Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

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1 Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização Importante para o crescimento rápido e o vigor das mudas Para a produção de mudas deve-se considerar: Efeito do tamanho de recipientes Características físicas e químicas dos substratos Demanda nutricional Características de fertilizantes Uso de fertilizantes de liberação lenta e controlada

2 Tamanho dos recipientes e substratos a) Sacos plásticos (5 cm de diâmetro x 11 cm de altura) Volume: 200 a 350 cm 3 (250 g solo seco) Substrato: terra de subsolo (20 a 30% de argila), enriquecida com fertilizantes b)tubetes Volume: 50 cm 3 - pequena reserva de nutrientes Deve-se aplicar, constante e de forma equilibrada os nutrientes minerais essenciais. Substrato: compostos orgânicos e componentes secundários b1)compostos Orgânicos Esterco de curral curtido Humos de minhoca Cascas de eucalipto ou pinus e bagacilho de cana decomposto Turfa (não é ecologicamente correto) b2)componentes secundários Vermiculita e a casca de arroz carbonizada o Objetivo: reduzir a densidade do substrato Terra de subsolo (até 10%) Importante na escolha dos substratos A tipos de componentes e a proporção entre eles para proporcionar uma relação adequada entre o volume de ar, água e sólidos

3 Fertilização para produção de mudas Adubação de base N, P, K, micronutrientes e calcário aplicados ao substrato antes do enchimento dos recipientes Doses: P, micronutrientes e calcário: 100% da dose na adubação de base; N e K: para produção de mudas em saco plástico corresponde a, aproximadamente, 50% das quantidades totais destes nutrientes aplicados na base (junto com o substrato)e o restante em cobertura. Para produção de mudas em tubetes, a maior parte da adubação N e K é em cobertura. Obs: para a produção de mudas em tubetes não é recomendado aplicar calcário Adubação de cobertura soluções ou suspensões aquosas de N e/ou K Obs: para a produção de mudas em tubetes as aplicações das soluções são mais freqüentes

4 Exemplos de Fontes de Fertilizantes Nutriente Fertilizante Garantia mínima Nitrogênio Sulfato de amônio 20 % de N 22 a 24% de S Fósforo Super Simples 18% de P 2 O 5 em CNA+água 18 a 20% de Ca 10 a 12% de S Potássio Cloreto de Potássio 58% de K 2 O 45 a 48 de Cl Micronutrientes Fritas 1% de Cu, 2% de Mn, 2% de Fe, 3% de Zn, 0,1% de Mo, 0,1% de Co e 1% de B

5 Fertilização para produção de mudas de eucalipto e pinus em sacos plásticos Adubação de base Para cada m 3 de terra de subsolo adicionar: Nitrogênio: 150 g de N Fósforo: 700 g de P 2 O 5 Potássio: 100 g de K 2 O Cálcio e Magnésio: 500 g de calcário dolomítico Micronutrientes: 200 g de fritas (mistura de micronutrientes na forma de silicatos fundidos) O objetivo de aplicar calcário é para suprir Ca e Mg e não corrigir a acidez, uma vez que as mudas de pinus e eucalipto toleram altos níveis de Al e Mn. Cada 1 m 3 de substrato: sacos plásticos de 250 g.

6 Fertilização para produção de mudas de eucalipto e pinus em sacos plásticos Adubação de cobertura: solução com N e/ou K Modo de preparar a solução: Dissolver em 100 litros de água 200 g de N e/ou 200 g de K 2 O Capacidade de rega: sacos Quais os fertilizantes a usar: Sulfato de amônio (SA) = 1 kg e/ou Cloreto de potássio (CP) = 300 g ou seja: aplicar o SA, na concentração de 10 gramas por litro de água, e o CP, na concentração de 3 g por litro de água. Época das aplicações: a primeira aos 15 a 30 após a emergência das plântulas. As demais em intervalos de 7 a 10 dias. As aplicações devem ser alternadas: uma com N e K e a outra somente com N. Parcelar, 3 ou 4 vezes (intervalos de ±15 dias) Antes da expedição das mudas (15 a 30 dias), suspender as fertilizações nitrogenadas. Horário de aplicação: aplicar no final da tarde ou ao amanhecer, seguidas de leves irrigações

7 Fertilização para produção de mudas de Eucalipto e Pinus em Tubetes de Polipropileno Adubação de base Para cada m 3 de substrato adicionar: Nitrogênio: 150 g de N Fósforo: 300 g de P 2 O 5 Potássio: 100 g de K 2 O Micronutrientes: 150 g de fritas (mistura de micronutrientes na forma de silicatos fundidos) O calcário não é recomendado, pois os níveis de ph, Ca e Mg do substrato já são elevados. Evita volatilização de N e deficiência induzida de micronutrientes Cada 1 m 3 de substrato: tubetes de 50 g. Adubação de cobertura Idem para a produção de mudas em sacos plásticos, porém com aplicações mais frequentes, em intervalos de 7 a 10 dias. As aplicações devem ser alternadas: uma com N e K e a outra somente com N até as plantas atingir cm. Antes da expedição das mudas (15 a 30 dias), suspender as fertilizações nitrogenadas ( rustificação ).

8 Recomendação de fertilização para produção de mudas de espécies nativas Espécies da Mata Atlântica: Exigências nutricionais bastante distintas Grande diversidade de espécies Difícil fazer uma recomendação específica para cada espécie Portanto: Recomendações de fertilização que assegurem o suprimento de nutrientes para as espécies mais exigentes Espécies de rápido crescimento: maior demanda por nutrientes (pioneiras e secundárias iniciais) Mudas de espécies pioneiras e secundárias iniciais: não passar mais de 30 a 60 dias no viveiro Mudas de espécies secundárias tardias e clímax: não passar mais de 60 a 90 dias no viveiro

9 Fertilização para Produção de Mudas de Espécies Nativas em Sacos Plásticos Viveiro de Produção de Mudas do Dpto de Ciências Florestais da ESALQ/USP Calagem: Os níveis de Ca e Mg nas terras do subsolo são baixos Faixa ideal de ph (CaCl 2 0,01M) do substrato: 5,0 5,5 CTC (V 2 -V 1 ) NC = x ½ PRNT onde: NC = necessidade de calcário em t/m 3 de terra do substrato CTC = capacidade de troca de cátions a ph 7,0 (cmol c /dm 3 ) V 2 = saturação de bases desejada (ex. 60%) V 1 =saturação de bases do substrato PRNT = Poder Relativo de Neutralização Total do Calcário Caso a análise do substrato não esteja pronta? Critério provisório: 1 kg de calcário por m 3 de terra de subsolo O objetivo de aplicar calcário é para suprir Ca e Mg e não corrigir a acidez. Se usar fontes de P ricas em Ca (super fosfato simples), é suficiente para atender a demanda de Ca das mudas.

10 Fertilização para Produção de Mudas de Espécies Nativas em Sacos Plásticos Viveiro de Produção de Mudas do Dpto de Ciências Florestais da ESALQ/USP Adubação de base: para cada m 3 de terra de subsolo aplicar 150 g de N g de P 2 O g de K 2 O g de fritas (mistura de micronutrientes na forma de silicatos fundidos) Adubação de cobertura: solução com N e/ou K. Modo de preparar a solução: Dissolver em 100 litros de água 200 g de N e 150 g de K 2 O Quais os fertilizantes a usar: Sulfato de amônio (1 kg) e Cloreto de potássio (250 g) Capacidade de rega: sacos Quando aplicar: O K não deve ser usado em todas as fertilizações. As aplicações devem ser alternadas: uma com N e K e a outra somente com N. Épocas de aplicações: a primeira aos 15 a 30 após a emergência das plântulas. As demais aplicações: em intervalos de 7 a 10 dias para as espécies de rápido crescimento (pioneiras e secundárias iniciais) em intervalos de 30 a 45 dias para as espécies de crescimento lento (secundárias tardias e clímax)

11 Fertilização para Produção de Mudas de Espécies Nativas em Tubetes de Polipropileno Adubação de base: para cada m 3 de substrato aplicar 150 g de N g de P 2 O g de K 2 O g de fritas (mistura de micronutrientes na forma de silicatos fundidos) O calcário não é recomendado, pois os níveis de ph, Ca e Mg do nos substratos são elevados. Evita volatilização de N e deficiência induzida de micronutrientes. Cada 1 m 3 de substrato enche cerca de tubetes de 50 g. Adubação de cobertura: solução com N e/ou K Modo de preparar a solução: idem para produção de mudas em sacos plásticos Épocas de aplicações Aplicações mais freqüentes do que àquelas feitas para a produção de mudas em sacos plásticos, devido a maior permeabilidade do substrato, que facilita as lixiviações de nutrientes. As aplicações devem ser alternadas: uma com N e K e a outra somente com N até as plantas atingir cm. Antes da expedição das mudas (15 a 30 dias), suspender as fertilizações nitrogenadas ( rustificação ).

12 Fertilizantes de Liberação Lenta e Controlada Disponibilizam os nutrientes para as plantas, lentamente, durante um longo período Sincroniza a demanda da planta com a disponibilidade de nutrientes no substrato Liberação lenta: baixa solubilidade a) não mais do que 15% dos nutrientes são liberados em 24 horas b) não mais do que 75% dos nutrientes são liberados em 28 dias c) no mínimo 75% dos nutrientes são liberados no tempo especificado Liberação controlada: fertilizantes encapsulados ou revestidos com resinas Apesar de seu custo elevado, têm sido economicamente viáveis para uso em viveiros florestais, pois, considerando-se que 1 m 3 de substrato preenche cerca de tubetes de 50 cm 3, e que gastaríamos em torno de 5 kg de adubo por m 3 de substrato, o custo unitário por muda seria mínimo, evitando desta maneira investimentos em sistemas de fertirrigação e, diminuição da mão de obra, caso a adubação seja feita manualmente com regadores. Fertilizantes Foliares Podem ser usados no sistema automatizado de irrigação (fertirrigação) Alto custo uso apenas em viveiros de mudas de plantas ornamentais A taxa de absorção de nutrientes via foliar são bem menores do que as radiculares. Usar para evitar ou corrige deficiências de alguns nutrientes.

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