O PAPEL DO EDUCADOR NA ERA DA TECNOLOGIA

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1 O PAPEL DO EDUCADOR NA ERA DA TECNOLOGIA Profª: CLARICE KÜMPEL DI BERARDINO ¹ RESUMO A construção deste artigo tem como finalidade falar sobre um tema bastante relevante para nossos dias e em nossas escolas o papel que o professor desempenha como orientador da aprendizagem, principalmente na Educação Infantil, onde são formados os hábitos e princípios para uma vida toda. Este texto objetiva apresentar fundamentos que auxiliarão o educador na árdua tarefa de imprimir em seus educandos o ensino prático, cognitivo e tecnológico, considerando o mundo plano, globalizado e informatizado da atualidade. PALAVRAS-CHAVE: Novas tecnologias Globalização Atualização do professor Mundo plano Mediação da tecnologia Comportamento do aluno diante da mídia. A Postura do Professor X Aluno Pós- Moderno!! #$%! Mesmo conectados a todas as mudanças, ainda somos surpreendidos todos os dias com algo novo. Aqui falaremos do desenvolvimento computacional. &! #$%!! ' # %!!!!!! ### ( O sociólogo belga-canadense Derrick de Kerckhove define de maneira simples e singular o atual momento em que se dá a evolução da tecnologia. Vivemos de inovação, e não é possível detê-la. ) $$* %!!+ #, - - $!!!!!'!!!!!!!! % +*!! '! (.#!! ' -!!*! % /!!!! '!-!

2 (-!% %!! ' % # # #! #!!!!! /!! #! %!(!! 0! % 1 #!!!' # '!.! - %!!#!!!!'!%!!!%! % 0!!%! 2.!#!%$'! ' $!*!!%' %(! #!.!!! # %! %( %!!!!!' # / %!!!! ' ' %!!-$!*! ' %( % '! %$0! %! !! # $ (% % $'!!. %! $! $!* %( $!! '!!# (! #.!! %'!!! (! # 56 # '!!%'! * 7 8 '! %!/ 8%!! 1! 0 $'!!%! %- %7!! # '-! #%!!'! % % % $'!! 5(6#!! $! 9/!!%!

3 # 5(6!!#! - -! '. 8 :.#!!!!*., # /! ' $!* # 1!.. %!!!& 0 # 7!!! % $%!!* %!!! - # #!!-.!!!!!!!!' #! ; Se o objetivo é educar nossos alunos para a vida e para que alcancem o maior potencial possível, as escolas precisam urgentemente abandonar o modelo fechado, tradicional e buscar uma estratégia eficiente e mais focada nos alunos para que estes aprendam na prática do seu dia-a-dia a extrair a essência cognitiva do mundo tecnológico de modo satisfatório e prazeroso. Para que isso aconteça o educando deve estar inteiramente ligado ao seu educador. Nesta parceria, o educador deve estar conectado a todas as transformações do mundo a fim de servir como base cognitiva aos seus educandos. A era da tecnologia mudou muito a maneira de ver as coisas, mudou o mundo, as pessoas, a maneira de pensar, construir e educar. Hoje as crianças iniciam sua carreira escolar já tendo uma grande visão das coisa por meio das práticas tecnológicas e são elas as mais diversas: Tv, música, vídeo-game, computador, internet... enfim, as crianças já ouviram falar de tudo um pouco. Caso vão para uma escola passiva, se tornam impassíveis também diante de tudo, pois não encontram algo que as satisfaçam. Hoje o brincar, segundo a moda antiga, está quase extinto, pois as crianças passam muito tempo em frente à TV, computador e outros tipos de mídia. As crianças desde muito cedo vão para a escola possuindo uma grande bagagem de conhecimento. A revolução tecnológica tem proporcionado com grande vantagem informações do mundo plano e outros subsídios para chamar-lhes a atenção. Segundo dados coletados pela Unicef, 82% das crianças de até 14 anos passa a maior parte do dia vendo televisão. Deste percentual, 31% assiste TV por falta do que fazer, 29% para ter informação, 23% para se divertir, 12% para relaxar e 4% para não pensar nos problemas. Para o educador é difícil aprender a lidar com o aluno pós-moderno e escolher o caminho certo para alcançar sua mente. Na televisão tudo é mais bonito, mais colorido, pessoas especializadas para fazer um programa que

4 chame a atenção das crianças e elas ficam deslumbradas diante de tanta informação atrativa. Quando essas crianças vão para a escola não sentem o mesmo interesse pelos conteúdos apresentados, pois tanto escola como o professor não estão preparados para atender as expectativas dos mesmos. É claro que tanto escola quanto o professor devem estar atentos a demanda e buscar inovações e estratégias para melhorar a qualidade do ensino. A criança de hoje só quer show. Acredito que deve haver motivação nas aulas, mas competir com a televisão não dá. Escola não é TV, escola é escola, desabafa a professora Marly Timm. A tecnologia tem o seu valor e é muito importante no aspecto educacional, conhecimento de mundo, auxilio nas pesquisas, não como control C control V, mas na facilidade de o educando em ampliar, somar e aprimorar o seu conhecimento. Hoje vemos bibliotecas menos concorridas, sem tumultos para as pesquisas graças ao avanço tecnológicos. Vemos também alunos lendo cada vez menos e têm cada vez mais dificuldade de concentração. Essas mudanças provocadas pela mídia não estressam apenas os professores, mas também os alunos, pois tem dificuldade de concentração diante dos conteúdos apresentados. Então vem a pergunta: Qual a saída? Parte da resposta encontramos nas palavras do jornalista americano Thomas L. Friedman em seu livro O Mundo é Plano: Para florescer em nossa era, precisamos suplementar nossas bem desenvolvidas habilidades em alta tecnologia com atitude de alto conceito e alto contato. O alto conceito envolve a capacidade de criar beleza artística e emocional... O alto contato envolve a capacidade de se identificar com o outro, entender as sutilezas da interação humana, de encontrar alegria em si próprio e provocá-la em outros. Thomas L. Friedman, pg Ninguém trabalha mais duro para aprender do que uma criança curiosa. (idem, pg. 326). Esse é o desafio para educadores e educandos. Algumas crianças nascem dessa forma, mas para muitas que não nascem assim a melhor maneira de fazer com que amem aprender é instigar nelas um senso de curiosidade, com um ótimo ensino, ou estimular sua própria curiosidade inata, disponibilizando nelas as tecnologias das plataformas do mundo plano, comenta Thomas. Como pode um educador estimular o educando a uma aula mais participativa, criativa se ele mesmo não se sente motivado assim. Só posso atear fogo se tenho paixão por aquilo que faço. Se o educador gosta realmente do que faz, mesmo não sabendo muito sobre o assunto que estiver ensinando, os educandos irão se inspirar nele e aprender por si próprios. Estes sentem quem os ama e quem realmente se importa com eles. Por que alguns educadores, ano após ano, são disputados pelos estudantes como conselheiros de turmas, enquanto outros são motivos de desdenho? Foram entrevistados vários alunos e as respostas foram as mais diversas e a que mais me chamou a atenção foi: Ensinar a amar a matéria mesmo que esta seja difícil. Revista Escola Adventista, pg. 31.

5 Para um Professor é sempre um desafio cativar os alunos e manter o interesse dos mesmos. É um verdadeiro desdobramento, ter jogo de cintura, manter o equilíbrio da situação e estar ligado a tudo a sua volta. Para isso acontecer, haja criatividade e amor ao que faz e para com quem faz. Como em qualquer outra atividade, os professores usam de várias ferramentas e estratégias a fim de obter destaque e, nesta busca por inovações tecnológicas, a que mais se destaca é a internet, como fonte de pesquisa. É bem possível que nesta competição o aluno pode destacar-se tendo o tempo mais favorável a ele, além de serem naturalmente mais familiarizados com o mundo tecnológico.. CONCLUSÃO Cada aluno aprende de maneira diferente. Nós aprendemos de diferentes métodos, estilos e cada um no seu tempo certo. Cabe ao professor através da observação, diálogo estar apto a percepção diante de tanta diversidade, tentar utilizar-se de várias estratégias de ensino e criatividade, despertando em cada um deles o interesse pela busca do saber. A aprendizagem baseada na informatização está surgindo com muita força. O professor é o mediador e tem um grande aliado ou concorrente, a mídia. Não dá para ficar fechado ao modelo antigo, o famoso tradicional, mas ser um inovador. Olhar por um outro prisma e ajudar o aluno no uso correto da tecnologia como meio de ampliar seus conhecimentos e conquistas na busca de um melhor aprendizado. Tanto o aluno quanto o professor estão no mesmo barco, interagem juntos e este por sua vez deve entender as necessidades dos mesmos. Não dá realmente para competir com a mídia, mas apesar disto, não pode continuar passivo diante de tantas mudanças e das novas oportunidades de ensino e aprendizagem que a tecnologia proporciona. O educador deve estar continuamente buscando inovação e atualização tornando assim suas aulas mais atrativas e práticas despertando o interesse e a curiosidade em seus alunos. BIBLIOGRAFIA BALTAZAR, Ana Paula. Revista Veja Especial Tecnologia. Editora Abril, setembro 2008, pg. 52. TIMM, Marley. Revista Escola Adventista: Mentes Midiatizadas: Como Educar na Era da Tecnologia 1º semestre, 2006, pg. 20. FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2007.

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