Gestão da Fertilidade do Solo em Sistema de Plantio Direto
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- Geraldo Gama César
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1 Gestão da Fertilidade do Solo em Sistema de Plantio Direto OSistema de Plantio Direto (SPD) consolida-se cada dia mais na região. Ao mesmo tempo existe a preocupação com sua qualidade, para que traga os seus benefícios. Um aspecto muito importante nesse sentido é fazer uma boa gestão da fertilidade do solo, que começa no seu diagnóstico, passa pela introdução de plantas de cobertura rotacionadas com as culturas comerciais e culmina com o uso adequado dos fertilizantes orgânicos e químicos. Os produtores que se preocupam com o futuro dos seus filhos e netos não podem deixar de pensar em preservar seus solos. Isso significa dizer um solo com bom nível de fertilidade, bem estruturado, com baixo índice de plantas daninhas e, sobretudo um solo com "vida". Fazer um plano para melhorar as condições do solo em SPD é o primeiro passo para o sucesso. O Engenheiro Agrónomo e pesquisador do IAPAR Osmar Muzilli apresenta neste número a importância de realizar uma correta gestão da fertilidade dos solos em plantio direto. Através da manutenção da palhada sobre o terreno, o plantio direto (PD) contribui para o aumento da matéria orgânica e estimula a atividade biológica, melhorando a agregação de partículas e a estruturação física, favorecendo a retenção de água e a disponibilidade de nutrientes no perfil do solo. Plantio Direto com Qualidade, garantia de lucro com preservação da natureza!
2 Como o plantio direto melhora a fertilidade do solo Aliberação de nutrientes ao solo a partir da decomposição da palhada depende da ocorrência de condições ambientais (umidade, temperatura, ph,...) adequadas para a atividade dos microorganismos presentes no meio e que atuam no processo. Também é fundamental que a relação (C/ N) dos resíduos seja adequada. Quando essa relação é superior a 30, há um aumento da imobilização do nitrogénio pelos próprios microorganismos, enquanto que relação inferior a 30 favorece a decomposição do material orgânico e a liberação do nutriente ao solo. Tem sido observado que a taxa de liberação de nitrogénio é menor nos primeiros anos de implantação do plantio direto. Com o decorrer do tempo, há um restabelecimento do equilíbrio na relação C/N, que favorece a maior liberação do nitrogênio ao sistema solo-planta e, por conseqüência, diminui a necessidade de uso dos adubos nitrogenados. Outro benefício constatado em solos protegidos pela palhada em PD é a maior liberação de fósforo, em função de: a) preservação da umidade, facilitando a difusão do fósforo na solução do solo e sua absorção pelas plantas; b) diminuição do contato dos íons fosfatos comas partículas de argila pelo não revolvimento do terreno, amenizando os efeitos de "fixação" do P pelo solo. A dinâmica das diferentes formas de P-lábil também é favorecida pelo PD. As formas inorgânicas de P-lábil diminuem em profundidade e tendem a se acumular nas camadas superficiais do solo; nesse caso, a adequada proteção da superfície do terreno com palhada manterá a umidade nas camadas superficiais, facilitando a solubilização e a difusão dessas formas inorgânicas até as raízes. De outro lado, formas lábeis de P- orgânico contidas nos restos de raízes das culturas e das plantas de cobertura, tendem a acumular-se nas camadas mais profundas do perfil cultural do solo; à medida que esses restos de raízes se decompõem, haverá liberação gradativa de P-lábil nas camadas mais profundas do perfil cultural do solo. Tais efeitos têm contribuído para a menor necessidade de adubação fosfatada e conseqüente redução das necessidades de uso desse insumo no PD. A "construção" da matéria orgânica e o aporte de nutrientes no solo dependerão do tempo de adoção do PD e da natureza dos resíduos vegetais adicionados ou mantidos sobre o terreno, além de condições ambientais (umidade, temperatura, ph) favoráveis à atividade microbiana no sistema soloplanta. A decomposição da palhada, dependendo da espécie de planta cultivada, libera ácidos orgânicos solúveis em água, capazes de complexar o Alumínio trocável, mobilizar o Cálcio e o Magnésio ao longo do perfil do solo e de reter o Potássio evitando sua perda por lixiviação. Essa constatação permite que a distribuição do calcário em PD seja realizada diretamente sobre a superfície do terreno, sem que haja necessidade de incorporação, mas utilizando-se plantas de cobertura capazes de proceder a ciclagem do corretivo, conforme o esquema mostrado na Figura 1. Fig. 1 - Aplicação de calcário em sistema de plantio direto (Produzido por: O. Muzilli, 2000) 2
3 Como gerenciar o manejo da fertilidade do solo Receitas de adubação preconcebidas podem comprometera sustentabilidade do SPD na região lindeira ao Lago de ltaipu U m estudo realizado em 1999 evidenciou que os critérios de adubação adotados por produtores que praticam o PD há mais de 3 anos na região lindeira ao lago de Itaipu, estão fundamentados no uso contínuo e rotineiro de fórmulas comerciais pré-estabelecidas para cada cultura, ao longo de várias safras consecutivas, onde predomina a sucessão de soja seguida do milho safrinha. Apesar da aparente comodidade de se trabalhar com "receitas de adubação" pre concebidas, ao longo do tempo, tal critério poderá comprometer a sustentabilidade do PD na região, por induzir desequilíbrios na fertilidade do solo, o desperdício de adubos e o aumento nos custos de produção por gastos desnecessários. A participação dos adubos químicos na composição de custos variáveis dos sistemas de plantio direto praticados na região são, geralmente, bastante elevados. No caso da soja, a participação relativa dos adubos nos custos de produção tem variado desde 16 até 27%; no caso do milho, a participação dos adubos é de 37 a 54%. Daí a importância de buscarse alternativas capazes de racionalizar o uso desses insumos nas lavouras, para melhorar a rentabilidade dos sistemas de produção. Os benefícios do PD na disponibilidade de nutrientes ao sistema solo-planta e as preocupações decorrentes do uso rotineiro de formulações comerciais genéricas, proporcionaram ao projeto "Plantio Direto com Qualidade" a oportunidade de desenvolver um critério de racionalização económica para a gestão da fertilidade do solo. Mediante tal critério, pretende-se suprir as deficiências de fertilidade do solo sem comprometer a produtividade e a rentabilidade das lavouras, pelo uso de doses e fontes específicas de nutrientes, ao invés do uso rotineiro de fórmulas comerciais genéricas, cujos efeitos podem ser complementados e potencializados pela solubilização e ciclagem de nutrientes através da rotação de culturas com plantas de cobertura. O critério leva em conta os componentes mostrados no diagrama da Figura 2, cujos elementos para análise e planejamento são os seguintes: Histórico de uso da gleba (se possível durante os últimos 5 anos), de forma a conhecer-se a sequência de culturas, as quantidades e formas de corretivos e adubos utilizados e os rendimentos obtidos. Esses dados possibilitarão estabelecer um balanço estimativo das Entradas (fornecimento através de adubação) e Saídas (remoção pelas colheitas) de nutrientes no sistema solo-planta, ao longo de um dado período considerado. Diagnóstico do perfil cultural, para caracterizar atributos biológicos, físicos e químicos capazes de interferir: a) no desempenho e produtividade das culturas; b) na eficiência de aproveitamento da água e dos nutrientes pelas plantas. Diagnóstico do estado atual da fertilidade do solo, para orientar as necessidades de correção da fertilidade do solo. Fig. 2 - Plano de manejo da fertilidade do solo. Componentes de análise e planejamento (Produzido por: O. Muzilli, 2000) 3
4 N Como racionalizar o uso de adubos químicos? os estudos que vêm sendo realizados através de uma rede de Unidades de Teste e Validação (UTVs), conduzida em Propriedades de Referência pelo Projeto "Plantio Direto com Qualidade", vem-se buscando comprovar a hipótese de que "a racionalização do uso de adubos químicos poderá ser conseguida pela melhoria da fertilidade do solo considerando o sistema de produção como um todo, mediante o emprego de fontes e doses de nutrientes capazes de suprir deficiências específicas de fertilidade ao longo do tempo, ao invés do uso rotineiro de fórmulas comerciais para culturas específicas em safras isoladas". Além do histórico de uso e manejo das glebas e do diagnóstico do perfil cultural do solo, o critério considera o estado atual da fertilidade do solo mediante padrões estabelecidos para o sistema de plantio direto na região de estudo (Quadro 1). Quadro 1. Padrões de interpretação das análises de solo, estabelecidos para o sistema de plantio direto em terras argilosas derivadas do derrame basáltico no Estado do Paraná. Produzido por Muzilli (1999) Tais padrões vêm sendo usados para a interpretação das análises químicas de rotina, em amostras coletadas na camada superior de solo, a uma profundidade variável entre 10 e 15 cm. Embora, para fins de pesquisa e experimentação, o fracionamento da amostragem em camadas diferenciadas fosse o ideal, na prática tal procedimento é de difícil execução pelos agricultores ou pelos agentes de ATER, em função do alto teor de argila dos solos e das oscilações de umidade, que nem sempre possibilitam a amostragem quando o solo está em seu ponto de consistência friável; além de os instrumentos de amostragem comumente empregados nem sempre serem os mais apropriados. Conforme os padrões de fertilidade revelados pela análise de solo, as prescrições de adubacão fosfatada na região de estudo variam entre 0 e 90 kg P2C>5/ha e as de potássio entre 0 e 60 kg K2O/ha. Quanto ao nitrogénio, este é suprido levando-se em conta o balanço da matéria orgânica no solo, as exigências específicas e o estado de desenvolvimento vegetativo de cada cultura e as condições climáticas prevalecentes no decorrer da safra. Alguns resultados obtidos com a cultura da soja nas safras 1999/2000 e 2000/2001 estão sintetizados no Quadro 2. O sistema tradicional refere-se aos procedimentos usuais adotados pelos produtores, enquanto que no sistema modificado as adubações foram realizadas segundo os critérios acima descritos. A eficiência económica da adubacão vem sendo medida pelo retorno financeiro líquido obtido por unidade de moeda gasta com fertilizantes, cuja estimativa é feita através da relação MB/C ac, onde: MB= (Receita bruta - Custos variáveis) representa a Margem Bruta proporcionada pelas culturas e C a( j = representa o Custo da adubacão praticada em cada situação. Na maioria dos casos estudados, os resultados obtidos têm evidenciado um retorno financeiro líquido proporcionado pela adubacão modificada superior à dos sistemas tradicionais, sem haver reduções de produtividade que comprometam a Margem Bruta auferida. Em alguns casos, onde a redução de produtividade compromete a rentabilidade do sistema de produção, não se justifica mudar o critério de adubacão tradicional. Para que a avaliação comparativa não seja pautada em culturas ou safras isoladas, os resultados finais desses estudos de caso vem sendo consolidados levando-se em conta a diversificação dos sistemas de produção e as alterações que ocorrem na fertilidade do solo ao longo do tempo.
5 E Como estimar a ciclagem de nutrientes no sistema solo-planta? m condições de campo, torna-se difícil medir com exatidão a efetiva contribuição das plantas de cobertura na ciclagem de nutrientes no sistema soloplanta, dado à complexidade dos fatores envolvidos e das diferentes condições prevalecentes em cada situação. No exemplo a seguir, tomando-se os dados médios oriundos de 5 UTVs onde a mistura de aveia preta+nabo pivotante foi incluída num plano de rotação com as culturas de soja e milho, vem se buscando desenvolver um critério prático para estimar a ciclagem de nitrogénio (N), fósforo (P2O5) e potássio (K2O) e evidenciar seus possíveis impactos económicos nos sistemas de produção, através dos seguintes passos: (Continua)
6 (Continuação) 4 4 4
7 No exemplo mostrado, apesar das saídas (S) de nitrogénio e de fósforo terem sido maiores que as entradas (E) no sistema solo-planta, a análise do solo detectou aumento na disponibilidade desses nutrientes. No caso do potássio, cuja entrada superou a saída no sistema solo-planta, o aumento da sua disponibilidade no solo foi cerca de 18 vezes maior. Esses aumentos de disponibilidade no solo teriam sido causados pela ciclagem dos nutrientes, promovida pelas plantas de cobertura já no primeiro ano do seu uso. Há que ocnsiderarse os teores ainda remanescentes nos resíduos que permaneceram sobre o terrno após o manejo das coberturas. Como ressalva ao critério desenvolvido, o mesmo subestima a quantidade de nutrientes ciciada e tem sua precisão prejudicada pelos seguintes aspectos: a) Considera produção e composição química apenas da parte aérea das plantas de cobertura, quando é sabido que a contribuição das raízes é altamente expressiva na ciclagem de nutrientes no perfil do solo; b) Não considera a contribuição dos resíduos remanescentes das culturas comerciai, cujo conteúdo de nutrientes também está sendo ciciado no sistema solo-planta; c) As análises de solo são realizadas em amostras coletadas na camada de 0-10/15 cm de profundidade, sendo que tanto as plantas de cobertura como das próprias culturas comerciais são aptas para absorver nutrientes em maior volume de solo; d) As formas de nutrientes detectadas pela análise de rotina do solo não correspondem às quantidades totais em que os mesmos se encontram disponíveis no solo. Apesar dessas ressalvas, o procedimento visa proporcionar uma percepção prática, para motivar os produtores e os agentes de ATER a compreender e avaliar os benefícios do uso das plantas de cobertura na melhoria da fertilidade do solo.
8 O agricultor dá sua opinião... O Sr. Paulo Rohr é produtor rural no município de Marechal Cândido Rondon e participa como colaborador no Projeto do IAPAR e ITAIPU para a melhoria do plantio direto na região, juntamente com outros 13 produtores. Paulo iniciou o SPD na safra 88/ 89, porém sem obter êxito, pois não sabia ainda manejar corretamente as ervas daninhas. Naquele tempo ele não usava herbicidas nem plantas de cobertura. Ele considera que começou realmente a fazer plantio direto a partir de 92. O produtor tem aprendido no decorrer dos anos, e com o projeto Plantio Direto com Qualidade, que muito do sucesso do SPD está em manter o solo constantemente coberto, seja pelas culturas comerciais, seja por plantas de cobertura. Com esse procedimento ele tem diminuído a infestação de ervas daninhas. Paulo dá a dica: "o segredo é diversificar o SPD com introdução de plantas de cobertura, porém deve-se atentar pra fazer uma boa semeadura, para obter um bom stand sem gastar muita semente". Paulo tem conseguido ainda melhorar a fertilidade e estrutura do solo e em consequência diminuído os custos de produção. Segundo ele mesmo: "hoje minhas terras não apresentam problemas de limitação de produção por deficiência de fertilidade. Basta completar o que a análise de solo indica, pois não adianta e nem vale a pena ficar jogando adubo atoa, os fertilizantes estão muito caros". Para finalizar Paulo comenta que é necessário melhorar a rotação de culturas e o plantio misturado de plantas de cobertura para aumentar ainda mais a qualidade do plantio direto, melhorando a fertilidade do solo e diminuindo o emprego de herbicidas. O resultado será mais lucro para o produtor pela diminuição do custo de produção e aumento da produtividade.
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