Controle de qualidade de alimentos, ambientes e serviços um desafio para os profissionais da área da saúde
|
|
- Otávio Carreiro da Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle de qualidade de alimentos, ambientes e serviços um desafio para os profissionais da área da saúde Por: Ricardo Souza Dias, César Augusto Bueno dos Santos No mundo globalizado, com intensa urbanização, fortes mudanças nos hábitos alimentares e os avanços tecnológicos aplicados à produção de alimentos conferiram maior complexidade à cadeia de produção e distribuição de alimentos. Tais mudanças têm contribuído para que haja aumento nas possibilidades de contaminação dos mesmos, através de diferentes pontos críticos passíveis de controle. Assim, a inocuidade dos alimentos passa a ser uma questão de saúde pública, cuja importância tem chamado a atenção dos governos de todo o mundo. No passado as primeiras abordagens de garantia da inocuidade dos alimentos baseavam-se exclusivamente em análises do produto final, que já não são suficientes para garantir a inocuidade dos alimentos. Portanto, estão a serem agora substituídas por uma nova abordagem, baseada num sistema de gestão de inocuidade dos alimentos centrado na prevenção dos riscos em toda a cadeia de produção. Esta nova abordagem inclui a aplicação de Boas Práticas Agrícolas, Boas Práticas Higiênicas (BPH), Boas Práticas de Fabricação (BPF), Sistemas de Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (HACCP), sistemas de gestão da inocuidade dos alimentos e sistemas de rastreabilidade/retirada de produtos do mercado. As BPA, as BPH e as BPF são consideradas como sistemas ou programas que constituem requisitos prévios da aplicação dos sistemas HACCP. Dentre os fatores que contribuem com a inocuidade dos alimentos as falhas nas etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização são responsáveis pelo potencial risco de contaminação dos produtos alimentícios por micro-organismos deteriorantes capazes de causar alterações sensoriais dos mesmos e por patógenos responsáveis por surtos de toxinfecções alimentares. A matéria prima, o processo e a manipulação por sua vez destacam-se como pontos críticos de controle relevantes na cadeia de transmissão dos agentes de agravo à saúde. Assim, a formação de recursos humanos especializados no desenvolvimento de programas e processos voltados ao controle de qualidade de alimentos, ambientes e serviços contribuirá de forma efetiva na produção e comercialização de alimentos seguros em todas as suas esferas. Professor do Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNIH). Coordenador da área de Alimentos da Sociedade Brasileira de Microbiologia SBM. Pesquisador do Laboratório de Enterotoxinas-LACEN- FUNED. BH-MG. ricardo.dias@funed.mg.gov.br, ricardo.dias@izabela.edu.br Professor do Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNIH). 48
2 Fatores de risco para a ocorrência da Síndrome do Choque Tóxico relacionada às infecções estafilocócicas em pacientes da rede hospitalar Por: Ricardo Souza Dias, Ana Carilina C. Soares,*Jovita E.G.C. Madeira, Daniela Peralva-Lima**, Gláucia C.S. Amancio.**, Marluce A.A Oliveira, Carlene F.M.Alves***, Michele L. Samuel*** Apoio: Fapemig - PROCESSO APQ: Demanda Universal - 01/2011 Trabalho apresentado no Congresso Latino americano de Microbiologia - Santos (SP) 28 de outubro a 02 de novembro 2012 As infecções estafilocócicas estão entre os fatores que predispõe ao desenvolvimento da Síndrome do Choque Tóxico, doença grave de caráter multi-sistêmico. Embora o microorganismo faça parte da microbiota indígena de seres humanos, devido ao seu caráter oportunista, indivíduos colonizados podem desenvolver uma série de enfermidades. Os fatores de virulência e a elevada resistência a antimicrobianos que algumas linhagens apresentam resultam, muitas vezes, em implicações clínicas graves. A atividade superantigênica apresentada pelas toxinas estafilocócicas, em especial a TSST-1 (Toxina -1 da Síndrome do Choque Tóxico) e as enterotoxinas (SE) podem levar à insuficiência de múltiplos órgãos resultante da ativação maciça do sistema imunológico. No Brasil são poucos os estudos sobre as causas que levam ao desenvolvimento do choque tóxico em pacientes hospitalizados. Nesse sentido, a fim de proporcionar informações que possam subsidiar as medidas e estratégias de tratamento e prevenção do choque tóxico, 22 cepas de Staphylococcus spp isoladas de amostras biológicas (líquor e sangue) de 22 pacientes de ambos os sexos provenientes de 20 municípios mineiros foram analisadas quanto ao perfil de resistência a antimicrobianos e ao potencial toxigênico. As cepas coagulase positivas (n=06) foram identificadas como S. aureus e as coagulase negativas (n=16) como S. epidermidis, S. haemoliticus, S. saprophyticus, S. auriculares, S. warneri, S. cohnii ssp urealyticus (VITEK II). A análise do perfil fenotípico de resistência a 11 antimicrobianos testados revelou que 50% das cepas coagulase positivas eram resistentes a pelo menos 2 antimicrobianos, quanto às cepas coagulase negativas, 25% apresentaram resistência a pelo menos 01 antimicrobiano (VITEK II). O gene MecA, que confere resistência à meticilina, foi detectado (PCR) em 5 cepas, 01 de S. aureus, 01 de S. epidermidis, 01 de S. haemoliticus e 02 coagulase negativa, espécies não identificadas, todas negativas para a pesquisa de toxinas. Apenas o S. haemoliticus expressou o gene MecA e perfil fenotípico de resistência à meticilina no teste de antibiograma. Quanto à pesquisa de linhagens produtoras de toxina (TSST-1 e SE) (OSP Optimum Sensivity Plate ) 02 LACEN- MG - Fundação Ezequiel Dias IOM-DIVISA-SMBP. Laboratório de Enterotoxinas. LACEN- MG - Fundação Ezequiel Dias IOM-DIVISA-SCB - Laboratório de Biologia Molecular LACEN- MG - Fundação Ezequiel Dias IOM-DECD-SDBF 49
3 cepas de S. aureus foram positivas para TSST-1, SEA e SED, 02 outras para SED e 01 para TSST-1; dentre as cepas coagulase negativas 01 foi positiva para TSST-1 e outra para SEA. Do total de pacientes envolvidos neste estudo, 31.8% representou um elevado risco de desenvolvimento de choque tóxico o que justifica o monitoramento desses pacientes visando o controle e prevenção de quadros evolutivos de maior gravidade. 50
4 A importância dos meios de cultura na confiabilidade das análises microbiológicas Por: Luciana de Souza Madeira Ferreira Boy Os ensaios microbiológicos devem produzir resultados confiáveis baseados em metodologias oficiais ou validadas, para alcançar esses resultados tem sido cada vez mais necessário o desenvolvimento de protocolos de avaliação de desempenho dos métodos propostos. Muitas decisões importantes são diariamente tomadas na área da saúde sustentadas nos resultados obtidos nas analises laboratoriais. Neste contexto, o diagnóstico microbiológico está intimamente ligado a qualidade dos meios de cultura utilizados, que por sua vez torna-se um dos principais componentes que influencia na repetitividade e reprodutibilidade das analises. O que faz desse produto uma das principais incertezas que incidem sobre os resultados obtidos. Dessa forma a utilização dos meios de cultura é um ponto crucial na rotina microbiológica em qualquer laboratório, que deve ser observada com cuidado pelos profissionais responsáveis pelos diagnósticos. Existe uma grande variedade de produtos disponíveis no mercado que podem ser utilizados para o transporte de materiais biológicos, isolamento e identificação de micro-organismos. Eles são decisivos no diagnóstico de produtos farmacêuticos, alimentícios e mesmo na identificação de uma variedade de patógenos relacionados às enfermidades que acometem humanos e animais. Meios de cultura contém princípios nutritivos e indispensáveis para o crescimento de micro-organismos. De uma maneira geral, são quimicamente definidos, cuja composição química é exata e conhecida. Podem ser simples ou complexos e podem conter compostos seletivos, indicadores e promotores de crescimento como extrato de levedura e nutrientes de base animal ou vegetal obtido da digestão protéica destas ou de outras fontes. São classificados como meios seletivos, diferenciais, seletivo-diferenciais, de enriquecimento, enriquecimento-seletivo, manutenção e de transporte. Apresentam-se como líquidos, sólidos (1,3 a 1,5% de ágar) e semi-sólidos (0,4 a 0,6% de ágar). Para a execução das analises a escolha do meio depende do propósito da pesquisa. Para o diagnóstico de doenças como meningite é feito em princípio o repique meio Ágar Bióloga pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Pós-graduanda em Microbiologia com enfâse área Industrial e Ambiental pela Universidade Federal de Minas Gerais. Referência técnica da Unidade de Higienização e Produção de Meios de Cultura da Fundação Ezequiel Dias- LACEN-MG - contato: lucimadeira1@gmail. 51
5 chocolate, indicado para micro-organismos fastidiosos, para doenças diarréicas o meio Rugai Modificado (IAL) apresenta bons resultados na identificação de enteropatógenos. Quando há a suspeita de bactérias Gram negativas, recomenda-se o uso de Ágar Mac Conkey com a finalidade de diferenciar os micro-organismos do grupo. Para amostras suspeitas de leptospirose recomenda-se o meio leptospira base, descrita por Ellinghausen e Mc Cullough e modificada por Johnson e Harris e recebe o nome de EMJH. Para pesquisa do bacilo da Tuberculose o meio Lowenstein Jensen. Já para a pesquisa de fungos (filamentosos ou leveduriformes) as alternativas são o Ágar Batata (AB) e o Ágar Sabouraud Dextrose (SDA). O princípio dos meios se baseia em alterações bioquímicas que ocorrem em uma base líquida ou sólida devido à assimilação microbiana de diferentes fontes de carbono, hidrogênio e nitrogênio contidas no meio, como aminoácidos e açucares (maltose, glicose, manitol, lactose etc). Para a pesquisa de micro-organismos em amostras de alimento, as metodologias oficiais citam os meios recomendados para o isolamento e identificação dos indicadores de contaminação ambiental e fecal assim como os meios seletivos para o isolamento e quantificação presuntiva de enteropatógenos. Dentre os mais utilizados destacam-se o Ágar Hektoen-entérico (HEK), Ágar Salmonella-Shigella (SS) e Ágar (XLD) para a pesquisa de Salmonella spp; Para a quantificação de bactérias Gram positivas como Bacillus cereus recomenda-se o uso do Ágar manitol, gema de ovo e polimixina (MYP), e Ágar Baird Parker (BP) para Staphylococcus. Os meios também têm sido empregados na verificação da qualidade da água utilizada para diferentes propósitos, como balneabilidade, potabilidade, mineral, grau reagente e hemodiálise. Para cada categoria a tolerância microbiológica é definida por legislação específica. Os meios mais utilizados são o Plate Count Ágar (PCA) para a enumeração de bactérias heterotróficas, Caldo Lactosado e Caldo Verde brilhante para a pesquisa de bactérias do grupo coliforme, Caldo Asparagina e Ágar cetrimida para isolamento de Pseudomonas spp, além dos seletivos para Enterococos como o Ágar Enterococossel e a presença de Clostrídios utilizando o Caldo diferencial para clostridios (DRCM). O crescimento, manutenção e diferenciação dos micro-organismos é o principal desafio de um laboratório e o sucesso de uma análise dependente da qualidade dos meios de cultura, pois os micro-organismos apresentam de uma forma geral, um ciclo de crescimento típico, com todas as fases (lag, log, estacionária e declínio) representadas pela curva de crescimento microbiano e que devem ser consideradas antes de escolher o meio de cultura. Para a produção de um meio de cultura é necessário o que o fabricante atenda às exigências dos órgãos reguladores controlando todo o processo de preparo com um exigente sistema de controle de qualidade. Os pontos críticos que devem ser considerados para o processo produtivo são: a escolha do insumo desidratado, a qualidade da água, a qualificação de equipamentos, a 52
6 validação de processos, a calibração de dispositivos de medição e ensaio, treinamento, conscientização e competência, a área produtiva adequada às necessidades, controle de qualidade com múltiplas cepas padrão de referência, documentação de produção e retenção de amostras para testes futuros. As etapas de produção envolvem a formulação, pesagem, hidratação, medição do ph preparo, aquecimento e homogeneização, esterilização, identificação, distribuição. Todas essas etapas são pontos críticos de controle para a obtenção de produto de qualidade. Para a maioria dos meios de cultura a etapa de esterilização é realizada utilizando o equipamento autoclave em que pressão e temperatura, devem ser controladas. O uso da temperatura de 121ºC é capaz de matar os esporos e formas vegetativas de bactérias e fungos, além de romper a estrutura dos ácidos nucléicos nos vírus. É necessário que os itens a serem esterilizados sejam embrulhados em material com pouca porosidade e que não solte fragmentos como, por exemplo, o uso do papel crepado. Muita discussão existe em relação ao uso do papel kraft para esterilização já que o mesmo não apresenta porosidade uniforme e permite a contaminação do material depois de esterilizado, além disso a liberação de fragmentos pode comprometer as tubulações do equipamento. Uma vez preparado e antes de ser liberado para uso, todos os meios de cultura devem ser submetidos a controle de qualidade que consiste em uma análise visual, testes de esterilidade, medição do ph final, produtividade, capacidade inibitória e indicadora. É necessário que de cada lote preparado de meio de cultura sejam mantidas amostras de referência futura. E toda a produção deve apresentar um prazo de validade e ser acondicionamento em condições ideais (geladeira e temperatura ambiente) de acordo com estudos de estabilidade desenvolvidos. Diante das diversas possibilidades de utilização e relevância dos meios de cultura para o ambiente laboratorial torna-se imprescindível considerar a qualidade do produto e confiabilidade do fornecedor. Essa qualidade não é alcançada apenas com o uso de cepas padrão de referência e equipamentos certificados, mas acima de tudo com recursos humanos qualificados. Portanto, ao utilizar um meio de cultura o profissional precisa estar ciente da importância do meio de cultura para a realização da analise e o que as conseqüências da utilização de um produto inadequado ou de qualidade duvidosa podem trazer ao seu diagnóstico. 53
MEIOS DE CULTURA TIPOS DE MEIOS DE CULTURA
MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Meios de cultura consistem da associação qualitativa e quantitativa de substâncias que fornecem os nutrientes necessários ao desenvolvimento (cultivo) de microrganismos fora
Leia maisBACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise
Leia maisMICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?
Leia maisMICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisMicrobiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
Leia maisDTA ESTAFILOCÓCICA. Intoxicação alimentar típica causada por enterotoxinas estafilocócicas;
INTRODUÇÃO: Intoxicação alimentar típica causada por enterotoxinas estafilocócicas; Principal espécie envolvida nos surtos é Staphylococcus aureus; Na legislação de alimentos: Estafilococos de Grupo Coagulase
Leia maisCurso Técnico em Análises Químicas Microbiologia. Meios de cultura
Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia Meios de cultura DEFINIÇÃO: Formulações químicas (associação qualitativa e quantitativa) Nutrientes necessários Multiplicação (desenvolvimento, cultivo)
Leia maisLINHA DE PRODUTOS PARA ANÁLISES DE ALIMENTOS Caldos e Bolsas para pré enriquecimento e enriquecimento Placas de Petri com Meio de Cultura Água Peptonada, Caldo Rappaport Vassiliadis, Caldo Tetra onato,.
Leia maisProfa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná
Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisMeios de Cultura. versão
Meios de Cultura Os meios de culturas são formulações químicas utilizadas em análises laboratoriais, a fim de atender as condições necessárias para proliferação dos microrganismos inoculados. versão 2018.0828
Leia maisMeios de cultura bacteriano
Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisDiretor da Unidade de Microbiologia
Controlo de Qualidade Microbiológico (28 Ensaios Acreditados) O Laboratório é acreditado pelo IPAC (Instituto Português da Acreditação) epelo ILAC (International a Laboratory ato Accreditation Cooperation)
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS GELADOS COMESTÍVEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisFLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica
1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Alteração da Qualidade Microbiológica Deterioração Microbiana Doenças Transmitidas
Leia maisBase destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose.
Base de Agar Endo 500 g Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose. Indicações: Suspender 36 g em 1 L de água
Leia mais10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES
10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS
Leia maisGUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA
GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA MICROBIOLOGIA PARA COSMÉTICOS BIOKAR Diagnóstico coloca o seu conhecimento à sua disposição para fornecer soluções simples e rápidas para atender suas necessidades. Os laboratórios
Leia maisNutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez
Nutrição bacteriana José Gregório Cabrera Gomez jgcgomez@usp.br Nutrição microbiana Quais os compostos químicos que constituem uma célula? 5 Nutrição microbiana De onde as bactérias captam estes elementos?
Leia maisPerfil enterotoxigênico de amostras de queijo minas artesanal produzidas na Serra da Canastra-MG
Perfil enterotoxigênico de amostras de queijo minas artesanal produzidas na Serra da Canastra-MG ORNELAS, Eduardo A. ; CERQUEIRA, Mônica M. O. P; SILVA ; Maria Crisolita C. ; DIAS, Ricardo S. RESUMO: No
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MICROBIOLOGIA APLICADA.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MICROBIOLOGIA APLICADA Meios de Cultura Microbiologia Clínica Meios de Cultura Conjunto de substâncias,
Leia maisDTA por Bacillus cereus
1 CARACTERISTICAS GERAIS DO B. cereus: Bastonete Gram Positivo Esporulado; Facultativo; Grupo B. cereus exceto B. anthracis Amplamente distribuído na natureza; Presente na microbiota intestinal do homem
Leia maisClassificação. Os meios de cultura são classificados em alguns tipos, que seguem abaixo: Seletivo; Diferencial; Enriquecimento; Transporte;
Meios de Cultura Introdução Os meios de cultura são preparações nas quais, ao longo de suas formulações, contêm nutrientes necessários para proporcionar o crescimento de microorganismos; Os mesmos podem
Leia maisAULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano
Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados
Leia maisBIOCENTER Microbiológica Ltda. Rua Reims, 570 Casa Verde São Paulo/SP CEP: Telefone: (11) / FAX: (11)
São Paulo, 06 de Outubro de 2014. À Fábrica de Papel Santa Therezinha A/C Mary Elen F. Pereira Prezados Senhores, Seguem os resultados das avaliações microbiológicas realizadas nas amostras da Santher.
Leia maisStaphylococcus aureus
Intoxicação Estafilocócica Agente causador: Staphylococcus aureus Staphylococcus aureus Uma das causas mais prevalentes de gastrenterites ao redor do mundo Intoxicação clássica ingestão de 1 ou mais toxinas
Leia maisAlterações microbianas em alimentos Wladimir Padilha da Silva
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Disciplina de Princípios e Métodos de Conservação de Alimentos Alterações microbianas em alimentos Wladimir
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisa r u lt u e c s d io e m
Os Kasvi seguem um rigoroso controle de qualidade e são ideais para promover o crescimento de bactérias, fungos e leveduras. Já os suplementos, são adicionados aos meios para otimizar o crescimento destes
Leia maisModelo Descrição Apresentação. K Agar Bacteriológico Frasco 500 g. K Aagar Baird-Parker Base Frasco 500 g
Meios de Cultura Fabricados através de um rigoroso controle de qualidade, os Kasvi foram especialmente desenvolvidos para atender à demanda de todos os laboratórios que analisam microrganismos em suas
Leia maisCRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Departamento de Ciências Biológicas CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO Disciplina CBI68 Microbiologia Curso Nutrição Professor (s) Maria Célia da Silva Lanna () Carga
Leia maisLUCIANA DE SOUZA MADEIRA FERREIRA BOY MONOGRAFIA
LUCIANA DE SOUZA MADEIRA FERREIRA BOY MONOGRAFIA DESENVOLVIMENTO E PADRONIZAÇÃO DE TESTES DE ESTABILIDADE DE MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS EM MICROBIOLOGIA UFMG 2013 UFMG LADO LUCIANA DE SOUZA MADEIRA FERREIRA
Leia maisMO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra
MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra Microrganismos indicadores Link qualidade e inocuidade Um alimento que
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia maisBacteriologia 2º/ /08/2017
CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,
Leia maisChallenge testing and shelf-life studies
Challenge testing and shelf-life studies 20 Junho 2008 Gonçalo Almeida e Tim Hogg Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica Portuguesa Segurança Alimentar Garantir que os alimentos não apresentam
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO Engenharia de Alimentos
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisGABARITO: PROVA ESCRITA
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 005/2014-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA
Leia maisCONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR
CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR Profa. Dra. Petra Sanchez Sanchez Presidente da Comissão Científica da ABINAM ÁGUA MINERAL ENVASADA EM GARRAFÕES
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I- Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
22 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 6- Preparo e Esterilização de Meios de Cultura Introdução O estudo dos microrganismos,
Leia maisOcorrência de linhagens enterotoxigênicas de Staphylococcus spp. em leite e derivados envolvidos em Doenças Transmitidas por Alimentos
Ocorrência de linhagens enterotoxigênicas de Staphylococcus spp. em leite e derivados envolvidos em Doenças Transmitidas por Alimentos COSTA, Priscila D, DIAS, Ricardo S, RESUMO: Conhecer a qualidade microbiológica
Leia maisPlast Labor PLACA R$ 1,83 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 2,35 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 5,30 R$ 21.
ITENS TASY DESCRIÇÃO MARCA QUANT. UNID. FORNEC. PREÇ. UNIT. TOTAL 2 53007 3 53793 4 52999 5 53000 6 53794 Agar cled/brolacin, pronto para uso, 90 mm, contendo identificação Agar mac conkey, pronto para
Leia maisInjúria microbiana. Talita Schneid Tejada. Pelotas, outubro de 2008
Injúria microbiana Talita Schneid Tejada Pelotas, outubro de 2008 Artigo base: Uma revisão sobre injúria microbiana alimentar e métodos de recuperação V.C.H. Wu Food Microbiology 25 (2008) 735-744 Objetivo
Leia maisBIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas
BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente
Leia maisContagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques
Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA PÓS DESINFECÇÃO DE ENDOSCÓPIOS E COLONOSCÓPIOS DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisCULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS
CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO:
Leia maisAula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos
Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Pasteur Laboratório de Pesquisa e Controle Microbiológico
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisHIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA
HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E INDICADORES MICROBIOLÓGICOS 97,4% : Águas marinhas 1,8% : Águas congeladas 0.8% : Águas doces DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA Doenças causadas pelo
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade
Versão: 3 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Jose Carlos dos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 28, de 21/07/2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 28, de 21/07/2017 "Aprova o Regulamento Técnico sobre Produção e Controle de Qualidade de Tuberculina PPD - Purified Protein Derivative". O Secretário de Defesa Agropecuária,
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 2 DEPARTAMENTO: MIC
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Microbiologia Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: MIC011 COORDENADORA: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 30 45 05 CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO VERSÃO CURRICULAR: 2014/2
Leia maisProcedimentos Técnicos Código: PROMIC NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr.
ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR Versão: 3 Pg: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr. Jose Carlos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico
Leia maisUninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar
Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Análise Bacteriológica de Água Adriano Barbosa da Silva Licenciado em Ciências Biológicas Mestrando em Ciência Animal Tropical Contatos: 88105041
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado
na 1 de 5 1. DESCRIÇÃO Leite de côco Desidratado é um ingrediente alimentício que contém o leite do côco e maltodextrina, sem uso de outros aditivos ou conservantes. As matérias primas foram selecionadas
Leia maisCURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Bruno Felipe de Oliveira (1); Candido
Leia maisADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG
1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES
Leia maisFACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,
Leia maisDETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS
ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar
Leia maisCONSERVAÇÃO DO LEITE
CONSERVAÇÃO DO LEITE Origem dos micro-organismos no leite animal homem equipamentos e utensílios água, cama e forragem ambiente. PSICROTRÓFICOS: PRINCIPAIS FONTES DE PSICROTRÓFICOS: Pseudomonas spp. -
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO
Leia maisMicrobiologia alimentar Medronho. Maria João de Almeida Pessoa Trigo. Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014
Microbiologia alimentar Medronho Maria João de Almeida Pessoa Trigo Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014 NORMAS DE SEGURANÇA Principais Normas de Segurança em Laboratório
Leia maisQUESTIONÁRIO MÍDIA 2
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração
Leia maisMicrobiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos
Leia maisESTABILIDADE TÉRMICA DE BACTERIOCINA PRODUZIDA POR Lactobacillus sakei
ESTABILIDADE TÉRMICA DE BACTERIOCINA PRODUZIDA POR Lactobacillus sakei CONTESSA, C. R.¹, SOUZA, N. B.¹, GONÇALO, G. B.¹, ALMEIDA, L.¹, MANERA, A. P.¹, MORAES, C. C.¹ 1 Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira
Leia maisAvaliação Escrita 1ª Etapa
Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Edital Nº 59/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa Atenção! Não abra
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisBiossegurança 14/02/2019
Biossegurança 1 Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,
Leia maisFontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis
1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1
Leia maisPoluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
Leia maisStaphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Staphylococcus INTRODUÇÃO Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. Ambiente. Microbiota de mamíferos e aves: BACTERIOLOGIA FARMÁCIA E ODONTOLOGIA 2º SEMESTRE,
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP
PÁG.: 1/8 1. OBJETIVO Definir um procedimento para preparação dos meios de cultura pelo. 2. ALCANCE Este procedimento se aplica a todos os lotes de meios de cultura preparados pelo Controle Microbiológico,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA
IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida
Leia maisProdução de microrganismos entomopatogênicos: situação atual
Produção de microrganismos entomopatogênicos: situação atual Controle microbiano Inseticidas organoclorados Manejo Integrado de Pragas Fungos, vírus, bactérias, nematóides Bioinseticidas: disponibilidade
Leia maisPOTENCIAL RISCO DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR Staphylococcus spp. ENTEROTOXIGÊNICOS ISOLADOS DE BOLOS COM COBERTURA E RECHEIO
POTENCIAL RISCO DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR Staphylococcus spp. ENTEROTOXIGÊNICOS ISOLADOS DE BOLOS COM COBERTURA E RECHEIO GOULART, Ana Elisa Resende*, LACERDA, Inayara Cristina Alves ** DIAS, Ricardo
Leia maisFARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1
Leia maisCOLABORADOR(ES): ALINE DA SILVA FERRAZ, DRIELE DE OLIVEIRA AZEVEDO, LUANA MIQUELETTI
TÍTULO: ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS EM ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Biomedicina INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE - UNIFIA AUTOR(ES):
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT06-p AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE SORVETE DE CHOCOLATE FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Dayana do Nascimento Ferreira (1) ; Natália Pires Ramos (1),
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ Vera Lúcia Regis Amorim (1); Sheyla Maria Amaral (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO
1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado
Leia maisMeios de Cultura. versão
Meios de Cultura Os meios de culturas são formulações químicas utilizadas em análises laboratoriais, a fim de atender as condições necessárias para proliferação dos microrganismos inoculados. versão 2018.1227
Leia maisAna Paula L. de Souza, Aluna do PPG Doenças Infecciosas e Parasitarias (ULBRA); Gabriela Zimmer (Médica Veterinária);
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil. AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE AMOSTRAS DE CARNE MOIDA COLETADAS EM AÇOUGUES NA CIDADE DE SÃO LEOPOLDO RS. Ana Paula L. de Souza, Aluna do PPG Doenças
Leia mais