Comercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAPCentro Resultados do Dec. Lei 173/2005 e da lei 26/2013
|
|
- Jónatas Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAPCentro Resultados do Dec. Lei 7/005 e da lei /0 DSDARL - DAAP de Março de 0 Helena Pinto
2 Várias etapas ao longo do processo Antes de de Outubro de 007 fizeram-se várias acções de sensibilização, aconselhamentos e visitas aos estabelecimentos de distribuição e venda Processos recepcionados a de Outubro 007 Estabelecimentos autorizados a de Outubro - 0 despacho Nº /DG/007 da DGADR de de Outubro processos pendentes nas câmaras 0 Abril de 008 Fim de Dezembro de 007 Estabelecimentos autorizados 0 Abril de Processos recepcionados 90 Estabelecimentos autorizados 98 Estabelecimentos com pedido de vistoria
3 Várias etapas ao longo do processo 0 de Dezembro de Estabelecimentos autorizados Terminavam todos o prazos a 0 Abril de 009 Estabelecimentos autorizados Modelo Final 009 estavam autorizados 5 Estabelecimentos
4 Várias etapas ao longo do processo Final 00 estavam autorizados 7 Estabelecimentos transferências titularidade (morte) Final 0 estavam autorizados 89 Estabelecimentos transferências titularidade Final 0 estavam autorizados 0 Estabelecimentos transferências titularidade Final de 0 estavam autorizados Estabelecimentos transferências titularidade Até à data estão autorizados 7 Estabelecimentos 8 transferências titularidade Estão autorizados 99 operadores de venda
5
6 Atuação da DRAPCentro face à publicação da Lei /0 Várias ações a nível da DRAPCentro internas e externas Várias ações em várias entidades Oficio circular aos Estabelecimentos de venda ponto do artigo 5.º - Manuais de procedimentos meses alínea c) no ponto do artigo.º - Operadores sem formação Já entregaram 0 manuais de procedimentos (faltam entregar 89 manuais e fechados) Oficio circular ás Câmaras Municipais Aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, de lazer e vias de comunicação, chamou-se a atenção ao Capitulo V desde o artigo.º, em particular às alíneas a) e b) do ponto referente às Entidades autorizadas a aplicar produtos fitofarmacêuticos, ao artigo.º Realizou-se um Seminário semelhante a este, no dia de Novembro de 0, em Viseu
7 Situações atuais Transferências de heranças e de titularidade (8) Desistências dos técnicos Redução do nº de estabelecimentos Falta de pagamento Outras oportunidades de emprego etc Alteração do técnico (desde Abril 8 pedidos) Manuais de procedimentos em falta Técnicos com mais de estabelecimentos Estabelecimentos sem técnico Dificuldade em arranjar técnicos Estabelecimentos encerrados
8 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
9 Acções sobre Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Várias ações a nível da DRAPCentro internas e externas Várias ações em várias entidades Várias Acções sobre Cultivar a Segurança com a ANIPLA
10 Circular emitida em Fevereiro de 009 para os aplicadores Até de Dezembro de 00, os agricultores/ aplicadores devem (art. º): a)- Dispor de certificado de acção de formação específica (cartão); b)- Dispor de formação superior ou de nível técnico-profissional na área agrícola ou florestal (cartão); c)- Serem associados de organizações de agricultores reconhecidas na prática da protecção integrada, produção integrada ou modo de produção biológico e actuarem sob a orientação de técnicos acreditados (ofício); d)- Declaração de aceitação do técnico responsável da alínea b) e c) do n.º e b) do n.º do Artigo º (ofício). e)- Declaração do agricultor habilitado (com cartão) responsabilizando-se pelas aplicações a que se refere a alínea c) do n.º do Artigo º (ofício). F) isentos de qualquer destes requisitos os aplicadores com idade superior a 5 anos à data de de Outubro de 005 (ofício).
11 Lei /0, de de Abril A partir de de novembro de 05, o aplicador de produtos fitofarmacêuticos deve dispor de habilitação comprovada por: a) Certificado de aproveitamento na avaliação final da ação de formação sobre aplicação de produtos fitofarmacêuticos prevista na alínea b) do n.º do artigo.º; ou b) Formação superior ou de nível técnico -profissional, na área agrícola ou afins, que demonstre a aquisição de competências sobre as temáticas constantes da ação de formação referida na alínea anterior. d) Em alternativa às formas de habilitação previstas nas alíneas a) e b), o aplicador com idade superior a 5 anos à data da entrada em vigor da presente lei pode adquirir a habilitação de aplicador se comprovar ter obtido aproveitamento em prova de conhecimentos, a realizar nos termos do n.º 8 do artigo.º, sobre as temáticas constantes da ação de formação prevista na alínea b) do n.º do artigo.º, sendo dispensado da frequência da ação de formação.
12 Cartões emitidos e oficios Com base no Dec. Lei 7/005 Emitiram-se 755 cartões Emitiram-se 78 ofícios (0-7) Com Base na Lei /0 Emitiram-se de 7 cartões ()
13
21 de Novembro de 2013 Helena Pinto
Comercialização, distribuição e utilização de produtos fitofarmacêuticos na região Centro Resultados da implementação do DL n.º 7/005 de de Outubro (005-0) de Novembro de 0 Helena Pinto Várias etapas ao
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de agricultores e operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2013 Celestino Soares e Maria José Romana 1 Introdução 2 DL 173 / 2005 -
Leia maisDSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto
DSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto Legislação Aplicável Directiva nº 128/2009 que estabelece um quadro de acção a nível comunitário para uma utilização sustentável de pesticidas: Lei nº 26/2013,
Leia maisSeminário: FORMAÇÃO DE TÉCNICOS. Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Joaquina Fonseca Patacão, 05 de novembro de 2013
Seminário: Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos FORMAÇÃO DE TÉCNICOS Patacão, 05 de novembro de 201 Joaquina Fonseca quina@dgadr.pt Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Diretiva 2009/128/CE,
Leia maisFICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO:
Leia maisSeminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular
Seminário A Economia Circular no Algarve O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular Faro, 6 de dezembro de 2018 Celestino Soares 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 Lei 26/2013
Leia maisLISTA DE DOCUMENTOS A APRESENTAR COM A CANDIDATURA PARA CONTROLO DOCUMENTAL
LISTA DE DOCUMENTOS A APRESENTAR COM A CANDIDATURA PARA CONTROLO DOCUMENTAL Acção 1.1.3 Instalação de Jovens Agricultores O promotor deve proceder previamente à sua inscrição como beneficiário do IFAP
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisSeminário: FORMAÇÃO DE TÉCNICOS. Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Patacão, 05 de novembro de 2014 Joaquina Fonseca
Seminário: Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos FORMAÇÃO DE TÉCNICOS Patacão, 05 de novembro de 2014 Joaquina Fonseca quina@dgadr.pt Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Diretiva 2009/128/CE,
Leia maisAntónio Tainha. Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês OEIRAS
António Tainha Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Quinta do Marquês 2780 155 OEIRAS antoniotainha@dgadr.pt Decreto-Lei 173/2005 Regulamenta as actividades DISTRIBUIÇÃO APLICAÇÃO VENDA
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisImplementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,
Leia maisFICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: HABILITAÇÃO DE TÉCNICOS RESPONSÁVEIS QUESTÃO: P10. Como
Leia mais- Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Maria Paula Mourão DGAV Direção de
Leia maisnacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014
Plano de ação a nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014 Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão
Leia maisO contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Leia maisVENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária SITUAÇÃO
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Patacão - Faro HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisAplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária DRAPC
Leia maisImplementação dos princípios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,
Leia maisA aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS
Leia maisAPLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS Lei nº 26/2013 Despacho nº 3147/2015 PROVA DE CONHECIMENTOS PARA MAIORES DE 65 ANOS
APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS Lei nº 26/2013 Despacho nº 3147/2015 PROVA DE CONHECIMENTOS PARA MAIORES DE 65 ANOS 1. Introdução O disposto no n.º 8, Artigo 18.º, da Lei nº 26/2013, de 11 de abril,
Leia maisA aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável
A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável Paula Mourão Workshop proteção das culturas, aplicação de produtos fitofarmacêuticos e inspeção de pulverizadores, Nelas,
Leia maisImplementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ricardo Gomes Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de
Leia maisNorma orientadora n.º 07/ ª Revisão de 25 de outubro de 2016
Norma orientadora n.º 07/2010 6.ª Revisão de 25 de outubro de 2016 Assunto: Homologação de cursos na área da Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Identificação de programas e da
Leia maisDSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão
DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 2ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação
Leia maisAplicação do código de estrada
Vias Públicas? Aplicação do código de estrada VIA PÚBLICA Via pública - via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público O Código da estrada é aplicável ao trânsito nas vias do domínio público do
Leia maisManual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes
Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes Mod 10-381 rev 0 Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de
Leia maisPrescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
Colégio de Engenharia Agronómica O ACTO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA Ordem dos Engenheiros 6 de Janeiro de 2006 O Acto de Engenharia Agronómica Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Paulo Cruz
Leia maisACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL
ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL 1 As entidades que pretendam realizar acções de formação na área da
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo)
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente Paulo Cruz (Engº Agrónomo) Livre Circulação de pessoas e bens (?) União Europeia Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de
Leia maisPerspetiva de evolução do quadro legal dos Produtos Fitofarmacêuticos
Perspetiva de evolução do quadro legal dos Produtos Fitofarmacêuticos Paula Cruz de Carvalho www.dgav.pt AUTORIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS Regulamento (EU) 1107/2009, de 21 de outubro «Garantir
Leia maispios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios pios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO 1
REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 ÁREA TEMÁTICA: Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos DESTINATÁRIOS: Técnicos (alínea a) do artigo 3º do Despacho nº 666/2015 de 16 de janeiro.). CURSOS
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional
Leia maisCódigo Questão/Campo Motivo de Exclusão Por não ter apresentado a declaração de oposição ao concurso nos termos do ponto 1.5 do capítulo XIII do
Código Questão/Campo Motivo de Exclusão A01 Q1 Por não ter apresentado a declaração de oposição ao concurso nos termos do ponto 1.5 do capítulo XIII do aviso de A02 Q2 Por não ter apresentado a declaração
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 21 de dezembro de Série. Número 223
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 21 de dezembro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 465/2016 Aprova o Plano Municipal de Emergência
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal
O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal Miriam Cavaco & Felisbela Mendes DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Auditório do
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013 Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de Abril de 2013 CAPÍTULO III Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisDSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão
DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma orientadora n.º 07/2010 1ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora nº08/2010
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora nº08/2010 Assunto: Curso de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (categoria II ou III) e normas de homologação e avaliação.
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Felisbela Mendes & Miriam Cavaco Escola Superior Agrária
Leia maisFUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º.
FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. O presente regulamento define as regras aplicáveis à concessão de bolsas de estudo, ao abrigo do artigo
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE MESTRADO Ano lectivo de 2009/2010 EDITAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE MESTRADO Ano lectivo de 2009/2010 EDITAL João Manuel Simões da Rocha, Presidente do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), faz
Leia mais2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada
2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,
Leia maisUNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
N. o 203 21 de Outubro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 6123 Como autoridade competente para a informação prevista no n. o 2 do artigo 20. o, o gabinete SIRENE austríaco. N. o 5 do artigo 27. o da
Leia maisComercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva
Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva João Moncada Cordeiro Santarém, 1 de Abril de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos www.groquifar.pt
Leia maisEDITAL. Edição de 2014/2015
EDITAL ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS Edição de 2014/2015 Fernando Flávio Ribeiro
Leia maisLei n.º 26/2013 de 11 de abril
Lei n.º 26/2013 de 11 de abril Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos
Leia maisLegislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE
Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;
Leia maisCONCURSO DE DOCENTES
CONCURSO DE DOCENTES Grupo de Recrutamento 400 - História ANO ESCOLAR DE 2017/2018 LISTA PROVISÓRIA DE EXCLUSÃO CONCURSO INTERNO 23-05-2017 Página 1 de 8 Grupo 400 - História Número de utilizador Nome
Leia maisTrioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte
Trioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte Gisela Chicau e Miguel Rebelo DRAPN Divisão de Apoio ao Setor
Leia maisAC. EM CÂMARA. (15) RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL PROC. Nº 216/16-LEDI HENRIQUE MIGUEL SAMBENTO VIANA:- Pelo Vereador Luís Nobre
1 AC. EM CÂMARA (15) RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL PROC. Nº 216/16-LEDI HENRIQUE MIGUEL SAMBENTO VIANA:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a proposta que seguidamente se transcreve:-
Leia maisSinistralidade com Tratores Agrícolas em Portugal
Segurança com equipamentos agrícolas Viseu, 14 de março de 2018 Ação de divulgação da DRAP Centro Sinistralidade com Tratores Agrícolas em Portugal Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aperfeiçoamento em Máquinas e Equipamentos de Tratamento e Protecção das Plantas Nº Local Duração 35 horas Data a Laboral
Leia maisProgressos na implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Progressos na implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ana Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária/DGAV Lisboa,
Leia mais- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Maria Paula Mourão
Leia maisFINANÇAS E AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL
1088 Diário da República, 1.ª série N.º 41 27 de fevereiro de 2017 ANEXO VII (a que se refere o artigo 2.º) Tabela correspondente ao anexo VIII ao Decreto Regulamentar n.º 3/2013, de 8 de maio País Montante
Leia maisPRES-EDT EDITAL CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE MESTRADO ANO LETIVO DE 2015/2016
EDITAL CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE MESTRADO ANO LETIVO DE 2015/2016 João Manuel Simões da Rocha, Presidente do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), faz saber que, nos termos do nº 1 do
Leia maisENQUADRAMENTO LEGISLATIVO
ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto-Lei n.º 187/2006, de 19 de setembro, que estabelece as condições e procedimentos de segurança, no âmbito dos sistemas de gestão de resíduos de embalagens e de resíduos
Leia maisRELATÓ RIÓ DE EXECUÇA Ó DÓ PANUSPF
RELATÓ RIÓ DE EXECUÇA Ó DÓ PANUSPF 2013-2018 Este documento apresenta a análise global da implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos (PANUSPF) desde a
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisSESSÃO DE ESCLARECIMENTO Conduzir e operar com tratores em segurança Nova legislação
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO Conduzir e operar com tratores em segurança Nova legislação ASSIM, SIM ASSIM, NÃO Acidentes com tratores causam ± 80 mortos todos os anos Portugal tem uma elevada taxa de mortalidade
Leia maisREGULAMENTO DO SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA ESTAL
REGULAMENTO DO SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA ESTAL 1 Preâmbulo Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 42/2005, D.R. n.º 37, Série I-A, de 2005-02-22, e na Portaria n.º 30/2008, D.R. n.º 7, Série I, de 2008-01-10,
Leia maisPORTUGAL. Chefe do Gabinete. (Francisco _Jose Martins)
r GOVERN DE O PORTUGAL PkESIDENCIA DO CONSElHO OF MINISTPOS Em cumprimento do disposto no n. 1 do artigo 80. do Estatuto Politico-Administrativo da Regiao AutOnoma dos Acores solicita-se a ernissao de
Leia maisProposta de Lei n.º 82/XII
Proposta de Lei n.º 82/XII PL 266/2011 2012.07.05 Exposição de Motivos Portugal tem vindo a implementar uma política de uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos, visando a redução dos riscos e dos
Leia maisSessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco
Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 08 de abril de 2014 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos
Leia maisANEXOS AO REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO,
ANEXOS AO REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO PARA TITULARES DE CURSOS SUPERIORES, MÉDIOS E PÓS SECUNDÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 Anexos
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO I. Âmbito e objetivos da exigência de formação. Artigo 1.º. Âmbito
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO I Âmbito e objetivos da exigência de formação Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento aplica-se aos contabilistas certificados com inscrição em vigor na
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E DE MÉRITO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Disposições Gerais Primeira (Âmbito)
BOLSAS DE ESTUDO E DE MÉRITO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA NORMAS DE ATRIBUIÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Pretende o Município de Azambuja valorizar e premiar os estudantes do Ensino Superior que, através do seu investimento
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisSeminário: FORMAÇÃO DE FORMADORES NO ÂMBITO DO USO SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. 1 de Abril de 2016 quina@dgadr.pt
Seminário: FORMAÇÃO DE FORMADORES NO ÂMBITO DO USO SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Santarém, Auditório da ESAS Joaquina Fonseca 1 de Abril de 2016 quina@dgadr.pt PAINEL I : REGULAMENTAÇÃO RELATIVA
Leia mais[INFORMAÇÃO SOBRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DA NATURALFA]
1. Objetivo e âmbito Esta instrução de trabalho define a metodologia para o acesso dos operadores aos serviços de certificação da NATURALFA. Este documento aplica-se a todos os potenciais clientes e clientes
Leia maisCURSO PARA EMPREGADOS FORENSES
PROGRAMA CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES DE AGENTES DE EXECUÇÃO Abril/Maio 2012 Braga Viseu Santarém Faro Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159 Lisboa-Portugal
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA Desde 1985 Pela Saúde da Terra e do Homem 7300 Associados de Norte a Sul do País Projeto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida
Leia maisTaxas, Propinas e Emolumentos
Taxas, Propinas e Emolumentos 2018-19 REGIMENTO Documento que regula a aplicação das taxas, propinas e emolumentos dos serviços praticados no Agrupamento de Escolas de Sátão ÍNDICE Introdução 2 Artigo
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura (APRESENTAR ORIGINAIS E ENTREGAR FOTOCÓPIAS DE TODOS OS DOCUMENTOS) B.I./ C.C./Cédula
Leia maisCONCURSO DE DOCENTES
CONCURSO DE DOCENTES Grupo de Recrutamento 260 - Educação Física ANO ESCOLAR DE 2018/2019 LISTA DEFINITIVA DE EXCLUSÃO CONCURSO INTERNO ANTECIPADO 23-07-2018 Página 1 de 9 Grupo 260 - Educação Física Número
Leia maisDecreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto R E N
Condições para a viabilização usos e acções referi nos n.ºs 2 e 3 do artigo 20º do Decreto- Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto, sujeitas a parecer prévio da DRA. Demonstração do cumprimento requisitos respectivamente
Leia maisCâmara Municipal de Vieira do Minho
REGULAMENTO MUNICIPAL DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO DESTINADO AO FOMENTO DA PRODUÇÃO PECUÁRIA PREÂMBULO As Autarquias Locais têm como atribuição, entre outras, a promoção do desenvolvimento local, devendo
Leia maisCURSO PARA EMPREGADOS FORENSES
PROGRAMA CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES DE AGENTES DE EXECUÇÃO Janeiro/Fevereiro 2012 Lisboa Porto Leiria Portimão Março 2012 Braga Viseu Santarém Faro Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores
Leia maisANEXO I-PROPOSTA ATUALIZAÇÃO TABELA PREÇOS OUTROS BENS E SERVIÇOS
ANEXO I-PROPOSTA ATUALIZAÇÃO TABELA PREÇOS OUTROS BENS E SERVIÇOS Código QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Matéria de Desenvolvimento Rural Horas de monitoragem níveis 1 a 4 (agricultores) valor hora 1 Horas de
Leia maisMUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo
MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais
Leia maisDSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010
DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma Orientadora nº 09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das
Leia maisLegislação Laboral na Agricultura e Florestas
Legislação Laboral na Agricultura e Florestas Principais obrigações legais do empregador em matéria de segurança e saúde no trabalho Por Cláudia Filipe, Pedro Santos e José Miguel Pacheco Todos os trabalhadores,
Leia maisPRES-EDT EDITAL CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE MESTRADO ANO LETIVO DE 2014/2015
EDITAL CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE MESTRADO ANO LETIVO DE 2014/2015 João Manuel Simões da Rocha, Presidente do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), faz saber que, nos termos do nº 1 do
Leia maisEDITAL INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE MESTRADO EM DESIGN DA ESCOLA SUPERIOR DE MEDIA ARTES E DESIGN 1
EDITAL INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE MESTRADO EM DESIGN DA ESCOLA SUPERIOR DE MEDIA ARTES E DESIGN 1 Delminda Augusta Pinto Lopes, Vice-Presidente, em substituição da Presidente
Leia mais03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60
DL 307/2016 2016.08.05 A Lei 26/2013, de 11 de abril, regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisObjecto Do concurso de recrutamento Candidatos
Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 39º do Decreto-Lei n.º xxx/2006, de xx de Xxxxx, e nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisEDITAL INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE MESTRADO EM DIREÇÃO HOTELEIRA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO 1
EDITAL INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CONCURSO DE ACESSO AO CURSO DE MESTRADO EM DIREÇÃO HOTELEIRA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO 1 Delminda Augusta Pinto Lopes, Vice-Presidente, em substituição
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Serviço de Graduação
EDITAL FZEA 36/2017 Aprovado na 232ª reunião da Comissão de Graduação de 28 de novembro de 2017. EDITAL DE TRANSFERÊNCIA INTERNA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS, ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS,
Leia maisDESPACHO N.º 13/2016 CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA ESTUDANTES INTERNACIONAIS
DESPACHO N.º 13/2016 CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA ESTUDANTES INTERNACIONAIS Ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 36/2014, de 10 de março, que aprovou o Estatuto do
Leia maisAPOIO AO ARRENDAMENTO PARA FINS HABITACIONAIS
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sever do Vouga REQUERIMENTO Nº. DE CONTRIBUINTE NOME: MORADA CÓDIGO POSTAL TELEFONE TELEMÓVEL DATA DE NASCIMENTO ESTADO CIVIL E-MAIL B.I. /CARTÃO DO CIDADÃO
Leia maisFormulário de Candidatura AO PROCEDIMENTO EXTRAORDINÁRIO E URGENTE DE FORMAÇÃO DE ADMINISTRADORES JUDICIAIS
Formulário de Candidatura AO PROCEDIMENTO EXTRAORDINÁRIO E URGENTE DE FORMAÇÃO DE ADMINISTRADORES JUDICIAIS Atenção: O presente requerimento de candidatura só será validado com a entrega de todos os documentos
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ACADÉMICAS E DE EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ACADÉMICAS E DE EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS O processo de Bolonha consagrou um novo conceito de mobilidade dos estudantes, assegurando-a através do sistema europeu
Leia mais