Resumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha

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1 CAS Barrocas S.A. Setembro 2016

2 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980 porcos de engorda emitido pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAPAL) ao abrigo do nº 1 do Artigo 29º do Decreto-Lei nº 214/2008, de 10 de novembro, que aprova o Regime do Exercício da Actividade Pecuária (REAP). Com o Projecto o proponente pretende aumentar o efectivo animal para 4968 porcos de engorda (745,2 CN), mantendo o sistema de exploração em regime intensivo e havendo necessidade de ampliar as instalações. Por se tratar de um aumento do efectivo animal e uma ampliação das instalações, o Projecto foi sujeito a procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) nos termos da legislação em vigor (Decreto-Lei nº 151-B/2013, de 31 de outubro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 47/2014, de 24 de março), cuja decisão favorável ou favorável condicionada constitui um requisito obrigatório ao licenciamento do novo efectivo pecuário. Identificação do operador A empresa CAS Barrocas S.A. é proprietária da Herdade da Figueirinha e explora a suinicultura em análise. Localização A Suinicultura da Figueirinha localiza-se na Herdade da Figueirinha, na freguesia de Chancelaria, concelho de Alter do Chão, distrito de Portalegre. Integra-se na Região Alentejo (NUT II) e na Sub-região Alto Alentejo (NUT III). A Herdade da Figueirinha tem uma área de 48,75 hectares. O acesso à Herdade da Figueirinha é efectuado pela Estrada Nacional 119. O acesso à Suinicultura, por sua vez, é efectuado internamente por caminho de terra batida. 1

3 FIGURA 1: ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO. 2

4 FIGURA 2: EXTRATO DA CARTA MILITAR LOCALIZAÇÃO DA SUINICULTURA. Caracterização da suinicultura A Suinicultura da Figueirinha desenvolve a sua atividade num núcleo de produção destinado à recria/acabamento de suínos. A suinicultura dispõe de 6 pavilhões: 4 pavilhões de engorda contíguos; uma enfermaria, onde são instalados os animais doentes, feridos ou portadores de agentes infecto-contagiosos; e balneários, para o uso dos funcionários e visitantes. De forma a albergar o aumento do efectivo será construído mais um pavilhão de engorda, dividido em dois compartimentos iguais e com uma área de 867,30 m 2. As matérias-primas consumidas na atividade pecuária são a ração e água. Para o armazenamento da ração utilizada na alimentação dos animais existem 7 silos com capacidade para 10 ton cada. A distribuição do alimento é feita por linhas automáticas desde os silos até aos comedouros. Com o novo efetivo prevê-se a construção de mais 2 silos com 12 ton cada. O fornecimento de energia eléctrica à suinicultura é assegurado pela ligação à Rede Eléctrica Nacional. As matérias subsidiárias são energia e medicamentos. A energia elétrica é essencialmente consumida no sistema de alimentação dos animais. 3

5 O abastecimento de água para os animais e lavagem das instalações é feito com recurso a uma captação subterrânea (furo) licenciada. A água extraída é armazenada num depósito aéreo onde é feita uma desinfecção e posteriormente encaminhada para os diversos pavilhões. A drenagem de águas pluviais é efectuada por caleiras instaladas nos pavilhões, ligadas a caixas de visita. A recolha e drenagem de efluentes pecuários nos pavilhões é feita por um sistema próprio constituído por valas impermeabilizadas sob o pavimento, ligadas a colectores que encaminham os efluentes até à lagoa de retenção. A lagoa tem uma capacidade de m 3. Posteriormente o efluente é enviado para valorização agrícola para terceiros. Os resíduos gerados na exploração compreendem: Resíduos perigosos (resíduos hospitalares); Resíduos equiparados a urbanos (embalagens); Cadáveres de animais. Os resíduos perigosos são encaminhados para um operador de gestão de resíduos. Os resíduos equiparados a urbanos são integrados no sistema municipal de acordo com o tipo de resíduos. Principais emissões As principais fontes de emissões são os efluentes pecuários e os odores. Os efluentes pecuários são encaminhados para valorização agrícola em terrenos de terceiros. As características do efluente produzido atualmente para um efetivo de porcos de engorda são indicadas no Quadro 1. QUADRO 1: CARACTERÍSTICAS DO EFLUENTE PECUÁRIO. Efluente pecuário Volume anual Kg de Ndisp Kg de P2O5 Kg de K2O Chorume m Apresentam-se no Quadro 2 a estimativa de produção de efluente pecuário considerando um efetivo de 4968porcos de engorda. QUADRO 2: CARACTERÍSTICAS DO EFLUENTE PECUÁRIO. Efluente pecuário Volume anual Kg de Ndisp Kg de P2O5 Kg de K2O Chorume ,00 m , , ,00 4

6 Os odores ocorrem: Nos pavilhões e vão-se dispersando para o exterior através das aberturas existentes e dos sistemas de ventilação; Na lagoa, proveniente da degradação anaeróbia da matéria orgânica; Na atividade de espalhamento dos efluentes pecuários, devido ao arejamento a que fica exposto o efluente. Efeitos das emissões no Ambiente A aplicação correta dos efluentes pecuários nos solos onde serão instaladas culturas não acarreta impacte negativo. Pelo contrário, a valorização agrícola dos efluentes pecuários traduzir-se-á numa melhoria progressiva da estrutura do solo através de uma melhor agregação e do aumento das capacidades de retenção de água, de arejamento e de adsorção de nutrientes. No que se refere à produção e dispersão de odores, o facto de não existirem na proximidade da exploração receptores sensíveis, não é previsível qualquer impacte associado ao incómodo associado à produção de odores. Medidas de monitorização Recursos hídricos Propõe-se a implementação de um Plano de Monitorização que inclua a monitorização da qualidade da água, pressupondo a amostragem e a realização de análises físico-químicas e bacteriológicas nos termos que se apresentam no Quadro 3 no furo e no piezómetro instalados na Herdade da Figueirinha. Local de amostragem Furo da exploração Quadro 3: Locais de amostragem e parâmetros a analisar nos recursos hídricos. Parâmetros a analisar Periodicidade Indicadores ambientais Coliformes totais Coliformes fecais Azoto total Azoto amoniacal Nitratos Anual Furo Semestral - Piezómetro Decreto-Lei nº 236/98 (alterado pela Portaria n.º 114-A/2011) anexo XVIII Fosfatos Propõe-se ainda a monitorização mensal dos consumos de água, devendo-se para tal proceder ao registo da água captada. 5

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