Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis (MTD)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis (MTD)"

Transcrição

1 Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis () 1 Registo do consumo de água, energia e alimentos e da produção de resíduos Adotada Registo mensal dos consumos de água, eletricidade, gasóleo, ração e resíduos perigosos e não perigosos produzidos/consumidos. Efetuar uma análise anual da sua evolução no RAA Boas práticas agrícolas 2 3 Implementar um programa de manutenção e reparação que assegure o bom funcionamento e a limpeza das instalações e equipamentos Procedimento de emergência para lidar com emissões e incidentes previstos Em estudo Em estudo Elaborar uma ficha de registo das limpezas da instalação e manutenção dos equipamentos Elaborar uma ficha com o procedimento a utilizar aquando uma emissão ou incidente previsto 4 Adequada aplicação dos efluentes pecuários no solo Adotada Aferir as dotações apropriadas para a cultura desenvolvida, o tipo de solo e o adequado período de aplicação..la_monte DA COLEHA NOVA DEZEMBRO 2015 Pág.1

2 Sistemas de Criação 5 Instalações ventiladas, utilização de acabamentos lisos nos pavimentos, grelhas e valas para facilitar a limpeza Manutenção da infraestrutura em boas condições de funcionamento Estratégia alimentar 6 Gestão nutricional dos alimentos fornecidos Em estudo Avaliação das melhores características da ração para a especificidade do tipo de produção.la_monte DA COLEHA NOVA DEZEMBRO 2015 Pág.2

3 7 Conceção de instalação de armazenamento para o chorume, com capacidade suficiente para aguardar a subsequente valorização agrícola Adotada A exploração possui um sistema de retenção constituído por: valas sob os parques e uma lagoa anaeróbia que possui capacidade de retenção mínima de pelo menos 90 dias Armazenamento de Estrume 8 9 Cobertura flutuante das lagoas (crosta Natural) Implementar um adequado procedimento de gestão de efluentes pecuários de acordo com os critérios definidos na LA n.º 493/2014 Não remexer no efluente pecuário à superfície das lagoas Elaborar documentos de registo e formar o funcionário da exploração para o procedimento adequado de recolha, transporte e espalhamento do efluente pecuário 10 Inspeção e limpeza do sistema de retenção Verificação visual do sistema de retenção de forma a evitar a compactação da lagoa anaeróbia com excesso de sólidos -.LA_MONTE DA COLEHA NOVA DEZEMBRO 2015 Pág.3

4 11 Registo do destino final dos efluentes pecuários (líquidos e sólidos) Preencher a ficha de saída de efluente pecuário, sempre que seja efetuada uma recolha Redução do consumo de energia Inspeção e limpeza do sistema de ventilação frequentes para que não haja barreiras à ventilação Otimização do sistema de ventilação natural Utilização de luz de baixo consumo energético (lâmpadas fluorescentes) O registo de limpeza será efetuado na ficha da ações da n.º2 - Continuar a utilizar as lâmpadas fluorescentes sempre que necessário.la_monte DA COLEHA NOVA DEZEMBRO 2015 Pág.4

5 15 Limpeza e lavagem das instalações após cada ciclo de produção com máquina de pressão n.a. Redução do consumo de água Calibração regular da alimentação dos bebedouros (alta pressão) Verificação visual dos bebedouros de forma a detetar atempadamente quaisquer fugas e derrames Regular o fluxo nos comedouros e bebedouros O encarregado da exploração, no início do dia, realiza uma vistoria à exploração para reparação ou substituição de equipamentos ou tubagens com fugas 18 Controlo regular do estado de saúde dos animais Estabelecer uma periodicidade adequada com o médico veterinário.la_monte DA COLEHA NOVA DEZEMBRO 2015 Pág.5

6 Subprodutos animais Implementação de um programa para recolha dos cadáveres da exploração Controlo da quantidade de cadáveres recolhidos SIRCA (Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais), implementado de acordo com o Decreto-Lei n.º244/2003, que garante que a recolha é efetuada em tempo útil, de acordo com as necessidades da exploração. Preenchimento da Guia de recolha de subprodutos e manter no arquivo no escritório da exploração - SGA 21 Implementação de um sistema de gestão ambiental (SGA) Em estudo Em estudo.la_monte DA COLEHA NOVA DEZEMBRO 2015 Pág.6

A água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões.

A água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões. Agencia Portuguesa do Ambiente Processo de licenciamento PL20161122000994 do estabelecimento Herdade do Cortiço Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade do Cortiço Proponente: C.A.. BARROCA - ociedade

Leia mais

CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) A NA

CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) A NA CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) Fonte: BREF do sector da pecuária intensiva, Reference Document on Best Available Techniques for Intensive Rearing of Poultry and

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS

IDENTIFICAÇÃO MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS Licenciamento mbiental viário Quinta da Póvoa DENTFCÇÃO MELHORES TÉCCS DSPONÍVES BREF LF Boas Práticas grícolas: 1. dentificar e implementar programas de formação teórica e prática para os trabalhadores

Leia mais

Agencia Portuguesa do Ambiente

Agencia Portuguesa do Ambiente Agencia Portuguesa do Ambiente V/ ref.ª 032311-201705-DLUA Processo de licenciamento PL20170202001234 do estabelecimento Herdade da Figueirinha Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade da Figueirinha

Leia mais

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha

Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980

Leia mais

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;

Leia mais

Processo de Licenciamento único de ambiente (LUA) PL Aditamento ao pedido de Licença Ambiental

Processo de Licenciamento único de ambiente (LUA) PL Aditamento ao pedido de Licença Ambiental Processo de Licenciamento único de ambiente (LUA) PL20190104000022 Aditamento ao pedido de Licença Ambiental Em resposta ao Pedido de Elementos Adicionais, com referência PL20190104000022, referente ao

Leia mais

ADITAMENTO I PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS (PGEP) EXPLORAÇÃO PECUÁRIA SITA EM HERDADE DA TAPADA - SAFARA - MOURA

ADITAMENTO I PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS (PGEP) EXPLORAÇÃO PECUÁRIA SITA EM HERDADE DA TAPADA - SAFARA - MOURA AGRÍCOLA GANADERA GIL, LDA. Herdade do Seixo e Seixinho 7090-090 Alcáçovas ADITAMENTO I PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS (PGEP) EXPLORAÇÃO PECUÁRIA SITA EM HERDADE DA TAPADA - SAFARA - MOURA ADT.I_PGEP

Leia mais

DOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO

DOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO Disponibilização de informação ao público, em cumprimento do Art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, e Declaração de Retificação n.º 45 A/2013, de 29 de outubro Foi emitida a 10 de dezembro

Leia mais

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA Mapa dos relatórios de Vistorias, Inspeções e Fiscalizações Ref.ª relatório ¹ () Vistorias Inspeções Fiscalizações Outros anexos ² Vistorias/Inspeções/Fiscalizações

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA PLANO DE GESTÃO EFLUENTES PECUÁRIOS 1. ESTRUTURAS DE RECEÇÃO E ARMAZENAMENTO DOS EFLUENTES PECUÁRIOS PRODUZIDOS

MEMÓRIA DESCRITIVA PLANO DE GESTÃO EFLUENTES PECUÁRIOS 1. ESTRUTURAS DE RECEÇÃO E ARMAZENAMENTO DOS EFLUENTES PECUÁRIOS PRODUZIDOS MEMÓRIA DESCRITIVA PLANO DE GESTÃO EFLUENTES PECUÁRIOS O Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) integra este pedido de licenciamento, tendo o mesmo sido elaborado numa ferramenta de trabalho disponibilizada

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos:

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos: Este estabelecimento corresponde ao estado mais avançado de desenvolvimento da atividade e dos métodos de operação/fabrico, incluindo as tecnologias utilizadas e a forma como a instalação foi projetada

Leia mais

Título da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS

Título da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Título da Apresentação Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Benavente 02/03/2018 PDR2020 MEDIDA 7 AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS Ação 7.2 - Produção Integrada CONTROLOS

Leia mais

Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Frango Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação?

Leia mais

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais

Leia mais

LICENCIAMENTO PARA AS INSTALAÇÕES PCIP

LICENCIAMENTO PARA AS INSTALAÇÕES PCIP Querido Tinta Silva & Vicente, Lda RESUMO NÃO TÉCNICO BOA ESPERANÇA COIMBRÃO LEIRIA LICENCIAMENTO PARA AS INSTALAÇÕES PCIP Dezembro/2015, Página 1/13 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS GERAIS DA EMPRESA...

Leia mais

Documento de Apoio ao Preenchimento MIRR Versão 2 fevereiro de 2017

Documento de Apoio ao Preenchimento MIRR Versão 2 fevereiro de 2017 Nota: a azul encontram-se identificadas as alterações efetuadas ao documento face à versão anterior Estabelecimentos que procedem ao tratamento de lamas de depuração (de ETAR domésticas e/ou urbanas, de

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 06/04/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 06/04/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 14/05/2019

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 14/05/2019 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ ) Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS

Leia mais

SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Documento Técnico elaborado por: Celestino Soares Setembro de 2014 Divisão de Sanidade O presente documento pretende

Leia mais

CADERNO DE REGISTOS DE SEGURANÇA MAP_CRS 01. Caderno de. Registos. Segurança. Escola E. Secundária José Falcão. Localidade Coimbra

CADERNO DE REGISTOS DE SEGURANÇA MAP_CRS 01. Caderno de. Registos. Segurança. Escola E. Secundária José Falcão. Localidade Coimbra Caderno de Registos de Segurança Escola E. Secundária José Falcão Localidade Coimbra A. Ficha Anual de Segurança ANO LECTIVO 20 /20 Efetivos Número de professores: Número de funcionários não docentes:

Leia mais

DOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO

DOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO Disponibilização de informação ao público, em cumprimento do Art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, e Declaração de Retificação n.º 45 A/2013, de 29 de outubro Foi emitida a 1 de julho

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017 DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D2011020006953 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017 DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D201102500321 b90-1896-8924-d2b8 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Incidências ambientais das atividades industriais

Leia mais

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção)

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção) Pág.1 / 5 Produção de Águas Residuais Urbanas Tratamento adequado antes da sua descarga no meio receptor - Instalação de fossa séptica ou ETAR Compacta Produção de Águas Residuais de Lavagens de equipamentos

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar, S.A. Aviário de S. Tomé

LICENÇA AMBIENTAL. Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar, S.A. Aviário de S. Tomé LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar, S.A.

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO FARIA FERNANDES E FILHOS, LDA.

RESUMO NÃO TÉCNICO FARIA FERNANDES E FILHOS, LDA. LICENCIAMENTO ÚNICA AMBIENTAL FARIA FERNANDES E FILHOS, LDA. INSTALAÇÃO PARA A CRIAÇÃO INTENSIVA DE AVES DE CAPOEIRA MAIO de 2016 PROC.º RERAE N.º 6664/02/C, 2015 INSTALAÇÃO AVÍCOLA DE RECRIA PARA PRODUÇÃO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública

Leia mais

SOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal:

SOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal: A Ambidepure divide-se em dois departamentos. Departamento Ambiental e Departamento de Topografia. No Departamento Ambiental prestamos Serviços e fornecemos Equipamento de Sistemas de Tratamento e Reutilização

Leia mais

Sistema tubular de desidratação de lamas

Sistema tubular de desidratação de lamas Sistema tubular de desidratação de lamas Conceito Desidratação de Lamas CONTENÇÃO LAMAS SÓLIDOS ÁGUA DESIDRATAÇÃO Após algum tempo CONSOLIDAÇÃO Drenagem da água para fora dos tubos Conceito Desidratação

Leia mais

Começamos onde os outros acabam!

Começamos onde os outros acabam! Começamos onde os outros acabam! A newoxygen é especializada em trazer valor acrescentado aos processos de negócio das Empresas. Aposta na especialização vertical para a Agricultura. 0 1. 0 2. 0 3. 0 4.

Leia mais

1x 2x. 2x* 1x. 1x Ø 3,5x9,5 4x Ø 2,9x6,5. 6x 5x45. 2x M6x20. 5x 5x45. 6x 8x40. 5x 8x40 * WHBS 93 F LE X WHBS 63 F LE X WHFG 63 F LE X.

1x 2x. 2x* 1x. 1x Ø 3,5x9,5 4x Ø 2,9x6,5. 6x 5x45. 2x M6x20. 5x 5x45. 6x 8x40. 5x 8x40 * WHBS 93 F LE X WHBS 63 F LE X WHFG 63 F LE X. * 2x* * WHBS 93 F LE X WHBS 63 F LE X WHFG 63 F LE X 2x Ø 3,5x9,5 4x Ø 2,9x6,5 2x M6x20 2x 2x 5x 5x45 5x 8x40 6x 5x45 6x 8x40 2x 2x 4 x Ø 8mm 4 x Ø 8mm Ø 8mm Ø 8mm 9,5cm Ø 16cm > 1cm > 5cm Ø 16cm X cm

Leia mais

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando

Leia mais

Identificação animal e registos

Identificação animal e registos Identificação animal e registos Instrumentos de melhoramento do maneio alimentar, higienosanitário e reprodutivo Registos Individuais Genealogia, Reprodução, Produção, Sanidade, Terefas Identificação dos

Leia mais

Especificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência

Especificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência 1. Índice 1. Índice... 1 2. Objectivo... 1 3. Âmbito... 1 4. Definições... 1 5. Siglas / Abreviaturas... 1 6. Referências... 1... 2 2. Objectivo Definir as regras corporativas de actuação em situação de

Leia mais

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança

Leia mais

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição

Leia mais

Implementação do EMAS na BA5 e ER2

Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Base Aérea n.º 5 - Gabinete da Qualidade e Ambiente - ALF Teresa Neves Direção de Infraestruturas - ASPOF Nuno Machado Lisboa, 07 de novembro de 2012 Implementação do

Leia mais

Vertente Cargas Ambientais

Vertente Cargas Ambientais Vertente Cargas Ambientais LiderA Sistema de VERTENTES Cargas Ambientais ÁREA P CRITÉRIO Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica NºC Caudal das águas residuais C25 EFLUENTES

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

Plano de Formação 2º Semestre 2019 Ed

Plano de Formação 2º Semestre 2019 Ed Plano de Formação 2º Semestre 2019 Ed. 02 2019-07-01 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 4 Químicas e Técnicas Instrumentais... 4 Operadores... 5 Microbiologia...

Leia mais

NREAP: Autorização Prévia Classe 1 n.º 1387/02/C_P

NREAP: Autorização Prévia Classe 1 n.º 1387/02/C_P NREAP: Autorização Prévia Classe 1 n.º 1387/02/C_P, Lda. PGEP 1. Nota Introdutória e antecedentes O presente documento constitui o Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) da Granja Avícola de, no

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 17/06/2019

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 17/06/2019 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

MUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ

MUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ Pág:.1 1 ESTALEIRO/TRABALHOS PREPARATÓRIOS 1.1 Trabalhos relativos à montagem, exploração e desmontagem final do estaleiro, ou quaisquer outra instalação de apoio, de acordo com o Caderno de Encargos,

Leia mais

O papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Projeto EcoFamílias. Coimbra, 19 de novembro de 2013

O papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Projeto EcoFamílias. Coimbra, 19 de novembro de 2013 O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Projeto EcoFamílias Coimbra, 19 de novembro de 2013 Projeto iniciado em 2008, com a colaboração da Quercus. 79 famílias abrangidas, desde 2008.

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6

Leia mais

Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no estabelecimento

Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no estabelecimento Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no estabelecimento O Projeto em análise será desenvolvido na Suinicultura da Herdade da Figueirinha, habilitada

Leia mais

Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006

Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação

Leia mais

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão

Leia mais

A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável

A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável Paula Mourão Workshop proteção das culturas, aplicação de produtos fitofarmacêuticos e inspeção de pulverizadores, Nelas,

Leia mais

REDE PROCURA + PORTUGAL: CAPACIDADE BÁSICA EM COMPRAS SUSTENTÁVEIS. Mónica Monteiro Patrícia Leão 16 de setembro de 2014 O CASO LIPOR

REDE PROCURA + PORTUGAL: CAPACIDADE BÁSICA EM COMPRAS SUSTENTÁVEIS. Mónica Monteiro Patrícia Leão 16 de setembro de 2014 O CASO LIPOR REDE PROCURA + PORTUGAL: CAPACIDADE BÁSICA EM COMPRAS SUSTENTÁVEIS Mónica Monteiro Patrícia Leão 16 de setembro de 2014 O CASO LIPOR Conceber, adotar e implementar soluções sustentáveis de gestão de resíduos,

Leia mais

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tarefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO

QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos

Leia mais

A exploração avícola é atualmente, constituída por um pavilhão com uma área

A exploração avícola é atualmente, constituída por um pavilhão com uma área 1. Caracterização do sistema de produção A exploração avícola é atualmente, constituída por um pavilhão com uma área útil de cerca de 1600 m 2 com capacidade de produção de 19 200 frangos do campo por

Leia mais

ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA

ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA ANEXO B - EXEMPLO DE PROTOCOLO DE AUDITORIA DO SGA ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA O protocolo de auditoria de sistema de gestão ambiental, apresentado a seguir, foi publicado em GESTÃO

Leia mais

Diploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém

Diploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Diploma Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 348/2013 de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 382/99, de 22

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde

Leia mais

Instrução de Trabalho Assunto: Descontaminação de Isotanque/ Tanque

Instrução de Trabalho Assunto: Descontaminação de Isotanque/ Tanque 1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 27/02/09

Leia mais

SEPARADOR S 655 / S 855

SEPARADOR S 655 / S 855 SEPARADOR S 655 / S 855 Uso econômico dos recursos existentes com novas tecnologias Tratamento de chorume habitual - um problema Fazendas com alta concentração de animais são confrontadas com grandes problemas

Leia mais

Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável

Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável Condicionantes Legais aplicáveis às Explorações Avícolas e à Comercialização dos seus Produtos Cláudia Moedas DSAVRLVT 05/06/2018 Condicionantes legais no

Leia mais

Resíduos de construção e demolição

Resíduos de construção e demolição Resíduos de construção e demolição 1. A quem este documento de apoio se dirige: Aos produtores e aos operadores de gestão de resíduos de construção e demolição (RCD). 2. Porque é que os operadores de gestão

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

INTRODUÇÃO. O presente projeto é constituído pelas seguintes peças: Formulário PCIP Anexos PCIP

INTRODUÇÃO. O presente projeto é constituído pelas seguintes peças: Formulário PCIP Anexos PCIP Novembro de 2017 INTRODUÇÃO O presente projeto é abrangido pelo regime jurídico de Proteção e Controlo Integrados da Poluição Licença Ambiental. No caso das atividades pecuárias abrangidos pela licença

Leia mais

Confrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93

Confrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93 Confrontação Norte Lote B2 Este Sul Oeste Futuro Jardim Público Novo Arruamento Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 9 152,93 Usos Área de implantação acima da cota da soleira Área privativa sujeita

Leia mais

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)

Leia mais

RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização

RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização 1. INTRODUÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Os dados gerais da DOURECA são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Dados gerais da DOURECA Designação DOURECA Produtos Plásticos, Lda NIPC 502418486 CAE (rev.3)

Leia mais

! Confrontação Norte Av. das Forças Armadas. Este. Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República. Sul. Lote B1 e Jardim Público. Oeste. Av.

! Confrontação Norte Av. das Forças Armadas. Este. Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República. Sul. Lote B1 e Jardim Público. Oeste. Av. Confrontação Norte Av. das Forças Armadas Este Sul Oeste Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República Lote B1 e Jardim Público Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 8 544,70 Usos Área de implantação

Leia mais

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Maria Paula Mourão

Leia mais

Licenciamento Ambiental - PCIP. Formulário LUA

Licenciamento Ambiental - PCIP. Formulário LUA Formulário LUA - Módulos Comuns IV - RH Índice Água de Abastecimento... 2 1- Breve descrição das origens da água com indicação das coordenadas no sistema de referência PTTM06/ ETRS89, respetivos consumos

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JUNHO 1997 Revisado

Leia mais

síntese dos resultados obtidos

síntese dos resultados obtidos síntese dos resultados obtidos a. consumos de energia A análise detalhada dos consumos energéticos incluiu uma visita técnica realizada no dia 10 de julho de 2013, a análise das faturas de eletricidade

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

Plano de Formação 2018 Ed

Plano de Formação 2018 Ed Plano de Formação 2018 Ed. 01 2017-12-22 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 4 Químicas e Técnicas Instrumentais... 5 Operadores... 6 Microbiologia... 6 Segurança...

Leia mais

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água Lisboa, Paços do Concelho, 14 de Junho de 2016 USO EFICIENTE

Leia mais

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas

Leia mais

Gestão Efluentes Pecuários (GEP)

Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Poluição Difusa desafios para o futuro IPQ Caparica; 29 Maio 2013 H. Sales Henriques D.G. Agricultura e Desenvolvimento Rural De onde vêm? Dec.-lei 214/2008 Cria Regime

Leia mais

Plano de Formação 2018 Ed

Plano de Formação 2018 Ed Plano de Formação 2018 Ed. 02 2018-02-26 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 5 Químicas e Técnicas Instrumentais... 5 Operadores... 6 Microbiologia... 6 Segurança...

Leia mais

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios. Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação

Leia mais

CHEKLISTS - AUDITORIAS ENERGÉTICAS

CHEKLISTS - AUDITORIAS ENERGÉTICAS CHEKLISTS - AUDITORIAS ENERGÉTICAS 1.1 Dados gerais da instalação... 2 1.2 Atividades de Processo / Fluxogramas de Produção... 3 1.3 Utilização de Energia... 4 1.4 Dados de produção... 5 1.5 Análise dos

Leia mais

Confrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial

Confrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial Confrontação Norte Novo arruamento Este Sul Oeste Av. República Praça da Estação Av. 5 de Outubro Registo Predial Área da parcela a alienar 11 012,06 Área a ceder para o domínio público 2 345,21 Área da

Leia mais

Organograma Composição de um organograma de manutenção Análise do factor humano no organograma de um serviço de manutenção

Organograma Composição de um organograma de manutenção Análise do factor humano no organograma de um serviço de manutenção ÍNDICE Capítulo I - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - CONCEITOS GERAIS Pág. Definição..................... 7 Condições ideais de funcionamento.......... 8 Espírito do pessoal de manutenção... 9 Manutenção organizada...

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2017

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2017 2570 Diário da República, 1.ª série N.º 103 29 de maio de 2017 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 93/2017 Programa de Ações Específicas ligadas ao Afastamento e à Insularidade

Leia mais

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Segurança Alimentar Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Esclarecimento 11 /2014 Resumo: O presente esclarecimento

Leia mais

Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional

Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária DRAPC

Leia mais

Reflexão sobre o uso da água em explorações suinícolas intensivas e as implicações associadas à gestão de chorumes

Reflexão sobre o uso da água em explorações suinícolas intensivas e as implicações associadas à gestão de chorumes Reflexão sobre o uso da água em explorações suinícolas intensivas e as implicações associadas à gestão de chorumes Luís Ferreira*, Elizabeth Duarte, Jorge Tavares, Rita Almeida Departamento de Química

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM BAIXA 1. SERVIÇOS EM BAIXA 1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1.1 Pela prestação dos serviços de distribuição de água, saneamento de águas residuais e

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: ORIENTAÇÃO NÚMERO: 002/2018 DATA: 14/05/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão das descargas autorizadas Medicina Nuclear; Descargas Autorizadas; Resíduos Radioativos; Resíduos Instalações

Leia mais

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se

Leia mais

catálogo de serviços

catálogo de serviços catálogo de serviços A Semural apresentação da empresa Waste & Energy, S.A A Semural - Waste & Energy, S.A., é uma empresa que atua no setor ambiental, prestando serviços a entidades públicas e privadas.

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta

Leia mais

FOSSA SEPTICA ECODEPUR

FOSSA SEPTICA ECODEPUR Rev.1_21.07.16 FOSSA SEPTICA ECODEPUR APRESENTAÇÃO As Fossas Sépticas tipo ECODEPUR são recipientes estanques, destinados ao armazenamento e tratamento de águas residuais domésticas ou similares, através

Leia mais