O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

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1 O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

2 Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto Marques Santana - marques@emdec.com.br Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas S/A Rua Dr. Salles Oliveira, 1028 Vila Industrial Campinas/SP CEP

3 Alterações e impactos no ambiente: INTRODUÇÃO A crescente necessidade de se apresentar soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos da degradação ambiental e do esgotamento dos recursos naturais que se observam cada vez com mais freqüência. Causas: Assoreamento do leito dos rios; Impermeabilização das áreas de infiltração na bacia de drenagem; Fatores climáticos. Prováveis soluções: Regulamentar o uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional.

4 Inundações em Área Urbana: As enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido à ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de dutos de escoamentos. Av. José de Souza Campos - Campinas

5 Enchente em Àrea Rural: Estas enchentes ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos. Além de obstruções em aterros e assoreamentos. Fonte: AAN

6 Os principais impactos sobre a população são: Prejuízos de perdas materiais e humanas; Interrupção da atividade econômica das áreas inundadas; Contaminação por doenças de veiculação hídrica como leptospirose, cólera, e outros. Contaminação da água pela inundação de depósitos de material tóxico, estações de tratamentos, etc. Fonte: AAN

7 Impactos devido à urbanização: O planejamento da ocupação do espaço urbano no Brasil não tem considerado aspectos fundamentais que trazem grandes transtornos e custos para a sociedade e para o ambiente.

8 O desenvolvimento urbano brasileiro tem produzido um aumento caótico na frequência das inundações, na produção de sedimentos e na deterioração da qualidade água superficial e subterrânea. Fonte: AAN Fonte: AAN R. Barão de Jaguara - Centro / Campinas SP.

9 O reconhecimento do impacto de medidas de planejamento das cidades é fundamental para a minimização desses problemas. No entanto, observase hoje que nenhuma cidade brasileira possui um Plano Diretor de Drenagem Urbana. Esta situação é ainda mais grave quando se soma o aumento de produção de sedimentos (reduz a capacidade dos condutos e canais) e a qualidade da água pluvial (associada aos resíduos sólidos). Esta situação é decorrente, na maioria dos casos, da falta de consideração dos aspectos hidrológicos quando se formulam os Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano. Deste modo são estabelecidos, por exemplo, índices de ocupação do solo incompatíveis com a capacidade da macrodrenagem.

10 DIAGNÓSTICO Tendo em vista os constantes alagamentos e enchentes ocorridos no município de Campinas. PROPOSIÇÕES E RESULTADOS Em face do período de maior precipitação pluviométrica do ano, que no caso do Município de Campinas, compreende-se entre 1º de Dezembro e 31 de Março, a Administração Pública decretou o Plano Verão criando o Sistema Municipal de Defesa Civil (SIMDEC), através dos Decretos Municipais n.ºs de Novembro/2008 e de Janeiro/2009, tendo como Coordenadoria Executiva da Operação Verão: Secretaria de Chefia de Gabinete do Prefeito, Secretaria Municipal de Cooperação nos Assuntos da Segurança Pública, Secretaria Municipal de Infraestrutura, Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos Coordenadoria de Comunicação Social.

11 A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC): Compõe este sistema e é conhecedora dos pontos que costumeiramente alagam e tem como objetivo de prevenir danos, minimizar prejuízos e preservar vidas. A Operação Verão definidos: se desencadeia após observados 4 níveis previamente I - Estado de Observação: até 80 mm, acompanhamento dos índices pluviométricos; II - Estado de Atenção: a partir de 60,1mm vistoria de campo nas áreas anteriormente identificadas; III - Estado de Alerta: após vistoria do IPT remoção preventiva da população das áreas de risco iminente indicada pelas vistorias; IV - Estado de Alerta Máximo: remoção de toda a população que habita áreas de risco, indicado por vistoria técnica. A SETRANSP, através da EMDEC, órgão gestor do trânsito e transporte, é responsável por identificar e relacionar vias públicas sujeitas a alagamentos e inundações, encaminhado-as à Coordenadoria Executiva da Operação Verão e à Defesa Civil. Interdita e desvia o trânsito nas áreas já sinistradas ou na iminência de desastre, em estreita ligação com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e a Defesa Civil.

12 Foram Georreferenciados: Os 10 pontos mais propensos à inundação e foi elaborado esquema operacional com as rotas alternativas para desvio do trânsito nesses locais. Foram identificados os pontos onde é necessária a presença física do agente para sinalizar o bloqueio de trânsito e orientar os motoristas e pedestres quanto aos desvios e riscos. Av. Jonh B. Dunlop Rod. Anhanguera Recursos Agentes de Mobilidade Técnicos Semafóricos Cavaletes Placas para Desvios Legenda Rotas de Desvios Área de Alagamento Bloqueios com Operadores

13 Após a Defesa Civil tomar conhecimento da possibilidade de chuvas intensas, os órgãos que compõem o SIMDEC são colocados em alerta, cabendo à EMDEC assegurar a interdição das áreas onde há possibilidade de alagamentos e implantar, quando necessário, o desvio do trânsito em tais áreas. Fonte: AAN

14 Para que se possa cumprir o apoio operacional necessário para o Plano Verão, a EMDEC altera a escala de serviço dos Agentes da Mobilidade Urbana, podendo assim dar o apoio necessário. Av. Orosimbo Maia Av. Brasil Legenda Rotas de Desvios Área de Alagamento Bloqueios com Operadores Recursos 05 Agentes de Mobilidade 02 Técnicos Semafóricos 20 Cavaletes 06 Placas para Desvios

15 Operação de Trânsito e Monitoramento por Câmeras (CIMCamp): Em todas as ações são empregados recursos humanos, na forma de agentes com todo o material necessário disponível, e em locais onde é possível é realizado o acompanhamento da operação através de câmeras.

16 Exemplos de Sinalizações a serem Implantadas Cavalete

17 OBRIGADO! AGUARDAMOS SUA VISITA!

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