Análise Cromatográfica em Camada Delgada
|
|
- Luís Faria Ferretti
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki
2 Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada, é necessário utilizarmos uma substância adsorvente na superfície da placa de vidro Essa substância é utilizada para reter as substâncias presentes na amostra, para posteriormente podermos analisar as manchas formadas pelos constituintes da amostra
3 Alumina Aplicação: A atividade depende dos átomos O e Al : Ácida- (ph = 4) Pigmentos sintéticos e naturais, aminoácidos, ácidos carboxílicos. Neutra- (ph = 6,9-7,1)- Aldeidos, cetonas, substâncias instáveis em meio alcalino. Alcalina- (ph = 9,5-10,5)- Hidrocarbonetos aromáticos e insaturados, corantes sintéticos, alcalóides. Preparação: 30g + 60 ml de H 2 O. Ativação: 105ºC, 10 min.
4 Sílica Gel Tipos: Sílica Gel G- 13 % CaSO 4. Sílica Gel H- Sem aglutinante. Sílica Gel P- Uso Preparativo. Sílica Gel F Com indicador de fluorescência. Sílica Gel R- Extra pura. Aplicação: Utilizada para separação de compostos hidrofílicos (açúcares, aminoácidos, íons inorgânicos, ácidos nucléicos). Preparação: 20g de sílica ml de H 2 O. Rendimento: 5 placas 20 x 20 cm, 300 um. Ativação: 105ºC- 110ºC, 30 min.
5 Preparação das placas cromatográficas: 1) Figura mostra como espalhar solução do adsorvente sobre a placa de vidro
6 Preparação da cuba cromatográfica: Deve-se colocar primeiro a fase móvel, até uma altura de 1,5 cm aproximadamente. Posteriormente, deve-se inserir a placa dentro da cuba.
7 Teoria dos Reveladores Reveladores devem ser utilizados quando as substâncias a serem analisadas não produzirem manchas coloridas. Reveladores são substâncias que reagem química, biológica, ou fisicamente com as substâncias a serem analisadas, tornandoas visíveis.
8 Teoria dos Reveladores 1) Procedimentos FísicosF sicos: Luz ultravioleta (usada em aromáticos ou dupla ligação conjugada). 2) Radioatividade: Marcadores radioativos ( 13 C). 3) Procedimentos Biológicos e Enzimáticos ticos: Antibióticos, Enzimas e Substratos. 4) Procedimentos Químicos micos: Aplicação de um reativo químico para formar um derivado colorido ou fluorescente.
9 Parâmetros Utilizados na Cromatografia Planar Fartor de Retenção (R( f ): R f = d r / d m Resolução (R s ): R s = 2(d r1 d r2 ) / (W s1 + W s2 ) Eficiência: n = 16 (d r W s ) 2
10 Análise Cromatográfica em Camada Delgada Determinação dos Rf dos padrões: Solução de 1,2 dicloroetano/ácido acético 12:1 1 Transferir a solução para uma cuba cromatográfica até atingir 1,5 cm de altura 2 Colocar na cuba uma folha de papel de filtro (dimensões de 5x20 cm), deixar saturar até que toda a folha esteja umedecida com a fase móvel Soluções dos padrões: cafeína, ácido acetilsalicílico e acetominofen. (em 3 béquers, um para cada padrão) 3 Dissolver 0,1 g de cada padrão em 5 ml de mistura de etanol/diclorometano 1:1 4 Aquecer rapidamente em banho-maria, se necessário, evitando evaporar a mistura de solventes 5 Pipetar 1 ml de cada solução dos padrões para um tubo de ensaio 6 Agitar bem para homogeneizar, assim obtendo a mistura de referência Placa de sílica (preparada com solução de sílica) 7 Riscar a placa dividindo-a em cinco colunas para aplicação das soluções padrão e da mistura de referência 8 Ativar a placa em estufa a 110º por 10 minutos 9 Aplicar com um capilar cada solução, inclusive a mistura de referência, no centro de cada coluna, a cerca de 2 cm da base da placa 10 Colocar dentro da cuba cromatográfica, e esperar até a fase móvel atingir o limite (2 cm da borda superior). 11 Aguardar a evaporação do solvente (dentro da capela) 12 Com o auxílio da luz ultra-violeta, marcar as manchas com riscador. Posteriormente exposição à vapores de iodo, 13 Medir as distâncias dos centros de massas das manchas e do deslocamento do solvente até a origem para a realização dos cálculos de Rf
11 Análise de Analgésicos: Soluções dos analgésicos: 3 analgésicos disconhecidos (em 3 béquers de 10 ml) 14 Triturar 1 comprimido de cada analgésico e colocar cada um em um becker 15 Adicionar 5 ml de solução de etanol/diclorometano a cada béquer 16 Aquecer rapidamente em banho-maria, evitando evaporar a mistura de solventes. Placa de sílica (preparada com solução de sílica) 17 Riscar a placa dividindo-a em quatro colunas para aplicação das soluções obtidas dos comprimidos e da mistura de referência 18 Ativar a placa em estufa a 110º por 10 minutos 19 Aplicar com um capilar as soluções dos comprimidos e a mistura de referência, no centro de cada coluna, a cerca de 2 cm da base da placa 20 Colocar dentro da cuba cromatográfica, e esperar até a fase móvel atingir o limite predeterminado 21 Aguardar a evaporação do solvente (dentro da capela) 22 Com o auxílio da luz ultra-violeta marcar as manchas com riscador. Posteriormente submeter exposição de vapores de iodo 23 Medir as distâncias dos centros de massas das manchas e do deslocamento do solvente até a origem, para a realização dos cálculos de Rf 24 Determinar a composição de cada analgésico. Método B- discutir
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisORGÂNICA EXPERIMENTAL
ORGÂNICA EXPERIMENTAL CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. Introdução. Entre os métodos modernos de análise, a cromatografia ocupa um lugar de destaque devido a sua facilidade em efetuar a separação, identificação
Leia maisCromatografia em camada delgada Parte Experimental. Camila Sangaleti Repisso Michelle dos Santos de Oliveira
Cromatografia em camada delgada Parte Experimental Camila Sangaleti Repisso Michelle dos Santos de Oliveira A Cromatografia em Camada Delgada (CCD) é uma técnica simples, sendo desenvolvida sobre uma placa
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisProf a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)
Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. Leonardo Godoi Watson Beck Junior
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Leonardo Godoi Watson Beck Junior Origem do termo Do grego: chrom = cor * graphe = escrever 1903 Michael Semenovich Tswett A TécnicaT Método FísicoF sico-químico de Separação
Leia mais12 Cromatografia em Camada Delgada
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 12 Cromatografia em Camada Delgada Franco Zavarizi Luiz Joaquim de Alencar Júnior Caroline Varella Rodrigues Natália Gaspar Alves Thiago
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída
Leia maisCromatografia Planar. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química.
Capítulo X-2X Cromatografia Planar Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN 0-442-22158-4 1 Os métodos de Cromatografia Planar incluem: cromatografia em papel cromatografia em camada
Leia maisLucas Lima Zanin Maybi Daminhani
Lucas Lima Zanin Maybi Daminhani A cromatografia é uma técnica usada para a separação dos componentes de uma amostra, os quais se distribuem em duas fases, uma estacionaria e a outra móvel. A fase estacionaria
Leia maisCromatografia em Camada Delgada
Cromatografia em Camada Delgada Discentes: Daniely de Godoy Silva Germano Blaquez Junior Gislaine Ap. da Cunha Docentes: Profº. Drº José Eduardo de Oliveira Profª Amanda Coelho Danuello Histórico da Cromatografia
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisCromatografia de Camada Delgada - CCD
Cromatografia de Camada Delgada - CCD Thin Layer Chromatography - TLC Princípio CCD: partição de um soluto entre duas fases (como na extração) sendo uma estacionária e uma móvel; o equilíbrio é constantemente
Leia maisFigura 1. Estrutura de lipídeos. Fonte: Fahy, E e col. (2005) A comprehensive classification system for lipids, J. Lipid Res., 46,
LABORATÓRIO 2: ANÁLISE DE LIPÍDEOS I. Fundamentos Lipídeos em amostras biológicas Os lipídeos constituem uma classe heterogênea de moléculas que tem em comum o fato de serem pouco solúveis em água. A estrutura
Leia maisLaboratório Didático de Química Orgânica (LDQO)
Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO) Reveladores Quimicamente Ativos para Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Objetivo: Aplicar o conceito de reveladores quimicamente ativos como alternativa
Leia maisEXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. Leonardo Godoi Watson Beck Junior
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Leonardo Godoi Watson Beck Junior Origem do termo Do grego: chrom = cor * graphe = escrever 1903 Michael Semenovich Tswett A TécnicaT Método FísicoF sico-químico de Separação
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Entender os princípios e as principais aplicações da cromatografia. Separar e identificar os componentes
Leia maisFLUXO DE UMA SOLUÇÃO DENTRO DE UM TUBO SEMI-ENTUPIDO POR UM SÓLIDO
CROMATOGRAFIA FLUXO DE UMA SOLUÇÃO DENTRO DE UM TUBO SEMI-ENTUPIDO POR UM SÓLIDO sólido na superfície: adsorção diferencial de substâncias ou seja cada substância tem uma mobilidade dependente do seu tamanho'
Leia maisCromatografia em Camada Delgada
Cromatografia em Camada Delgada Discentes: Daniely de Godoy Silva Germano Blaquez Junior Gislaine Ap. da Cunha Docentes: Profº. Drº José Eduardo de Oliveira Profª Amanda Coelho Danuello Histórico da Cromatografia
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon. Turma Farmácia- 4º Termo
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Turma Farmácia- 4º Termo A cromatografia é uma técnica usada principalmente para a separação de componentes de amostra que são distribuídos entre duas fases, uma estacionária
Leia maisIntrodução à Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Introdução à Cromatografia Prof. Marcel
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa A cromatografia é uma técnica usada principalmente para a separação de componentes de amostra que são distribuídos entre duas fases, uma estacionária e outra móvel
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 02 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água... M
I CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água Massa de cloreto de sódio pesada:...... Molaridade correta da solução: M = =... M 0,5 58,5 Com a molaridade
Leia maisPráticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro II (Ciências da Arte e do Património)
Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro II (Ciências da Arte e do Património) Cromatografia de adsorção 1. Objectivo Separação de uma mistura de corantes (alaranjado de metilo e azul
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisELABORAÇÃO, REVISÃO E IMPLANTAÇÃO DO POP DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA PARA A VERIFICAÇÃO DA CONVERSÃO DE TRIACILGLICERÓIS A ÉSTERES ETÍLICOS
ELABORAÇÃO, REVISÃO E IMPLANTAÇÃO DO POP DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA PARA A VERIFICAÇÃO DA CONVERSÃO DE TRIACILGLICERÓIS A ÉSTERES ETÍLICOS Autores: Eduardo Filipe PELLIZZARO 1, Andréia DALLA ROSA
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisINTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO
INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS Física Aplicada 2017/18 MICF FFUP 1 ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO Na interface sólido-líquido as moléculas têm tendência
Leia maisTécnicas Básicas de Cromatografia
Collins C.H. et al, 2006 Google Técnicas Básicas de Cromatografia Google Google Baseado em Fundamentos de Cromatografia C. H. Collins, G. L. Braga, P. S. Bonato, 2006. -2016- Maria Luiza Faria Salatino
Leia maisEXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL 1. Cromatografia Uma das técnicas de separação de mistura bastante utilizada é
Leia maisREAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2
PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisCQ040 Cromatografia e Espectrometria
CQ040 Cromatografia e Espectrometria Profs. Ana Lordello e George Sakae Parte Experimental Informações Gerais Normas e Critérios de Avaliação Itens obrigatórios: jaleco de manga longa, óculos de segurança.
Leia maisAo fi nal desta aula, o aluno deverá: verifi car experimentalmente o comportamento de uma mistura por meio da cromatografi a em camada delgada.
CROMATOGRAFIA Aula 4 META Ao fi nal desta aula o aluno deverá ser capaz de isolar ou purificar compostos orgânicos de uma mistura utilizando a técnica da Cromatografi a em Camada Delagada - CCD OBJETIVOS
Leia maisEXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE
EXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE O objetivo da Química verde é desenvolver procedimentos químicos que não provoquem a poluição do meio ambiente, utilizando as matérias primas de uma forma eficiente
Leia maisPRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS I Objetivos Caracterizar a presença de proteínas; Verificar experimentalmente
Leia maisCromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição. de analgésicos. Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches
Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches Professores: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela Regina Araújo de analgésicos Cromatografia
Leia maisCromatografia em Coluna: Dicas
Cromatografia em Coluna: Dicas A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de substâncias orgânica ou, para remover o material de partida ou isolar o produto desejado de uma reação.
Leia maisFísica Aplicada 2016/17 MICF FFUP ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS
ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO When the distance between the solid surfaces is decreased, the oscillatory molecular density shows up. RECORDE
Leia maisUFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Leia maisAula 15 PRÁTICA 05 - CROMATOGRAFIA. Elisangela de Andrade Passos. META Estudar o princípio básico da cromatografi a; redigir o relatório prático.
Aula 15 PRÁTICA 05 - CROMATOGRAFIA META Estudar o princípio básico da cromatografi a; redigir o relatório prático. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o processo de separação cromatográfi
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisAnálise Instrumental II 2015
Análise Instrumental II 2015 Cromatografia Líquida Clássica (coluna e planar) Prof. Fernando M. Lanças Classi&icação das Técnicas Cromatográ&icas Fase móvel: Gás, Líquido, Fluido Supercrítico. Fase estacionária:
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia maisFigura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.
Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Vinícius Augusto da Silva Tassia Santos Almeida Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Humberto M. S. Milagre Prof a. Dra. Isabele R. Nascimento 2 O QUE
Leia maisDeterminação da densidade relativa das soluções de sacarose e dos açucares a estudar
Determinação da densidade relativa das soluções de sacarose e dos açucares a estudar 1. Densidade relativa A densidade relativa é uma propriedade física característica de cada substância e a sua determinação
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisExtração da Cafeína a partir de saquinhos de chá
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UESP Instituto de Química Campus Araraquara Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá Andressa Somensi H 3 C C H 3 C H 3 1 bjetivos: Isolamento
Leia maisTÍTULO: ANÁLISES TOXICOLÓGICAS DE CANNABIS SATIVA E COCAÍNA NA ÁREA DE PERÍCIA CRIMINAL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISES TOXICOLÓGICAS DE CANNABIS SATIVA E COCAÍNA NA ÁREA DE PERÍCIA CRIMINAL CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisII - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS
II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS Introdução Muitas moléculas biológicas apresentam carga eléctrica cujo valor e sinal depende das suas características e também do ph e da composição do meio em que se
Leia maisMemorando nº 01 Em 19/05/2018. Assunto: Proposta para curso Anual de Neurociências e Biologia Celular. (CANBC)
Memorando Memorando nº 01 Em 19/05/2018 Ao Prof. Dr. Givago da Silva Souza Assunto: Proposta para curso Anual de Neurociências e Biologia Celular. (CANBC) Henrique Fonseca Sousa Nascimento e Susanne Suely
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Uma das técnicas de separação
Leia maisMF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Leia maisPOQ 6 Determinação do teor de Lípidos
POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisAVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou
AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: Impurezas inorgânicas Impurezas orgânicas 1) Impurezas inorgânicas São decorrentes do processamento da matéria-prima
Leia maisExperiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59
Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39
Leia maisResumo: Conceitos: Álcool - hidrocarboneto com um ou mais grupos hidróxilos (-OH) ligados à sua
Título do vídeo: Esterificação de Fischer-Speier: produção de acetato de n-butilo. Nome dos participantes: Filipe Varela, João Jacinto e João Mendonça. Professor responsável: Filipa Batalha Escola: Colégio
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Grupo 2 Maísa Sanchez Gomes Mariana Cutigi Recristalização Método para purificar sólidos ou para separar compostos que são solúveis à quente e insolúveis, ou pouco solúveis,
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia maisAULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS. Material insaponificável Método Ca 6b-53 (AOCS, 2003)
LAN 0155 Óleos, gorduras, grãos e derivados - Caracterização e qualidade de óleos e gorduras p.1 AULA PRÁTICA GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS Material insaponificável Método Ca
Leia mais- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)
- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise
Leia maisPor que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisDESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL
DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações
Leia maisDigestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva
Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Objetivos: Gelatinização de amido de milho Digestão de amido de milho gelatinizado com amilase salivar Digestão de amido de milho gelatinizado
Leia maisEstudo Estudo da Química
Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte)
1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) Prof. Mauricio Xavier Coutrim 1. Explique porquê apenas um dentre os seguintes procedimentos a ser adotados para a melhora da separação de
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE CAFEÍNA NUMA BEBIDA ESTIMULANTE
DETERMIAÇÃO DO TEOR DE CAFEÍA UMA BEBIDA ESTIMULATE 1. OBJECTIVO Utilizar a técnica de extracção descontínua líquido-líquido, para determinar o teor de cafeína numa bebida estimulante. Utilizar o processo
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 8: Verificação da influência do ph na extração de Fe(III) com éter etílico Objetivo:
Leia maisEste ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético:
Título do Vídeo: Síntese do ácido acetilsalicílico Nome dos participantes: Arthur Silva, Helena Costa, Tiago Moreira Professor responsável: Clara Tomé Escola: Escola Secundária da Boa Nova-Leça da Palmeira
Leia maisMATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima
MATERIAL SUPLEMENTAR Benzamidoxima Em um erlenmeyer de 125 ml, adicionou-se 2,0 g de cloridrato de hidroxilamina (29,1 mmol), 2,4 g de carbonato de sódio (29,1 mmol) e 25 ml de água destilada a temperatura
Leia maisSABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo
SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia maisReconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;
AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia maisAula Prática Assunto Normas de utilização, segurança no Laboratório e materiais utilizados.
Aula Prática 01 1. Assunto Normas de utilização, segurança no Laboratório e materiais utilizados. 2. Objetivos Nesta aula o aluno deverá conhecer os perigos e cuidados existentes no laboratório, bem como
Leia maisCargo: E-34 - Tecnólogo - Processos químicos
Cargo: E-34 - Tecnólogo - Processos químicos QUESTÃO 1: Um agente dopante hipotético "X" é o principal alvo analítico para quantificação quando presente na analíse das urinas dos atletas. Tal análise é
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA
RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA INTRODUÇÃO A RECRISTALIZAÇÃO consiste na dissolução de uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado
Leia mais2 ml de urina humana. Padrão interno Metiltestosterona (droga mãe) na concentração 250 ng.ml µl de tampão fosfato de sódio 0,8M ph 7,0
da Prova Prática Cargo: E-25 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de esteroides QUESTÃO 1: O protocolo de preparação de amostra para análise de esteróides anabólicos para fins de controle de dopagem envolve
Leia maisAntraquinonas livres. Ligação C-O
Instituto de Ciências da Saúde CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA APLICADA TITULO DA AULA: IDENTIFICAÇÃO QUÍMICA DE ANTRAQUINONAS AULA 1 OBJETIVO: Identificar a presença de compostos antraquinônicos
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisEscola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11
Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO Ano de Escolaridade : 11 AL 2.5 Solubilidade: solutos e solventes Apesar da água
Leia mais3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico
32 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico H HOOC COOH H Br 2 HOOC H Br Br H COOH C 4 H 4 O 4 (116.1) (159.8) C 4 H 4 Br 2 O 4 (275.9) Referência Bibliográfica A.
Leia maisFigura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones.
Experiência 4. SOLUBILIDADE 1. Objetivos No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisrecristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva
Recristalização Purificação da acetanilida por meio da recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Introdução Cristalização é um processo pelo qual se obtém material puro.
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002
Seminário de Química Orgânica Experimental I Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Recristalização da Acetanilida Introdução Cristalização Precipitação Recristalização Cristalização
Leia maisProtocolo Experimental do Professor
Investigando a Viscosidade da Lava Protocolo Experimental do Professor A turma deve ser dividida em quatro grupos, em que cada grupo trabalha com uma substância. Introdução Teórica Durante uma erupção
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:
Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisQuímica Geral Experimental II. Experimento Nº2. Fatores que Favorecem uma Reação Química. Profª Maria da Rosa Capri Orientado: João Vitor S.
Química Geral Experimental II Experimento Nº2 Fatores que Favorecem uma Reação Química Profª Maria da Rosa Capri Orientado: João Vitor S. Fogaça Este material pode ser utilizado exclusivamente para fins
Leia mais