Com base em observações empíricas, foi considerado que Sistema Plantio Direto não necessita de técnicas para manejo de enxurrada.
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- Tânia Taveira de Sá
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1 Enxurrada e erosão em SPD MANEJO DE ENXURRADA EM SISTEMA PLANTIO DIRETO José Eloir Denardin 2007
2 QUESTÃO Há necessidade de PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS COMPLEMENTARES À COBERTURA DE SOLO para controle de erosão em Sistema Plantio Direto?
3 PROBLEMA Com base em observações empíricas, foi considerado que Sistema Plantio Direto não necessita de técnicas para manejo de enxurrada. Cobertura C b t de solo é suficiente. i
4 CONSEQÜÊNCIAS Retirada indiscriminada de terraços Abandono da semeadura em contorno Descaso Descaso com as técnicas de manejo da enxurrada.
5 MOTIVOS
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10 CONSEQÜÊNCIAS POSICIONAMENTO GENÉRICO Sistema Plantio Direto passou a ser considerado como prática suficiente para controle da erosão hídrica.
11 CONSEQÜÊNCIAS POSICIONAMENTO GENÉRICO Retirada indiscriminada de terraços, sem reposição de técnica equivalente para manejo da enxurrada.
12 CONSEQÜÊNCIAS POSICIONAMENTO GENÉRICO Abandono da semeadura em contorno.
13 CONSEQÜÊNCIAS POSICIONAMENTO GENÉRICO Semeadura praticada no sentido do maior comprimento da gleba, independentemente da declividade id d do terreno.
14 CONSEQÜÊNCIAS POSICIONAMENTO GENÉRICO Conservação de estradas tarefa de prefeituras. A conservação de estradas tem início com o manejo da enxurrada na lavoura.
15 EROSÃO HÍDRICA ENTRE SULCOS Pouco perceptível, porém presente. SULCOS Acentuada em talvegues críticos.
16 Coxilha - maio 2003 Tupanciretã - maio 2003 Cruz Alta - maio 2003 Cruz Alta - junho 2004
17 Pontão - maio 2007 Pontão - maio 2007 Pontão - maio 2007 Pontão - maio 2007
18 Coxilha - julho 2007 Coxilha - julho 2007 Coxilha - julho 2007 Coxilha - julho 2007
19 Coxilha - julho 2007 Coxilha - julho 2007 Sertão - julho 2007 Vila Lângaro - julho 2007
20 Vila Lângaro - julho 2007 Vila Lângaro - julho 2007 Coxilha - julho 2007 Vila Lângaro - julho 2007
21 Júlio de Castilhos Passo Fundo Cruz Alta maio 2003 maio 2003 junho 2004
22
23 Ernestina - maio 2003 Coxilha - maio 2003
24 ÍNDICE DE ENRIQUECIMENTO DE SEDIMENTOS EM LAVOURAS SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO Amostra Lavoura Sedimento ph 6,4 6,6 Ca (mmol c / dm 3 ) Mg (mmol c / dm 3 ) P (mg/dm 3 ) K (mg/dm 3 ) MO (%) 2,9 7,3 Fonte: Embrapa Trigo
25 ÍNDICE DE ENRIQUECIMENTO DE SEDIMENTOS EM LAVOURAS SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO Amostra Lavoura Sedimento ph 5,0-7,0 5,8-7,8 Ca (mmol c / dm 3 ) Mg (mmol c / dm 3 ) P (mg/dm 3 ) K (mg/dm 3 ) MO (%) 1,7-3,7 3,1-7,4 Fonte: Embrapa Trigo ( média de 31 lavouras no RS )
26 ÍNDICE DE ENRIQUECIMENTO DE SEDIMENTOS EM LAVOURAS SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO 108 unidades Se edimento /Lavoura 6,0 5,0 4,0 3,0 20 2,0 E1 - Erosão em Sulco E2 - Mulching Vertical E3 - Terraço for Windows 1,0 0 ph I SMP P K MO Ca Mg CTC CTCe S V
27 CONTAMINAÇÃO DE MANANCIAIS DE SUPERFÍCIE DESEQUILÍBRIO DA DINÂMICA HIDROLÓGICA DE AGROECOSSISTEMAS E DE ECOSSISTEMAS NATURAIS
28 PROBLEMA Considerar o Sistema Plantio Direto como manejo de solo e de culturas SUFICIENTE para a conservação do solo e da água.
29 Entendimento dos processos de erosão = conhecimento Redução da enxurrada > infiltração de água no solo Dissipação i da energia da enxurrada = seccionar declives
30 SOLUÇÃO PROPOSTA ENTENDIMENTO DOS FUNDAMENTOS DA EROSÃO HÍDRICA
31 Interpretada como trabalho mecânico, é resultante da interação dos fatores: ENERGIA INCIDENTE Ação ENERGIA DISSIPADA Reação
32 INCIDENTE Energia erosiva da chuva Comprimento do declive Declividade do terreno
33 DISSIPADA Suscetibilidade do solo à erosão Manejo de solo e de culturas Práticas conservacionistas i
34 DEDUÇÃO E = RLS KCP
35 E = RLS KCP ENERGIA INCIDENTE DISSIPAÇÃO DE ENERGIA
36 m v2 v 2 Ec = 2
37 m v2 v 2 Ec = 2
38 Ec = Componente energético vertical: GOTA DE CHUVA Componente energético horizontal: ENXURRADA
39 Componente energético vertical: GOTA DE CHUVA IMPACTO Dispersão de solo Transporte de partículas PREVENÇÃO Cobertura de solo
40 Componente energético vertical: ENXURRADA CISALHAMENTO CISALHAMENTO Dispersão de solo Remoção da cobertura PREVENÇÃO Transporte de partículas Barreira ao escoamento
41 DEDUÇÃO Gota de chuva e enxurrada são agentes completos de erosão hídrica. Dispersam solo Transportam partículas
42 DEDUÇÃO O manejo de solo e o manejo de culturas são componentes altamente eficientes para dissipar a energia erosiva das gotas de chuva.
43 DEDUÇÃO A cobertura vegetal de solo pode reduzir em 100 % a energia erosiva das gotas de chuva, mas não apresenta essa mesma eficiência para dissipar a energia da enxurrada.
44 DEDUÇÃO A partir de determinado comprimento de declive, a cobertura de solo perde eficiência em dissipar a energia erosiva da enxurrada. FALHA DE RESÍDUOS COMPRIMENTO CRÍTICO
45 FALHA DE RESÍDUOS
46 DEDUÇÃO Técnicas que constituem obstáculo ao escoamento da enxurrada asseguram eficiência à cobertura vegetal para dissipar a energia erosiva.
47 SOLUÇÃO PROPOSTA AUMENTO DA TAXA DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
48 REDUÇÃO DA ENXURRADA Recuperação da estrutura do solo
49 REDUÇÃO DA ENXURRADA Recuperação da estrutura do solo PLANEJAMENTO DE Sistema Plantio Direto Diversificação de espécies Intensificação da produção Maior quantidade de fitomassa Melhor qualidade de fitomassa MODELOS DE PRODUÇÃO Maior quantidade de raízes
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55 Discos Facão
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58 AGRICULTURA CONSERVACIONISTA PROCESSO COLHER-SEMEAR Reproduz, nos sistemas agrícolas produtivos, fluxos de matéria orgânica observados nos ecossistemas. Fluxos permanentes e simultâneos - mineralização e absorção de nutrientes. DEMANDA INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
59 Processo colher-semear
60 Processo colher-semear
61 Processo colher-semear
62 Processo colher-semear
63 Processo colher-semear
64 Processo colher-semear
65 Processo colher-semear
66 Processo colher-semear
67 Processo colher-semear
68 MODELO DE PRODUÇÃO, AMBIENTE E SOLO APORTE DE FITOMASSA MAIOR QUE A MINERALIZAÇÃO AUMENTO DE MOS ESTRUTURAÇÃO DO SOLO
69 SOLUÇÃO PROPOSTA DISSIPAÇÃO DA ENERGIA CISALHANTE DA ENXURRADA
70 TÉCNICAS Semeadura em contorno Terraceamento Taipa de pedra Cordão C ã vegetado ENFOQUE Culturas em faixa Faixas de retenção MICROBACIA HIDROGRÁFICA Vertical mulching etc. à SECCIONAM O DECLIVE à DISSIPAM ENERGIA SS G
71 TÉCNICA Terraço for Windows MÉTODO Máxima Enxurrada Esperada UFV - Embrapa Trigo - Emater/RS - Sementes Falcão
72 ESPAÇAMENTO HORIZONTAL TERRAÇOS DE ABSORÇÃO 130 mm/24 h, TIB = 68 mm/h e Canal = 1,5 m 2 Lombardi Volume Declividade Bentley Paraná Neto enxurrada (%) (m) (m) (m) (m) 5 24,4 27,9 43,1 117,1 7 20,9 24,2 37,4 90,3 9 19,0 21,8 33,7 75, ,7 20,0 30,9 66, ,3 17,5 27,2 54, ,3 15,6 24,1 46,8 Fonte: Pruski et al. ( 1996 )
73 CARACTERÍSTICAS DO SOFTWARE Terraço for Windows Calcula os espaçamentos horizontal e vertical entre terraços Emprega dados específicos da região e da lavoura - alvo
74 INFORMAÇÕES REQUERIDAS Terraço for Windows Chuva máxima esperada para o tempo de retorno ( T ) estipulado Taxa de infiltração de água no solo Declividade do terreno
75 INFORMAÇÕES REQUERIDAS Terraço for Windows Tipo de solo Manejo de solo e de culturas Tipo, forma e dimensão do terraço a ser construído
76 EXEMPLO APLICADO 1997
77 CARACTERÍSTICAS DA LAVOURA Local: Sarandi, RS Área: 149 ha Solo: LV, muito argiloso Declividade média: 11 % Comprimento da rampa: 400 m Manejo: plantio direto há 12 anos Terraços: base larga em desnível
78 INFORMAÇÕES PARA USO DO SOFTWARE Terraço for Windows Taxa de infiltração: 72 mm/h Precipitação esperada: 130 mm, em 24 horas, para T = 15 anos Terraços: base larga em nível Profundidade do canal: 0,45 m
79 DESCRIÇÃO DO TERRAÇO Declividade id d do terreno Canal do terraço Camalhão do terraço Profundidade do canal Largura do terraço
80 TERRAÇO PROJETADO Declividade do terreno Declividade 0,2 m/m 0,45 m Camalhão do Terraço 12 m
81 CARACTERÍSTICAS DO TERRACEAMENTO PROJETADO Espaçamento horizontal: 0 a 4 % > 110 m 14 a 20 % = 40 m Área útil agregada: 14 ha 30 outubro 97: 125 mm T = 12 anos 10 outubro 97: 142 mm T = 25 anos
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84 ANTES DO PROJETO Ronda Alta Sede Pontão Estradas Terraços
85 APÓS O PROJETO Ronda Alta Sede Pontão Estradas Terraços
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87 TERRACEAMENTO Tipo de terraço: base larga Altura do terraço: 0,45 m Seção: 1,50 m 2 Velocidade de operação: 3 km/h Número de passadas: 100 Comprimento total: 10 km/ha Horas consumidas: 3,4 horas Consumo de combustível: 20 L/h GASTO TOTAL: 68 L
88 TÉCNICA Vertical mulching MÉTODO Máxima Enxurrada Esperada UFSM - Embrapa Trigo - Emater/RS - Semeato
89 CONCEITO Sulcos transversais ao declive do terreno 7,5 a 9,5 cm de largura 40 cm de profundidade espaçamento calculável preenchimento com palha
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92 Vertical mulching
93 EFEITOS Reduz risco de erosão aumenta taxa de infiltração reduz velocidade da enxurrada reduz perdas de insumos reduz risco de poluição eleva volume de água armazenada
94 EFEITO DO VERTICAL MULCHING SOBRE A ENXURRADA Volume de enxurrada em L/h Sem vertical mulching Vertical mulching - 10 m Vertical mulching - 5 m
95 APLICAÇÃO Não constitui técnica de aplicação generalizada na lavoura, sendo indicada para TALVEGUES CRÍTICOS, de elevada concentração de enxurrada.
96 Vertical Mulching
97 Vertical Mulching
98 VERTICAL MULCHING Técnica de futuro para manejo e preservação de águas de superfície.
99 Obrigado!
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