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1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ - PROGRAMA DE APRENDIZAGEM (PLANO DE ENSINO) - - Prof a. Carolina R. Duarte Maluche Baretta carolmaluche@unochapeco.edu.br Chapecó SC, agosto de 2014.

2 Componente Curricular: Turma: Professor(a): PLANO DE ENSINO USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO A Período: 8 Carga horária: 72 h/a Ano/Semestre: 2014 / Carolina Riviera Duarte Maluche Baretta 1. EMENTA Solo como recurso natural; hidrologia de superfície; erosão como fator de degradação dos solos; predição da erosão do solo; impactos ambientais e econômicos da erosão do solo; erosão do solo e relação com erosividade, erodibilidade e formas de paisagem; práticas do controle da erosão; rotação de culturas; sistemas de cultivo; plantas de cobertura; plantio direto e cultivo mínimo; sistemas agroflorestais; microbacias hidrográficas; planejamento conservacionista de uso; manejo conservacionista do solo e da água; capacidade de uso; seqüestro de carbono pelo solo; biorremediação de solos contaminados; recuperação de solos degradados

3 2. JUSTIFICATIVA A disciplina é de fundamental importância na formação do Engenheiro Agrônomo, pois nela são trabalhados temas que envolvem o conhecimento das causas, processos e indicadores da deterioração dos solos agrícolas, bem como de alternativas para recuperação de solos deteriorados. Ainda, é abordado o estudo do manejo do solo e seus efeitos nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, bem como o efeito das prática agronômicas no ambiente. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver o senso crítico para analisar a situação da conservação do solo na sua área de atuação ; Entender como implantar um sistema conservacionista de modo a tornar a atividade agrícola tão auto-sustentável quanto possível.

4 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Reconhecer os diferentes tipos de erosão, e as características do solo envolvidas no processo; -Conhecer métodos de controle para diferentes processos erosivos e reduzindo assim o avanço da deterioração do solo e tornar a atividade sustentável; -Aprender a identificar e manejar as propriedades físicas do solo visando a conservação do solo; -Saber adotar o sistema de manejo de solo mais adequado para as condições locais, onde estão sendo desenvolvidas atividades agrícolas; - Saber adotar o sistema de cultura mais adequado à realidade do seu ambiente, no qual possa otimizar a utilização do solo de maneira sustentável.

5 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO Apresentação dos professores e alunos Apresentação do plano de curso Metodologia de Ensino - Aprendizagem e Avaliação A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas A disciplina na formação do profissional e do indivíduo. UNIDADE 2 CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 2.1. Conservação do solo e água e relação com outras disciplinas Mecanismo e formas de erosão Fatores que influenciam a erosão Modelos de predição de perdas de solo Mecanismos de controle de erosão hídrica e eólica Classificação de terras para uso Planejamento de uso das terras. UNIDADE 3 - SISTEMAS DE CULTIVO DO SOLO Sistema de Preparo Convencional Sistema de Cultivo Mínimo Sistema de Plantio Direto Comparação entre os diferentes métodos de preparo do solo.

6 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - CONTINUAÇÃO UNIDADE 4 - ADUBAÇÃO VERDE Importância da adubação verde Adubação verde com culturas de inverno ou verão Propriedades de diversas espécies de adubação verde de inverno Infiltração e erosão em função da camada de cobertura morta Efeito residual da adubação verde sob a cultura subsequente Métodos mecânicos e químicos de formação da cobertura morta. UNIDADE 5 - ROTAÇÃO DE CULTURAS 5.1. Importância da rotação de culturas Monocultura tradicional Planejamento da rotação de culturas Influência da rotação de cultura sobre o rendimento Outros efeitos da rotação de cultura Rotações de cultura de aplicação comprovada no sul do Brasil

7 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - CONTINUAÇÃO UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA Metodologia para o levantamento conservacionista Capacidade de uso dos solos e sistema de classificação da capacidade de uso das Terras. UNIDADE 7 INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO 7.1. Indicadores físicos, químicos e biológicos de qualidade de solo Efeito da degradação do solo Recuperação de solos deteriorados por métodos mecânicos e métodos vegetativos

8 5. METODOLOGIA Verificação do conhecimento e concepções prévias acerca da área de estudo; Aulas expositivas e dialogadas; Debates coletivos com mediação; Realização da indicação de leitura dos textos selecionados; Produções escritas, individuais e coletivas; Aulas práticas a campo; Aplicação do trabalho prático de campo TPC para execução de um plano de manejo de uma área agrícola a partir do seu histórico de uso, aptidão e sistema de rotação de culturas. 5.8 Realização de seminários temáticos.

9 AVALIAÇÃO

10 6. AVALIAÇÃO G Avaliação escrita individual (P1) (40% da G1) Elaboração de relatórios da aulas prática de saída de campo, com entrega sempre 1 semana após a realização da mesma (20% da G1), sendo não aceito a entrega em prazo superior a 48 horas de atraso da data definida pelo professor (REL); Seminário Temático (SEM) sobre tema da ementa da disciplina (30% da G1); Atividades diversas (ATIV) ( 10% da G1) G Avaliação escrita individual acumulativa (P2) (60% da G2) Trabalho Prático de Campo (TPC) elaboração de um plano de uso do solo através de recomendação de um sistema de rotação de culturas (40% da G2);

11 CRONOGRAMA Avaliação escrita individual (P1) como parte da G1: 22/11/14* Avaliação escrita individual (P2) como parte da G2: 11/12/14 Trabalho prático de campo (TPC) como parte da G1: 04//12/14** * A data da avaliação poderá sofrer alteração de acordo com o decorrer os conteúdos do semestre. Quando da alteração será discutida em sala com os alunos e marcada para data conveniente. ** Entrega do trabalho final. O trabalho deverá ser desenvolvido em etapas que serão supervisionadas pelo professor. Cada etapa vai avançar de acordo com o conteúdo ministrado. SEMINÁRIOS SEREM MARCADOS INDIVIDUALMENTE POR GRUPOS EM DATA DEFINIDA EM AULA.

12 : USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO 7. REFERÊNCIAS 7.1. Referência Básica BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Ícone, p. COUTO, Flávio Costa. Erosão e manejo racional do solo agrícola. Rio de Janeiro; Ediouro, p. DERPSCH, Rolf. Controle da erosão no Paraná, Brasil:sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Alemanha: Verlagsgesellschaft, p Referência Complementar HOWARD, Albert. Um testamento agrícola. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, p. MELLO, Jair da Silva. Integração lavoura-pecuária em sistema plantio direto. Passo Fundo: Embrapa Suínos e Aves, p.

13 7. REFERÊNCIAS 7.2. Referência Complementar - Continuação NUERNBERG, Névio João. Conceitos e fundamentos do sistema plantio direto. Lages: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. RAMALHO FILHO, A.. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Embrapa Suínos e Aves, p. TESTA, Vilson Marcos; ESPIRITO SANTO, Francisco Roberto Carvalhaes do. Principais solos do oeste catarinense:aspectos gerais para identificação no campo e suas principais limitações ao uso agrícola. 1. ed. Florianópolis: EPAGRI - Chapecó, p. (Boletim técnico ; 60) 7.3. Referência Especial ADUBAÇÃO VERDE E PLANTAS DE COBERTURA NO BRASIL Fundamentos e Prática. EMBRAPA, 2014 Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura no Brasil. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

14 8. COMPROMISSOS E DEVERES 1. Frequência A chamada será realizada no início de cada turno sendo a mesma 5 min após a definição do horário de início de aula pela turma. Serão também definidos a hora de término da mesma e os intervalos de aula; O estudante deverá ter, ao final da disciplina, 75% DE FREQUÊNCIA, para ser aprovado; Para o acadêmico obter presença, deverá estar presente em sala de aula. 2. Trabalhos Em caso de atraso na entrega dos trabalhos será descontado 1 (um) ponto por dia de atraso, não ultrapassando 48 horas de entrega após a data definida pelo professor. O número máximo de alunos em cada trabalho será definido pelo professor em sala de aula; Em caso de PLÁGIO os trabalhos terão A NOTA 0 (ZERO); Todos os trabalhos escritos, exceto os que tiverem um padrão próprio para elaboração (como no caso de artigo para jornal e/ou revista), deverão ser entregue dentro das NORMAS CIENTÍFICAS sendo este CRITÉRIO CORRESPONDENTE A PARTE DA NOTA FINAL DO MESMO.

15 3. Atitudes em sala de aula A utilização de computador em sala de aula, será permitida apenas em momentos de trabalho em grupo, fora deste FICA PROIBIDA a utilização do mesmo; O telefone celular, deverá ser configurado para modo silencioso. Este critério obedece a Lei Estadual nº e n dando ao professor o direito atribuído por lei de proibir o uso em suas aulas quando não solicitado e a retirada do aluno da mesma quando do não obedecimento da mesma. A Lei nº que proíbe o uso de telefone celular nas salas de aula de escolas públicas e privadas de Santa Catarina é de autoria do deputado Antônio de Aguiar. Foi aprovada pela Assembleia Legislativa (Alesc) e sancionada pelo governador no dia 25 de junho de 2008.

16 LEI n , de 04 de janeiro de Proíbe a utilização de telefone celular e outros em sala de aula. Art. 1. Fica proibido o uso de telefone celular, games, ipod, mp3, equipamento eletrônico e similar em sala de aula. Parágrafo único. Quando a aula for aplicada fora da sala específica, aplica-se o princípio desta Lei. Art. 2. Fica compreendida como sala de aula todas as instituições de ensino, fundamental, médio e superior. Art. 3. Deverá ser fixado em local de acesso e nas dependências da instituição educacional, nas salas de aula e nos locais onde ocorrem aulas, placas indicando a proibição. Parágrafo único. Na placa deverá constar o seguinte: "É PROIBIDO O USO DE APARELHO CELULAR E EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DURANTE AS AULAS - LEI n , de 4 de janeiro de 2008 Art. 4. Em caso de menor de idade, deverão os pais serem comunicados pela direção do estabelecimento de ensino. Art. 5. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

17 4. Avaliações Nas avaliações com consulta ao material, será permitido apenas material impresso; O não comparecimento a qualquer avaliação, incluindo nesta a não entrega de qualquer avaliação de G1 dentro do prazo estipulado, não terá reposição da mesma. Salve guardo quando da apresentação de justificativa a ausência da mesma. CONFORME ORIENTAÇÃO DA DIREÇÃO DE ENSINO, RESERVA AO PROFESSOR O DIREITO DE COBRAR REGRAS DE COBRANÇA À AVALIAÇÃO G1. SENDO ASSIM, A APLICAÇÃO DE SEGUNDA CHAMADA A ESTA AVALIAÇÃO SÓ SERÁ PERMITIDA QUANDO DA APRESENTAÇÃO DE ATESTADO MÉDICO PROTOCOLADO JUNTO A SECRETARIA ACADÊMICA, E COMUNICAÇÃO DESTA PARA O PROFESSOR.

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