Curso de Agricultura Biológica Geral
|
|
- Dina Figueira Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas actualizações. 2 - Objectivos Específicos No final do curso os participantes deverão ser capazes de: Colher amostras de terra, de folhas, de águas, de alimentos para animais, de fezes e de urina e planear a respectiva frequência e oportunidade; Elaborar um plano de fertilização; Relacionar as características físicas, químicas e biológicas de um solo com o desenvolvimento das plantas; Referir as práticas fundamentais da fertilização no modo de produção biológico e planear a sua aplicação; Controlar um processo de compostagem; Reconhecer a necessidade de utilização de um composto e determinar as condições da sua aplicação; Reconhecer as causas de erosão de um solo e activar os meios para a minimizar; Seleccionar a maquinaria de trabalho de solo, de acordo com as práticas aconselhadas no modo de produção biológico; Identificar quando e como regar, de acordo com a cultura e outros mecanismos; Identificar todos os recursos utilizáveis na protecção das culturas segundo o modo de produção biológico; Identificar os artrópodes auxiliares mais frequentes (mínimo: ao nível da ordem) e determinar as medidas a tomar para a sua preservação na exploração; Identificar os estragos e sintomas mais frequentes nas culturas e relacionar com os respectivos agentes causadores (pragas e doenças); Identificar as pragas mais frequentes e a sua posição sistemática (mínimo: ao nível da ordem); Calcular as concentrações e doses de produto fitofarmacêutico a aplicar; Utilizar correctamente o material de aplicação e segundo a boa prática fitossanitária; Identificar as principais infestantes e escolher os processos mais adequados para o seu controlo; Estabelecer o plano de conversão da exploração agrícola e/ou pecuária; Seleccionar as raças ou as estirpes a converter ou a introduzir na exploração, determinar o respectivo encabeçamento e planear a substituição; Planear a alimentação, movimentação e alojamento dos animais; Planear a utilização e armazenagem do estrume; Identificar os animais e os produtos de origem animal, permitindo a rastreabilidade. 3 - Metodologia Activa, centrada no participante, utilizando diversas técnicas de formação como exposição dialogada, demonstração, simulação, trabalho individual e de grupo. O curso será realizado em blended learning, misto é com formação presencial e formação a distância. 4 Destinatários Quadros técnicos e científicos, com idade mínima de 21 anos e com bacharelato ou licenciatura nas áreas das ciências agrárias ou da medicina veterinária; Professores de Escolas Profissionais Agrícolas; Recém Diplomados (bach. e licenc.) nas áreas das ciências agrárias ou da medicina veterinária.
2 Os candidatos ao curso devem declarar exercer ou vir a exercer a sua actividade produtiva na área do curso, sendo prioritários os candidatos associados de entidades reconhecidas para o modo de produção biológico 5 - Conteúdos Temáticos I. Preparação do grupo para a formação 3,5h (CT) - P Apresentação pessoal; Apresentação do programa do curso; Levantamento de expectativas dos participantes; Avaliação diagnostica. II. Introdução à Agricultura Biológica (AB) 7h (CT) - D Enquadramento da AB: Conceito de AB e objectivos; Breve historial da AB; Outros movimentos de agricultura alternativa; O agricultor e a conservação da natureza; Produção agrícola, qualidade e segurança alimentar; Regulamentação, controlo e certificação; Princípios de produção biológica nas explorações; AB em Portugal - situação actual. III. Fertilidade e Fertilização do solo - 21h (9,5CT + 11,5PS ) - 7P + 14D 1. Fertilidade do solo e nutrição vegetal em AB 3,5h (2,5CT + 1PS) Conceitos básicos da fertilidade do solo em AB; A importância da matéria orgânica; Actividade biológica do solo; Dinâmica dos nutrientes no solo em AB e a sua absorção pelas plantas; Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo; A erosão do solo e as medidas para o seu controlo. 2. Fertilização do solo - práticas base 10,5h (3,5CT + 7PS) Fundamentos da fertilização em AB; Adições orgânicas - condições de sucesso; Sideração ou adubos verdes; Compostagem - Prática de campo; Rotações de culturas - Critérios para planificação da rotação; Exemplos de rotações; Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes; Consociações de culturas; Cobertura do solo. 3. Colheita da amostras de terra, folhas e água. 4. Fertilização do solo fertilizantes 7h (3,5CT + 3,5PS) Fertilizantes autorizados em AB; Composição dos adubos e rapidez da mineralização; Os excessos de nitratos no solo e nos alimentos; Cálculo do balanço do azoto no ciclo das culturas; Adições e perdas de matéria orgânica - cálculo do balanço húmico; Plano de fertilização exemplos e cálculos.
3 IV. Conservação do Solo 3,5h (2CT + 1,5PS) 1,5P + 2D 1. Preparação e manutenção do solo Práticas aconselhadas e práticas a evitar; Épocas e equipamentos mais apropriados. 2. Aspectos particulares da rega em AB Métodos de rega, solo e gastos de água; Qualidade da água de rega. 3. Estratégias de conservação do solo. V. Protecção das Plantas 21h (11CT + 10PS) 9P + 12D 1. Fauna auxiliar 10,5h (3,5CT + 7PS) Características identificativas nas ordens dos artrópodes auxiliares de maior frequência; Períodos de actividade e alvo alimentar; Métodos de quantificação - observação visual, técnica, das pancadas,... Auxiliares vertebrados; Exercício de identificação de artrópodes auxiliares; Formas de preservação da fauna auxiliar; Sebes - protecção da cultura e abrigo dos auxiliares. 2. Protecção fitossanitária em AB 3,5h (CT) Princípios gerais e a importância da prevenção; Selecção dos meios de protecção (luta genética, luta cultural, luta biológica, luta biotécnica, luta química e outros); Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados; Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF; Plantas ou extractos com propriedades pesticidas ou repelentes; Processos de desinfecção e desinfestação dos solos. 3. Aplicação dos PF 3,5h (2CT + 1,5PS) Escolha do material de aplicação; Calibração dos pulverizadores; Cálculos das quantidades de PF; Aplicações de PF em ambiente controlado; Factores de eficácia/economia de um tratamento; Boa prática fitossanitária na aplicação de PF; Exercício de cálculos sobre quantidades de produtos a aplicar; Realização de simulação de aplicação. 4. Gestão das adventícias (infestantes) 3,5h (2CT + 1,5PS) Medidas de controlo princípios gerais; Medidas culturais preventivas; Métodos preventivos específicos - solarização, cobertura do solo, falsa sementeira e outros; Métodos curativos controlo mecânico, controlo térmico e outros.
4 VI. Modo de produção biológico de produtos agrícolas de origem vegetal 31,5h (17,5CT + 14PS) 12P + 19,5D 1. Culturas: - Aromáticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pomoídeas, prunoídeas, vinha e outras: Preparação e manutenção do solo; Fertilização; As principais pragas: ciclos, inimigos naturais, estratégias e meios de protecção; As principais doenças: biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de protecção; Gestão das adventícias (infestantes); Outros aspectos. 2. Exercício de identificação das pragas e doenças mais frequentes. VII. Modo de produção biológico de animais e de produtos de origem animal 21h (14CT + 7PS) 5P + 16D 1. Princípios gerais: ligação à terra, alimentação, profilaxia, etc 2. Bovinos, ovinos, caprinos e suínos Origem e conversão; Alimentação e gestão de pastagens; Alojamento e transporte de animais; Tratamentos veterinários; Gestão da produção; Gestão de efluentes. 3. Aves de capoeira Origem e conversão; Alimentação; Alojamento e transporte; Tratamentos veterinários; Gestão da produção; Gestão de efluentes. 4. Apicultura e produtos da apicultura Origem e conversão de abelhas e apiários; Localização dos apiários; Alimentação; Tratamentos veterinários; Gestão da produção; Colmeias e materiais utilizáveis em apicultura. 5. Produtos e matérias primas autorizados em MPB de animais. VIII. Acondicionamento e comercialização 7h (5CT+2PS) - D Transporte e armazenamento; Transformação e acondicionamento; Rotulagem dos produtos da AB; Comercialização.
5 IX. Controlo e certificação 3,5h (CT) - D Controlo e certificação: Controlo do modo de produção biológico; Registos a manter pelos operadores; Documentos relativos ao MPB; Certificação dos produtos da AB. X. Conversão para AB 3,5h (CT) - D 1. Avaliação do estado actual da exploração Factores favoráveis e desfavoráveis; Contaminações do exterior. 2. Plano de conversão XI. Visitas de estudo 14h (PS) - P Visitas a explorações em modo de produção biológico XII Conclusão 3,5h (CT) - P Avaliação de conhecimentos; Avaliação de reacção; Encerramento. Duração Total: 140 Horas (55,5P + 84,5D) Síntese Carga horária (horas) Módulos Presencial Distância I - Preparação do grupo para a formação 3,5 II - Introdução à Agricultura Biológica (AB) 7 III - Fertilidade e Fertilização do solo 7 14 IV - Conservação do Solo 1,5 2 V - Protecção das Plantas 9 12 VI - Modo de prod. biológico de produtos agrícolas de origem vegetal 12 19,5 VII. Modo de prod. biológico de animais e de produtos de origem animal 5 16 VIII. Acondicionamento e comercialização 7 IX. Controlo e certificação 3,5 X. Conversão para AB 3,5 XI. Visitas de estudo 14 XII. Conclusão 3,5 Duração Total 55,5 84,5 6 Avaliação Avaliação de Reacção: Modular e Final Avaliação da Aprendizagem: Formativa e Somativa Principais Instrumentos: Observação, fichas ou testes, trabalhos individuais e/ou de grupo
6 7 Mais Informações e Inscrições Coimbra Porto Pombal Peso da Régua Rua Antero de Quental, sala Coimbra Tel: Fax: sede@talentus.pt Rua Santos Pousada, sala Porto Tel: Fax: drnorte@talentus.pt Rua São João de Deus, nº Pombal Tel: Fax: cfpombal@talentus.pt Rua 1º de Dezembro, Ed. Miradouro, bl F Peso da Régua Tel: Fax: cfregua@talentus.pt Nomenclatura : SC Formação Sócio-Cultural; CT Formação Científico-Tecnológica; PS Formação Prática Simulada; P = Formação Presencial; D = Formação a Distância
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em aveleira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisJORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de Maio de 2008
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de Maio de 2008 II Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS Avisos SECRETARIAREGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Aviso SECRETARIAREGIONAL
Leia maisModo de Produção Biologico - Geral (50h)
Modo de Produção Biologico - Geral (50h) Objetivo Geral Capacitar o participante implementar a prática do modo de Produção biologico (). Objetivo epecífico Identificar o princípio do modo de produção biológico
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Produção Integrada Animal Nº Local Duração 211 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em figueira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,
Leia maisPECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado)
PECUÁRIA BIOLÓGICA (Reg. 2082/91, modificado) SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa sativa@sativa.pt www.sativa.pt Introdução consumidores - preocupações
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em amendoeira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR
AGRICULTURA FAMILIAR A ABIOP ASSOCIAÇÃO BIODINÂMICA PORTUGAL organiza um curso de agricultura familiar (pequenos produtores) com o fim de dotar os participantes com uma experiência de trabalhar a terra,
Leia maisData 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00
Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias
Leia maisPLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CRONOGRAMA Data: 44 ações a realizar entre 5 novembro de 2018 e 28 de novembro de 2019. N.º Horas: 35 Local: diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira Horário: poderá ser manhã, tarde ou pós laboral,
Leia maisO contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Leia maisEco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 2 Recolha de informação
Eco new farmers Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 2 Recolha de informação Module 6 Plano de conversão e rentabilidade Section 2 Recolha de informação www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisPrograma da ação de formação
Programa da ação de formação Ação de Formação: Curso de Formadores em Micologia-Cogumelos Silvestres (FM-CS) Duração: 98 horas Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação a distância Objetivo geral
Leia maisSistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA.
Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA A01 Agricultura - aspectos gerais A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA B10 Geografia B50 História C EDUCAÇÃO, EXTENSÃO E INFORMAÇÃO C10 Educação
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional
AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGROBIO Missão: Promover a agricultura biológica em Portugal, fornecendo meios que auxiliem o consumidor e o produtor a efetuarem as melhores
Leia maisREALIZADO POR: Frederico Laranjeiro João Simões Carina Gomes Alexandra Pequerrucho
REALIZADO POR: Frederico Laranjeiro João Simões Carina Gomes Alexandra Pequerrucho GESTÃO DA QUALIDADE 2004/2005 Agricultura Biológica Sistema de produção que utiliza todo um conjunto de técnicas, de modo
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 17 de outubro de Série. Número 181
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 17 de outubro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 402/2016 Aprova o programa da ação de formação profissional
Leia maisPrograma de ação de formação
Programa de ação de formação Ação de Formação:Técnicos de Micologia-Cogumelos Silvestres (TM-CS) Duração: 80 horas Laboral Pós-Laboral Misto Objetivo geral Formação-ação Formação a distância Capacitar
Leia maisJORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 30 de setembro de Série. Número 171
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de setembro de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 367/2016 Aprova o programa da ação de
Leia maisInformação sobre os Cursos de Especialização Tecnológica (CET)
Informação sobre os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) O Curso de Especialização Tecnológica (CET) é uma formação pós-secundária, que visa conferir qualificação profissional do nível 4 (Certificado
Leia maisO curso será realizado em blended learning, misto é com formação presencial e formação a distância.
1 - Objectivo Geral Com este curso pretende-se capacitar os participantes com saberes e competências em conceitos, métodos e técnicas de gestão agrícola para acompanharem os agricultores nas suas acções
Leia maisA Tomada de Decisão em Agricultura. Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014
A Tomada de Decisão em Agricultura Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014 Sumário Agricultura. O que é? Decisão Lidar com a incerteza Informação e conhecimento Conhecimento - redução da
Leia maisCADERNO DE CAMPO (a utilizar no âmbito do PRODER e da Portaria n.º 229-B/2008 de 6 de Março)
CADERNO DE CAMPO (a utilizar no âmbito do PRODER e da Portaria n.º 229-B/2008 de 6 de Março) MODO PRODUÇÃO INTEGRADA MODO PRODUÇÃO BIOLÓGICO Associado Exploração Ano Quinta de Santa Maria, Apartado 137-5050-106
Leia maisImplementação dos princípios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,
Leia maisCURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro
CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Início Outubro Duração 35h Horário(s) (a definir) OBJECTIVOS GERAIS - Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos, minimizando
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia mais621 Produção Agrícola e Animal
621 Produção Agrícola e Animal Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Destinatários Operadores de todas as áreas que apliquem ou venham a aplicar produtos fitofarmacêuticos. Requisitos de acesso Escolaridade
Leia maisA Produção em Modo Biológico
A Produção em Modo Biológico HORTICULTURA QUINTA DO PAÇO ANTÓNIO JORGE SÁ 23 Abril 2008 Antes de instalar a horta Análise do solo; Melhoramento do solo e correcções; Trabalhos de preparação; Sistema de
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aperfeiçoamento em Máquinas e Equipamentos de Tratamento e Protecção das Plantas Nº Local Duração 35 horas Data a Laboral
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Aplicação de Nº Local Duração 50 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância OBJECTIVO GERAL
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Produção Integrada em Hortícolas: Família (batata, beringela, pimento, tomate) Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar
Leia maisEco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 3 Planeamento da conversão
Eco new farmers Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 3 Planeamento da conversão Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 3 Planeamento da conversão www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Distribuição e comercialização de Nº Local Duração 5 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância
Leia maisContributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade
Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Congresso Lider A 2012 Ecobairros e comunidades sustentáveis Jorge Ferreira jferreira@agrosanus.pt www.agrosanus.pt Perda de sustentabilidade
Leia maisEMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
DATA: Quinta-feira, 24 de Setembro de 2009 NÚMERO: 186 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DIPLOMA / ACTO: Decreto-Lei n.º 256/2009 SUMÁRIO: Estabelece os
Leia maisMestrado em Agro-Pecuária Ref.ª: FICHA DA UNIDADE CURRICULAR. Ano letivo: 2014/15 PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL. 1. Caracterização
Mestrado em Agro-Pecuária Ref.ª: 5512003 Ano letivo: 2014/15 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL 1. Caracterização 1.1 - Área científica: 62 - Agricultura, Silvicultura e Pescas 1.2 - Tipo
Leia maisZulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006
Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação
Leia maisPrescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
Colégio de Engenharia Agronómica O ACTO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA Ordem dos Engenheiros 6 de Janeiro de 2006 O Acto de Engenharia Agronómica Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Paulo Cruz
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Felisbela Mendes & Miriam Cavaco Escola Superior Agrária
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.4 Agricultura Biológica Fevereiro 2015 I.4 Agricultura Biológica 1. Princípios gerais 2. Regulamento comunitário
Leia maisCurso Técnico Superior em Defesa da Floresta 1º Ecologia 14-jan 14:00 25-jan 14:00 15-jul 10:00 02-set 10:00 J2.S4 1º Geografia e levantamentos 16-jan
Curso Técnico Superior em Agrotecnologia 1º Ferramentas de comunicação técnica 14-jan 14:00 25-jan 14:00 15-jul 10:00 02-set 10:00 G3.Inf. 1º Segurança e saúde no trabalho 16-jan 14:00 28-jan 14:00 16-jul
Leia maisCurso Técnico/ de Produção Agropecuária*
ÁREA DE INTEGRAÇÃO INGLÊS PORTUGUÊS DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (404329) Curso Técnico/ de Produção Agropecuária* COMPONENTE DE
Leia mais6852 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2009
6852 Diário da República, 1.ª série N.º 186 24 de Setembro de 2009 c) 20 % para a entidade que aplicou a coima; d) 60 % para o Estado. CAPÍTULO IV Disposições finais e transitórias Artigo 18.º Formulários
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº02/2009 1ª Revisão
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional Norma orientadora nº02/2009 1ª Revisão Assunto: Homologação de cursos de formação, realizados com base em Unidades de Formação de Curta
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Produção Agrária 2010-2013 DISCIPLINA: Produção Agrícola Produção Vegetal TOTAL DE MÓDULOS: 7 1 30 Hortofloricultura II-Horticultura
Leia maisInfo Frutas & Hortícolas
Info Frutas & Hortícolas Informação do Sector dos Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Abril de 2015 Produção primária de vegetais / Higiene nos géneros alimentícios O Regulamento (CE) n.º 852/2004,
Leia maisEUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO
EUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO Luísa P. Bastos Lisboa, Dezembro de 2003 1 EUREPGAP - OBJECTIVOS SEGURANÇA ALIMENTAR PROTECÇÃO DO AMBIENTE CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE DOS
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Operações de Resinagem N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Podas e desramações N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação
Leia maisGestão Efluentes Pecuários (GEP)
Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Poluição Difusa desafios para o futuro IPQ Caparica; 29 Maio 2013 H. Sales Henriques D.G. Agricultura e Desenvolvimento Rural De onde vêm? Dec.-lei 214/2008 Cria Regime
Leia maisSessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco
Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 08 de abril de 2014 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos
Leia maisElenco Modular. Técnico de Produção Agropecuária 17/20. 1º Ano Componente Sociocultural Português Inglês 76 76
1º Ano Componente Sociocultural 651 651 Português 102 102 M1 Módulo 1 M2 Módulo 2 M3 Módulo 3 Inglês 76 76 M1 Eu e o Mundo Profissional M2 Um Mundo de Muitas Línguas M3 O Mundo Tecnológico Francês - Iniciação
Leia maisPrograma da Ação de formação
Programa da Ação de formação A preencher pela entidade formadora Entidade Ação de Formação Tirador de cortiça N.º Local Duração 21 horas Data / / a / / Laboral Pós-Laboral Misto Formação-ação Formação
Leia maisESAS CREDITAÇÃO DE CET NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA ESAS. CET em Higiene e Segurança Alimentar
ESAS 201-201 -CREDITAÇÃO DE CET NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA ESAS CET em Higiene e Segurança Alimentar ESAS AC Unidades de Formação (UF) do CET ECTS Princípios Microbiologia 2 CB Microbiologia Alimentar
Leia maisImplementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ricardo Gomes Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de
Leia maisDOSSIER Modo de Produção Integrada (PRODI) - Protecção e Produção Integrada das Culturas
DOSSIER Modo de Produção Integrada (PRODI) - Protecção e Produção Integrada das Culturas Autoria: Isabel Magalhães - Eng.ª Agrónoma - DRAPC - Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas MODO DE PRODUÇÃO
Leia maisLicenciatura em Agricultura Biológica Ref.ª : FICHA DA UNIDADE CURRICULAR PROTEÇÃO DAS CULTURAS. Ano letivo:
Licenciatura em Agricultura Biológica Ref.ª : 1922006 Ano letivo: 2017-18 1. Caraterização FICHA DA UNIDADE CURRICULAR PROTEÇÃO DAS CULTURAS 1.1 - Área científica: 620 Agricultura, Silvicultura e Pescas
Leia maisMestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL
Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL Paulo Cipriano Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Fernando Objectivo Verificar se
Leia maisO PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro
O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos
Leia maisEstratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos
Estratégias de Proteção e Mecanismos legais para autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Jornada dos Pequenos Frutos Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu 23 de março de 2015 Felisbela Mendes
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisEDITAL CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
EDITAL CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) (ANO LETIVO 2018 2019) Ao abrigo do Decreto Lei nº 63/2016, de 13 de setembro, em conjugação com o Decreto Lei nº 113/2014,
Leia maisDesafios e Boas Práticas da Atividade Agrícola
Ria Formosa A Integridade do sistema lagunar e as atividades económicas 6 de março de 2015 João Caço Desafios e Boas da Atividade Agrícola Organização Organização Eixo Tecnológico Eixo Agrícola Grupo 2
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Agricultura Biológica Ref.ª : 1921002 Ano lectivo: 2008-09 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO VEGETAL 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 621 Produção
Leia maisEco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica www.econewfarmers.eu
Leia maisO espargo em agricultura biológica
O espargo em agricultura biológica Jorge Ferreira jferreira@agrosanus.pt www.agrosanus.pt I Encontro nacional de produtores de espargo Felgueiras, 25.01.2019 A agricultura biológica na União Europeia Regulamentação
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA - CICLO DE FORMAÇÃO PLANO CURRICULAR COMPONENTE DE FORMAÇÃO
PLANO CURRICULAR COMPONENTE DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL (a) 320, II ou III (b) 220 220 Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Educação Física 140 SUB-TOTAL 1000 200 1 1 SUB-TOTAL 0 200 5 Transformação
Leia maisCADERNO DE CAMPO. Ano IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
CADERNO DE CAMPO Ano IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO Nome: NIF: NIFAP: Morada: Cód. Postal - Localização: Concelho Freguesia Telef. Fax Telem. Email SEDE Morada: Cód. Postal - Telef. Fax Telem. Email PROMOTOR
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA Desde 1985 Pela Saúde da Terra e do Homem 7300 Associados de Norte a Sul do País Projeto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida
Leia maisREGRAS DE TRANSIÇÃO PARA OS PLANOS A ENTRAR EM VIGOR EM 2010/2011
REGRAS DE TRANSIÇÃO PARA OS PLANOS A ENTRAR EM VIGOR EM 2010/2011 As presentes regras de transição têm como objectivo regulamentar a passagem dos alunos de 1º e 2º ciclo (licenciatura e mestrado) do ISA
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano/Semestre curricular Ano letivo 2016/17 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS -
Leia maisAgrícola. Substítulo. Programa de Ação (Portaria 259/2012 de 28 de agosto) Pinhal Novo_ g Fernanda Fenyves - DAOT
Zona Vulnerável Título da Apresentação a Nitratos de Origem Agrícola Substítulo Programa de Ação (Portaria 259/2012 de 28 de agosto) Pinhal Novo_ 21-04-2017g Fernanda Fenyves - DAOT Agenda A importância
Leia maisEvolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação. Taxa de Crescimento médio anual (%) 2017P
Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5 721 6 093 5 759 5 812 6 082 5 679 5 936 6 015 6 397 5 962 6 222 6 163
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de
Leia maisA Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico
A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico BioBaga Produção de Comercialização de pequenos frutos Objetivos BIOBAGA onde se localiza? BIOBAGA Certificações FERTILIZAÇÃO Fertilidade é a capacidade
Leia maisÉ constituído por três tipos de acções:
Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de
Leia maisElenco Modular. Técnico de Produção Agrária 13/16. 1º Ano Componente Sociocultural Português Inglês Francês - Iniciação 38 38
1º Ano Componente Sociocultural 410 410 Português 100 100 M1 Textos de Carácter Autobiográfico 28 28 M2 Textos Expressivos e Criativos e Textos Poéticos M3 Textos dos Media I M4 Textos Narrativos / Descritivos
Leia maisEvolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação (%) Taxa de Crescimento médio anual (%) P
Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5.721 6.093 5.759 5.812 6.082 5.679 5.936 6.015 6.397 5.962 6.222 6.163
Leia maisElenco Modular. Técnico de Produção Agrária 14/17. 1º Ano Componente Sociocultural Português Inglês
1º Ano Componente Sociocultural 475 475 Português 100 100 M1 Textos de Carácter Autobiográfico 28 28 M2 Textos Expressivos e Criativos e Textos Poéticos 23 23 M3 Textos dos Media I 23 23 M4 Textos Narrativos
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA Gilberto Vicente Lisboa, Dezembro de 2003 1 VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE O cumprimento do referencial da Protecção Integrada exige o controlo e certificação realizado
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisAGRICULTURA SUSTENTÁVEL
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL PENCIL-A Curso modular 50 horas Início 22 JULHO Map-Mark E-learning Bookmark Ação 18208 Fim 3 SETEMBRO USER Formadora PROF. DOUTORA ELIANA BARBOSA APRESENTAÇÃO Com este curso o
Leia maisPlantas Aromáticas e Medicinais. Joaquim Morgado
Plantas Aromáticas e Medicinais Joaquim Morgado AIRV Viseu, 30 de Junho de 2011 www.ervital.pt bio@ervital.pt Empresa criada em 1997, tendo como actividade económica principal a produção, transformação
Leia maisEco new farmers. Módulo 5 Outras produções biológicas. Sessão 2 Apicultura
Eco new farmers Módulo 5 Outras produções biológicas Sessão 2 Apicultura Módulo 5 Outras produções biológicas Sessão 2 Apicultura www.econewfarmers.eu 1. Introdução Nesta sessão irá aprender como gerir
Leia maisO papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal
O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal Miriam Cavaco & Felisbela Mendes DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Auditório do
Leia maisElenco Modular. Técnico de Produção Agrária 15/18. 1º Ano Componente Sociocultural Português Inglês Francês - Iniciação 74 74
1º Ano Componente Sociocultural 571 571 Português 100 100 M1 Textos de Carácter Autobiográfico 28 28 M2 Textos Expressivos e Criativos e Textos Poéticos M3 Textos dos Media I M4 Textos Narrativos / Descritivos
Leia maisCERTIS Controlo e Certificação, Lda. Manual de Registos Rubricas...
PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO, ANALISE DE CANDIDATURA E DELIBERAÇÃO PARA MODOS DE PRODUÇÃO (MP2) N.º OC Entidade: 1 Identificação: Identificação do Cliente Morada Código postal - N.º de contribuinte Nome da unidade
Leia maisASSEMBLE1A LEGISLATIVA DA REGIA0 AUTONOMA DOS ACORES ARQUIVO
C8VRE4Zi\JI PRESIDP.NCit, 00 CONSFI.NO DE MINISTRO,, Em cumprimento do disposto no n." 1 do artigo 80." do Estatuto Politico-Administrativo - da Rcgiao AutOnoma dos Acores solicita-se a erniss.5o de pareccr,
Leia maisBreves aspetos fitossanitários Mirtilo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem
Leia maispios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios pios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do
Leia maisWORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública
WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa
Leia mais