalização e monitorização de alimentos de origem animal e vegetal; Implementar a monitorização e a fiscalização da aplicação de produtos fitofarmacêuticos; Promover as boas práticas no manuseamento, no armazenamento, na aplicação e na gestão dos resíduos de embalagens e de produtos fitofarmacêuticos através da formação, sensibilização e aconselhamento; Fomentar o uso de Equipamento de Proteção Individual adequado; Limitar o uso de certas categorias de produtos apenas a utilizadores profissionais; Aumentar a perceção dos utilizadores não profissionais para os riscos associados ao uso de produtos fitofarmacêuticos
8 No domínio do Eixo Estratégico de Proteção do Ambiente: Promover e incrementar a gestão de resíduos de embalagens e de resíduos de produtos fitofarmacêuticos; Implementar sistema de autorização, registo e monitorização de aplicações aéreas e incrementar o sistema de autorização de aplicações terrestres; Promover as boas práticas no manuseamento, no armazenamento, na aplicação e na gestão dos resíduos de produtos fitofarmacêuticos através da formação, sensibilização e aconselhamento; Enquadrar e promover sistemas de tratamento de efluentes associados à preparação de caldas e limpeza de equipamentos; Implementar sistemas de gestão e recolha de resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos (obsoletos); Implementar monitorização e fiscalização da aplicação terrestre de produtos fitofarmacêuticos; Promover práticas de promoção da biodiversidade e proteção dos polinizadores
9 No domínio do Eixo Estratégico Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e Florestal Sustentável: Fomentar maior disponibilização de informação e instrumentos de apoio à decisão aos utilizadores profissionais; Incentivar a adesão ao Sistema Nacional de Avisos Agrícolas Reforçar o Sistema de Aconselhamento Agrícola e o apoio técnico aos agricultores, em particular, no âmbito da PI, PRODI e MPB; Reforçar o controlo à importação, distribuição e venda ilegal de produtos fitofarmacêuticos; Promover a formação, sensibilização e divulgação de boas práticas na aplicação de produtos fitofarmacêuticos; Promover a investigação e divulgação de técnicas e práticas alternativas ao uso de produtos fitofarmacêuticos.
10 Plano de Ação Nacional Áreas de intervenção, linhas de ação e objectivos Proteção da Saúde humana Proteção dos consumidores Proteção dos utilizadores profissionais Proteção das pessoas estranhas incluindo grupos vulneráveis Proteção dos utilizadores não profissionais Reduzir níveis e riscos de exposição a pesticidas nos alimentos; Reforçar controlo e fiscalização Promover e reforçar a formação Promover uma maior utilização de EPI; Regulação da aplicação aérea e aplicação de PF em zonas urbanas, áreas de lazer e vias de comunicação Limitação aos utilizadores profissionais de certas categorias de PF Sensibilização para riscos associados ao uso de PF Estabelecer boas práticas na utilização de PF por utilizadores não profissionais
11 Plano de Ação Nacional Áreas de intervenção, linhas de ação e objectivos Proteção do ambiente Proteção dos recursos hídricos Proteção dos habitats e biodiversidade Aplicação e reforço de medidas de mitigação do risco, junto a cursos de água e de proteção de captações de água Aplicação de medidas de redução do risco e fomento de zonas de bordadura e de refúgio Gestão dos resíduos de produtos fitofarmacêuticos e das suas embalagens Fomento da utilização correcta e manutenção dos equipamentos de aplicação de PF Promoção da utilização de produtos de menor perigosidade para organismos aquáticos Fomento da formação em boas práticas agrícolas e ambientais e adopção de códigos de conduta para o armazenamento e utilização segura dos PF
12 PLANO DE AÇÃO NACIONAL (Portaria 304/2013, de 16 de outubro) Eixo Estratégico 3: Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e Florestal Sustentável Adoção dos princípios gerais da proteção integrada; Promoção da adoção de modos de produção com baixa utilização de meios de luta química; Disponibilização de meios de proteção para a competitividade da produção agrícola e florestal; Promoção da comercialização e utilização responsáveis de produtos fitofarmacêuticos.
13 Estratégia do PAN Utilizadores profissionais Técnico responsável, operador de venda, aplicador de PF; Entidades públicas e privadas; EPI adequado; Boas práticas agrícolas e ambientais Aconselhamento agrícola, normas, orientações, guias, códigos de conduta Formação, Informação e Sensibilização Investigação aplicada, inovação e transferência tecnológica PI, PRODI, MPB; Técnicas e meios alternativos; Escolha responsável e uso de PF de menor perigosidade; Gestão e manutenção da biodiversidade; Gestão segura do armazenamento de PF e dos seus resíduos; Equipamento de aplicação inspecionado e em bom estado, calibrado; Sistema Nacional de Avisos Agrícolas; Sistema de Aconselhamento Agrícola; Apoio técnico/conselheiro agrícola DCAPF, DCPF, APF; Inspeção de Equipamentos; Operadores aéreos agrícolas; ASAE, Autoridades policiais, Conselheiros em PI, PRODI, MPB; Universidades, Institutos, DGAV, DGADR, INIAV; DRAP Indústria Proteção Plantas, 13
14 Diretiva 2009/128/CE, de 21 de Outubro PROTEÇÃO INTEGRADA Promover a proteção fitossanitária com baixa utilização de produtos fitofarmacêuticos Proteção Integrada e Agricultura Biológica Devem ser disponibilizados aos utilizadores profissionais: informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e para a tomada de decisão; serviços de aconselhamento; Deverá ser garantida a aplicação dos princípios gerais da Proteção Integrada, por todos os utilizadores profissionais, a partir de
15 Redução do risco na aplicação de PF Artigo 16º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril Promovida a proteção fitossanitária com baixa utilização de PF; Assegurado o recurso a informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e de apoio à tomada de decisão; Garantida a calibração e verificação técnica dos equipamentos, com regularidade; Considerados os princípios gerais da proteção integrada; A partir de Deve ainda: Dar preferência à utilização de equipamentos e dispositivos ou técnicas que minimizem o arrastamento da calda dos PF a aplicar; Determinado um local com condições de segurança para a manipulação e preparação da calda do PF e limpeza dos equipamentos de aplicação; Assegurado o aviso prévio (pelo menos 24 h) aos apicultores com apiários até 1500m da parcela a tratar, caso sejam aplicados produtos perigosos para abelhas.
16 Princípios gerais de PI Princípio 1 - Medidas de prevenção e/ou o controlo de inimigos das culturas Rotação de culturas; Técnicas culturais adequadas: solarização do solo, técnica de sementeira diferida, datas e densidades das sementeiras, enrelvamento, mobilização mínima, sementeira directa, monda química dos frutos e poda; Cultivares resistentes / tolerantes e de sementes e material de multiplicação vegetativa certificado; Práticas de fertilização, de calagem, de irrigação e de drenagem equilibradas; Prevenção da propagação dos inimigos das culturas Protecção e reforço de organismos úteis importantes: limpeza medidas fitossanitárias adequadas infra-estruturas ecológicas
17 Princípios gerais de PI Princípio 2 Monitorização dos inimigos das culturas Monitorização dos inimigos das culturas: Estimativa do risco (métodos e instrumentos adequados) na parcela Sistemas de aviso e de diagnóstico precoce assentes em bases científicas sólidas Aconselhamento de técnicos acreditados.
18 Princípios gerais de PI Princípio 3 Tomada de decisão Tomada de decisão: decidir se aplica ou não medidas fitossanitárias, e em que momento Resultados da estimativa de risco Níveis económicos de ataque Factores de nocividade Listas de Níveis económicos de ataque (NEA)
19 Princípios gerais de PI Princípio 4 Promover a utilização de meios de luta alternativos à luta química Reduzir a dependência da luta química meios de luta biológicos, físicos e outros meios não químicos sustentáveis se permitirem o controlo dos inimigos das culturas de uma forma satisfatória.
20 Princípios gerais de PI Princípio 5 Seleção dos produtos fitofarmacêuticos Escolha dos produtos fitofarmacêuticos a utilizar: ser tão selectivos quanto possível para o fim em vista ter o mínimo de efeitos secundários: para a saúde humana, para os organismos não visados; para o ambiente.
21 Princípios gerais de PI Princípio 6 Limitar a utilização da luta química ao mínimo necessário O utilizador profissional deve manter a utilização de produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção nos níveis necessários: respeitar a dose mínima eficaz constante do rótulo, reduzir a frequência de aplicação ou recorrendo a aplicações parciais, tendo em conta que o nível de risco para a vegetação deve ser aceitável e que essas intervenções não aumentem o risco de desenvolvimento de resistência nas populações dos inimigos das culturas.
22 Princípios gerais de PI Princípio 7 Utilização de estratégias anti-resistência Quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e quando os estragos causados pelos inimigos das culturas exigirem a aplicação repetida de produtos fitofarmacêuticos nas culturas deve recorrer-se às estratégias anti-resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos, incluindo a utilização de vários produtos fitofarmacêuticos com diferentes modos de acção. Rótulo
23 Princípios gerais de PI Caderno de campo Princípio 8 Com base nos registos relativos à utilização de produtos fitofarmacêuticos e ao controlo dos inimigos das culturas, o utilizador profissional deve verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas. Dados da exploração/agricultor Solo, preparação do terreno Sementeira/Plantação Condução da cultura Fertilização Rega Resultados da estimativa do risco Registos dos pf aplicados Monitorização dos auxiliares Colheita
24 PLANO DE AÇÃO NACIONAL (Portaria 304/2013, de 16 de outubro) Eixo Estratégico 3: Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e Florestal Sustentável Adoção dos princípios gerais da proteção integrada; Promoção da adoção de modos de produção com baixa utilização de meios de luta química; Disponibilização de meios de proteção para a competitividade da produção agrícola e florestal; Promoção da comercialização e utilização responsáveis de produtos fitofarmacêuticos.
25 IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO INTEGRADA Disponibilização aos utilizadores profissionais de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão; Sensibilização e aconselhamento dos utilizadores profissionais em matéria de proteção integrada; Monitorização da implementação da proteção integrada. (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
26 Disponibilização de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão Medidas Disponibilizar informação técnica a todos os utilizadores profissionais Fomentar a disponibilização de informação e instrumentos de decisão aos utilizadores profissionais Divulgar através do SNAA e SAA a informação e instrumentos de decisão Fomentar redes operacionais proponentes de investigação e inovação temática prioritária Criar um sistema de gestão da informação relativa aos produtos fitofarmacêuticos autorizados Divulgação atempada e pormenorizada das utilizações autorizadas (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
27 Sensibilização e aconselhamento em matéria de proteção integrada Fomentar o apoio técnico no âmbito da PI Medidas Divulgar através do SNAA da informação e instrumentos de decisão Fomentar redes operacionais de atividades de demonstração no âmbito da PI e do uso sustentável dos PF Definir e/ou manter atualizados os referencias de formação nas áreas do uso sustentável e fomentar a realização de ações de formação Realizar e promover ações de sensibilização dos utilizadores profissionais para as medidas adequadas de redução do risco aplicação de pf e na adoção dos princípios da PI. na (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
28 Monitorização da implementação da proteção integrada Medidas Fomentar o apoio técnico no âmbito da PI Monitorizar e fiscalizar a aplicação terrestre e aérea de Garantir a adoção e correta aplicação dos princípios gerais da proteção integrada produtos fitofarmacêuticos Definir e/ou manter atualizados os referencias de formação nas áreas do uso sustentável e fomentar a realização de ações de formação Realizar e promover ações de sensibilização dos utilizadores profissionais para o cumprimento das medidas adequadas de redução do risco na aplicação de pf e a adoção dos princípios da PI (Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-
29 Seminários do Uso Sustentável de Pesticidas: 19 de setembro- Santarém 26 de setembro Vila Real 30 de outubro Évora 05 de novembro Patacão 21 de novembro - Viseu 34ª FATACIL Feira de Artesanato, Turismo, Agricultura, Comércio e Indústria de Lagoa, de 16 a 25 de Agosto de 2013 O PAN é de implementação quinquenal, sendo revisto cada 5 anos.
30 Obrigado pela atenção dispensada! Ricardo Gomes DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Peso da Régua, 26 de novembro de 2013
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