TCC em Re-vista FIGUEIREDO, Cristiane Dias de. Estudo da atividade do medicamento homeopático isoterápico G.L 15CH em

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TCC em Re-vista FIGUEIREDO, Cristiane Dias de. Estudo da atividade do medicamento homeopático isoterápico G.L 15CH em"

Transcrição

1 Farmácia

2

3 TCC em Re-vista FIGUEIREDO, Cristiane Dias de 12. Estudo da atividade do medicamento homeopático isoterápico G.L 15CH em paciente parasitado por Giardia lamblia resistente f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Franca-SP. Orientador: Prof. a Dr. a Rosa Domingues Ribeiro. Giardia lamblia, o mais frequente dos protozoários do intestino do homem, tem ampla A distribuição mundial e é causador de um importante problema de saúde pública responsável por ocasionar diarreia, síndrome de má absorção e perda de peso da população, em especial, a pediátrica. O tratamento da giardíase é realizado quase que exclusivamente por nitroimidazólicos. A falência terapêutica tem sido frequentemente relatada incluindo agentes como o metronidazol, quinacrina, furazolidona e albendazol, apesar de não estar muito bem definido por meio de qual mecanismo isso ocorra. A resistência do parasito aos medicamentos acentua os efeitos mórbidos da doença que atinge, principalmente, as camadas menos favorecidas das populações, na sua maioria localizada em países como o Brasil. Tal fato revela que apesar de um bom diagnóstico clínico, em pacientes com sintomatologia típica, o exame laboratorial não pode ser descartado e a administração de medicamentos, aleatoriamente, pode levar à resistência do parasito. A realização deste trabalho teve por objetivo o estudo da atividade medicamentosa do isoterápico G.l 15CH em paciente parasitado por Giardia lamblia resistente. O autoisoterápico, que é um medicamento homeopático, foi preparado com material biológico do paciente, contendo cistos do parasito. O paciente foi submetido ao tratamento com medicamento homeopático, administrando-se cinco glóbulos ou pingando cinco gotas sublinguais, quatro vezes ao dia, durante seis meses, sendo nesse período realizados exames coproparasitológicos para pesquisa de cistos de Giardia lamblia. Ao final do tratamento o paciente não apresentava mais sintomas; e, devido às peculiaridades do ciclo biológico, o controle de cura foi efetuado estabelecendo-se a realização do exame de fezes a partir do sétimo dia do término da medicação, sendo que nos exames realizados, em intervalos de sete dias, em três coletas, os resultados foram sempre negativos, ou seja, ausência do parasito. Tais resultados levam à conclusão de que o autoisoterápico utilizado pelo paciente produziu a cura do mesmo, pois ocorreu a eliminação do parasito e, consequentemente, o desaparecimento dos sintomas, elementos que identificam a doença. Deve-se ainda ressaltar a importância desses resultados na contribuição alternativa do uso de um medicamento vibracional no tratamento da giardíase. Palavras-chave: resistência; autoisoterápico; medicamento homeopático. 12 FIGUEIREDO, Cristiane Dias de. Estudo da atividade do medicamento homeopático isoterápico G.L 15CH em paciente parasitado por Giardia lamblia resistente. Indicado como o melhor trabalho no curso de Farmácia, no ano letivo de Recebeu o prêmio Dr. Clovis Eduardo Pinto Ludovice, instituído pela Resolução CONSUV nº 02/2000, o que possibilitou a continuidade dos estudos no curso de pós-graduação desta Universidade.

4 72 TCC em Re-vista 2010 LIMA, Gabriel Coelho Scott; LUCARINI, Rodrigo; DOMINIQUINI, Thiago. Determinação do potencial antimicobacteriano do extrato bruto de Usnea sp e ácido úsnico f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) Universidade de Franca, Franca-SP. Orientador: Prof. Dr. Carlos Henrique Gomes Martins e Coorientador: Prof. Dr. Wilson Roberto Cunha. constante interesse por produtos biologicamente ativos tem promovido a descoberta O de novos compostos capazes de eliminar micobactérias. Dentre inúmeros produtos naturais pesquisados com a finalidade de descoberta de novos compostos com propriedade antimicobacteriana, substâncias extraídas de liquens têm chamado a atenção. O estudo tem por objetivo avaliar a atividade antimicobacteriana dos extratos brutos de Usnea sp e ácido úsnico (AU) frente a cepas patogênicas de micobactérias. Os extratos foram obtidos por maceração em etanol e acetona, concentrados em rotaevaporador; para obtenção do ácido úsnico foi utilizada cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para avaliação da atividade antimicobacterina utilizou-se a metodologia de Resazurin Microtiter Assay (REMA) na determinação da concentração inibitória mínima (CIM) dos extratos bruto acetônico e etanólico de Usnea sp e substância isolada ácido úsnico, frente a cepas-padrão de Mycobacterium tuberculosis H37Rv (ATCC 27294), Mycobacterium kansasii (ATCC 12478) e Mycobacterium avium (ATCC 25291). Todos os compostos avaliados mostraram-se ativos frente aos microrganismos avaliados, evidenciando os melhores valores de CIM para o AU frente ao M. tuberculosis e M. kansasii (8 g/ml). Resultados promissores foram obtidos quando comparados com a droga utilizada como controle positivo (isoniazida) se, no entanto, este estudo demonstrou que os extratos brutos de Usnea sp e ácido úsnico podem apresentar como alternativas e/ou protótipos para o desenvolvimento de fármacos no tratamento de infecções causadas por micobactérias. Palavras-chave: Usnea sp; ácido úsnico; REMA; Mycobacterium; atividade antimicobacteriana. ANDRADE, Bruna Beraldo de. Determinação da concentração inibitória mínima, concentração bactericida mínima e tempo de morte para diterpenos do tipo caurano frente a bactérias cariogênicas f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Franca-SP. Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Cássio Sola Veneziani. cárie é a principal patologia que acomete a cavidade bucal, sendo encontrada em cerca A de noventa e sete por cento da população brasileira. Além da remoção mecânica (es-

5 TCC em Re-vista covação), uma das medidas para sua prevenção é a utilização de enxaguatórios bucais para controle da placa bacteriana; entretanto as soluções antissépticas utilizadas para este fim não são totalmente eficientes. Os diterpenos do tipo caurano são uma ampla classe de micromoléculas, encontrados em várias espécies vegetais, sendo característicos do gênero Mikania. A literatura científica apresenta um grande número de estudos de atividades biológicas envolvendo esses compostos, com destaque para a atividade antimicrobiana. Estudo prévio, realizado pelo grupo de pesquisa GPNUF UNIFRAN em que foi avaliada a atividade de cauranos frente a patógenos bucais, demonstrou resultados promissores para o ácido ent caur- 16-en-19-oico (AC; ácido caurenoico), sugerindo uma possível utilização desta substância no desenvolvimento de novos produtos de higiene bucal. Neste artigo foi proposta a avaliação do potencial antimicrobiano dos compostos obtidos através de ensaios específicos para patógenos bucais, tais como determinação da concentração inibitória mínima, concentração bactericida mínima e avaliação da cinética bactericida através da curva de morte. Pelos resultados obtidos, conclui-se que o ent caur-16-en-19-oato de sódio foi o metabólito mais ativo avaliado até o presente momento, tendo apresentado atividade antimicrobiana mais acentuada frente aos patógenos bucais que o metabólito isolado de M. glomerata. Palavras-chave: diterpenos do tipo caurano; cárie; atividade antimicrobiana; ácido caurenoico. URBAN, Amanda Migliorini. Estudo da liberação controlada de fármacos em alginatos modificados via sol-gel f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Franca- -SP. Orientadores: Prof. Dr. Sérgio Ricardo Ambrósio e Prof. Dr. Eduardo José Nassar. O desenvolvimento de medicamentos mais eficazes bem como a descoberta de alvos específicos e estudos de biodisponibilidade têm contribuído para o avanço do arsenal terapêutico. Nesse sentido, sistemas de liberação controlada de fármacos têm sido desenvolvidos com o intuito de torná-los disponíveis para um alvo determinado, demonstrando taxas de liberação e duração adequadas para produzir o efeito desejado. Muitos materiais têm sido utilizados para suportar fármacos, os quais necessitam apresentar certas características para que não causem danos aos organismos. O alginato, hidrocoloide irreversível de origem natural, extraído de algas marrons do tipo Phaeophyceae, tem sido utilizado como matriz para liberação de fármacos. Este material possui a característica de formar gel em temperatura ambiente e tem sido utilizado em diversas áreas, tais como a alimentícia, farmacêutica, têxtil e a odontológica. Os objetivos do presente estudo foram: 1- incorporar fármacos ao alginato,

6 74 TCC em Re-vista 2010 avaliando suas interações para aplicação em cobrimento na forma de curativo; 2- estudar a liberação do fármaco em sistemas que estimulem os fluidos corpóreos; 3- discutir a possibilidade do preparo de Scaffolds com o processo Drug Delivery para reposição óssea. Foi adicionado 0,5 g de alginato de cálcio a uma solução aquoetanólica (0,1 mol/l) até que o mesmo atingisse sua fase gel. Os fármacos dipirona e sulfadiazina de prata foram incorporados individualmente a essa solução sob agitação constante à temperatura de 37 o C e, após esse procedimento, as amostras do monolito formado foram secas à temperatura ambiente. Alíquotas de 2 ml de uma suspensão (20 ml) do monolito em água destilada foram retiradas em intervalos constantes de trinta minutos durante treze dias e a liberação dos fármacos foi caracterizada por meio de espectroscopia na região do ultravioleta-visível (UV-Vis). O monolito também foi caracterizado por meio de espectroscopia na região do infravermelho e por análise termogravimétrica. O valor máximo de liberação da dipirona foi atingido após trinta minutos, permanecendo, então, constante. O gráfico de liberação da sulfadiazina de prata apresentou pico de liberação após cento e vinte minutos, em seguida, um decréscimo brusco até ficar praticamente constante. As soluções de dipirona e de sulfadiazina de prata absorvem na região do UV-Vis em 227 nm e 261 nm, respectivamente. Após a incorporação das drogas no alginato, essas bandas deslocaram-se para as regiões de 262 nm e 268 nm, respectivamente, indicando que houve interação entre a matriz e cada fármaco. Essas interações foram comprovadas através do deslocamento das bandas atribuídas às vibrações dos grupos OH do alginato, NH da sulfadiazina de prata e CH 3 da dipirona. As análises termogravimétricas demonstraram um aumento na temperatura de decomposição do alginato, provavelmente devido à interação entre os reagentes. Palavras-chave: alginato; sistema de liberação controlada de fármaco; sol-gel; dipirona; sulfadiazina de prata. SANCHEZ, Felipe. Investigação de reações de esterificação de Fischer por cromatografia em camada delgada f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Franca-SP. Orientador: Prof. a Dr. a Ana Lúcia Bassi Pinheiro. O uso de uma ou mais substâncias químicas em alimentos e medicamentos para realçar ou modificar seu gosto é de importância milenar na história da humanidade. Em geral, os ésteres de baixa massa molar apresentam aromas agradáveis. Em 1895, Fischer e Speyer constataram que era possível a obtenção de ésteres através do aquecimento de um ácido carboxílico e um álcool na presença de catalisador ácido. O objetivo deste trabalho é sintetizar via catálise homogênea o acetato de octila e também o acetato de isobutila por

7 TCC em Re-vista meio da reação de Fischer, bem como comprovar a formação dos respectivos ésteres através da técnica de cromatografia em camada delgada. A metodologia empregada na esterificação foi realizada em três etapas. Na primeira etapa misturou-se o ácido acético em excesso com álcool octílico catalizado por ácido sulfúrico e submetido a refluxo e destilação e repetiu-se o experimento com a mudança do álcool octílico pelo álcool isobutílico. Na segunda etapa misturou-se anidrido acético em excesso com álcool octílico catalizado por ácido sulfúrico a temperatura ambiente e após separação do éster houve a destilação, repetiu-se o experimento com a troca do álcool octílico por álcool isobutílico. Na terceira etapa utilizou-se excesso dos alcoóis octílico e isobutílico com anidrido acético catalizado pelo ácido sulfúrico à temperatura ambiente e posteriormente destilação dos ésteres. O acompanhamento das reações foi feito através de cromatografia em camada delgada utilizando placas de vidro de5 20cm, com sílica gel como fase estacionária. A fase móvel utilizada na cuba cromatográfica foi uma mistura de éter de petróleo, éter etílico e ácido acético. As placas cromatográficas após eluição foram reveladas com iodo. Os produtos finais apresentaram aromas característicos dos ésteres. Nas cromatografias os resultados não se mostraram esclarecedores, devido ao fato de na cromatografia em camada delgada as substâncias iniciais se apresentarem de forma semelhante aos produtos finais. Conclui-se que houve formação de pequena quantidade dos ésteres devido ao aroma característico, mas como a reação é reversível, houve a hidrólise do éster, não sendo possível a identificação dos produtos na placa cromatográfica. Palavras-chave: reação de esterificação de Fischer; cromatografia; acetato de octila; acetato de isobutila.

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA 1- INTRODUÇÃO Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável,

Leia mais

Os antibióticos são utilizados para melhorar uma infecção estabelecida e possuem a finalidade

Os antibióticos são utilizados para melhorar uma infecção estabelecida e possuem a finalidade 79 BRAZ, Débora de Freitas; D ARCADIA, Francielen Giordano; COUTINHO, Keila Tatiana 12. Interações medicamentosas relacionadas a antimicrobianos em prescrições hospitalares. 2009. 10 f. Trabalho de Conclusão

Leia mais

TCC em Re-vista HENRIQUE, Camila Yamasita. 13. Palavras-chave: Zanthoxylum naranjillo; alcaloides; acetilcolinesterase. Universidade de Franca

TCC em Re-vista HENRIQUE, Camila Yamasita. 13. Palavras-chave: Zanthoxylum naranjillo; alcaloides; acetilcolinesterase. Universidade de Franca Farmácia TCC em Re-vista 2011 71 HENRIQUE, Camila Yamasita. 13 Estudo químico da fração alcaloídica de Zanthoxylum naranjillo griseb (RUTACEAE) e da atividade inibitória da enzima acetilcolinesterase.

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Material Suplementar. Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015

Material Suplementar. Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015 Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015 DESENVLVIMENT DE FÁRMACS PR HIBRIDAÇÃ MLECULAR: UMA AULA PRÁTICA DE QUÍMICA MEDICINAL USAND CMPRIMIDS DE PARACETAML E SULFADIAZINA E A FERRAMENTA VIRTUAL SciFinder

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

Tabela I - Ésteres encontrados em alguns aromas

Tabela I - Ésteres encontrados em alguns aromas 1º Ciclo Enologia Química rgânica I TRABALH PRÁTIC Nº2 SÍNTESE DE ÉSTERES CM ARMA INTRDUÇÃ s ésteres são compostos extremamente comuns. Por exemplo, os óleos vegetais, como o azeite, são misturas de diversos

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

Resumo: Conceitos: Álcool - hidrocarboneto com um ou mais grupos hidróxilos (-OH) ligados à sua

Resumo: Conceitos: Álcool - hidrocarboneto com um ou mais grupos hidróxilos (-OH) ligados à sua Título do vídeo: Esterificação de Fischer-Speier: produção de acetato de n-butilo. Nome dos participantes: Filipe Varela, João Jacinto e João Mendonça. Professor responsável: Filipa Batalha Escola: Colégio

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Engenharia Química FACISA/UNIVIÇOSA. gmail.com. 2

Introdução. Graduando do Curso de Engenharia Química FACISA/UNIVIÇOSA.   gmail.com. 2 ANÁLISE DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO E TEORES DE TANINOS DE EXTRATOS FOLIARES DE PIPTADENIA GONOACANTHA (PAU-DE-JACARÉ) André Vinícius Acipreste Ribeiro 1, Lucas Resende Gonçalves Silva 2, Camilo Amaro

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

TCC em Re-vista SOUZA, Talita Telles de. 19. Palavras-chave: escova dental; contaminação; microrganismos. PIMENTA, Bruna Medeiros.

TCC em Re-vista SOUZA, Talita Telles de. 19. Palavras-chave: escova dental; contaminação; microrganismos. PIMENTA, Bruna Medeiros. Odontologia TCC em Re-vista 2011 103 SOUZA, Talita Telles de. 19 Avaliação da ação de uma nova escova dental com propriedades antimicrobianas. 2011. 19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Leia mais

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) H CH H 2 S 4 CH H bjetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de esterificação. 2) Discutir o mecanismo. INTDUÇÃ s ésteres mais simples

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA INFORMAÇÕES IMPORTANTES: - IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DESTA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO. Obs.: EM HIPÓTESE NENHUMA USE SEU NOME NAS FOLHAS COMO IDENTIFICAÇÃO.

Leia mais

Atualmente, os conceitos de prevenção e de preservação das estruturas dentais sadias

Atualmente, os conceitos de prevenção e de preservação das estruturas dentais sadias Odontologia TCC em Re-vista 2010 107 FIOD JÚNIOR, João Alexandre 15. Avaliação da temperatura e da capacidade de corte da ponta diamantada CVDENTUS, aplicada com diferentes potências de ultrassom, após

Leia mais

Equilíbrio Químico (2)

Equilíbrio Químico (2) Equilíbrio Químico 1. Introdução Para a reação hipotética geral: aa + bb cc + dd (1) a constante de equilíbrio é dada pela expressão: K = a C c. a D d a A a. a B b (2) Se considerarmos que uma reação ocorra

Leia mais

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções; AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de 2014 Prova de Conhecimentos Gerais em Química Nome do candidato: Instruções: Escreva seu nome de forma legível no espaço acima.

Leia mais

Prof a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)

Prof a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD) Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)

Leia mais

Introdução: devido ao aumento da utilização de tratamentos químicos, exposição excessiva

Introdução: devido ao aumento da utilização de tratamentos químicos, exposição excessiva TCC em Re vista 2009 97 ROCHA, Nahara Alonso; PEDAES, Talita. 19 Influência da carbocisteína na reestruturação das fibras capilares avaliadas por análise térmica, microscopia óptica e MEV. 2008. 8 f. Trabalho

Leia mais

AULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS

AULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS AULA 3 Soluções: preparo e diluição OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico 3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol 4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila 28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos

Leia mais

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja NP 0 Isolamento de hesperidina da casca da laranja Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Isolamento de produto natural Produto natural Técnicas de trabalho Extração com extrator de Soxhlet,

Leia mais

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol 4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA

PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA C. SILVEIRA 1, A. R. S. KOEPPE 2, B. SEGUENKA 3, A. C. V. SALLA 4, G. NICOLETTI 5, W. F. MARTINS 6, F. N. MELO 7 e T. E. BERTOLIN 8. 1,5,6

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima

MATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima MATERIAL SUPLEMENTAR Benzamidoxima Em um erlenmeyer de 125 ml, adicionou-se 2,0 g de cloridrato de hidroxilamina (29,1 mmol), 2,4 g de carbonato de sódio (29,1 mmol) e 25 ml de água destilada a temperatura

Leia mais

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira

Leia mais

EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA

EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois

Leia mais

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

1º Trimestre Sala de Estudos - Química Data: 09/04/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

1º Trimestre Sala de Estudos - Química Data: 09/04/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 1º Trimestre Sala de Estudos - Química Data: 09/04/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Concentração comum, molaridade, título, ppm, diluição e mistura de soluções com mesmo

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA

QUÍMICA FARMACÊUTICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar

Leia mais

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DO EXTRATO DE GINKGO BILOBA Kelli Tamiris Pimentel 1, Adriana Maria Patarroyo Vargas 2. Introdução

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DO EXTRATO DE GINKGO BILOBA Kelli Tamiris Pimentel 1, Adriana Maria Patarroyo Vargas 2. Introdução ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DO EXTRATO DE GINKGO BILOBA Kelli Tamiris Pimentel 1, Adriana Maria Patarroyo Vargas 2 Resumo: As plantas medicinais são muito conhecidas e utilizadas em todo o mundo. Porém, diferente

Leia mais

Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): Filipa Barradas, Inês Nabais e Madalena Farinha

Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): Filipa Barradas, Inês Nabais e Madalena Farinha Título do Vídeo: Síntese do princípio ativo da Aspirina Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): Filipa Barradas, Inês Nabais e Madalena Farinha Professor responsável: Laura Charneca Escola:

Leia mais

5009 Síntese de ftalocianina de cobre

5009 Síntese de ftalocianina de cobre P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)

Leia mais

Curva de titulação efeito da concentração

Curva de titulação efeito da concentração Exercício 1) Considere a titulação de 100 ml de solução HCl 0,0100 mol L -1 com solução padrão de NaOH 0,0500 mol L -1. Calcule o ph da solução do titulado após a adição das seguintes quantidades de titulante:

Leia mais

Preparação do acetato de isopentila

Preparação do acetato de isopentila Preparação do acetato de isopentila I - Introdução Neste experimento, será preparado um éster, acetato de isopentila. Este éster é frequentemente chamado de óleo de banana, uma vez que possui odor característico

Leia mais

Separação de Substâncias Cromatografia

Separação de Substâncias Cromatografia Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalo

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalo 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalorgânicas como catalisadores heterogêneos para a esterificação

Leia mais

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2 31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS DE PROJETOS 181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES

Leia mais

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico

Leia mais

Resolução da Questão 1 Item I Texto definitivo

Resolução da Questão 1 Item I Texto definitivo Questão A seguir, é apresentada uma expressão referente à velocidade (v) de um ciclista, em km/min, em função do tempo t, computado em minutos. 0,t, se 0 t < 0,, se t < v ( t) = 0, + 0,t,

Leia mais

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES.

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. Eliane Ribeiro Januário (Universidade de Franca) Eduardo José Nassar ( Universidade de Franca) Kátia Jorge Ciuffi (Universidade de Franca)

Leia mais

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) 4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte)

1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) 1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) Prof. Mauricio Xavier Coutrim 1. Explique porquê apenas um dentre os seguintes procedimentos a ser adotados para a melhora da separação de

Leia mais

PRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES. CH3COOCH2CH3 + H2O CH3COOH + CH3CH2OH (1) Acetato de etila água ácido acético etanol

PRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES. CH3COOCH2CH3 + H2O CH3COOH + CH3CH2OH (1) Acetato de etila água ácido acético etanol PRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES 1. Introdução Uma investigação experimental detalhada mostra que a maioria das reações químicas não avança até a realização completa, isto é, quantidades mensuráveis

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva

Leia mais

TCC em Re vista FERREIRA, Marília Alves 17. Palavras-chave: dente molar; coroa dentária; dentição permanente; dentição decídua.

TCC em Re vista FERREIRA, Marília Alves 17. Palavras-chave: dente molar; coroa dentária; dentição permanente; dentição decídua. TCC em Re vista 2009 109 FERREIRA, Marília Alves 17. Presença e morfologia do tubérculo molar de acordo com a dentição, hemiarco e sexo. 2009. 8 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água... M

CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água... M I CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água Massa de cloreto de sódio pesada:...... Molaridade correta da solução: M = =... M 0,5 58,5 Com a molaridade

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISES TOXICOLÓGICAS DE CANNABIS SATIVA E COCAÍNA NA ÁREA DE PERÍCIA CRIMINAL

TÍTULO: ANÁLISES TOXICOLÓGICAS DE CANNABIS SATIVA E COCAÍNA NA ÁREA DE PERÍCIA CRIMINAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISES TOXICOLÓGICAS DE CANNABIS SATIVA E COCAÍNA NA ÁREA DE PERÍCIA CRIMINAL CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br

Leia mais

Extracção de lípidos 2

Extracção de lípidos 2 1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos

Leia mais

Análise Cromatográfica em Camada Delgada

Análise Cromatográfica em Camada Delgada Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada,

Leia mais

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1. Densidade Densidade (d) é uma grandeza expressa pela

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

QUESTIONÁRIO MÍDIA 2

QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq)

ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) M. A. D. LUZ¹, H. G. S. SOUZA 2, D. A. R. CASTRO 3, H. J. S. RIBEIRO

Leia mais

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max)

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) Rayanne Samara de Sousa Reinaldo(1); Maria Rosimar de Sousa(2); Leonardo Alcântara

Leia mais

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona 1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes

Leia mais

ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia.

ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia. ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia. Thaísa Karen Alves Fagundes 1 ; Sandro Minguzzi 2. 1 Estudante do Curso de Química da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA.

ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. Glauber Silva Godoi Aula 14 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros cinéticos de uma reação a partir

Leia mais

Extração e Purificação do Limoneno Parte II

Extração e Purificação do Limoneno Parte II Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada

Leia mais

ORGÂNICA EXPERIMENTAL

ORGÂNICA EXPERIMENTAL ORGÂNICA EXPERIMENTAL CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. Introdução. Entre os métodos modernos de análise, a cromatografia ocupa um lugar de destaque devido a sua facilidade em efetuar a separação, identificação

Leia mais

Técnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz

Técnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz Técnicas Analíticas PROFESSORA: Me. Erika Liz Normas e ensaios de identidade Tem por objetivo comprovar que a amostra a ser examinada é a da substância que deve ser. Observação visual cor, aspecto (pó

Leia mais

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II)

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) Discentes: Grupos IX e XXIV Camila Francisconi Lima Marcus Massahiro Sinzato

Leia mais

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

Palavras-chave: Ciprofloxacino, Espectroscopia no Infravermelho, Antibiótico, Antimicrobiano. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde

Palavras-chave: Ciprofloxacino, Espectroscopia no Infravermelho, Antibiótico, Antimicrobiano. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde ANÁLISE DO CIPROFLOXACINO EM AMOSTRAS DE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA, SIMILAR E GENÉRICO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO Lima, C.A. ; Toledo, R.V. ; Sakane, K.K. Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CI ÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CI ÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CI ÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Avaliação da Atividade Antineoplásica sobre o Sarcoma de Yoshida de Formas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CITRATO DE SÓDIO NA FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA.

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CITRATO DE SÓDIO NA FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA. INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CITRATO DE SÓDIO NA FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA. Resumo Guilherme Mosquim Lemes 1, Maiara Lima Castilho, Leandro Raniero. Laboratório de Nanossensores - Universidade

Leia mais

9 o EF. Jeosafá de P. Lima

9 o EF. Jeosafá de P. Lima 9 o EF QUÍMICA Estudo dirigido Jeosafá de P. Lima Todas 1- A combustão do gás de cozinha (gás butano) é representada pela equação química abaixo: C4H10 + 13 / 2 O2 4 CO2 + 5 H2O O número de substâncias

Leia mais

CQ136 Química Experimental I. Carbono, Silício e seus compostos

CQ136 Química Experimental I. Carbono, Silício e seus compostos CQ136 Química Experimental I Carbono, lício e seus compostos Introdução Nanomateriais à base de grafeno têm recebido muita atenção nos últimos anos. Grafeno é uma monocamada de átomos de carbono em hibridização

Leia mais

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes)

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Semana 18 Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Diluição

Leia mais

Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO)

Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO) Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO) Reveladores Quimicamente Ativos para Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Objetivo: Aplicar o conceito de reveladores quimicamente ativos como alternativa

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016

PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g

Leia mais

3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno

3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno 3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno 170 C 2 C 10 H 12 C 5 H 6 (132.2) (66.1) + COOH COOH HOOC COOH C 5 H 6 (66.1) C 4 H 4 O 4 (116.1)

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais