Oxidação. Igual caráter tem a conversão de álcool secundário em cetona:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oxidação. Igual caráter tem a conversão de álcool secundário em cetona:"

Transcrição

1 xidação Prof. Marcos Villela Barcza

2 xidação 1- Introdução: Na indústria da química orgânica, a oxidação constitui um dos meios mais poderosos utilizados nas sínteses de derivados orgânicos. Há muitos e diversos processos de oxidação, que podem se agrupar na seguinte forma: - Transformação de álcool primário em aldeído, chamado de desidrogenação: H 3 C CH 2 H Igual caráter tem a conversão de álcool secundário em cetona: H 3 C CH CH 3 H + 1/2 2 H 3 C C H - xidação de aldeído a ácido com a introdução de um átomo de oxigênio na molécula: H 3 C C H + 1/2 2 H 3 C C CH 3 + 1/2 2 mesmo ocorre para oxidar hidrocarboneto a álcool: H 3 C C H CH + 1/2 2 C H - Preparação de aldeídos a partir de hidrocarbonetos verifica-se, também, reação com características das anteriores, isto é, desidrogenação e introdução de oxigênio: H 4 C + 2 H C H Também encontrado na preparação de ácido benzóico a partir de álcool benzílico: H 2 C H H C A desidrogenação pode ser acompanhada por condensação molecular, como ocorre quando moléculas de benzeno e tolueno formam difenil e estilbeno, respectivamente:

3 2 + 1/2 2 2 CH + 3 1/2 2 CH CH - Há também em um mesmo processo de oxidação, reações de desidrogenação e adição de oxigênio com quebra de ligações carbonadas, como ocorre na oxidação do naftaleno a anidrído ftálico: C + 9/2 2 C - lefinas são oxidadas em condições brandas a derivados hidroxi. Podem também ser convertido em aldeídos e/ou ácidos carboxílicos de peso molecular mais baixo quando empregam-se agentes de oxidação mais fortes. Assim, ácido oléico pode converte-se em ácido di-hidroxi esteárico: H 3 C (CH 2 ) 7 HC CH (CH 2 ) 7 C H + 2 H 3 C (CH 2 ) 7 HC CH HH (CH 2 ) 7 C H u, quando emprega-se um agente de oxidação mais poderoso e/ou em condições severas, ocorre a ruptura da dupla ligação e ao mesmo tempo uma reação de oxidação levando a formação dos ácidos pergólico e azeláico: H 3 C (CH 2 ) 7 C H H 3 C (CH 2 ) 7 HC CH (CH 2 ) 7 C H + 2 H + C (CH 2 ) 7 C H - Em determinadas condições pode fazer peroxidação. corre, por exemplo, em reações de oxidação catalisadas com raios ultravioletas: H H 3 C C CH 3 CH 3 CH C C CH 3 CH 3 utras requerem presença de peróxidos inorgânicos (Na 2 2 ): C Cl C C

4 2- Agentes de oxidação: principal problema em reações de oxidação consiste na formação de subprodutos indesejáveis e de difícil eliminação. Para oxidações em fase líquida é sempre desejável o emprego de oxigênio gasoso. Quando não é possível são utilizadas outras substâncias que possuem capacidade de oxidação: - Permanganatos: sais sólidos do ácido permangânico são poderosos agentes de oxidação. Ao oxidar etanol com permanganato de cálcio, a reação é tão rápida que pode chegar a inflamação. Permanganato de potássio, poderoso agente de oxidação, é muito empregado em oxidações orgânicas, sua capacidade oxidante varia conforme solução utilizada, alcalina, ácida ou neutra. - Diluição alcalina: emprega-se permanganto de potássio dissolvido em água, a solução por si só é alcalina, pois forma hidróxido de potássio: 2KMn 4 + H 2 2Mn 2 + 2KH + 3 Cada molécula de permanganato cede três átomos de oxigênio; o dióxido de manganês precipita em forma de hidrato. - Diluição ácida: a oxidação com soluções de permanganato em meio ácido, obtidas por adição de ácidos acético ou sulfúrico é viável para preparação de compostos com boa estabilidade. A ação energética deste agente de oxidação restringe seu campo de aplicação. A diluição ácida deste oxidante deve agir gradativamente sobre o composto orgânico a oxidar para limitar sua ação oxidante e levar, com eficiência, a reação ao final. Cada molécula de permanganato em meio ácido produz cinco átomos de oxigênio: 2KMn 4 + 3H 2 S 4 2MnS 4 + K 2 S 4 + 3H Diluição neutra: para evitar a alcalinidade própria do permanganato de potássio, pode introduzir dióxido de carbono e sulfato de magnésio que neutralizam o álcali com formação de sulfato de potássio e óxido de magnésio, insolúveis. - Dicromatos: a oxidação com dicromatos realiza-se, geralmente, em presença de ácido sulfúrico e empregando sais de sódio ou potássio. Um mol de dicromato fornece três átomos de oxigênio: K 2 Cr H 2 S 4 K 2 S 4 + Cr 2 (S 4 ) 3 + 4H Também age na ausência de ácido, porém mais fraco. - Solução de ácido crômico: também utiliza-se, como agente oxidante, anidrido crômico dissolvido em ácido acético glacial; para cada dois mols do anidrido são produzidos três átomos de oxigênio: 2Cr 3 CH 3 C 2 H Cr

5 - Peróxidos: muito utilizados, porém são agentes com valor agregado alto; os peróxidos de hidrogênio, chumbo e manganês são os mais comuns. - utros agentes: ácido hipocloroso, clorito sódico, dióxido de cloro, ácido clórico, etc. Atualmente, permanganatos, dicromatos e compostos derivados de cloro possuem sérias restrições nas aplicações industriais em função da difícil eliminação dos subprodutos gerados nos processos de oxidação. 3- Processos Industriais empregados no Brasil: Processos de oxidação são aplicados em diversos segmentos industriais tais como obtenção de intermediários químicos (monômeros, aldeídos e/ou ácidos aromáticos e alifáticos, álcoois especiais, etc.), indústrias farmacêutica e de defensivos agrícolas, etc. No Brasil utiliza-se de processos de oxidação para produção de ácidos aromáticos como ácido benzóico e derivados, ácidos alifáticos como o ácido acético, anidrido ftálico, fenol, etc. Capacidade Instalada Ácido benzóico Empresa Localização Capacidade Instalada (t/a) Liquid Química Cubatão (SP) Liquid Química S.A., único produtor nacional de ácido benzóico, utiliza processo de oxidação do tolueno. Também produz benzoato de sódio a partir da neutralização do ácido benzóico com hidróxido de sódio. Utilizados na preservação de alimentos, aplicações farmacêuticas (antisséptico, agente de expectoração), indústria têxtil, inibidores de corrosão, etc. Capacidade Instalada Ácido Acético Empresa Localização Capacidade Instalada (t/a) Butilamil Piracicaba (SP) Cloroetil Mogi-Mirim (SP) Sanofi-Synthelabo Rio de Janeiro (RJ) 200 As empresas Cloroetil e Sanofi-Synthelabo utilizam-se do processo de oxidação do aldeído acético e a Butilamil produz ácido acético através da via fermentativa. A principal aplicação do ácido acético é como agente de esterificação e na preparação do anidrido acético. processo de produção do aldeído acético utilizado nestas empresas é a oxidação parcial e/ou desidrogenação do etanol em fase vapor. aldeído acético é altamente reativo, sendo, portanto, um intermediário químico de grande importância em sínteses orgânicas (ácido acético, butanol, pentaeritritol), etc. Capacidade Instalada Aldeído acético Empresa Localização Capacidade Instalada (t/a) Cloroetil Mogi-Mirim (SP) Copenor Sorocaba (SP) Fenol é obtido através do processo de oxidação do cumeno. Uma das principais característica desta rota industrial é a obtenção de co-produtos como acetona e α-metilestireno. Utiliza-se fenol para obtenção de derivados farmacêuticos, alguns herbicidas, resinas fenólicas e derivados para produção de

6 alguns monômeros na fabricação do náilon. Rhodia é considerada a maior produtora nacional de fenol. Capacidade Instalada Fenol Empresa Localização Capacidade Instalada (t/a) Quiminvest Porto real (RJ) Rhodia Paulínia (SP) Formaldeído é produzido a partir da oxidação do metanol. A principal aplicação é como matéria-prima na fabricação de resinas termofixas (ureicas, fenólicas e melamínicas) e resinas alquídicas para indústria de tintas. Como há um mercado consumidor muito amplo, são encontrados um número expressivo de empresas produtoras de formaldeído. Capacidade Instalada Formaldeído Empresa Localização Capacidade Instalada (t/a) Alba Química SP/PR Atofina SP Copenor BA Crios SP Dyno PR Elekeiroz SP Royalplás SP Sulana PR Synteko RS Processos de oxidação são realizados, na maioria dos casos, em batelada. Equipamentos como tanques, reatores e tubulações são de aço inoxidável para evitar corrosão provocada pela ação do oxigênio livre. Muitas reações utilizam-se de reatores fechados, tipo autoclave, para evitar perda de materiais voláteis. Necessitam de sistema de aquecimento e refrigeração eficientes e na maioria dos casos empregam-se serpentinas internas. Nas reações em fase líquida e que utiliza como agente de oxidação o oxigênio atmosférico empregam-se sistemas de agitação eficientes para assegurar uma boa miscibilidade entre o agente oxidante gasoso e o líquido a oxidar. Aqui também é mantido o controle de temperatura durante todo o processo e eliminação do calor produzido. Este processo é facilmente controlado através da velocidade de admissão de oxigênio atmosférico.

7 Fenol Processo Hock (Processo semi-contínuo) Cumeno recuperado Cumeno e α-metil estireno H Acetona Fenol Solução NaH Cumeno Solução Na 2 S 4 Ar Solução H 2 S Reator (xidação); 02- Purificador de gases; 03- Separador gás/líquido; 04- Coluna de retificação (Cumeno); 05- Refervedor; 06- Reator de decomposição; Acetona 07- Separador orgânico; 08- Coluna de retificação (Acetona); 09- Coluna de destilação; 10- Reator (Hidrogenação); 11- Coluna de retificação (Fenol). Resíduo Processos Químicos Industriais III Prof. Marcos Barcza

8 btenção de fenol Processo Hock (xidação do cumeno) Processo semi-contínuo - Cumeno puro e recuperado é colocado com ar nas torres de oxidação (1). Estas torres colocadas em série de dois a quatro, com mais de vinte metros de altura, dispostas desta maneira para otimização do tempo de residência na reação de oxidação; - É introduzido ar nas torres e ao mesmo tempo injeta-se vapor no sistema de aquecimento para a temperatura aumentar até atingir seu valor ótimo ( o C); após iniciar a reação, o vapor é removido e injeta-se líquido refrigerante para remoção do calor gerado e desta maneira manter a temperatura no patamar desejado; - Gases em excesso, vapor d água, cumeno não reagido e o intermediário hidroperóxido de cumeno formado são resfriados e separados (3). s gases são enviados para purificação (2), a fase orgânica líquida é enviada para o concentrador onde ocorre a separação, do cumeno, reciclado para as torres de oxidação (1). Produto de fundo, hidroperóxido de cumeno é resfriado e enviado para o reator de decomposição (5); - Aqui o hidroperóxido é decomposto, catalisado por ácido sulfúrico (concentração de 45-50%), em fenol e acetona. Esta decomposição ocorre a faixa de temperatura entre o C e o calor de reação é retirado através do refluxo de acetona no meio; - Toda a massa contida no reator é transferida para o separador catalítico (6). É colocada solução de hidróxido de sódio ou fenóxido de sódio para remoção do ácido sulfúrico do meio através de solução de sulfato de sódio; - A fase orgânica é transferida para coluna de retificação da acetona (7);produto de topo é acetona, resfriada e separa. produto de fundo é enviado para coluna de retificação do cumeno (8); - Nesta coluna é retirada pelo topo uma mistura de cumeno e metilestireno que é enviado para o reator de hidrogenação (10). Produto de fundo, fenol bruto, é enviado para coluna de retificação de fenol (9); - No reator de hidrogenação (10), através de reação de transferência de hidrogênio, o composto -metilestireno é transformado em cumeno e enviado de para o início do processo; - Na coluna (9) fenol, produto de topo, é purificado, resfriado e separado. Produto de fundo é enviado para um refervedor para recuperação e o resíduo descartado.

9 Fenol Processo Dow (Processo contínuo) 04 Ácido Benzóico 04 Fenol Tolueno recuperado Tolueno Ácido Benzóico Água Ar Ar recuperado 08 Resíduo Resíduo 01- Misturador; 08- Refervedor; 02- Reator (xidação); 09- Coluna de retificação (Ácido Benzóico); 03- Separador gás/líquido; 10- Reator de descarboxilação; 04- Purificador de gás; 11- Coluna de destilação; 05- Separador orgânico; 12- Coluna de destilação (Fenol bruto); 06- Coluna de retificação (Tolueno); 13- Colunas de retificação (Fenol); 07- Filtro prensa; 14- Colunas de extração de resíduo Resíduo Processos Químicos Industriais III Prof. Marcos Barcza

10 - btenção de fenol Processo Dow (xidação do tolueno) Processo contínuo - Tolueno puro e recuperado é colocado com o catalisador, naftalenato ou benzoato de cobalto, no reator de oxidação (1); - É introduzido ar e ao mesmo tempo injeta-se vapor no sistema de aquecimento para a temperatura aumentar até atingir seu valor ótimo ( o C); - Gases em excesso, parte do tolueno não reagido, água e ácido benzóico formados são resfriados e separados (2). s gases são enviados para purificação (3), a fase orgânica líquida é reciclada para o reator e a fase aquosa descartada; - Produto de fundo do reator (1), ácido benzóico bruto e tolueno não reagido, são separados na coluna de retificação de tolueno (5); produto de topo, tolueno, é reciclado para o reator (1); - Produto de topo, ácido benzóico e subprodutos, são enviados para coluna de retificação do ácido benzóico (6); - Ácido benzóico puro, produto de topo desta coluna, é resfriado e enviado para o reator de descarboxilação (8). produto de fundo da coluna (6) é descartado (resíduo); - No reator de descarboxilação (8) ácido benzóico purificado é descarboxilado com ar (2) em presença de benzoato de cobre como catalisador. fenol formado é removido do reator na forma de vapor com gases inertes e subprodutos; imediatamente é enviado para coluna de retificação de fenol/subprodutos (9) onde é separado; - Produto de fundo do reator (8) é tratado nas colunas de retificação (14) para extração de produtos de interesse e o resíduo destas colunas são descartados; - Na coluna de retificação de fenol/subprodutos (9), produto de topo gases inertes, são resfriados, separados dos líquidos e enviados para purificação; fase líquida é tratada nas colunas de retificação (14) de maneira semelhante ao item anterior; produto de fundo, ácido benzóico não reagido é retornado ao reator (8); - Fenol ainda impuro é retirado na lateral inferior da coluna (9) e refluxado na coluna de retificação de fenol bruto (12); A saída de fenol nesta coluna é na lateral superior; - Na coluna de retificação de fenol (13), fenol puro é retirado pela lateral superior da coluna; produto de topo é resfriado e reciclado para a coluna de retificação de fenol/subprodutos (9). produto de fundo é envido para coluna de extração de resíduos (14).

11 btenção de acetaldeído e ácido acético Processo semi-contínuo Acetaldeído: - Etanol 96 o GL é colocado com catalisador, óxido de cobre, zinco ou prata, em reator tipo altoclave (1); - É introduzido ar e ao mesmo tempo injeta-se vapor no sistema de aquecimento do reator para a temperatura aumentar até atingir seu valor ótimo ( o C); esta temperatura depende da vazão de ar no reator; - A conversão do álcool a acetaldeído é de 50% a 70%, dependendo das condições de reação; - Acetaldeído bruto retirado do fundo reator é resfriado e enviado ao filtroprensa (6) onde é recuperado o catalisador; - Acetaldeído, água formada e etanol não reagido são separados dos gases através da lavagem com álcool resfriado no scrubber (2) e separados por destilação fracionada (3); - Produto de fundo da coluna de fracionamento (3) é formado pela mistura azeotrópica etanol não reagido e água. álcool é concentrado e enviado de volta para o reator (1); - Acetaldeído é retirado do topo da coluna de fracionamento (3), com pureza entre 98% - 99%, previamente resfriado a 0-5 o C e enviado ao depósito (7); É formada pequena quantidade de ácido acético; - Rendimento do processo é de 97% a 99%. Ácido Acético: - Acetaldeído é misturado com acetato de magnésio dissolvido no próprio acetaldeído ou ácido acético e enviado para o reator (4), também do tipo altoclave; - É introduzido ar e ao mesmo tempo injeta-se vapor no sistema de aquecimento para a temperatura aumentar gradativamente até atingir seu valor ótimo; - Uma vez iniciada a reação, a absorção do oxigênio do ar é quase completa e o calor de reação deve ser removido; substitui-se o vapor por água fria. Também é possível administrar a variação da temperatura através do controle da vazão de ar; - Controla-se a temperatura de forma que na primeira hora a temperatura não passe de 27 o C, depois de 2 Hs entre 28 C - 30 o C e após 4 Hs. 60 o (temperatura ótima de reação); - A reação dura em média de 12 a 14 horas e a pressão de ar não ultrapassa a 5 atm; - Ao final da reação o ar é substituído por N 2, inerte, separa-se o aldeído condensado que é removido do ar por lavagem com água no scrubber (2). Este retorna para a coluna de fracionamento (3) de aldeído; - Ácido acético bruto, concentração acima de 96%, é retirado do fundo reator e enviado ao filtro-prensa (6) onde é recuperado o catalisador; - Depois, ácido acético é purificado na coluna de destilação (5), atingindo pureza próxima a 99%; - rendimento do processo é de 90% a 95%.

12 Acetaldeído e Ácido Acético Processo Veba-Chemie xidação do Etanol ( Acetaldeído) xidação do Acetaldeído (Ácido Acético) Acetaldeído / Água Ácido Acético Etanol Resfriado 8 Água fria 8 7 Etanol / Água Ar 2 3 Acetaldeído 2 5 Vapor e / ou Água fria Vapor e / ou Água fria 1 4 Ácido Acético Bruto Vapor e / ou Água fria Vapor e / ou 6 Água fria 6 Ar / N 2 Etanol / Água H 3 C C H Cu H 3 C C + 2 Mg H 3 C C H H Etanol Acetaldeído Ácido Acético H Equipamentos 1 - Reator de o xidação - Etanol 2 - Scrubber 3 - Coluna de retificação - Acetaldeído 4 - Reator de o xidação - Acetaldeído 5 - Coluna de retificação Ácido Acético 6 - Filtro - prensa 7 - Depósito - Acetaldeído 8 - Purificador de gás Resíduo

Oxidação Prof. Marcos Villela Barcza

Oxidação Prof. Marcos Villela Barcza xidação Prof. Marcos Villela Barcza xidação 1- Introdução: Na indústria da química orgânica, a oxidação constitui um dos meios mais poderosos utilizados nas sínteses de derivados orgânicos. á muitos e

Leia mais

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo (Hidroformilação) 1- Introdução: Olefinas reagem com gás de síntese (CO e H2) em presença de catalisadores para formar aldeídos contendo um carbono

Leia mais

Sulfonação / Sulfatação

Sulfonação / Sulfatação Sulfonação / Sulfatação Prof. Marcos Villela Barcza Sulfonação e Sulfatação 1- Introdução: Sulfonação e sulfatação são processos empregados industrialmente para a produção de compostos orgânicos empregados

Leia mais

Amino Prof. Marcos Villela Barcza

Amino Prof. Marcos Villela Barcza Amino Prof. Marcos Villela Barcza Amino 1- Introdução: Aminas são compostos derivados da amônia por substituição de um ou vários átomos de hidrogênio por grupos alquil ou aril. Divide-se em três classes

Leia mais

Sulfonação e/ou Sulfatação

Sulfonação e/ou Sulfatação Sulfonação e/ou Sulfatação Prof. Marcos Villela Barcza Sulfonação e Sulfatação 1- Introdução: Sulfonação e sulfatação são processos utilizados industrialmente para obtenção de compostos químicos empregados

Leia mais

EXPERIÊNCIA 07 OXIDAÇÃO DO CICLOEXANOL: SÍNTESE DA CICLOEXANONA

EXPERIÊNCIA 07 OXIDAÇÃO DO CICLOEXANOL: SÍNTESE DA CICLOEXANONA EXPERIÊNCIA 07 XIDAÇÃ D CICLEXANL: SÍNTESE DA CICLEXANNA 1- INTRDUÇÃ produto formado a partir da oxidação de álcoois depende do agente oxidante empregado e da natureza do álcool de partida (álcool primário,

Leia mais

QUÍMICA. Química Orgânica. Tipos de Reações Orgânicas: Oxidação, Redução e Polimerização. Prof. Giselle Blois

QUÍMICA. Química Orgânica. Tipos de Reações Orgânicas: Oxidação, Redução e Polimerização. Prof. Giselle Blois QUÍMICA Química Orgânica Tipos de Reações Orgânicas: Prof. Giselle Blois REAÇÕES DE OXIDAÇÃO São reações nas quais ocorre adição de oxigênio na molécula orgânica ou há liberação de hidrogênio na mesma.

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um

Leia mais

QUÍMICA 6 AULA REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO

QUÍMICA 6 AULA REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO QUÍMICA 6 AULA 10 5 - REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO INTRODUÇÃO - Reações de oxi-redução são aquelas nas quais um composto orgânico é submetido a um agente oxidante sofrendo, assim, oxidação. OXIDAÇÃO: perda de

Leia mais

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32 T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias

Leia mais

Oxidação. Igual caráter tem a conversão de álcool secundário em cetona:

Oxidação. Igual caráter tem a conversão de álcool secundário em cetona: xidação Prof. Marcos Villela Barcza xidação 1- Introdução: Na indústria da química orgânica, a oxidação constitui um dos meios mais poderosos utilizados nas sínteses de derivados orgânicos. Há muitos e

Leia mais

QUÍ MÍCA: ORGA NÍCA ÍV (REAÇO ES)

QUÍ MÍCA: ORGA NÍCA ÍV (REAÇO ES) QUÍ MÍCA: ORGA NÍCA ÍV (REAÇO ES) REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO São assim denominadas porque um hidrogênio da molécula orgânica é substituído por um átomo de halogênio, por um grupo nitro (NO 2 ) ou um grupo

Leia mais

QFL-306 Prof. Luiz F. Silva Jr 1. Aldeídos e Cetonas - Parte 1

QFL-306 Prof. Luiz F. Silva Jr 1. Aldeídos e Cetonas - Parte 1 10. Aldeídos e Cetonas 10.1. Introdução Grupo Carbonílico: provavelmente o grupo funcional mais importante Aldeídos e Cetonas são responsáveis por aromas e sabores. Além disso, são empregados como solventes,

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO 1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 10 Estudo dos alcoóis Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os alcoóis são compostos que possuem um ou mais grupos hidroxila ligados

Leia mais

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V4 Frente E

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V4 Frente E 01) D A preferência de substituição obedece a ordem: C terciário C secundário C primário. A halogenação de um alcano se dá por substituição de um átomo de hidrogênio por um halogênio, resultando em um

Leia mais

Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas:

Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Resposta da questão 1: a) Cromo (Cr), manganês (Mn), alumínio ( (A l ) ) e Ferro (Fe). b) A distribuição: 2 2 6 2 6 2 5 1s 2s

Leia mais

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído

Leia mais

Combustíveis Derivados do Petróleo

Combustíveis Derivados do Petróleo Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos

Leia mais

QUÍMICA. UFBA 99 2ª etapa Quím. 12

QUÍMICA. UFBA 99 2ª etapa Quím. 12 QUÍMICA UFBA 99 2ª etapa Quím. 12 QUESTÕES DE 11 A 20 QUESTÕES DE 11 A 18 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Questão

Leia mais

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59 Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39

Leia mais

CICLOHEXANO, ESTIRENO METIL ETIL CETONA

CICLOHEXANO, ESTIRENO METIL ETIL CETONA CICLOHEXANO, ESTIRENO METIL ETIL CETONA Prof. Marcos Villela Barcza CICLOHEXANO Quase a totalidade do ciclohexano produzido é destinada à produção do ácido adípico, caprolactama e hexametilenodiamina,

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

Quí. Monitor: Gabriel Pereira

Quí. Monitor: Gabriel Pereira Quí. Professor: Xandão Monitor: Gabriel Pereira Reação orgânica: Reação de eliminação (exercícios) 09 out EXERCÍCIOS DE AULA 1. Quando o -bromopentano sofre reação de eliminação, os produtos A e B, abaixo,

Leia mais

REAÇÕES ORGÂNICAS. Prof: WELLINGTON DIAS

REAÇÕES ORGÂNICAS. Prof: WELLINGTON DIAS REAÇÕES ORGÂNICAS Prof: WELLINGTON DIAS REAÇÕES ORGÂNICAS 1. REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO. 1.1. ALCANOS: Por serem apolares sofrem cisão homolítica e a reação ocorre por meio de radicais livres. EXEMPLO: Halogenação

Leia mais

HIDROTRATAMENTO. Prof. Marcos Villela Barcza

HIDROTRATAMENTO. Prof. Marcos Villela Barcza HIDROTRATAMENTO Prof. Marcos Villela Barcza HIDROTRATAMENTO A hidrogenação é empregada especificamente para remoção de compostos de enxofre, nitrogênio, cloretos, saturação de olefinas, entre outras. As

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito nas melhores faculdades FUVEST 2 a Fase 11/janeiro/2011 QUÍMICA 01. s componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a seguinte fórmula genérica: Nessa fórmula,

Leia mais

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES

Leia mais

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A 29/03/2016 - TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A Texto para as questões 1 a 10: O permanganato de potássio (KMnO 4 ) é um forte agente oxidante. Em laboratório, pode ser empregado para

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

FUVEST 98 SEGUNDA FASE PROVA DE QUÍMICA

FUVEST 98 SEGUNDA FASE PROVA DE QUÍMICA Q.01 A vitamina C é muito utilizada como aditivo de alimentos processados. Sua propriedade antioxidante se deve à capacidade de ser oxidada pelo oxigênio do ar, protegendo da oxidação outras substâncias

Leia mais

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 3º BIMESTRE

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 3º BIMESTRE Nome: nº: Bimestre: 3º Ano/série: 3ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 3º BIMESTRE TEORIA 22 OZONÓLISE EM ALCENOS A ozonólise

Leia mais

01/08/2010. química).

01/08/2010. química). UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos do nitrogênio.

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II COLÉGIO META OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. ABEL SCUPELITI ARTILHEIRO SÃO PAULO 2012 1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS II BALANÇO MATERIAL O Balanço Material é utilizado para projetos e análises de equipamentos de novas

Leia mais

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO

1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO Assunto: Descrição de processo na Planta Piloto 1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO 1.1 INTRODUÇÃO: A obtenção de nitrato orgânico na planta piloto se processa por batelada de acordo com as seguintes

Leia mais

ácido. base ácido. base. base. ácido ácido. base

ácido. base ácido. base. base. ácido ácido. base Reações rgânicas CNCEITS MDERNS DE ÁCIDS E BASES: BRNSTED-LWRY: Ácido espécie que doa H + Base espécie que recebe H + HCl ácido + H H 2 3 base ácido + + Cl base NH 3 base + H NH + + 2 4 ácido ácido H base

Leia mais

UNISA MEDICINA 2018 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2018 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 018 UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura mostra a decomposição térmica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, conforme a equação: u (s) u(s) +

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP ETIL BENZENO ISOPROPIL BENZENO METIL TERCBUTIL ÉTER. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP ETIL BENZENO ISOPROPIL BENZENO METIL TERCBUTIL ÉTER. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP ETIL BENZENO ISOPROPIL BENZENO METIL TERCBUTIL ÉTER Prof. MSc. Marcos Villela Barcza A produção de intermediários petroquímicos inclui sínteses de derivados aromáticos

Leia mais

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa

Leia mais

Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar

Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar Por uma Escola livre do SIDA República de Moçambique Química Ministério da Educação 1ª Época 12ª Classe / 2011 Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

Leia mais

UNIT º semestre - 2º dia (16/06/2008).

UNIT º semestre - 2º dia (16/06/2008). UNIT 2008-2º semestre - 2º dia (16/06/2008). Atenção: O texto abaixo se refere às questões de números 61 a 65. Uma estação de tratamento de água pode realizar os seguintes processos: Pré-cloração (adição

Leia mais

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO AGENTES DE SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H SULFONAÇÃO

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO AGENTES DE SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES

Leia mais

ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS

ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS A correção de uma questão será restrita somente ao que estiver apresentado no espaço correspondente,

Leia mais

1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol e dióxido de carbono:

1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol e dióxido de carbono: EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 4. Reacções químicas II Ficha de exercícios 1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6

Leia mais

REAÇÕES ORGÂNICAS As principais reações orgânicas são classificadas em: 1. Adição 2. Eliminação 3. Substituição 4. Esterificação 5. Saponificação 6.

REAÇÕES ORGÂNICAS As principais reações orgânicas são classificadas em: 1. Adição 2. Eliminação 3. Substituição 4. Esterificação 5. Saponificação 6. As principais reações orgânicas são classificadas em: 1. Adição 2. Eliminação 3. Substituição 4. Esterificação 5. Saponificação 6. Oxidação. 1. Adição Na reação de adição, há um aumento no número de grupos

Leia mais

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2 31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce Processo Sulfato Ilmenita (FeTiO 3 ) e/ou escória de Ti são as fontes de Ti São atacados com ácido sulfúrico concentrado (H 2 SO

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes. Entretanto, enquanto a água é líquida em condições normais

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

ITA Professora Sonia.

ITA Professora Sonia. ITA 1991 Cada TESTE de múltipla-escolha admite sempre uma única resposta dentre as cinco opções apresentadas. TODAS as respostas aos 25 (vinte e cinco) testes deverão ser justificadas no CADERNO DE REPOSTAS.

Leia mais

COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3EM Prof.º: Hélen Cristina Disciplina Química Aluno (a):. No.

COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3EM Prof.º: Hélen Cristina Disciplina Química Aluno (a):. No. COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3EM Prof.º: Hélen Cristina Disciplina Química Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação I Data: / / Valor: Questão 01: A 250 C, a constante de equilíbrio de dimerização do ciclopentadieno

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

Eletrólitos e Não Eletrólitos

Eletrólitos e Não Eletrólitos Introdução Introdução Introdução Eletrólitos e Não Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Reações Inorgânicas Reações O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças

Leia mais

Reações de Oxidação e Substituição. Karla Gomes Diamantina-MG

Reações de Oxidação e Substituição. Karla Gomes Diamantina-MG Reações de Oxidação e Substituição Karla Gomes Diamantina-MG Reações de oxidação Envolvem aumento no estado de oxidação (Nox) dos átomos presentes em uma molécula. De forma geral: Substância orgânica (redutora)

Leia mais

UFSC. Resposta: = 40. Comentário

UFSC. Resposta: = 40. Comentário Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreta. O butano não possui isomeria óptica, pois não possui carbono assimétrico. 02. Incorreta. Ao serem liberados para a atmosfera os gases sofrem expansão de volume. 04.

Leia mais

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Estequiometria 07 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. O polímero PET (tereftalato de polietileno), material presente em diversas embalagens descartáveis, pode

Leia mais

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml. Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando

Leia mais

I - 4 Au (s) + O 2(g) + 2 H 2 O (l) + 8 CN - -

I - 4 Au (s) + O 2(g) + 2 H 2 O (l) + 8 CN - - QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: O processo do cianeto pode ser utilizado para extrair ouro de rochas. Esse processo consiste em, inicialmente, tratar as rochas trituradas com cianeto, havendo formação do

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas QUÍMICA ORGÂNICA II Funções Orgânicas EMENTA 1. Identificar os tipos de reações orgânicas de acordo com o produto obtido. 2. Selecionar procedimentos para identificação de composto orgânico. 3. Identificar

Leia mais

Abuso Sexual nas escolas Não dá para aceitar

Abuso Sexual nas escolas Não dá para aceitar Abuso Sexual nas escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SIDA República de Moçambique Química Ministério da Educação Exame Extraordinário 12ª Classe / 2013 Conselho Nacional de Exames, Certificação

Leia mais

Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais

Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Química / Metas Curriculares ENSINO SECUNDÁRIO 12º ANO-QUÍMICA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO

Leia mais

1.1. REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICA DE COMPOSTOS SATURADOS ( ALCANOS E HALETOS ORGÂNICOS) C A + B X C B + A X

1.1. REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICA DE COMPOSTOS SATURADOS ( ALCANOS E HALETOS ORGÂNICOS) C A + B X C B + A X 1.1. REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICA DE COMPOSTOS SATURADOS ( ALCANOS E HALETOS ORGÂNICOS) C A + B X C B + A X 1.1.1. SUBSTITUIÇÃO EM ALCANOS ( APOLARES SOFREM CISÃO HOMOLÍTICA) SUBSTITUIÇÃO POR

Leia mais

COVEST/UFPE ª ETAPA

COVEST/UFPE ª ETAPA COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto

Leia mais

Reações Orgânicas - 1

Reações Orgânicas - 1 Ensino Médio QUÍMICA Exercícios Complementares - Recuperação Paralela Classe: 2 2 a série Reações Orgânicas - 1 1. (Fuvest 1995) O composto A, B e C são alcenos em que os átomos ou grupos de átomos estão

Leia mais

UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja Exemplos Prof. Marcelo Henrique Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja O suco natural de laranja contém 13,5% m/m de sólidos e o restante de água. Já o suco concentrado de laranja comercial

Leia mais

QUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I

QUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I 17 PROVA DE QUÍMICA I QUESTÃO 46 O alumínio metálico, obtido na indústria à alta temperatura na forma líquida, reage com vapor d`água da atmosfera, produzindo óxido de alumínio e gás hidrogênio, conforme

Leia mais

Revisão dos Conteúdos de Química

Revisão dos Conteúdos de Química Revisão dos Conteúdos de Química Profª Rejane C. Barcellos 3º ANO Ensino Médio Assuntos trabalhados em Química: 1 Trimestre: Propriedades Físicas dos compostos orgânicos e Reações Químicas 2 Trimestre:

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF

Leia mais

METAIS E LIGAS METÁLICAS

METAIS E LIGAS METÁLICAS DEPARTAMENTO DE C. Físico-Químicas DISCIPLINA: Química COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 12º ano... Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização (blocos) METAIS E LIGAS METÁLICAS METAIS E LIGAS METÁLICAS

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO ORIENTAÇÃO PARA USO E CUIDADOS COM COPOS DE POLICARBONATO. (fev / 2017)

INFORMATIVO TÉCNICO ORIENTAÇÃO PARA USO E CUIDADOS COM COPOS DE POLICARBONATO. (fev / 2017) INFORMATIVO TÉCNICO ORIENTAÇÃO PARA USO E CUIDADOS COM COPOS DE POLICARBONATO (fev / 2017) Introdução: Os copos de policarbonato transparentes têm alta resistência mecânica e são ideais para a aplicação

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

Preparação do Acetato de Isopentila. Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis

Preparação do Acetato de Isopentila. Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis Preparação do Acetato de Isopentila Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis Objetivo: Preparação e isolamento do acetato de isopentila (reação de esterificação) O Acetato de Isopentila é um éster conhecido

Leia mais

FUVEST Segunda Fase. Química 06/01/2003

FUVEST Segunda Fase. Química 06/01/2003 FUVEST 2003 Segunda Fase Química 06/01/2003 Q.01 Em 1861, o pesquisador Kekulé e o professor secundário Loschmidt apresentaram, em seus escritos, as seguintes fórmulas estruturais para o ácido acético

Leia mais

Resistência aos Meios dos Produtos PRFV

Resistência aos Meios dos Produtos PRFV Resistência aos Meios dos Produtos PRFV 2 A Acetaldeído todos / não resistente não resistente não resistente Acetato de bário todos 60 resistente resistente resistente Acetato de bário todos 60-80 não

Leia mais

Destilação etanólica

Destilação etanólica Destilação etanólica Etanol - 5 a 10% (v) Líquida Água Outras substâncias (ácidos lático, succínico e acético, glicerol, furfural, alcoóis homólogos superiores (amílico, propílico, butílico), aldeído acético,

Leia mais

5009 Síntese de ftalocianina de cobre

5009 Síntese de ftalocianina de cobre P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)

Leia mais

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

Curso Preparatório para o Ingresso no Ensino Superior (Pré-Vestibular)

Curso Preparatório para o Ingresso no Ensino Superior (Pré-Vestibular) Curso Preparatório para o Ingresso no Ensino Superior (Pré-Vestibular) Os conteúdos conceituais de Química estão distribuídos em 5 frentes. Química Extensivo A)Meio ambiente; estrutura atômica; Classificação

Leia mais

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol 4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

Nome: Nº. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 3 série. 1- Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio.

Nome: Nº. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 3 série. 1- Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio. 3 Série -4 Bimestre Nome: Nº TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 3 série SETOR A- QUÍMICA ORGÂNICA 1- Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio. Assinale a

Leia mais

Exercíciosde Funções Orgânicas 1) Identifique as funções químicas presentes em cada uma das estruturas seguintes. Faça um círculo e dê o nome da

Exercíciosde Funções Orgânicas 1) Identifique as funções químicas presentes em cada uma das estruturas seguintes. Faça um círculo e dê o nome da Exercíciosde Funções Orgânicas 1) Identifique as funções químicas presentes em cada uma das estruturas seguintes. Faça um círculo e dê o nome da função. REVISÃO DE ISOMERIA PLANA E GEOMETRICA 1) Indique

Leia mais

Purificação de Solventes

Purificação de Solventes Purificação de Solventes Química Orgânica Experimental Ives A. Leonarczyk Matheus Gonçalves Alves Paulo Pessolato Jr. Tiago Varão Data: 21/08/2008 Principais casos onde a purificação é necessária. Solventes

Leia mais

3ª Série/Vestibular (A) C 5 H 10 (B) C 4 H 8 (C) C 4 H 10 (D) C 5 H 8 (E) C 6 H Na estrutura:, encontramos: (A) 4 carbonos primários;

3ª Série/Vestibular (A) C 5 H 10 (B) C 4 H 8 (C) C 4 H 10 (D) C 5 H 8 (E) C 6 H Na estrutura:, encontramos: (A) 4 carbonos primários; 3ª Série/Vestibular 21. A fórmula da menor estrutura formada apenas por carbono e hidrogênio de cadeia acíclica etínica, que apresenta carbono quiral, é: (A) C 5 H 10 (B) C 4 H 8 (C) C 4 H 10 (D) C 5 H

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Considerando as seguintes semi-reações

Leia mais

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Em um recipiente fechado sob pressão

Leia mais

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Assinale a alternativa incorreta.

Leia mais

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Química QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Assinale a alternativa correta.

Leia mais