Procedimento Sistêmico N do procedimento: PS 08

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1 1/ 12 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Acrescentar o item Comportamento, capacidade e outros fatores humanos e alterar o item Determinação da probabilidade do dano. Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Vendas Roberto Saghi Júnior Gestão de Contratos Ricardo Abreu Service e Qualidade Rogério Tanaka Administrativo Financeiro Carina Dorta RH Ana Maria Valadão Engenharia Adriano Rezende Fabrica Carlos Reis Suprimentos Edison Momi Jurídico Ricardo Abreu Tecnologia da Informação Marcos Monteggia Vendas Elton Gomes Conselheiro Sandro Cassanta 1. Objetivo Estabelecer e definir as diretrizes para a gestão dos riscos relacionados ao trabalho executado nas dependências da SINER, envolvendo todos os colaboradores (empregados próprios, prestadores de serviços e visitantes). 2. Abrangência Este procedimento é aplicável a todas as áreas da SINER. 3. Abreviaturas e Definições 3.1 Abreviaturas APP: Análise Preliminar de Perigos EPC: Equipamento de Proteção Coletiva. EPI: Equipamento de Proteção Individual. PCMSO: Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional. PGSST: Programa de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (conforme prescrito na Norma Regulamentadora nº 09).

2 2/ 12 PTr: Permissão de Trabalho. RSSO: Representante de Saúde e Segurança Ocupacional. SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. SGI: Sistema de Gestão Integrado (NBR ISO 9001:2008, NBR ISO 14001:2008 e OHSAS 18001:2007). SST: Segurança e Saúde no Trabalho. 3.2 Definições APP (Análise Preliminar de Perigos): Método estruturado de identificação contínua de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles relacionados à saúde e segurança no trabalho. Atividade em situação de emergência: Situação que quando fora de controle, resulte ou possa resultar em lesão/morte de pessoas, danos ao meio ambiente ou ao seu patrimônio, próprio ou prestador de serviço, e que necessite de ações rápidas, com medidas de controle que elimine ou minimizem perigos e riscos operacionais. Avaliação de riscos: Processo de avaliação de riscos provenientes de perigos, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável. Dano: É a consequência de uma ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício da atividade, podendo ser pessoal ou material. Dano material: Dano causado exclusivamente à propriedade. Dano pessoal: Lesão corporal ou doença ocupacional resultante de um evento ou exposição relacionada ao perigo. Doença Ocupacional: Condição física ou mentalmente adversa, identificável, oriunda de, e/ou agravada por uma atividade e/ou situação relacionada ao trabalho. PGSST (Programa de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho): Planos de ação estabelecidos e mantidos para atingir o objetivo de SST, com definição dos responsáveis, meios e prazos, sob controle do setor de SST. Higiene Ocupacional: É a ciência que trata a antecipação, reconhecimento e controle dos fatores ambientais originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde e bem estar dos trabalhadores. Identificação de perigos: Processo de reconhecimento de que um perigo existe e definição de suas características. Lesão Corporal: Qualquer dano sofrido pelo organismo humano, como consequência do acidente do trabalho. Local de trabalho: Qualquer local físico no qual atividades relacionadas ao trabalho são executadas sob o controle da organização. Considerando também atividades realizadas externamente, por exemplo, empregados em viagem ou em trânsito (dirigindo, viajando de avião, ônibus ou trem, etc), trabalhando nas instalações de um cliente ou em casa. Medidas de controle: Ações para eliminar os perigos ou reduzir os riscos relacionados à SST, podendo ter controle na fonte, na trajetória, no individuo ou medidas administrativas.

3 3/ 12 Mitigação: Tornar menos penoso, reduzir as consequências dos riscos. A mitigação do risco é a redução (ou adequação) do risco a valores aceitáveis, sabendo se que no que se refere a mitigação, o que se deseja evitar não é a ocorrência do fator gerador de risco, mas sua consequência. Análise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais (R GI 14): Planilha para identificação contínua de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles relacionados à SST. Parte Interessada: Individuo ou grupo, interno ou externo ao local de trabalho, interessado ou afetado pelo desempenho da SST de uma organização. PAE: Plano de Atendimento a Emergências: Procedimento estabelecido para atendimento e resposta às situações de emergência. Perigo: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos pessoais em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas. Risco: Combinação da exposição ao perigo ou da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso com a severidade dos danos ou doença que podem ser causadas pelo evento ou exposição. Segurança: Isenção de riscos inaceitáveis de dano. Saúde e Segurança no trabalho (SST): Condições e fatores que afetam, ou poderiam afetar, a segurança e a saúde colaboradores próprios ou terceiros, visitantes ou qualquer outra pessoa no local de trabalho. 4. Responsabilidades 4.1 Gestores dos Processos Providenciar adequação dos procedimentos documentados (POs e PSs) quando necessário; Obter verificação e validação da Análise Preliminar de Perigos (APP) junto ao representante RSSO ou SESMT; Treinar e conscientizar os colaboradores envolvidos nos perigos identificados e nas medidas de controle (APP, PO, etc.); Estabelecer ações de melhoria através da elaboração do PGSST obrigatoriamente para os riscos residuais classificados como substancial ou grave e iminente; Garantir a contínua atualização da Análise Preliminar de Perigos (APP); Participar, em conjunto com o RSSO e/ou SESMT, da identificação das situações emergenciais que requerem Plano de Atendimento a Emergências (PAE), bem como dos exercícios de simulados emergenciais; Assegurar o cumprimento das medidas de controle, propondo melhorias, quando necessário. 4.2 Representante RSSO ou SESMT Identificar os perigos e danos das atividades, avaliar os riscos associados e estabelecer as medidas de controle objetivando reduzir o risco a um nível aceitável, conforme definido no item 5.1 deste procedimento operacional; Assessorar as áreas na elaboração da Análise Preliminar de Perigos (APP); Verificar e validar a APP elaborada, incluindo as empresas prestadoras de serviços;

4 4/ 12 Validar junto às áreas envolvidas as situações emergenciais que requerem Plano de Atendimento a Emergências (PAE); Verificar o cumprimento das medidas de controle, propondo melhorias se necessário; Assessorar as áreas na validação de identificação de perigos e avaliação de riscos oriunda da gestão de mudanças; Realizar o preenchimento e acompanhamento do (R GI 14) Análise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais com os perigos identificados pelas áreas. 4.3 Empresas Prestadoras de Serviço Identificar os perigos e danos das atividades executadas por prestadores de serviço (Portaria e Refeitório, etc), avaliar os riscos associados e estabelecer as medidas de controle objetivando reduzir o risco a um nível aceitável, conforme definido no item 5.1 deste procedimento sistêmico; Obter verificação e validação da Análise preliminar de Perigos (APP) junto ao representante RSSO ou SESMT; Treinar e conscientizar os terceiros envolvidos nos perigos identificados e nas medidas de controle (APP e PO); Estabelecer ações de melhoria através da elaboração do PGSST obrigatoriamente para os riscos residuais classificados como substancial ou grave e iminente; Garantir a contínua atualização da Análise Preliminar de Perigos (APP); Participar, em conjunto com o RSSO e/ou SESMT, da identificação das situações emergenciais que requerem Plano de Atendimento a emergências (PAE), bem como dos exercícios de simulados emergenciais; Assegurar o cumprimento das medidas de controle da, propondo melhorias, quando necessário. 5. Procedimento 5.1 Critérios para identificação de perigos e avaliação de riscos A gestão dos perigos inicia se com a identificação da área ou empresa, do processo, sub processo, da atividade, onde são identificados os perigos, os danos, a situação do perigo e as medidas de controle. Para tanto utiliza se o formulário R GI 14 Analise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais. Os procedimentos para identificação de perigos e para avaliação de riscos devem levar em consideração: a) Atividades rotineiras; b) Atividades não rotineiras, consultar PO 010 Análise de Risco ao Pé da Atividade (ARPA); c) Atividades de todos os colaboradores que tenham acesso ao local de trabalho (incluindo prestadores de serviço e visitantes); d) Comportamento humano, capacidades físicas e psíquicas humanas e outros fatores humanos; e) Perigos identificados de origem externa ao local de trabalho, capazes de afetar adversamente a segurança e a saúde das pessoas sob o controle da organização no local de trabalho; f) Perigos criados na vizinhança do local de trabalho por atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização;

5 5/ 12 g) Infraestrutura, equipamentos e materiais no local de trabalho tanto os providos pela organização quanto por outros; h) Mudanças ou propostas de mudança na organização, em suas atividades ou materiais; i) Modificações na SST, incluindo mudanças temporárias, bem como seus impactos nas operações, processos e atividades; j) Qualquer obrigação legal aplicável relacionada à avaliação de riscos e implementação dos controles necessários; l) O Layout das áreas de trabalho, processos, instalações, máquinas/equipamentos, procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo sua adaptação às capacidades humanas. Podem ser utilizados como base para este mapeamento: a) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); b) Levantamentos Ergonômicos; c) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); d) Histórico de Incidentes e Não Conformidades; e) Resultados de Inspeções de Saúde e Segurança; f) Legislação e Outros Requisitos; g) Resultados da Medição e Monitoramento do Desempenho da SST. Nota: Os processos e instalações devem ser identificados, inclusive os não diretamente ligados às atividades afins da unidade, assim como os processos para controle de SST. Por exemplo, portaria, ambulatórios, restaurantes, coleta de resíduos, manutenção predial, abastecimento de insumos, etc. 5.2 Identificação de perigos de Saúde e Segurança no Trabalho A identificação deve abranger todos os perigos relacionados à saúde e segurança ocupacionais, independentemente da existência de mecanismos de controle, considerando: a) Agentes físicos; b) Agentes químicos; c) Agentes biológicos; d) Agentes ergonômicos e; e) Agentes mecânicos (fatores que podem provocar acidentes) Comportamento, capacidade e outros fatores humanos. Comportamento: Cada equipe em uma organização dependendo das características pessoais dos seus membros, sua composição, sua educação, experiências de vida, cultura, opinião, momento atual, dentre diversos outros fatores pode apresentar comportamentos diferentes frente às situações. Tais comportamentos podem afetar sua segurança e saúde ou de terceiros.

6 6/ 12 Capacidades: Observadas as diferenças existentes entre os membros de uma mesma equipe, é possível considerar que estes possuam capacidades físicas, intelectuais ou emocionais diferentes para executar determinadas tarefas que podem resultar em danos à própria saúde e segurança ou de outrem. Outros fatores humanos: A maioria das pessoas tem dificuldades em separar os assuntos pessoais dos profissionais e certas emoções podem interferir na sua segurança e saúde no local de trabalho. Muitas pessoas ficam com seu estado emocional alterado diante de uma situação negativa tais como morte, separação, doença, dividas etc. ou diante de situações positivas como casamento, nascimento de um filho, viagens, etc. A identificação dos comportamentos, capacidades e outros fatores humanos deverão ser realizados pelos gestores das áreas, mas cada membro de uma equipe ou setor devera fornecer as evidencias ou informações para que os gestores possam detectar minimizar e/ou eliminar possíveis fatores emocionais que possam comprometer sua integridade física e/ou emocional. Os gestores das áreas poderão contar como apoio das áreas de Recursos Humanos e SGI, para que possam realizar uma avaliação ainda mais adequada destes fatores emocionais, o relato diário de bem estar é a ferramenta que tem como objetivo auxiliar na identificação dos comportamentos, capacidades e outros fatores humanos, inspeções nos locais de trabalho, advertências e atos inseguros registrados também são recursos utilizados para identificação. 5.3 Danos associados aos perigos identificados Para cada perigo identificado, são relacionados os danos associados (Lesão corporal ou doença ocupacional que pode ser física ou psíquica), ou seja, as consequências reais ou potenciais decorrentes do referido perigo. Pode haver mais de um dano associado ao mesmo perigo. Caso haja uma única medida de controle capaz de evitar todos os danos relacionados ao mesmo perigo, pode se relacionar apenas o dano de maior severidade. 5.4 Situação operacional do perigo Para cada perigo identificado é definida a sua situação operacional, ou seja, a condição do perigo relacionado à SST, sendo classificada da seguinte forma: Situação Descrição Exemplo Planejada (P) Classificação dada à condição de perigo planejado (ocorrência normal, ou seja, inerente à atividade). Pontos entrantes; Fumos metálicos no corte a plasma. Exposição à radiação não ionizante durante processo termocontrátil (encolhimento do material isolante dos barramentos através da estufa).

7 7/ 12 Não Planejada (N) Classificação dada à condição de perigo não planejado (ocorrência anormal), com potencialidade de dano pessoal baixo ou moderado. Medidas de controle são suficientes para manter o risco sob controle. Queda de pessoas no mesmo nível. Impacto de membros. Contato com aresta cortante. 5.5 Caracterização dos riscos à saúde e segurança associados O processo de caracterização do risco associado à saúde e segurança no trabalho ocorre em duas etapas: na primeira etapa, estima se o RISCO BRUTO OU PURO, isto é, sem considerar medidas de controle implantadas, e na segunda etapa, estima se o RISCO RESIDUAL, isto é, considerando as medidas de controle implantadas. A avaliação de risco deve ser conduzida levando em conta a severidade do dano e a probabilidade do mesmo ocorrer Determinação da probabilidade do dano Para a avaliação dos riscos de saúde e segurança, aplica se o conceito de probabilidade do dano. A probabilidade deve ser avaliada conforme quadro a seguir (sem considerar as medidas de controle implantadas): Probabilidade Descrição (*) Rara Baixa Moderada Provável Alta Pode ocorrer somente em circunstâncias excepcionais. Pouco provável de ocorrer, histórico de ocorrências é muito baixo ou não há registros de ocorrência. Há registros de ocorrências com frequência de uma vez no ultimo ano, mesmo que seja sem lesão. Provável de ocorrer com frequência de mais de uma vez no ultimo ano. Provável de ocorrer com frequência, há registros de ocorrências frequentes. Frequência indicativa (Expectativa de ocorrência) Não se tem noticias de ocorrência estima se que ocorra menos que uma vez a cada dez anos. Não se tem noticias de ocorrências, estima se que ocorra menos que uma vez a cada 5 anos. Ocorrência de incidente ou acidente anualmente ou recorrência passada nos últimos 3 anos ou ocorreu há mais de três anos. Recorrência de incidentes ou acidentes em mais de uma oportunidade no ano. Ate 5 vezes por ano, numero de ocorrências elevadas. (*) Nota: Considerar as ocorrências de domínio público. Pontuação

8 8/ 12 NOTA: Fica estabelecido como critério para a avaliação da probabilidade dos danos as ocorrências registradas a partir da data de implementação deste procedimento Sistêmico. Caso houver ocorrências anteriores às mesmas podem ser consideradas na avaliação da probabilidade dos danos Determinação da severidade do dano A severidade representa a magnitude ou a gravidade do dano à segurança e saúde ocupacional, considerando ainda a sua abrangência espacial e reversibilidade, podendo ser enquadrada conforme critério do quadro a seguir: Severidade Critério Exemplo Pontuação Baixa Moderada Alta Catastrófica Redução parcial temporária Perda parcial temporária Perda parcial permanente Perda total Lesão ou doença que não impede o retorno do empregado às suas atividades logo após o atendimento ambulatorial, tais como: Escoriações, pequenos cortes, irritação dos olhos por poeira; Incômodo e irritação (por exemplo, dor de cabeça), problema de saúde levando a um desconforto temporário solucionado com pequenos curativos ou tratamento simples. Lesão ou doença que impede o retorno do empregado às suas atividades normais no mesmo dia da ocorrência, tais como: Queimaduras superficiais, contusões ou torções, pequenas fraturas. Lesão ou doença que impede o retorno do empregado por um período igual ou superior a 1 (um) dia, tais como: Fraturas, hematomas, ferimentos múltiplos, queimaduras profundas; Perda parcial de audição; Problema de saúde levando a uma incapacidade permanente. Lesão ou doença que impede o retorno do empregado às suas atividades normais por período permanente, devendo ser remanejado de função indefinidamente, tais como: Amputações, doenças irreversíveis e outras doenças graves que diminuem a vida; Óbitos e doenças agudas fatais Risco puro ou bruto

9 9/ 12 Trata se dos riscos determinados segundo suas probabilidades estimadas e severidade potencial de dano, sem considerar as medidas de controle. O cálculo é realizado pela fórmula: Rp = S x P Onde: Rp: Risco Puro ou Bruto S: Severidade do dano P: Probabilidade do dano, sem as medidas de controle 5.7 Determinação e Avaliação das Medidas de Controle É aconselhável que quando da determinação dos controles ou da consideração de mudança dos controles já existentes que seja avaliado a possibilidade de redução dos riscos considerando a hierarquia abaixo: 1º Ações sobre a FONTE das condições perigosas, tais como eliminação ou substituição do produto, processo e instalações, manutenção preventiva e preditiva; 2º Ações sobre o TRAJETO das condições perigosas, tais como enclausuramento, sistema de desempoeiramento e barreira física; 3º Uso de MEDIDAS ADMINISTRATIVAS, incluindo procedimentos documentados (PS, PO e Check List necessários ao processo), Análise de Risco ao Pé da Atividade, Reunião Diária de Saúde e Segurança, Consignação de Equipamentos, Emissão de PTr Permissão de Trabalho de Risco, Sinalização, Rota de Fuga, Rodízio na Função, treinamentos, vigilância compartilhada, etc.; 4º Uso de EPC (Equipamento de Proteção Coletiva); 5º Uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual). Outras medidas de controle de SST podem ser os programas de gestão legais ou específicos: 6º Programa de Conservação Auditiva (PCA); 7º Programa de Proteção Respiratória (PPR); 8º Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional (PCMSO); 9º Qualidade de vida. 5.8 Avaliação do nível de mitigação A avaliação do Nível de Mitigação é uma estimativa da eficácia das medidas de controle implantadas. É determinada conforme tabela a seguir: Situação da Medida de Controle Nível de Mitigaçã o Efetiva 90% Pessoas Empregados conhecem o perigo de sua atividade, estão treinados, conscientizados, com Métodos Utiliza se a melhor prática operacional disponível e aplicável, sendo as medidas de controle atualizadas, Equipamentos e Instalações Medidas de controle estão implantadas com melhor tecnologia disponível, onde tecnicamente viável.

10 10/ 12 Implantada 70% Documentad a 40% Informal 10% experiência e utilizam EPI. Empregados conhecem o perigo de sua atividade, estão treinados e utilizam EPI. Empregados conhecem o perigo de sua atividade, não estão plenamente treinados e utilizam EPI. Empregados conhecem informalmente o perigo de sua atividade, não estão treinados e somente utilizam EPI. documentadas e incorporadas ao dia a dia de forma natural e constante. As medidas de controle estão atualizadas, documentadas e incorporadas ao dia a dia do trabalho. As medidas de controle estão documentadas, mas desatualizadas ou baseadas em antigas informações. Utilizam se métodos informais. Exemplos: bloqueio físico, intertravamentos, enclausuramentos e manutenção preditiva. Medidas de controle estão implantadas no equipamento ou instalação. tais como programação de manutenção preventiva. Medidas de controle podem ser realizadas no equipamento ou instalação. Não há medidas de controle no equipamento ou instalação. Nota: a avaliação deve ser feita sempre pela menor variável, ou seja, se equipamento, instalação e método estão ótimos, são efetivos, mas o treinamento está falho, empregados com treinamento informal, então a avaliação do tipo de medida controle é informal (Nível 10%). 5.9 Risco residual O risco residual é determinado conforme a fórmula a seguir: R R = Rp x (100 N M ) Onde: 100 R R : Risco Residual Rp: Risco Puro ou Bruto N M : Nível de Mitigação A metodologia para a avaliação de risco residual é realizada conforme descrito na tabela a seguir: Categoria do Risco Residual Faixa de valores (R R ) ACEITÁVEL < 5,96 SUBSTANCIAL 5,96 a 12,00 GRAVE E IMINENTE > 12, Gerenciamento de Riscos

11 11/ 12 Para cada categoria de risco residual, as decisões tomadas são: CATEGORIA DO RISCO RESIDUAL ACEITÁVEL SUBSTANCIAL GRAVE E IMINENTE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO Risco sob controle. Requer monitoramento da eficácia das medidas de controle para assegurar sua contínua manutenção. Risco sob controle, mas requer ações de melhoria, conforme item 5.13 Ação de Melhoria. Risco inaceitável. Atividade não pode ser realizada sob nenhuma hipótese. Qualquer pessoa que deparar com esta situação deve recusar a execução da atividade (Negativa a trabalhar), comunicando ao responsável imediato para as devidas providências, conforme item 4.13 Ação de Melhoria Integração da metodologia APP com a Higiene Ocupacional No processo de gestão dos riscos pela metodologia da Análise Preliminar de Perigos (APP), conforme descrito neste, realiza se o reconhecimento dos perigos, avaliação qualitativa dos riscos e determinação dos seus controles. Para atendimento ao processo de gestão da Higiene Ocupacional, utiliza se o PPRA Gestão de Mudanças O gestor/designado ou responsável pela mudança (empreendimento novo ou modificado) é responsável por participar, em conjunto com o RSSO e/ou SESMT da identificação dos perigos, danos, avaliar os riscos e garantir os controles associados à SST antes da introdução de tais mudanças através da análise de risco ao pé da Atividade, conforme definido no item Ação de Melhoria Requer a elaboração de um plano de ação através do PGSST quando o risco residual for considerado como Substancial ou Grave e Iminente. As medidas para redução do risco devem ser implementadas dentro de um período definido Requisitos Legais e outros requisitos Caso seja identificado qualquer requisito legal ou outros requisitos pertinentes à saúde ou segurança dos colaboradores envolvidos nas atividades os mesmos devem ser citados na planilha R GI 14 Analise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais fazendo referencia ao software SOGI módula LIRA, sistema esse que está disponibilizado em ambiente WEB controlando todos os requisitos legais aplicáveis e outros requisitos. Sempre que existir qualquer mudança em um processo ou atividade devido o atendimento de um requisito legal ou outro requisito, esta deverá ser reanalisada (avaliada) na planilha R GI 14.

12 12/ 12 Nota: Qualquer revisão, exclusão ou inclusão de um requisito legal ou outros requisitos serão considerados no nosso sistema através do software SOGI e da planilha R GI Atividade não Rotineira Quando uma atividade acontecer sem que exista a analise preliminar de perigo previamente avaliada (atividade não rotineira), deve ser aplicado às diretrizes e os critérios do PO 010 Análise de Risco ao Pé da Atividade. 6. Indicadores de desempenho Os indicadores estão descritos na lista de indicadores da SINER. 7. Documentos e Controles Relacionados R GI 14 Analise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais.

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