RELAÇÃO DA ASMA COM ALEITAMENTO MATERNO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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1 1479 III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica RELAÇÃO DA ASMA COM ALEITAMENTO MATERNO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Giane Regina Spuldaro Curso de Fisioterapia Faculdade da Serra Gaúcha Professor Supervisor da APS Ms. Ney Ricardo de Alencastro Stedile Palavra-chave: Asma, Aleitamento, Criança, Respiratório Resumo: A asma é uma das doenças crônicas mais comuns da infância. É heterogênea, com múltiplos agentes desencadeantes, potencialmente grave e sua frequência e a gravidade vêm aumentando em várias partes do mundo nos últimos anos. Um agente desencadeante da asma com discussão ainda conflitante nos estudos é o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida. Já que o leite materno possui nutrientes, anticorpos, hormônios e antioxidantes necessários ao recém-nascido. Isto proporciona proteção contra diarreia e infecções respiratórias. A relevância de uma comprovação desta influência da amamentação na asma está na dificuldade das mães em conciliar a vida profissional, cada vez mais exigente, com tempo para repartir com seus filhos, apesar de existir toda uma legislação para proteção da maternidade e, consequentemente, da amamentação. Este estudo tem como finalidade comprovar a relação entre a duração do aleitamento materno e a manifestação de asma na criança. 1 INTRODUÇÃO A asma é uma das doenças crônicas mais comuns da infância. É heterogênea, com múltiplos agentes desencadeantes, potencialmente grave e sua frequência e gravidade. O Brasil é o 8º país em prevalência de asma, se for considerada uma prevalência global de 10%. Estima-se que pessoas morreram de asma por ano no mundo. Dentre as alergias respiratórias a asma é uma das

2 1480 mais relevantes, doença inflamatória crônica das vias aéreas, na qual diversas células e seus produtos estão envolvidos. O processo inflamatório tem como resultado o estreitamento brônquico, que é reversível e causado pela contração do músculo liso brônquico, pelo edema da mucosa e pela hipersecreção mucosa. (SOUZA e BISPO, 2007). Um agente desencadeante da asma com discussão ainda conflitante nos estudos é o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida, já que o leite materno possui nutrientes, anticorpos, hormônios e antioxidantes necessários ao recém-nascido. Isto proporciona proteção contra diarreia e infecções respiratórias. As alergias respiratórias são definidas como uma reação de hipersensibilidade que resultam da interação de alérgicos ambientais com anticorpos específicos. (SILVA, SCHNEIDER e STEIN, 2009). A amamentação, quando praticada exclusivamente até os seis meses e completada até os dois anos ou mais, proporciona um adequado crescimento e desenvolvimento e previne doenças prevalentes na infância. O leite materno possui baixo teor de alérgenos, propriedades antiinfectivas, anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Além disso, a amamentação propicia à criança uma respiração correta, funções primárias do bebe, são desenvolvidas através de uma correta forma de amamentação, devendo construir um sistema equilibrado. (ANTUNES, 2008) Além disso, a amamentação propicia à criança uma respiração correta, mantendo uma boa relação entre as estruturas duras e moles do aparelho estomatognático e proporciona uma adequada postura de língua e vedamento dos lábios. A sucção, deglutição e respiração, funções primárias do bebe, são desenvolvidas através de uma correta forma de amamentação, devendo construir um sistema equilibrado. (ANTUNES, 2008) As alergias respiratórias são consideradas patologias graves no Brasil, com prevalência e índice de mortalidade altos e crescentes. Dados na literatura relacionam o impacto do aleitamento materno no desenvolvimento de asma na infância, porém os estudos existentes são insuficientes e alguns conflitantes. Diante desta realidade, pesquisas acerca deste tema tornam-se relevantes, pois se comprovado a relação do aleitamento materno com a redução da incidência de asma este fato seria um estimulador importante para as nutrizes fazerem o aleitamento corretamente, visto que está vem sendo banalizada na sociedade, mesmo sendo uma prática econômica e prática. (SOUZA e BISPO, 2007).

3 REFERENCIAL TEORICO PREVALÊNCIA DA ASMA E DO ALEITAMENTO MATERNO Um estudo realizado pelo Ministério da Saúde (2009), em todas as capitais brasileiras, teve o objetivo de verificar a situação atual da amamentação e da alimentação complementar no Brasil e analisar a evolução dos indicadores de aleitamento materno no período de 1999 a A prevalência do AME (aleitamento materno exclusivo) em menores de 6 meses foi de 41,0% no conjunto das capitais brasileiras e DF. Verificou-se que, para o total das crianças menores de 12 meses analisadas, foi frequente o uso de mamadeira (58,4%). A asma é hoje responsável por 250 mil mortes prematuras ao ano. Sendo a terceira maior causa de morte em crianças. No dia 7 de maio comemora-se o Dia Mundial da Asma. Este dia é organizado pela (GINA) desde 1998, em mais de 35 países. (MOEMA, CHATKIN e MENEZES, 2005). O aleitamento materno exclusivo até pelo menos os primeiros quatro meses transfere para a criança anticorpos e proteínas que podem impedir o aparecimento de infecções e alergias respiratórias. Uma vez que o leite materno possui essas propriedades ele serve como profilaxia para problemas respiratórios podendo, portanto, ser responsável por mudanças nas estatísticas recentes da asma. (ANTUNES, 2008) Alguns elementos do leite materno são considerados como protetores contra o desenvolvimento de alergias, enquanto outros, como ácidos gordurosos poli-insaturados e poliaminas, poderiam agir de forma oposta. Devido às essas ações divergentes dos componentes do leite, em alguns estudos, o aleitamento exclusivo, nos primeiros 6 meses de vida do lactente, mostrou redução no surgimento de alergias e asma. Em outros, foi encontrada associação positiva entre crianças amamentadas e desenvolvimento de alergias respiratórias, mas a ausência de qualquer efeito também foi observada. Há, também, dados conflitantes sobre o impacto do aleitamento materno no desenvolvimento de asma na infância tardia. (SILVA, SCHNEIDER e STEIN, 2009). 2.2 ESTUDOS DA ASMA E A MANIFESTAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO

4 1482 Um estudo realizado em 2001 na Universidade do Porto, em Portugal, visava estudar a relação entre a duração do aleitamento materno e a manifestação de asma na criança. Para isso foi usado um questionário auto aplicativo em 120 crianças, de idade entre 1 a 5 anos. Como conclusão, o estudo não encontrou relação entre o tempo de aleitamento materno e a manifestação de asma brônquica. No entanto, parece possível que haja efeito protetor no aparecimento precoce da asma. (AZEVEDO, 2001) No período de janeiro a julho de 1999, foram selecionadas 163 crianças com idade entre 4 e 14 anos no Ambulatório e Pronto Atendimento de Pediatria do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Este incluía 59 crianças asmáticas (casos) e 104 não-asmáticas (controles). Um dos critérios considerado para análise de risco foi o aleitamento materno. Entretanto não encontraram associação entre aleitamento e asma, resultado semelhante ao encontrado. (MORAES L.S, 2001) Foi realizado no estado do Piauí um estudo de natureza descritiva do tipo transversal, no qual participaram 39 escolas, localizadas na área urbana, com a faixa etária entre 6 e 7 anos de idade. Foram avaliadas diferentes variáveis que comumente são apresentadas na literatura como fatores de risco para o desenvolvimento das alergias respiratórias, dentre elas, o aleitamento materno e ter pais asmáticos. Porém, o leite materno não apresentou relação estatisticamente significante com a presença do diagnóstico médico de asma. Já crianças que tinham mãe asmática, tiveram risco sete vezes maior de desenvolverem asma, assim como ter pai asmático elevou o risco três vezes. Isso pode ter sido ocasionado pela possibilidade de alto subdiagnóstico de asma, pois, apesar das crianças apresentarem alta prevalência de sintomas de asma, apenas 7,7% tinham o referido diagnóstico médico estabelecido. (CASTRO, 2012) Já um estudo de 2010, realizado no Rio de Janeiro, em pré-escolares, foi constatado que a introdução precoce do leite de vaca mostrou-se importante fator de risco para o desencadeamento de sintomas da asma aos 4 anos de idade. Aleitamento materno por período superior a 6 meses está também potencialmente associado à proteção no desenvolvimento de atopia. Os resultados deste estudo sugeriram que deve haver intervenção para diminuir o impacto da asma como, por exemplo, mudanças na dieta no primeiro ano de vida. (SCHNEIDER, STEIN e FRITSCHER, 2007) Em um estudo do tipo caso controle realizado para analisar fatores de risco de asma, os autores avaliaram 17 crianças asmáticas e 68 saudáveis. As variáveis analisadas no estudo foram: o aleitamento materno exclusivo até o 1º, 3º e 6º mês, hábito de fumar dos genitores até 10 ou mais

5 1483 cigarros por dia e antecedentes maternos de asma, rinite e eczema. Foi considerada síndrome asmatiforme a ocorrência de no mínimo 3 crises de dispneia no último ano. Ao final do estudo foi possível concluir que as crianças com antecedentes positivos de genitora com asma e uso de cigarro pelos pais têm, respectivamente, um risco relativo 6,9 e 4,6 vezes maior de desenvolverem essa síndrome que aqueles com dados negativos, sem evidência de proteção quanto ao uso de aleitamento materno exclusivo no 1º, 3º e 6º meses de vida. (SARINHO, 1995). 3 METODOLOGIA Realizar uma revisão bibliográfica nas bases de dados Scielo, Lilacs, PubMed, no Google Schoolar e em livros acadêmicos, no período de 03/03/15 a 06/06/15. Utilizaram-se as seguintes palavras-chave; asma, aleitamento, criança, doença, no Scielo; asma, aleitamento, criança, e nas bases de dados Lilacs, PubMed e, no Google Schoolar, asma, doença. Quanto ao ano de publicação dos artigos será entre 2005 e Foram excluídos artigos em outras línguas, salvo os em português e inglês. Os dados do Google Schoolar foram investigados e excluídos artigos que não tinha data, nome dos autores ou não haviam sido publicados em revista científica. Realizar a comparação entre os atuais artigos referenciando as amostras de forma a reportar a comparação da asma quanto ao aleitamento materno. 4 DISCUSSÃO O aleitamento materno é o método de alimentação infantil preferido, por inúmeras razões. Entretanto, o papel desempenhado pelo aleitamento materno na ocorrência de doenças alérgicas, particularmente na asma, é controverso. Em alguns estudos, o aleitamento exclusivo, nos primeiros 6 meses de vida do lactente, mostrou redução no surgimento de alergias e asma e diminuiu discretamente tal risco. Em outros casos foi encontrada associação positiva entre crianças amamentadas e desenvolvimento de alergias respiratórias, mas a ausência de qualquer efeito também foi observada. Há, também, dados conflitantes sobre o impacto do aleitamento materno no desenvolvimento de asma na infância tardia. (SARINHO, 1995).

6 1484 Recentemente, um estudo australiano investigou a relação entre aleitamento e a prevalência de asma em crianças aos 14 anos, cujos dados quanto ao aleitamento materno não aumentou nem diminuiu a prevalência de asma. Estas controvérsias aparentam apresentar falhas quanto a questão imunológica que refere ao leite materno e, possivelmente, diferenças genéticas sobre o desenvolvimento de alergias que parece ter elementos de proteção contra o desenvolvimento de alergias, ou outras doenças do trato respiratório. (SARINHO, 1995). Observa-se que a ausência de aleitamento materno tem sido associada a várias desordens crônicas da infância, asma, doença celíaca, e obesidade entre outas. Alguns estudos apontam para a associação entre aleitamento materno e maior risco de desenvolver asma e eczema, foi proposto que esse resultado possa ser devido ao fato de que sinais precoces de doença atópica na criança induzam a que as mães prolonguem o aleitamento. Isso poderia mascarar o efeito protetor do aleitamento, ou mesmo resultar na conclusão aparente de que o aleitamento constitui um fator de risco para o desenvolvimento de doenças respiratória. (SCIENTIA MEDICA, 2009) Deve-se levar em consideração quanto as alergias respiratórias o quadro em que a mãe desenvolveu anterior a gestação, se fumante pode ter relevância a pré- disposição de doenças respiratórias, na formação inadequada de todo o sistema imunológico associado aos pulmões destas crianças e ainda pode- se levar em consideração que a mãe que amamenta seu filho e se for possível por mais tempo estabelece uma relação mais próxima, no que parece estar associado ao emocional das crianças, criando um vínculo maior de maneira que a condição imune também está associada as questões emocionais propiciando que a criança seja mais saudável. (CASTRO, 2012) Embora estudos demonstrem que o aleitamento materno na forma exclusiva até os quatro ou seis meses de idade previne as doenças do trato respiratório em lactentes, há também a questão que não estabelece seu benefício a longo prazo. Segundo um estudo recente, o aleitamento materno diminui o risco de asma nos quatro primeiros anos de vida e parece reduzir a gravidade da doença, no entanto, existem estudos contraditórios que associam o aleitamento materno a um aumento de risco de asma e eczema. (SARINHO, 1995). A relação entre tipo de alimentação e infecções respiratórias é mais polêmica, havendo muita contradição na literatura os resultados de inúmeras investigações realizadas em diferentes partes do mundo, com diferentes graus de desenvolvimento, sugerem proteção do leite materno contra infecções respiratórias, há evidências também de que a infecção respiratória é menos grave nas crianças amamentadas, e a proteção do aleitamento contra doenças respiratórias é mais

7 1485 significativa quando a amamentação é exclusiva e quando ocorre nos seis primeiros meses de vida, embora ela possa perdurar além deste período. (SCHNEIDER, STEIN e FRITSCHER, 2007) A associação entre a duração do aleitamento materno exclusivo e o desenvolvimento de sintomas relacionados à asma em crianças de seis anos mostrou que se o aleitamento materno for exclusivo até os quatro meses após o nascimento, reduz significativamente o risco de asma. Essas descobertas são importantes para o entendimento da causa da asma infantil e sugerem que intervenções de saúde pública para aumentar o aleitamento materno podem ajudar a reduzir o riso de a criança desenvolver asma ou outras doenças associadas. (SCIENTIA MEDICA, 2009) Segundo o autor Chandra, (2012), que acompanhou 72 crianças de alto risco amamentadas e 216 não amamentadas por cinco anos, encontraram doenças atópicas reduzidas em crianças amamentadas, com menos eczema e asma. Em um estudo feito com crianças brasileiras, as não amamentadas tinham mais chances de diagnóstico médico de asma do que as amamentadas por mais de seis meses. Buscou-se ainda determinar se há associação entre aleitamento materno e asma, ambos, em crianças até 72 meses de idade, e se a duração é exclusividade de aleitamento materno. Foram ainda utilizados dados de um outro estudo de Pesquisa de Saúde Nacional e Exames de Nutrição, que resultou em dois achados importantes relacionados aos efeitos protetores do aleitamento contra asma na infância, sendo que um destes estudos verificou que, a criança que recebeu o aleitamento materno em algum momento poderia ter reduzido as chances de diagnóstico de asma, sendo estas crianças menor de 24 meses de idade. (SCIENTIA MEDICA, 2009) Em outro estudo observou que o aleitamento poderia proteger as crianças contra asma recorrente relacionadas à fumaça do tabaco ambiental e que o efeito protetor destes resultados relacionados à fumaça do tabaco ambiental era significante em crianças de até 72 meses de idade, mas sendo mais forte em crianças de menos de 24 meses de idade. E ainda feito um outro grande estudo populacional realizado no Canadá, o aleitamento exclusivo reduziu os riscos para asma em crianças de 12 a 24 meses de idade. Em um estudo feito na Suécia para investigar o efeito do aleitamento materno com a asma e a sensibilização a alérgenos entre crianças até quatro anos de idade, concluíram que o aleitamento não só reduz o risco de asma durante os primeiros quatro anos de vida, mas também parece reduzir a severidade da doença. (CASTRO, 2012) É provável que o aleitamento seja de importância na prevenção da asma, particularmente em países onde a mãe pode se preparar para o aleitamento do bebê por um período significativo de

8 1486 tempo. Em geral, estudos revelam que as crianças alimentadas com fórmulas de leite de vaca intacto ou proteína de soja, comparadas com leite materno, têm maior incidência de diagnóstico de asma entre outras enfermidades ligadas ao trato respiratório da primeira infância de acordo com estes estudos o aleitamento materno na forma exclusiva deveria ser mais estimulado, ensinado a melhor pratica para mães ainda antes do nascimento dos seus filhos e aplicado ao nascer e ainda quando possível estabelecer o elo mãe e bebe levando ao prolongamento da amamentação. (SCIENTIA MEDICA, 2009) 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objeto desta analise bibliográfica demonstra o interesse no quesito saúde relacionado a criança com asma e sua relação ao aleitamento materno e assim abre a possibilidade junto a necessidade de elaborar mais recursos que possam associar a melhora dos cuidados com a nutrição por meio do aleitamento no âmbito familiar, proporcionando um efeito benéfico sobre a ocorrência da doença. A amamentação é um processo complexo, com muitos fatores envolvidos, de ordem biológica, social, cultural, econômica e emocional. É importante ressaltar que o cuidado prestado pelos profissionais de saúde pode auxiliar muito na orientação buscando o incentivo para o ato da amamentação materna, isto independente de gerar proteção as crianças saudáveis e com problemas respiratórios, ou quaisquer outras circunstâncias patológicas associadas. Devido a importância da amamentação materna sendo também que o fator emocional está associado favorecendo a melhora das crianças quanto ao adoecer, o interesse dos profissionais da saúde em auxiliar torna-se um desafio para conduzir adequadamente esse processo, auxiliando a mãe a ter uma amamentação bem-sucedida, mas sempre atento às necessidades da criança, da mãe e todo o contesto familiar. De acordo com os achados neste trabalho concluiu-se que a observação em crianças com asma, relacionadas ao aleitamento materno reportou alguma, pouca ou nenhuma melhora na relação aleitamento e ainda algumas apresentaram estresse emocional. Em relação a fase de estresse emocional percebe-se a falta de informação e incentivo para a mães entre outras questões sócio econômicas relacionadas.

9 1487 Por tanto, sugere-se a realização de novos estudos comparando mais doenças respiratórias com relação ao aleitamento materno e a realizar com um maior grupo de participantes que envolvam um questionário relacionando perguntas mais especificas quanto as fases, social, econômica, cultural e emocional, tendo o intuito de aumentar as informações para as famílias das crianças com problemas respiratórios, objetivando referencias em tratamento ou possíveis recursos que diminuam os sintomas causados pelas infecções do trato respiratório.

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