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1 LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES Prof. Wilson Luigi Silva

2 Localização de Instalações Localizar significa determinar onde: - Será a base de operações; - Serão fabricados os produtos; - Se fará a administração do empreendimento.

3 Importância de uma boa localização As decisões acerca da localização de qualquer organização são estratégicas e fazem parte do processo de planejamento. Considerações importantes: Particularidades de cada empresa: a) Expandir a instalação já existente; b) Adicionar nova unidade; c) Fechar em uma unidade e abrir em outra.

4 Opções Básicas para Empresas em Operação Expandir a instalação já existente: ter espaço, menor custo; Adicionar nova unidade: custo beneficio; Fechar em uma unidade e abrir em outra: custo de abrir e fechar, começar tudo de novamente.

5 Fatores Determinantes nas Decisões de Localização Localização das Matérias-Primas; Mão-de-Obra; Água, Energia Elétrica e Internet; Localização dos Mercados Consumidores; As atitudes da Comunicação e o Local Definitivo (logística).

6 Avaliação de Alternativas de Localização Ponderação Qualitativa; Comparação entre Custos Fixos e Variáveis; Análise Dimensional; O Método do Centro de Gravidade; O Modelo da Mediana.

7 Ponderação Qualitativa A P d ã Q lit ti d d A Ponderação Qualitativa pode ser usada quando não se conseguir apropriar uma estrutura dos custos de cada localidade.

8 Ponderação Qualitativa O método consiste em: Determinar uma série de fatores considerados relevantes, nos quais cada localidade é avaliada e recebe uma nota (por uma escala arbitrária: i ex: de 1 a 10); Cada fator (mão-de-obra, transportes, impostos locais etc.) possui um peso (escala arbitrária ex.: de 1 a 5) segundo sua importância relativa; A soma ponderada das notas multiplicadas pelos pesos dos fatores dará a pontuação final para cada localidade; Será escolhida a localidade que obtiver a maior Será escolhida a localidade que obtiver a maior pontuação final.

9 Ponderação Qualitativa A equação da ponderação final é expressa: k Ni = Σ Fij Pj j=1 Onde: Ni = ponderação final da localidade i K = número de fatores analisados Fij = fator particular j na localidade i (ex.: FA3 indica que o valor do fator particular da localidade A=3) Pj = peso do fator j

10 Ponderação Qualitativa Exemplo: 1- Consideremos os fatores a seguir, que estão sendo ponderados em uma escala indo de 10 (muito favorável) a 1 (menos favorável). Estão sendo julgados duas localidades A e B, para as quais os fatores receberam julgamentos (conforme tabela). Os pesos relativos dos fatores (sua importância) variam de 1 (menor importante) a 10 (maior importante):

11 Tabela de Ponderação de Fatores Qualitativos Fator Peso(Pj) Local A Faj Mão de obra 8 6 Clima 3 7 Transporte 7 8 Assist. médica 8 5 Escolas 6 4 Energia 10 8 Local. A Pj x FAj Local. B FBj Mão de obra Local. B Pj x FBj Localidade escolhida:

12 Tabela de Ponderação de Fatores Qualitativos Fator Peso(Pj) Local A Faj Mão de obra 8 6 Clima 3 7 Transporte 7 8 Assist. médica 8 5 Escolas 6 4 Energia 10 8 Local. A Pj x FAj Local. B FBj Local. B Pj x FBj Mão de obra Localidade escolhida: Local A

13 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis O ideal para as empresas que procuram uma localidade seria conhecer em detalhes os custos nos quais se irá incorrer.

14 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis A escolha da localidade pode ser feita com base no lucro máximo ou com base ponto de equilíbrio. 1 - Com base no lucro máximo: Para cada localidade seriam levantados os custos (fixos e variáveis), independente ou não da quantidade produzida. Neste caso, dispondo-se de uma estimativa da quantidade que se irá produzir, a escolha da localidade recai na que obtiver o maior lucro.

15 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis 2 - Com base no ponto de equilíbrio: Para cada localidade calcula-se o ponto de equilíbrio. Ponto de equilíbrio (q) é a quantidade produzida em que os custos e a receita se igualam. Neste caso, escolhe-se a localidade com o menor ponto equilíbrio (na qual se espera recuperar, mais rapidamente, os investimentos efetuados).

16 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis Exemplo:Uma fábrica de um produto x deseja construir uma nova instalação. Duas localidades foram selecionadas, sendo levantados os custos fixos e variáveis por unidade fabricada. Os custos obtidos são; Custos Serra Brava Monjolinho Fixos anuais (R$ milhões) Variável unitário i (R$ mil ) Espera-se vender unidades por ano, ao preço médio de R$ ,00 cada. a) Qual a melhor localização para a fábrica considerando o lucro esperado em cada localidade?

17 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis Solução: a) Melhor localização com base no lucro: Receita para ambas as localidades: R = q x PV ( ) x (80.000,00) = R$ milhões Os custos variáveis totais serão: CVt = q x Cvu Serra Brava = ( ) x (40.000,00) = R$ milhões Monjolinho = ( ) x (42000,00) = R$ milhões Lucro Total Anual será: L = R (CF + CVt) ( valores em milhões) Serra Brava L = ( ) = R$ Monjolinho L = ( ) = R$ Pelo critério de lucro máximo, a escolha seria pela cidade de Serra Brava

18 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis Solução: a) Melhor localizaçãoli com basenoponto deequilíbrio; i Ponto de equilíbrio q= CF. Onde: PV - CVu CF = Custo fixo PV = Preço unitário de venda Cvu = Custo variável unitário Aplicando a equação acima às duas localidades, temos: Serra Brava: q = = unidades Monjolinho: q = = unidades Pelo critério do ponto de equilíbrio, a escolha seria pela cidade de Monjolinho

19 Comparação entre Custos Fixos e Variáveis Para calcular a quantidade produzida para a qual os custos totais em Serra Brava e Monjolinho seriam iguais, chamaremos de x a essa quantidade (q) a ser produzida e igualemos as equações dos custos totais: CT = CF + (Cvu q) CT (Serra Brava) = CT (Monjolinho) 320 milhões + 40 mil X = 280 milhões + 42mil X X = unidades

20 Comparação de Custos e Receitas: Serra Brava e Monjolinho R$ Receita MIL 320 Custos Monjolinho Custos Serra Brava 280 QT

21 Análise Dimensional É uma técnicas útil quando se deseja comparar alternativas ti para as quais alguns custos puderem ser qualificados, mas coexistem com fatores qualitativos ou seja possuem valores qualitativos e quantitativos ao mesmo tempo.

22 Análise Dimensional a) Estabelecem-se os valores numéricos para todos os custos onde isso for possível; b) Ponderam-se os fatores qualitativos segundo uma escala de valores relativos; c) A cada fator, qualitativo ou quantitativo, atribui-se um peso indique a sua importância relativa para a decisão; d) Calcula-se, para cada localidade em relação às outras, um coeficiente de médio CM. Sejam: Fij = valor do fator j na localidade i Pj = peso relativo (importância) do fator j p1 p2 pk CM1,2 = F1,1 F1,2... F1,k_ F2,1 F2,2 F2,k e) Se CM1,2 for maior que 1, a localidade 2 será a e) Se CM1,2 for maior que 1, a localidade 2 será a preferida, pois isso indica que seus custos são relativamente menos significativos.

23 Análise Dimensional para duas localidades 1 e 2 Fator Localidade d 1 Localidade d 2 Peso Preço do terreno R$ Preço da construção R$ Custos de treinamento R$ Clima Reação da comunidade Rede hospitalar CM1,2 = = 63, Como CM1,2 é maior do que 1, segue-se que localidade 2 é, q, g q preferível.

24 Modelo do Centro de Gravidade É utilizada quando se quer localizar uma nova instalação dentro de uma rede instalações já existentes.

25 Modelo do Centro de Gravidade a) Para cada instalação ou mercado existente, uma coordenada horizontal e vertical. b) O centro de gravidade da locazalização terá duas coordenadas (horizontal Gx e vertical Gy). dix = coordenada horizontal da instalação ou mercado i diy = coordenada vertical da instalação ou mercado i pi = custo de transporte na direção da instalação ou do mercado i Ci = volume transportado de/para instalação ou mercado i Gx = Σ dix pi Σ pi Ci Gy = Σ diy pi Σ pi Ci

26 Modelo do Centro de Gravidade A Farcou Fábrica de Artigos de Couro S.A. está planejando construir um armazém de distribuição para atender principal de seu mercado, que toma parte dos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Há fábricas em duas cidades: Bauru, no Estado de São Paulo e Londrina, no Estado do Paraná. A Farcou define uma unidade padrão de seus produtos, que nada mais é do que o quociente do faturamento previsto dividido pelo preço médio dos produtos.

27 Sistema de Coordenadas para a Instalação da Farcou S.A. Belo Horizonte (155,155) São José do Rio Preto (63, 145) Ribeirão Preto(89, 135) Bauru (67,116) Londrina (10,100) Curitiba (63,60) São Paulo (108,94)

28 Modelo do Centro de Gravidade Prevê se para próximo ano uma demanda de sendo Bauru responsável por e Londrina por MERCADO DEMANDA FORNECIMENTO São José do Rio Preto (63, 145) Bauru (67,116) São Paulo (108,94) Londrina (10,100) Ribeirão Preto (89, 135) Curitiba (63,60) (, ) Belo Horizonte (155,155)

29 Modelo do Centro de Gravidade Gx = (63) (108) (89) (63) (155) (67) (10) ( ) Gx = 75 GY = (145) (94) (60) (135) (155) (116) (100) ( ) GY = 110 Gx,Gy (75,110) As coordenadas estão mais próximas à cidade de Bauru. Na verdade a uma pequena distância de Bauru em outra cidade próxima em São Manuel. Fica a possibilidade construir uma no instalação em São Manuel ou aumentar a capacidade de Bauru para atender São Paulo. Mas atentes é necessário fazer um nova analise.

30 Sistema de Coordenadas para a Instalação da Farcou S.A. São José do Rio Preto (63, 145) Belo Horizonte (155,155) São Manuel (75,110) Ribeirão Preto(89, 135) Bauru (67,116) Londrina (10,100) 100) São Paulo (108,94) Curitiba (63,60)

31 Modelo da Mediana O método é utilizado para localizar umanovainstalação dentro de uma malha já existente, por meio da minimização de custos de transporte.

32 Modelo da Mediana Passos para aplicação do modelo: 1-Mediana: efetua-se a soma das cargas que devem ser deslocadas e determina-se a mediana. Se a soma for ímpar: ex: soma das cargas=801/2 uma mediana=400,5 Se a soma for par: ex: soma das cargas=800/2 duas medianas: 400 e 400+1=401

33 Modelo da Mediana 2- Coordenada Horizontal: para encontrar a coordenada vertical, desloca-se da direita para a esquerda (ou viceversa) somando as cargas até chegar a um valor igual ou maior que o valor da mediana. A coordenada encontrada será a coordenada horizontal da nova localidade. 3- Coordenada Vertical: o procedimento é idêntico ao anterior, porém, desloca-se de cima para baixo (ou vice-versa). 4- Nova Localidade: é determinada a partir das coordenadas encontradas em 2e3.

34 Modelo da Mediana 5- Custo Total de Transporte: para encontrar o custo total de transporte utiliza-se a equação: CT = Ci pi (dxi + dyi) Onde: CT: custo total Ci : volume transportado pi : custo de transporte dxi : dist. Horizontal da instalação i em relação a nova localidade dyi : dist. vertical da instalação i em relação a nova localidade.

35 Modelo da Mediana Uma fábrica de cimento deseja se instalar em uma região, cuja localização deve ser determinada para atender depósitos distribuidores situados em 4 (quatro) regiões: R1, R2, R3 e R4, conforme mostrado na figura abaixo. 60 R R1 R4 10 R FORNECIMENTO CUSTO POR UNIDADE PARA MENSAL PREVISTO DE CARGA E DISTÂNCIA R1 80 R$ R2 50 R$ R3 20 R$ R4 130 R$ 1.000

36 Modelo da Mediana Solução: Soma das cargas = = 280 Mediana 280/2 = 140 sendo impar = R R1 R4 10 R Região Distância para a fábrica Distância Custo x Distância Carga Custo Total Horizontal Vertical Total (1) (2) (-1) x (-2) R x R x R x R Horizontal R R2 50 = 70 carga CT Horizontal R R R1 80 = 150 carga superior a mediana Vertical R R4 130 = 210 carga superior a mediana

37 Métodos de Localização de Instalações de Serviços Tipos de Métodos aplicados: Modelo de Ardalan Localização de Unidades de Emergência

38 Modelo de Ardalan O modelo distribui unidades de serviço em ordem de prioridade. Objetivo: alocar as unidades de forma que populações maiores e/ou mais importantes percorram distâncias menores até a mesma.

39 Modelo de Ardalan 1- Dado um conjunto de comunidades (bairros por exemplo) onde se conhecem as populações. Também são conhecidas as distâncias (de uma para a outra). 2- Deseja-se instalar um certo nº de unidades de serviço em cada comunidade. 3- Assume-se que, por algum critério, as populações não são igualmente importantes (define-se um peso a cada região de atendimento). 4- Se apenas o nº de habitantes for importante (adota-se peso igual para todas). 5- Identifica-se a quantidade de mercado em cada região. 7- Calculam-se, para cada região, os fatores associados aos custos de transporte. 8- Monta-se uma tabela para a comparação dos valores. 9- Escolhe-se a região com o menor valor associado aos custos de transporte. 10- Para a determinação das posições posteriores (2ª, 3ª, etc.) deve-se alterar a tabela dos pesos considerando o custo associado à primeira região escolhida. 11-Se o valor for maior que o relativo à primeira colocada, trocá-lo pelo atrelado a esta. Se for menor, mantê-lo como está.

40 Modelo de Ardalan Exemplo: Um grupo dedicado ao ensino de línguas pretende abrir duas novas escolas. Foram selecionados 4 bairros potenciais (cada um contendo um forte centro comercial). O grupo determinou a distância entre os bairros (levando em conta os centros comerciais) e levantou também as populações e suas importâncias relativas (tomadas com base no movimento bancário). O grupo deseja determinar qual o 1º bairro a atender e qual o 2º (em ordem de prioridade).

41 Dados para aplicação do modelo de Ardalan Do bairro Distância (km) para a escola localizada no bairro B1 B2 B3 B4 População Peso relativo da população B , ,8 B , ,0 B3 3,5 3, ,2 B ,4

42 Modelo de Ardalan 1º Passo: Transformar a tabela original (condensar): construindo uma nova matriz para escolher a localização da 1ª escola: B2 para B1 (distância) x (população) x (peso) B2 para B1 ( 6 ) x ( ) x ( 1 ) Do bairro Para o bairro B1 B2 B3 B4 B B B B Somas A localização recai em B3 (custo é menor)

43 Modelo de Ardalan 2º Passo: A escolha da localização da 2ª escola não é determinada pelo valor do segundo menor custo. Considerar separadamente a escolha localizadal em cada bairro (em cada coluna) e comparar o custo de se ir de cada bairro à escola já localizada em B3: Se o custo for < que o custo de ir até B3 (não alterar) Se o custo for > que o custo de ir até B3 (alterar/ trocar) ex.: para ir de B4 à B1 o custo (trocar p ) que o custo de ir de B4 à B3. para ir de B1 à B4 o custo (não trocar) pois o custo de ir de B1 à B3 é de ) Monta-se uma nova tabela, onde não é mais preciso colocar o bairro B3.

44 Modelo de Ardalan Decisão sobre a localização da 2ª escola: Do bairro Para o bairro B1 B2 B3 B4 B B B B Somas Do bairro Para o bairro B1 B2 B4 B B B SOMAS A localização da 2ª escola recai em B1 (custo é menor). O passo nº. 2 pode ser repetido para alocar-se as outras escolas.

45 Localização de Unidades de Emergência Procedimentos muito simples. Eficiência em tempo, não em custo. Utili d d t i l li ã d U id d d Utilizado para se determinar a localização de Unidades de Emergência (corpo de bombeiros, postos policiais etc).

46 Localização de Unidades de Emergência Passos do modelo: 1) Define-se quais as comunidades que serão servidas; 2) Define-se quais as possíveis localizações para a unidade (normalmente, um(a) que será atendida); 3) Dada uma configuração espacial (bairros ou regiões), determinam-se as várias rotas de ligação e os tempos de acesso (correspondentes); 4) Calcula-se para cada ponto o tempo mínimo de acesso aos demais; 5) Identificam-se os tempos máximos de acesso para cada ponto; 6) Adota-se o ponto com o menor tempo máximo como o ideal.

47 Localização de Unidades de Emergência Exemplo: Determine qual a região mais conveniente para a instalação do posto policial com base no menor do máximos tempos de acesso de uma região às demais: 5 min min 1 4 min 3 min 3 min 2 5 min 7 5min 4 min 4 4min g p 5 Para ir da região 1 para 3 = 5 min Para ir da região 1 para 5 = 4+4 = 8 min Para ir da região 1 para 6 = 5+5 = 10 min

48 Localização de Unidades de Emergência DE Para (tempo mínimo de acesso em min.) Região Tempo máximo (min)

49 Localização de Unidades de Emergência Identificam-se os tempos máximos de acesso para cada ponto de uma ambulância do SUS com base no menor dos máximos tempos de acesso de uma ambulância ao local: 7 min min 2 min min 5 min 5 min 6 min 2 5 min 7 3 min 9 5min 3 min 4 4 min 4min 5

50 Referência Bibliográfica: MOREIRA, Daniel. A Administração da Produção e Operações. São Paulo, Pioneira, 1998, cap. 7.

51 Muito Obrigado! Prof. Wilson Luigi Silva

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