REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

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1 REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico

2 ÍNDICE 1. PREÂMBULO ÂMBITO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO REQUISITOS DO PRODUTO E DO PROCESSO DE PRODUÇÃO REQUISTOS DO ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO ANÁLISE DA CANDIDATURA LABORATÓRIOS APROVADOS CONTROLO INICIAL RELATÓRIO DE AUDITORIA CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO AÇÕES SUPLEMENTARES RECOLHA DE AMOSTRAS SANÇÕES E SISTEMA DE AÇÕES CORRETIVAS SUSPENSÃO, ANULAÇÃO, REDUÇÃO DO ÂMBITO OU RETIRADA DO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE RECLAMAÇÕES E RECURSOS RESPONSABILIDADE TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO... 8 Página 2 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

3 1. PREÂMBULO 1.1 A APCER desenvolve a atividade de certificação de produtos vegetais não transformados obtidos em Modo de Produção Integrada (PRODI), de acordo com as disposições consideradas na APCER ÂMBITO 2.1 O presente documento inclui as disposições específicas para a certificação de produtos vegetais não transformados obtidos em Modo de Produção Integrada (PRODI), para as culturas consideradas no Plano de Controlo Modo de Produção Integrada (APCER 5004). 2.2 O esquema de certificação de é um esquema proprietário gerido pela Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território que, enquanto Autoridade Competente e de controlo, delegou competências de controlo na APCER. 2.3 Este documento complementa, e em caso de sobreposição substitui, o Regulamento Geral de Certificação de Produtos, Processos e Serviços (REG002). Caso não haja nenhuma disposição específica no presente documento, mantêm-se aplicáveis as disposições do REG Podem candidatar-se à certificação de produtos obtidos através do PRODI, as explorações agrícolas localizadas em Portugal que cumpram os requisitos e as características de produto especificadas na APCER ALTERAÇÕES 3.1 A APCER reserva-se do direito de alterar o presente documento sempre que ocorra uma alteração dos requisitos definidos pelo organismo acreditador (IPAC) ou DGADR ou alterações das normas ou outros documentos de referência aplicáveis à certificação de produto em causa. 3.2 Todas as revisões ao presente documento e às normas ou outros documentos de referência aplicáveis são comunicadas por escrito ao cliente. 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS 4.1 Aplicam-se as definições constantes no REG002 e nos seguintes documentos de referência: PO-001-DSFAA (Ed 1, Rev. 2) - Reconhecimento de organismos de controlo; PO-003-DSFAA (Ed 1, Rev.0) - Transição de Operadores entre Organismos de Controlo; PO-001/2011-DSPMA (Ed 1, Rev.0) Elaboração de Planos de Controlo em MPB; Plano de Controlo Modo de Produção Integrado (APCER 5004/01); 4.2 Adicionalmente, apresenta-se a seguinte definição: Página 3 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

4 Operador: pessoa singular ou coletiva, cliente da APCER, responsável pelo cumprimento dos requisitos do MPB dentro da empresa sob o seu controlo. 4.3 As definições de Oportunidade e melhoria (OM), Não Conformidade (NC) e Não conformidade Maior (NCM) encontram-se no Plano de Controlo APCER ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO 5.1 REQUISITOS DO PRODUTO E DO PROCESSO DE PRODUÇÃO Para a certificação de produtos obtidos através do modo de produção biológico (MPB), aplicam-se os requisitos e atividades de controlo definidos nos documentos de referência e no presente documento. 5.2 REQUISTOS DO ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO O esquema de certificação do produto do Tipo 4, de acordo com a ISO/IEC 17067, baseia-se na avaliação do produto e do processo de produção Nos esquemas de tipo 4, o produto e o processo de produção são avaliados inicialmente, sendo regulamente submetidos a atividades de acompanhamento envolvem a retirada periódica e avaliação de amostras do produto no local de produção, para verificação do cumprimento dos requisitos especificados. O acompanhamento inclui, ainda, a avaliação periódica do processo de produção. 6. CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO 6.1 PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO A organização deve efetuar o pedido de certificação ou de extensão da certificação do produto, entregando à APCER o caderno de candidatura, juntamente com a toda informação requerida Adicionalmente, o operador deve enviar o caderno de campo da exploração. 6.2 ANÁLISE DA CANDIDATURA Segue o disposto no REG Para a transferência de certificados, na análise da candidatura devem ser considerados os requisitos da DGADR, expressos no Procedimento Operativo PO-003-DSFAA e definidos no ponto 13 do presente documento. Página 4 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

5 6.3 LABORATÓRIOS APROVADOS A organização deve selecionar um dos laboratórios qualificados, aprovados pela APCER para a avaliação da conformidade do produto Encontra-se qualificado o seguinte laboratório para as actividades de recolha e ensaio de amostras: SILLIKER PORTUGAL, S.A A APCER valida periodicamente a manutenção das condições de qualificação dos laboratórios e reserva-se do direito de qualificar laboratórios alternativos. 6.4 CONTROLO INICIAL O controlo inicial é efetuado nos termos expostos no REG002 com as seguintes especificidades O controlo inicial é efetuado com o objetivo de avaliar as condições do operador para a prática do PRODI, através da visita à exploração agrícola. 6.5 RELATÓRIO DE AUDITORIA Segue o disposto no REG002 com as seguintes especificidades Do controlo inicial resulta um relatório, do qual é enviada cópia no operador no prazo de 5 dias a contar da data de realização da visita, onde são registadas as constatações da visita. As constatações são classificadas quanto ao grau de incumprimento, como OM, NC e NCM, de acordo com o definido no Plano de Controlo (APCER 5004) O prazo para a implementação das ações corretivas para as não conformidades (NC) e não conformidades maiores (NCM) é de 4 meses. Para as NCM, o operador deve apresentar evidências do seu adequado encerramento A APCER reserva-se ao direito de solicitar esclarecimentos adicionais, aos quais o operador deve responder num prazo máximo de 15 dias. 6.6 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS É emitido um certificado de conformidade, válido por períodos de 1 ano. Findo o período de validade os certificados são renovados por igual período As regras para utilização da marca encontram-se descritas no despacho nº /2005, de 16 de maio. 7 MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO 7.1 Segue o disposto no REG002 com as seguintes especificidades. Página 5 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

6 7.2 As atividades de controlo para a certificação de produto produzido em modo de produção integrado incluem a realização de controlos de acompanhamento, anual e de risco, e de controlo aleatório. Podem ainda ser recolhidas amostras para ensaio nas condições especificadas no ponto Para a adequada preparação da ação de controlo de acompanhamento anual, o operador deve enviar para o auditor nomeado, cópia do caderno de campo da exploração, no mínimo 15 dias antes da data acordada para a realização da ação de controlo. Considera a APCER não estarem reunidas as condições necessárias para a realização da ação de controlo sem a disponibilização do referido caderno de campo atualizado. 7.4 O controlo de acompanhamento anual é efetuado em visita à exploração do operador com vista a verificar das condições para a prática do PRODI e da conformidade das atividades e do produto produzido e com as regras aplicáveis ao PRODI. 7.5 O controlo de acompanhamento anual é de caracter obrigatório a todos os operadores, podendo ser acrescido de um acompanhamento suplementar de risco ou de uma visita de controlo aleatório. 7.6 Este controlo tem uma periodicidade mínima de 12 meses, podendo este período ser ajustado desde que devidamente justificado nomeadamente para acertar o controlo com datas mais consentâneas com os produtos obtidos, de forma a tornar o controlo mais eficiente. 7.7 A decisão das atividades de acompanhamento e renovação podem ser: Manutenção da certificação; Manutenção da certificação com a realização de uma auditoria de acompanhamento de risco ou recolha de amostras para ensaio; Aplicação do sistema de ações corretivas ou sanções previsto no ponto Adicionalmente, é efetuado o acompanhamento anual de risco, de acordo com o grau de risco do operador, e é realizado através de uma visita à exploração do operador. 7.9 Este controlo é de carácter obrigatório para os operadores que apresentem determinado grau de risco, definido de acordo com a metodologia da APCER Para além destes controlos, é efectuado um controlo aleatório, com visita à exploração e sem aviso prévio, efetuado com base na seleção de uma amostra aleatório de operadores certificados pela APCER Na sequência de uma ação de controlo, acompanhamento ou aleatório, é emitido um relatório para o qual o operador deve apresentar um plano de ações corretivas para as eventuais não conformidades registadas. Página 6 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

7 8 AÇÕES SUPLEMENTARES 8.1 RECOLHA DE AMOSTRAS Em função do resultado da ação de controlo e análise de risco efetuada, a APCER pode decidir pela colheita de amostras para ensaios, para verificar a existência de resíduos de pesticidas, produtos fitofarmacêuticos não autorizados ou quaisquer outras contaminações indesejáveis Os ensaios realizados pela organização, para controlo da existência de resíduos de pesticidas, produtos fitofarmacêuticos não autorizados ou quaisquer outras contaminações indesejáveis, não podem ser considerados como ensaios substitutos daqueles que devem ser realizados pela APCER São recolhidas amostras em operadores com determinado grau de risco ou sempre que existam suspeitas de utilização de produtos não autorizados na produção Quando existam evidências de resíduos de produtos não autorizados nas amostras é aplicado o sistema de ações corretivas e sanções previsto no ponto 9. 9 SANÇÕES E SISTEMA DE AÇÕES CORRETIVAS 9.1 O incumprimento, por parte do operador com produto certificado, dos requisitos do presente documento, do plano de controlo e da proposta comercial adjudicada incluindo os compromissos de natureza financeira, dão origem à aplicação do sistema de ações corretivas e sanções aqui definido. 9.2 O sistema de ações corretivas e de sanções é aplicado no âmbito da decisão relativa à certificação e faz parte das medidas a aplicar em caso de infrações e irregularidades por parte do operador. As infrações relacionam-se com o incumprimento relativo ao operador em geral e a todos os produtos certificados desse operador enquanto, as irregularidades são incumprimentos relacionados com o operador ou com um produto específico ou lotes desse produto. 9.3 O sistema de ações corretivas e de sanções permite que o primeiro incumprimento possa assumir um grau de menor severidade e se reincidente evoluir para um grau de severidade superior. O tipo de sanção a aplicar considera, ainda, o grau de risco associado a cada operador, em função da frequência com que determinado tipo de incumprimento ocorre, as consequências para os produtos e para os sistemas produtivos (por exemplo se já existe ou não produto, se o produto já entrou nos circuitos de comercialização etc.), permitindo desta forma combinar duas ou mais medidas. 10 SUSPENSÃO, ANULAÇÃO, REDUÇÃO DO ÂMBITO OU RETIRADA DO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE 10.1 Segue o disposto no REG002 com as seguintes especificidades. Página 7 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

8 10.2 Quando um operador pretenda rescindir o contrato com a APCER, nomeadamente para transitar para outro organismo de certificação, terá de formalizar a rescisão respeitando as condições estipuladas na proposta comercial, incluindo os encargos financeiros. 11 RECLAMAÇÕES E RECURSOS 11.1 Segue o disposto no REG002, REG002 com as seguintes particularidades A organização deve registar e tratar qualquer reclamação relativa aos produtos certificados. Com uma periodicidade definida, a organização deve analisar se as reclamações recebidas são relativas a erros individuais ou a erros sistemáticos. Todas as decisões e ações corretivas desencadeadas devem ser registadas. O reclamante deve ser informado acerca do tratamento e do resultado da reclamação. 12 RESPONSABILIDADE 12.1 Segue o disposto no REG002 com as seguintes especificidades O operador compromete-se a: Dar cumprimento ao REG002 e Condições particulares para o PRODI (REG002AB); Estar em conformidade com os requisitos legais para o controlo e certificação da Produção Integrada; Facultar nos prazos definidos todos os documentos, amostras e outras informações necessárias para assegurar o cumprimento do Plano de Controlo (APCER 5004); Implementar as ações corretivas nos prazos definidos para eliminar as causas das não conformidades detetadas; Comunicar à APCER qualquer modificação ao produto ou processo de produção que possa afetar os requisitos de controlo, bem como as alterações ao estatuto legal; Informar a APCER da data prevista para a colheita dos produtos certificados Manter registos de reclamações, comunicações da autoridade e implementar as medidas necessárias para a regularização da ocorrência. 13 TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 13.1 O operador deve fornecer à APCER todos os elementos solicitados, com vista ao conhecimento do historial das ações de controlo É da responsabilidade do operador notificar a DGADR até 10 dias úteis após a assinatura do novo contrato, assinalando a alteração de organismo de certificação na respetiva notificação. Página 8 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

9 13.3 Caso o operador tenha em armazém produto rotulado com referência ao organismo de certificação precedente, deve providenciar à APCER informação sobre as existências, a qual deverá atualizar sempre que haja comercialização do produto, nomeadamente, sobre as quantidades vendidas, destinatário e quantidade restante. Página 9 de 9, PROCESSO E SERVIÇO

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