Psicologia Hospitalar, Psicologia da Saúde e TCC. Adriana Furer Barreto

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1 Psicologia Hospitalar, Psicologia da Saúde e TCC Adriana Furer Barreto

2 AGENDA Psicologia Hospitalar e TCC; Psicologia da Saúde e TCC no Tratamento das Doenças Orgânicas.

3 Preocupação com saúde-doença é inerente à natureza humana sobrevivência; Definição de saúde da OMS: A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Dois lados de um mesmo seguimento: saúde X doença

4 O que é Psicologia Hospitalar? Uma área da Psicologia cuja função é centrada nos âmbitos secundário e terciário de atenção à saúde (média e alta complexidade), atuando em instituições de saúde/hospitais.

5 História da Psicologia Hospitalar 1º registro: Hospital McLean (1818), Massachussets. Formação da 1ª equipe multiprofissional contendo psicólogos. Primeiras pesquisas em Psicologia Hospitalar (1904); No Brasil relatos da década de 1950 (maior concentração em SP, RJ, PR, MG);

6 Há mais de 30 anos psicólogas (Matilde Neder e Bellkiss Wilma Romano) iniciaram a prática da psicologia clínica em hospitais (HC e InCor); Fundada a SBPH (1997); 2000: regulamentada pelo CFP como especialidade no campo da psicologia;

7 Séc XVIII: medicina visão dualista (mente e corpo como entidades separadas). Atualmente modelo biopsicossocial; Séc XX: doenças infecciosas; hoje doenças crônico degenerativas; Atualmente, índices de morbidade e mortalidade cada vez mais relacionados a comportamentos e estilo de vida.

8 Inserção do psicólogo no hospital... Contribuição da Psicologia: promoção e manutenção da saúde física e emocional, prevenção e tratamento de doenças, identificar e propor melhorias no sistema de saúde; Dificuldades: inserção na instituição; formação deficiente, precariedade da saúde.

9 O que podemos fazer em uma instituição de saúde? Minimizar o sofrimento do paciente e família; Trabalho centrado no sofrimento e nas repercussões da doença e da hospitalização, considerando a interferência de fatores como história de vida e o perfil de personalidade.

10 Reabilitação e qualidade de vida, adaptação; Processo informativo: diminuir a ansiedade, fantasias, aumenta o controle da situação; Grupos; relação paciente equipe família.

11 Contrato no hospital... Durante a internação, paciente e terapeuta formalizam um acordo com relação a: Duração e frequência dos atendimentos; O funcionamento do processo com suas características particulares.

12 Importante considerar: Espaço físico bem diferente do consultório: adaptação e flexibilidade. Diversas coisas acontecendo ao mesmo tempo; Nós é quem procuramos o paciente na maior parte das vezes; Conhecer doença, evolução e prognóstico, bem como a rotina dos diversos setores.

13 Atuação ASSISTÊNCIA ENSINO PESQUISA

14 Assistência: Ambulatório: normalmente encaminhado por outro profissional; traz além da queixa da doença, outras questões emocionais adjacentes. Assimilação do adoecimento e tratamento, preparo e suporte emocional para condutas, adaptação à nova condição e mudança de rotina, melhor qualidade de vida.

15 Unidade de internação: Psicólogo quem procura o paciente, oferece ajuda a ele e à família. O que significa a hospitalização, história de vida, estratégias de enfrentamento.

16 Internação eletiva, de emergência ou de repetição. Impacto na individualidade e perda de autonomia. Alterações emocionais mais significativas: medo da dor física, reavaliação da vida.

17 Unidade de Terapia Intensiva, Unidade Coronária e Pronto- Socorro: cuidados intensivos, família não presente. Psicólogo elo de comunicação; Trabalho com a família importante; Quadros neurológicos e psicopatológicos decorrentes de disfunções orgânicas; Atendimento pontual.

18 Ensino: Palestras; Cursos de introdução, aprimoramento, extensão, especialização; Aumento significativo.

19 Pesquisa: Cultural; Maior inserção; Importância da produção de conhecimento na área!

20 Psicologia Hospitalar e TCC TCC individual notoriedade nacional e internacional; Produção em outros contextos que extrapolam a clínica é relativamente recente; Literatura sobre TCC e Psicologia Hospitalar ainda é escassa.

21 As características do ambiente hospitalar necessitam de ações mais objetivas Intervenções cognitivo-comportamentais.

22 Tempo no hospital: horas, dias, semanas, meses. Restabelecimento da saúde total, parcial, morte.

23 Ambiente hospitalar gerador de ansiedade intensa. Psicólogo: produzir mudança cognitiva dos pensamentos e crenças do paciente, buscando a mudança emocional e comportamental frente às alterações e necessidades geradas pelo adoecimento e hospitalização.

24 Importante: favorecer a participação do paciente e torná-lo como parte responsável do tratamento!

25 Objetivo principal: Autoconhecimento; Auto crescimento; Alívio dos sintomas; Oferecer melhores condições para lidar com a doença, minimizar a ansiedade, medos e expectativas irreais.

26 O olhar da TCC para o adoecimento... Enfoque cognitivo sobre a saúde e a psicopatologia: modelo causal de vulnerabilidade-estresse. Estressores ambientais ativam pré-disposições biológicas e psicológicas do indivíduo, podendo resultar em uma doença.

27 Importante conhecer fatores ligados à doença (tipo de enfermidade, localização, estágio e tipo de tratamento) e ligados ao indivíduo (personalidade, estratégias de coping, apoio social, etc).

28 Estratégias de coping, ou enfrentamento são esforços cognitivos e comportamentais para lidar com situações de dano, de ameaça ou de desafio na ausência de uma rotina ou resposta automática a determinada situação.

29 Modo de lidar dependerá dos recursos da instituição mas também do repertório de recursos pessoais que trazem de vivências passadas, da visão de mundo, história de vida, estrutura familiar, religiosidade, cultura, nível social e econômico etc.

30 Padrões de enfrentamento mais comuns 1. Ativo e questionador; 2. Resignado e Conformista; 3. Evitativo; 4. Desesperado e desistente.

31 Verificar como estes recursos auxiliam ou prejudicam o enfrentamento!

32 Reforçar as capacidades adaptativas e trabalhar as desadaptativas.

33 Temos que trabalhar com mudanças... Novo ambiente; Procedimentos hospitalares; Saudável => Doente ;

34 Temos que trabalhar com mudanças... Perdas e limitações; Imagem corporal.

35 Tudo isto causa... ansiedade medo dúvidas depressão insegurança irritabilidade agressividade

36 As repostas do indivíduo a uma situação são as mais variadas, pois são manifestações de organizações cognitivas decorrentes do processamento de informação de cada um.

37 A partir daí, comportam-se de determinada forma e constroem diferentes hipóteses sobre o futuro e sobre si mesmos.

38 O modo como a pessoa vivencia o momento de hospitalização é mais importante do que o motivo da internação.

39 Sendo assim, a aplicação da TCC no tratamento de pacientes com doença física seria a abordagem dos comportamentos relacionados com a doença e a maneira com que o indivíduo percebe, avalia e age sobre os sintomas físicos.

40 Hospitalização por um problema orgânico Problemas de natureza psicológica são ignorados ou ficam em segundo plano.

41 Adesão ao Tratamento Modo como o paciente conduz o seu tratamento, ou seja, seu comportamento em relação a ele;

42 A TCC favorece o trabalho de adesão combinando várias estratégias: Aconselhamento; Informação adequada; Lembretes;

43 Auto monitoramento; Reforços periódicos; Orientação familiar; Psicoterapia, acompanhamento na internação etc.

44 Entrevista Motivacional em Saúde Técnica de entrevista centrada no cliente e desenvolvida originalmente para o tratamento da dependência de drogas e álcool.

45 Entrevista Motivacional em Saúde Objetivo: através de uma determinada forma de fazer perguntas e superar ambivalências, desenvolver motivação intrínseca para uma mudança de comportamento.

46 Entrevista Motivacional em Saúde Profissional: ser capaz de distinguir qual o melhor estilo de comunicação para aquela pessoa naquele momento!

47 Entrevista Motivacional em Saúde Utilizamos para aumentar a adesão e os resultados da TCC; Foco: paciente que não acredita ter um problema que precise mudar ou está em um programa de tratamento que não acredita que será útil.

48 Entrevista Motivacional em Saúde EM aumenta a motivação e resolução da ambivalência sobre a mudança; TCC cria oportunidades ao paciente para alcançar as mudanças desejadas proporcionando habilidades e técnicas para ajudar o paciente a modificar os pensamentos e padrões de comportamento disfuncionais.

49 O processo de diagnóstico de uma enfermidade ativa crenças...

50 O acesso as crenças é trabalhado no caso de pacientes crônicos ou que tenham algum trauma ou patologia que requer um período maior de hospitalização. Nos demais casos, são trabalhados os pensamentos automáticos e os comportamentos relacionados.

51 Pensamentos automáticos...

52 1. Avaliar; 2. Identificar; 3. Modificar; 4. Enfrentar.

53 Além dos pensamentos automáticos, existem as distorções cognitivas: Catastrofização; Abstração seletiva; Leitura mental; Supergeneralização etc.

54 Muitas vezes no ambiente hospitalar, os pensamentos negativos podem ser realistas.

55 Nestes casos, não devemos questionar a veracidade deste pensamento em si, mas utilizar os questionamentos para levar o paciente a (re) pensar ou confrontar os riscos reais da doença e redimensioná-los. Explorar os problemas relacionados à questão atual.

56 Importante desvincular o adoecimento dos sentimentos de culpa, castigo, da cura como um prêmio ou merecimento. Os sentimentos (ansiedade e depressão) decorrentes destes pensamentos influenciam o estado emocional e podem atrapalhar o tratamento!

57 10 Mandamentos da TCC no hospital: 1. Uma boa aliança terapêutica; 2. Avaliar a compreensão do paciente sobre a doença e o motivo da internação; 3. Verificar como o paciente lida com esse processo e quais suas estratégias de enfrentamento;

58 4. Identificação do pensamento que ajuda a manter os sentimentos negativos e os comportamentos-problema; 5. Ênfase na colaboração ativa; 6. Orientação para a meta; 7. Foco no problema;

59 8. Reforçar estratégias eficazes; 9. Ampliar o repertório de respostas e desenvolver novas estratégias adaptativas; 10. Auxiliar no desenvolvimento da autonomia

60 Importante... Orientações claras e objetivas são eficazes e facilitam a modificação do comportamento e melhor aceitação da realidade.

61 Durante o período de ocorrência de uma doença é esperado que a pessoa reduza suas atividades em geral... Quando não há perspectiva de recuperação, ocorrem alterações limitantes e redução de vivências prazerosas e de realização;

62 A ativação comportamental busca reverter esses efeitos => aumento dos níveis da atividade individual.

63 Portanto... O trabalho em TCC no ambiente hospitalar visa auxiliar no desenvolvimento de estratégias para que o indivíduo seja capaz resolver seus sintomas de modo satisfatório e lidar com suas próprias limitações, consolidando assim o processo terapêutico.

64 Psicologia da Saúde O objetivo da Psicologia da Saúde é compreender como os fatores biológicos, comportamentais e sociais influenciam na saúde e na doença (APA, 2003). A principal diferença é que o trabalho pode ser realizado em diversos contextos; A Psicologia da Saúde também poderia ser compreendida como a aplicação da Psicologia Clínica no âmbito médico.

65 Psicologia da Saúde Papel Preventivo; Investigar sobre como o bem estar pode ser influenciado pelo que se pensa, se sente e se realiza, do ponto de vista cognitivo e comportamental; Capacidade do indivíduo de sentir-se bem consigo mesmo, como enfrenta seus problemas, como lida com a saúde.

66 Psicologia da Saúde Como o indivíduo conceitualiza a doença: 1. Como identifica a doença: cria um rótulo e interpreta do ponto de vista cognitivo (simbologia da doença ou do órgão acometido); 2. Linha do tempo: a percepção exata da duração da doença. Ex. operei e fiquei curado na hora ;

67 Psicologia da Saúde Como o indivíduo conceitualiza a doença: 3. Consequências percebidas em decorrência da doença: como age a partir da descoberta da doença? 4. Como determina a causa da doença?

68 Avaliação Psicológica no Contexto de Doença Física Como foi o pedido de avaliação? Procede? Quem está em crise? PACIENTE FAMÍLIA EQUIPE TODOS

69 Queixa que motivou a solicitação X Real demanda do paciente; Quadros psicopatológicos X Características de Personalidade; Exame do Estado Mental (MiniMental - MEEM).

70 Em determinados momentos é preciso ouvir o que cala e ver o que o corpo fala (Barbosa e Albuquerque, 2014). DISPONIBILIDADE FLEXIBILIDADE

71 Sobre a devolutiva... O que dizer? Para quem dizer? Como dizer? Laudos, Relatórios, Prontuário.

72 Efeito terapêutico da Avaliação: Identificar processos cognitivos e emocionais; Orientar; Fornecer informações; Oferecer suporte e colaboração.

73 O Uso da TCC no Tratamento das Doenças Orgânicas

74 A TCC na Atenção Mãe-Bebê: As crenças maternas influenciarão diretamente no desenvolvimento emocional do RN. Gestação: Psicoeducação sobre o parto medos e dúvidas; Corrigir os PA sobre este momento. FOCO: redução da ansiedade.

75 A TCC na Atenção Mãe-Bebê: Diário materno : antes e após o parto; Modificar as crenças sobre competência para a maternidade; Comparar a crença original com a mais adaptativa. Estimular comunicação com o bebê.

76 A TCC na Atenção Mãe-Bebê: Técnicas mais utilizadas para controle da ansiedade e alívio do estresse: Relaxamento; Distração cognitiva; Imagem mental;

77 A TCC na Atenção Mãe-Bebê: Seta descendente; Reforço positivo para os comportamentos funcionais; Treino de habilidades e exposição para favorecer o contato mãe-bebê; Reestruturação cognitiva e desenvolvimento de repertório mais adaptativo.

78 TCC em Cirurgia Pediátrica Doença na infância e adolescência pode ser um fator de risco emocional; Identificar: Expectativas; Crenças; Sintomas; Significados.

79 TCC em Cirurgia Pediátrica Pensamento distorcido sobre as emoções; impacto negativo Choro, agitação, agressividade, sentimento de culpa e abandono, ansiedade e esquiva.

80 TCC em Cirurgia Pediátrica Psicoeducação sobre as causas e consequências da patologia. Importante: características cognitivas da fase de desenvolvimento da criança.

81 TCC em Cirurgia Pediátrica Avaliação da Criança: conhecer sinais de estresse, alterações de humor e dor. Escala de Stress Infantil de Lipp (ESI); Inventário de Depressão para Crianças (CDI); Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças (MASC); Escala Visual Analógica (VAS).

82 TCC em Cirurgia Pediátrica Avaliação da Família: Identificar a rotina e comportamento habitual da criança; Identificar a percepção e as crenças sobre o procedimento; Psicoeducação; Treino de habilidades. Modelagem

83 Técnicas: TCC em Cirurgia Pediátrica Brinquedo dirigido: manifestação de conflitos, emoções e distorções cognitivas. Reorientar a brincadeira através da modelagem (reforço positivo frente ao procedimento, ensinamento de estratégias de relaxamento e de dessensibilização).

84 TCC em Cirurgia Pediátrica Pensamentos e emoções da criança frente a cirurgia:

85 TCC em Cirurgia Pediátrica O que você sente em seu corpo? O que você pensa quando sente isso? O que você faz? Como você se sente depois?

86 TCC em Cirurgia Pediátrica Pensamentos e emoções dos pais frente a cirurgia: Meu filho vai se operar e penso que... Estou me sentindo... Este sou eu:

87 TCC em Cirurgia Pediátrica Lembretes de orientação aos pais no pósoperatório (o que fazer e o que evitar).

88 TCC em Cardiologia O adoecer do coração: simbolismos e crenças. Doença aguda ou crônica? Tratamento Clínico ou Cirúrgico? Hábitos e estilo de vida mudanças necessárias.

89 TCC em Cardiologia Psicoeducação sobre a doença, tratamento e prevenção; Verificar adesão ao tratamento; Comumente relacionado a tabagismo, obesidade, sedentarismo e alterações de humor;

90 TCC em Cardiologia RPA; Questionamento socrático; Seta descendente; EM; Automonitoramento; Relaxamento e Controle da Raiva.

91 TCC em Gastroenterologia Sistema digestório: sensível às emoções e alterações ambientais. Quadros agudos: tratamento médico e/ou nutricional. Quadros crônicos e/ou recorrentes com perturbação do ritmo de vida: Psicoterapia (TCC).

92 TCC em Gastroenterologia Um dos principais fatores que desencadeia as crises é o estresse procedimentos de controle do estresse.

93 TCC em Gastroenterologia Estimulação fisiológica: interpretações catastróficas de situações cotidianas normais; Focalização: dirige a atenção aos sinais ou sintomas de suas funções corporais e faz verificações periódicas; Evitação de atividades; Crenças e interpretações errôneas dos sintomas, abstração seletiva para reforçar crenças negativas.

94 TCC em Gastroenterologia Técnicas: Psicoeducação; Automonitorização (sintomas intestinais e psicológicos); Técnicas de Relaxamento; Reestruturação Cognitiva; Figura representativa do Esquema Corporal;

95 TCC em Gastroenterologia

96 TCC em Gastroenterologia Mindfulness (treino da atenção plena na respiração, sensações dolorosas, fluxo das sensações físicas e pensamentos) como tarefa de casa; Treino em habilidades sociais e assertividade; Exposição; Biofeedback; Hipnose.

97 TCC em Gastroenterologia Cirurgia Bariátrica: Avaliação e preparo pré-operatório (psicoeducação, imagens mentais, relaxamento, biofeedback, automonitoramento, etc); Pós-operatório (questionamento socrático, seta descendente, automonitoramento, treino de assertividade e habilidades sociais, etc); Prevenção de Recaída.

98 TCC em Oncologia Câncer: doença complexa, prognóstico variado de acordo com o tipo, estágio e evolução. Afeta o estado psíquico de várias formas: depressão, ansiedade, sentimentos de perda.

99 TCC em Oncologia Tratamentos mais comuns: QT, RT, hormonioterapia, psicoterapia individual e/ou de grupo para pacientes e familiares.

100 TCC em Oncologia As percepções dos pacientes levarão a estratégias de enfrentamento mais ou menos adaptativas. Coping, suporte social, habilidades em resolução de problemas, esquiva e otimismo podem influenciar o impacto negativo do diagnóstico e tratamento.

101 TCC em Oncologia Técnica de resolução de problemas; Reestruturação de pensamentos e comportamentos; Relaxamento; Imagens mentais; Exposição gradual; Depressão; Ansiedade;

102 TCC em Oncologia Conceitualização do caso: identificar crenças e distorções, comportamentos de enfrentamento e experiências que contribuíram para o seu funcionamento; Motivação ao tratamento; Modelagem; Manejo de sintomas e comunicação de necessidades; Grupos.

103 TCC em Situação de Terminalidade e Luto Pensando no ciclo vital, a morte é uma etapa natural. Porém, na prática...

104 TCC em Situação de Terminalidade e Luto O atendimento a pessoas com doenças terminais apresenta singularidades: Informação sobre a realidade; Presença de sintomas crônicos que dificultam o foco do atendimento; Dificuldades de comunicação por questões orgânicas.

105 TCC em Situação de Terminalidade e Luto Intervenção breve e focal curto espaço de tempo; Técnicas fáceis de aprender e aplicar; Adequação ao estilo, possibilidades e nível cultural; Abordagem complexa, direcionada pela gravidade do malestar emocional.

106 TCC em Situação de Terminalidade e Objetivos: Luto Aliança terapêutica (isolamento); Potencializar autoestima; Corrigir ideias desadaptativas sobre o passado, o presente e o futuro; Priorizar os aspectos do paciente a serem trabalhados.

107 TCC em Situação de Terminalidade e Com a família: Luto Identificar quem está mais organizado; Respeitar seu tempo e suas decisões; Facilitar a comunicação paciente/família/equipe; Enquadrar as circunstâncias do adoecimento no contexto familiar; Educar e capacitar sobre formas de cuidado e auto cuidado;

108 TCC em Situação de Terminalidade e Com a família: Luto Preparar para possível perda e prevenção de luto patológico; Verificar habilidades de enfrentamento em outras situações; Treinar habilidades sociais e competências.

109 Conclusão A Terapia Cognitiva Comportamental é um conjunto de técnicas úteis ao tratamento de pacientes em ambiente hospitalar ou em situações específicas de saúde-doença, favorecendo a percepção do paciente sobre seu funcionamento psicológico e auxiliando nas mudanças necessárias para que se desenvolva mesmo diante de situações complexas e de vulnerabilidade.

110 Filme

111 Referências Bibliográficas

112 Obrigada!

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