SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO

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1 13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012

2 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS Enfatizar o tema central do evento. Provocar os participantes a refletirem sobre a mensagem que a comissão organizadora elegeu para o evento. Destacar aspectos do tema central, visando instigar os participantes a abordá-los em suas exposições, discussões e conversações no transcorrer do evento.

3 TEMA CENTRAL DO 13º ENPDP QUAL É A FUNÇÃO DO TEMA CENTRAL DE UM EVENTO? Centralizar a atenção dos participantes para algo de relevância local ou temporal na área de pertinência. O tema central do 13º ENPDP,, é alusivo aos 40 anos do SPD no Brasil e aos 20 anos da FEBRAPDP.

4 TEMA CENTRAL DO 13º ENPDP QUAL É A MENSAGEM CENTRAL DESTE TEMA? EVOLUÇÃO Progresso gradual e contínuo. Desenvolvimento lógico de uma ideia no tempo. Transformação lenta, em leves mudanças sucessivas. Passagem de um estado inferior ou simples para um estado superior ou mais complexo e melhor. É ESSA A MENSAGEM QUE ESTÁ POSTA PARA REFLEXÃO

5 EVOLUÇÃO DIFERENCIAÇÃO E ENTENDIMENTO Prática conservacionista Manejo conservacionista Agricultura conservacionista Conservacionismo Gestão da utilização dos elementos da biosfera, de modo a produzir benefícios à humanidade, mantendo suas potencialidades necessárias para as gerações futuras. Preservação Manutenção Restauração ou Recuperação

6 EVOLUÇÃO PRÁTICA CONSERVACIONISTA Refere-se simplesmente à técnica em si, à receita de como construí-la ou implantá-la e ao que ela se propõe realizar ou solucionar de forma isolada. Exemplo: Plantio direto ou semeadura direta

7 EVOLUÇÃO MANEJO CONSERVACIONISTA Refere-se ao manuseio da prática conservacionista, à gestão dos condicionantes requeridos para a implantação e condução da prática conservacionista. Exemplo: Sistema plantio direto

8 EVOLUÇÃO AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Refere-se à agricultura conduzida sob o manejo de um conjunto de práticas conservacionistas compatibilizadas com o uso de insumos externos, objetivando preservar, manter e recuperar ou restaurar os recursos naturais. PRESERVAÇÃO MANUTENÇÃO RECUPERAÇÃO

9 EVOLUÇÃO AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Preservação de ecossistemas frágeis Respeito às limitações do solo Semeadura em contorno, terraços, canais, cordão vegetado, taipa de pedra, culturas em faixas, quebra-vento, estradas rurais... Uso suficiente e exato de insumos agrícolas Manejo de tráfego mecânico, animal e humano sobre o solo Manejo de insetos Manejo de doenças Manejo de plantas daninhas Aptidão agrícola das terras Capacidade de uso do solo Obras mecânicas ou hidráulicas requeridas Agricultura de precisão Manejo integrado de pragas Mobilização de solo apenas na linha de semeadura Manutenção da palha na superfície do solo Diversificação de espécies Implantação do processo colher-semear Promoção de cobertura permanente do solo Aporte de material orgânico ao solo Plantio Direto Sistema Plantio Direto

10 EVOLUÇÃO Sob a ótica da Agricultura Conservacionista, o sistema plantio direto evoluiu em suficiência nos aspectos de: Diversificação de espécies? Implantação do processo colher-semear? Promoção de cobertura permanente do solo? Aporte de fitomassa ao solo em quantidade, qualidade e frequência compatíveis com a demanda biológica do solo?

11 AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Fundamentada na QUALIDADE e na QUANTIDADE de fitomassa produzida pelas culturas, e na FREQUÊNCIA de seu aporte ao solo.

12 A qualidade e a quantidade de fitomassa e a frequência de seu aporte ao solo determinam a fertilidade do solo. A fitomassa ativa a biologia do solo. A biologia constrói a física do solo. A física do solo viabiliza as plantas a absorverem os elementos químicos do solo.

13 A qualidade e a quantidade de fitomassa e a frequência de seu aporte ao solo determinam a fertilidade do solo. A fitomassa ativa a biologia do solo. A FERTILIDADE biologia constrói DO SOLO a física do solo. BIOLOGIA-FÍSICA-QUÍMICA A física do solo viabiliza a absorção dos elementos químicos do solo.

14 SISTEMA AGRÍCOLA PRODUTIVO MODELO DE PRODUÇÃO

15 FATOR CLIMA ENERGIA SISTEMA AGRÍCOLA PRODUTIVO Potencial FATOR PLANTA GENÉTICA Potencial PRODUTIVIDADE FATOR SOLO FERTILIDADE Potencial

16 FATOR CLIMA ENERGIA DESAFIOS À EVOLUÇÃO SISTEMA AGRÍCOLA PRODUTIVO Luz Calor Precipitação FATOR PLANTA GENÉTICA Tipo agronômico Adaptabilidade Água Calor MATERIAL ORGÂNICO FATOR SOLO FERTILIDADE Oxigênio Permeabilidade ESTRUTURA DO SOLO ATIVIDADE BIOLÓGICA ph Nutrientes

17 Compreende o arranjo espaço-temporal de espécies vegetais e/ou animais componentes dos sistemas agrícolas produtivos. Determina a frequência, a quantidade e a qualidade do material orgânico aportado ao solo. Interfere na taxa de mineralização. Determina a quantidade e qualidade da MOS. DEFINE A QUALIDADE DA ESTRUTURA DO SOLO MODELO DE PRODUÇÃO

18 MODELO DE PRODUÇÃO Compreende o arranjo espaço-temporal de espécies vegetais e/ou animais componentes dos sistemas agrícolas produtivos. Determina a frequência, DETERMINA a quantidade A e a qualidade do material FERTILIDADE orgânico aportado DO SOLO ao solo. Interfere na taxa de mineralização. Determina a quantidade e qualidade da MOS. DEFINE A QUALIDADE DA ESTRUTURA DO SOLO

19 COMO DIVERSIFICAR? Sistemas de produção Agrícola grãos Pastoril pecuária Silvícola floresta Agropastoril lavoura-pecuária Agrosilvícola lavoura-floresta Silvipastoril floresta-pecuária Agrosilvipastoril lavoura-pecuária Espécies nos sistemas de produção

20 POLÍTICA PÚBLICA Agricultura ABC - Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Em se tratando de AGRICULTURA a questão não está na EMISSÃO de Carbono e sim na CAPTAÇÃO de Carbono. POLÍTICA PÚBLICA EM HARMONIA COM A FINALIDADE

21 FATOR CLIMA ENERGIA DESAFIOS À EVOLUÇÃO SISTEMA AGRÍCOLA PRODUTIVO Luz Calor Precipitação FATOR PLANTA GENÉTICA Tipo agronômico Adaptabilidade Água Calor MATERIAL ORGÂNICO FATOR SOLO FERTILIDADE Oxigênio Permeabilidade ESTRUTURA DO SOLO ATIVIDADE BIOLÓGICA ph Nutrientes EMISSÃO DE CO 2

22 50 Milhões de hectares DESAFIOS À EVOLUÇÃO PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL ,2 ha /77 80/81 85/86 90/91 95/96 00/01 05/06 09/10 Área com espécies de verão = 37,6 ha Área com espécies de inverno + safrinha = 10,4 ha Área com espécies de inverno = 2,7 ha Área com safrinha = 7,7 ha

23 50 Milhões de hectares DESAFIOS À EVOLUÇÃO PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL DESAFIO PRIMORDIAL 27,2 ha 0 76/77 80/81 85/86 90/91 95/96 00/01 05/06 09/10 Área com espécies de verão = 37,6 ha Área com espécies de inverno + safrinha = 10,4 ha Área com espécies de inverno = 2,7 ha Área com safrinha = 7,7 ha

24 MEDIDAS PARA O ENFRENTAMENTO Diversificação de sistemas produtivos Intensificação da produção com diversificação de espécies Melhoria da fertilidade do solo em profundidade - aprofundamento de raízes no solo Visualização de novos cenários para o sistema de produção Manejo de práticas conservacionista

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27 MEDIDAS PARA O ENFRENTAMENTO NOVOS CENÁRIOS PARA OS SISTEMAS PRODUTIVOS Genética - flexibilização de calendários agrícola Genética - melhoramento de espécies alternativas Genética - relação palha/grão equilibrada

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29 MEDIDAS PARA O ENFRENTAMENTO MELHORAMENTO DA FERTILIDADE DO SOLO E APROFUNDAMENTO DE RAÍZES Sulcos estreitos e profundos Fertilização em profundidade Posicionamento x distribuição de fertilizantes Máquinas com peso e distribuição de peso compatíveis com a resiliência do solo

30

31 MEDIDAS PARA O ENFRENTAMENTO DIVERSIFICAÇÃO DE SISTEMAS E DE ESPÉCIES Logística - transporte, armazenamento, segregação, agroindustrialização... Políticas públicas - novos enfoques de suporte para mercado, agroindustrialização, comercialização e liquidez de especiarias... Integração da produção - cotização, produção orientada, projetada, planejada...

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33 MEDIDAS PARA O ENFRENTAMENTO POLÍTICA DE ESTADO QUE ASSEGURE Organização institucional que gere produtos e processos promotores de liquidez à agricultura orientada, projetada, planejada... cotização, consórcios...

34 DESAFIOS BIOLOGIA À EVOLUÇÃO DIVERSIFICAÇÃO COLHER-SEMEAR MECÂNICA PALHA FERTILIDADE RAÍZ OBRIGADO

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