Conceito saúde-doença. História natural das doenças
|
|
- Raquel Carlos Guterres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conceito saúde-doença História natural das doenças HEP0142_Aula2_2017
2 Conceitos de Saúde Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou de fragilidade física ou mental (OMS 1948) Apesar de abstrata, a definição enfatiza a relevância das dimensões psicológica e social na saúde
3 VIII Conferência Nacional de Saúde - Março de 1986 A saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso aos serviços de saúde. Sendo assim, é principalmente resultado das formas de organização social, de produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida.
4 Conceito ecológico de saúde É o estado de perfeita e continua adaptação ao seu ambiente (Wylie 1970) É o estado de equilíbrio entre os humanos e o ambiente físico, biológico e social, compatível com uma atividade funcional completa (Last 1987)
5 Conceito ecossistêmico de saúde Esse modelo foi definido na década de 1970 e colocou a qualidade de vida como um dos principais fundamentos (Batistella 2014) Relação saúde e ambiente questionamentos sobre o uso brutal de recursos naturais e consequências para a saúde humana e animal
6
7 Conceitos de Doença Doença é uma interrupção, parada ou desordem das funções corporais ou de um órgão Fatores que podem estar associados ao desenvolvimento de doenças: agentes infecciosos, suscetibilidade genética, estilo de vida, estresse ambiental, fatores ambientais, outros
8 Classificação geral das doenças TRANSMISSÍVEIS NÃO TRANSMISSÍVEIS AGUDAS CRÔNICAS AGUDAS CRÔNICAS Infecciosas Influenza Certos Cânceres Tétano Zika Sífilis Legionelose Dengue Tuberculose Anthrax Não infecciosas Acidentes Abuso de drogas Homicídios Alcoolismo Câncer Diabetes
9 Doença em estudos epidemiológicos É caracterizada por uma definição e os casos (doentes) representam pessoas com os sintomas descritos ou que foram diagnosticadas como doentes por médicos
10 DEFINIÇÃO DA DOENÇA: Doença do vírus Zika é causada pelo vírus de mesmo nome que se espalha para as pessoas, principalmente através da picada de mosquito infectado do gênero Aedes. Os sintomas mais comuns são febre, erupção cutânea, dor nas articulações, e conjuntivite (olhos vermelhos). DEFINIÇÃO DE CASO: Pessoas com os sintomas ou sorologia ou RT-PCR positivas para o vírus.
11 Pesquisa epidemiológica sobre diabetes mellitus tipo 2: Examinar amostra da população de adultos e considerar como diabéticos aqueles que estiverem dentro dos critérios definidos Aceitar como casos as pessoas diagnosticadas como diabéticas por médicos de hospitais, sistemas de saúde, entre outros
12 Problemas potenciais por utilizar casos de dados secundários: Definição da doença Diagnóstico da doença Ou seja, em estudos epidemiológicos é melhor usar definições fixas e padrões uniformes de diagnóstico Duas opções: revisar os registros médicos para confirmar o caso ou aceitá-lo como verdadeiro sem a confirmação
13 Isso resolveria o problema em estudos epidemiológicos? E os casos que não foram identificados? E a definição das doenças? Elas mudam constantemente com os avanços médicos e biológicos.
14 História natural da doença Progressão da doença em um indivíduo ao longo do tempo Existem 4 estágios comuns: 1) Estágio de suscetibilidade 2) Estágio de doença subclínica ou fase pré-clínica 3) Estágio de doença clínica 4) Estágio de recuperação, de incapacidade ou morte
15 História natural da doença no homem Exposição fator causal Início dos sintomas Alterações patológicas Momento do diagnóstico Suscetibilidade Doença subclínica Doença clínica Recuperação Incapacidade Morte Período pré-patogênico Período patogênico (Produção de estímulo) (Reação do hospedeiro ao estímulo)
16 Períodos de indução, latência e indução empírica Ação causal Início da doença Sintomas clínicos Desfecho clínico Suscetibilidade Indução Latência Expressão Início do processo da doença Doença irreversível Diagnóstico Saúde comprometida Cura, sequelas, morte DOENÇA SUBCLÍNICA
17 Níveis de prevenção das doenças Período pré-patogênico Período patogênico Suscetibilidade Doença subclínica Doença clínica Recuperação Incapacidade Morte Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária Promoção da saúde Promoção específica Diagnóstico precoce Tratamento imediato Limitação da incapacidade Reabilitação
18 Prevenção primária medidas dirigidas para o período prépatogênico Objetivo: diminuir a ocorrência das doenças Medidas: Primordiais: objetiva a promoção da saúde Específicas: diminuir a ocorrência de uma doença específica Podem ser ativas ou passivas
19 Prevenção primária Medidas primordiais Educação em saúde Nutrição adequada para as fases da vida Atenção ao desenvolvimento infantil Medidas específicas Vacinação Higiene pessoal Saneamento ambiental Habitação adequada Recreação Proteção ocupacional Proteção contra acidentes Condições adequadas de trabalho Uso de nutrientes específicos Aconselhamento genético Educação sobre o perigo de fumar
20 Prevenção secundária medidas dirigidas para o período da patogênese Objetivo: evitar ou atrasar a emergência da doença, aumentado o período de indução ou reduzir a severidade das doenças depois que elas emergiram
21 Prevenção secundária Diagnóstico precoce Rastreamento da saúde da população Procura por casos individuais e diagnóstico de populações afetadas Exames específicos: curar e prevenir o processo da doença Limitação das sequelas Tratamento para curar e evitar complicações associadas com a doença Disponibilidade de recursos para limitar a incapacidade e evitar a morte Tratamento para revenir os efeitos colaterias associados com as doenças Prevenir a dispersão de doenças infecciosas Programas de rastreamento - cânceres Diminuir a duração da doença
22 Prevenção terciária medidas dirigidas para o período avançado da patogênese Objetivo: prevenir ou minimizar a progressão da doença ou das sequelas
23 Prevenção terciária Reabilitação Disponibilidade de hospitais Disponibilidade de postos de saúde Inserção do reabilitado no mercado de trabalho: indústria e comércio Emprego para os doentes Terapia em hospitais especializados
24 Espectro clínico das doenças Fonte:
Epidemiologia, História Natural. Profª Ms. Raquel M. R. Duarte
Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças Profª Ms. Raquel M. R. Duarte Para que a saúde da população seja convenientemente analisada são necessários conhecimentos básicos sobre o conceito
Leia maisA epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a
A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisSaúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença.
Saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença. Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia maisHistória Natural da Doença Professor Neto Paixão
ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você
Leia maisEpidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção. Ana Paula Sayuri Sato
Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção Ana Paula Sayuri Sato Objetivos da Epidemiologia Verificar a extensão do agravo na comunidade Qual o grau de importância da doença na comunidade?
Leia maisDISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFRGS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA Prof. João Werner Falk Ex-Chefe do DMS / FAMED / UFRGS
Leia maisSAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos:
SAÚDE conceitos Planificação das aulas teóricas DATA 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) Tipo T T Apresentação da disciplina: objectivos, conteúdos programáticos, metodologia, sistema de avaliação e referências
Leia maisEuroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Leia maisHistória Natural da doença
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública História Natural da doença Prof. Msc. Macks Wendhell Roteiro I. História natural da doença
Leia maisModelos de saúde-doença com ênfase no modelo de História Natural da Doença e níveis de prevenção. Epidemiologia
Modelos de saúde-doença com ênfase no modelo de História Natural da Doença e níveis de prevenção Epidemiologia Modelos de saúde-doença A base do raciocínio para compreensão sobre a ocorrência das doenças
Leia maisO que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Quais os tipos de doenças? Classificação Internacional de Doenças (CID-10)
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Educação Física e Saúde Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de
Leia maisO que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças?
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Atividade Física Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de doença;
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisSAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal
SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal História natural da doença Fase Inicial (ou de suscetibilidade) nesta fase ainda não há doença propriamente dita, mas existe o risco de adoecer. Fase Patológica Pré-clínica
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0176 Epidemiologia Nutrição 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisEpidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI
Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI Objetivos Apresentar os modos de transmissão de agentes infecciosos. Definir infectividade, patogenicidade, virulência e período de incubação. Definir
Leia maisDisciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I Aula O PROCESSO SAÚDE DOENÇA
Disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I Aula O PROCESSO SAÚDE DOENÇA 1. Definições 1.1 Dicionário Saúde - Estado do que é são, está normal: poupar sua saúde. Estado habitual de equilíbrio do organismo:
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisEIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS
RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação
Leia maisProcesso. Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde. Fases da História Natural das Doenças
Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde 30/03/2018 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Processo Para que a saúde da população seja analisada é necessário conhecer
Leia maisReconhecendo o Brasil
Reconhecendo o Brasil O Brasil é uma república federativa constituída por três esferas de governo (união, estados e municípios), que possuem autonomia administrativa sem vinculação hierárquica. São 5.561
Leia maisEPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisComo implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco.
Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Risco e cultura de risco? O risco é a probabilidade de ocorrência de perturbações que alterem
Leia maisUnidade: Níveis de Atenção em Saúde. Unidade I:
Unidade: Níveis de Atenção em Saúde Unidade I: 0 Unidade: Níveis de Atenção em Saúde História Natural da Doença Nessa unidade serão abordados os níveis de atenção e saúde, e sua inter-relação com a prevenção
Leia maisGESTÃO POPULACIONAL IMPACTO NOS CUSTOS
GESTÃO POPULACIONAL IMPACTO NOS CUSTOS ASPECTOS DE ESTADO DE SAÚDE POPULACIONAL: É UM PROCESSO VIVO, DINÂMICO, COLETIVO E INDIVIDUAL SADIO DOENTE SEQÜELA DISTINTOS FATORES DE INFLUÊNCIA (POSITIVOS OU NEGATIVOS)
Leia maisCausas Microcefalia é o resultado do crescimento abaixo do normal do cérebro da criança ainda no útero ou na infância. A microcefalia pode ser
Microcefalia Microcefalia Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro da criança são significativamente menores do que os de outras da mesma idade e sexo. A microcefalia normalmente
Leia maisVIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO vigilância sanitária em alimentos Conhecendo alguns conceitos
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisPlanejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)
Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81
Leia maisENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Algumas características básicas da epidemiologia: todos os achados devem ser referidos à população; as doenças
Leia maisFebre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença
Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu
Leia maisConceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel
Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo
Leia maisQuestões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática Epidemiologia 3º Período. Gabarito D D C B A B A A E B
Questões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática 2018.1 Epidemiologia 3º Período Gabarito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D D C B A B A A E B 1. Enumere o conteúdo da segunda coluna, de acordo com as informações listadas
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisHORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER.
HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. Nº EXPOSITOR 1. TITULO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM PRÉ- OPERATÓRIO DE HISTERECTOMIA HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO
Leia mais1.1. Saúde e qualidade de vida
Ciências Naturais 9º ano Unidade 1 Saúde individual e comunitária 1.1. Saúde e qualidade de vida Conceitos de Saúde Ter Saúde Não estar doente Saúde é um estado completo de bem-estar físico, mental e social
Leia maisINTRODUÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR. Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Departamento de Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
INTRODUÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Departamento de Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Trabalho ATIVIDADE INTENCIONAL DO HOMEM PARA MODIFICAR A NATUREZA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID Campus de União da Vitória Plano de aula/ Relatório de Atividades
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPainel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde
Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente
Leia maisFebre Amarela Informações (18/01/2018)
Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque
Leia maisConcepções sobre a Saúde e doença. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Concepções sobre a Saúde e doença Maria da Conceição Muniz Ribeiro A Pessoa e o Adoecer A doença cria a ansiedade e o medo. Surge geralmente como um choque, para o qual a pessoa não está preparada. Ela
Leia mais9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!
Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito
Leia maisEducar Para a Saúde Saúde e Bem Estar Físico
Educar Para a Saúde Saúde e Bem Estar Físico Simão Moreira Especialista em Medicina Geral e Familiar 18-02-2016 Saúde e Bem Estar Físico q Conceito q Enquadramento - OMS q Níveis de Prevenção q Determinantes
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisDAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES
DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar
Leia maisDOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS. Delsio Natal USP/FSP/HEP
DOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS Delsio Natal USP/FSP/HEP natal@usp.br 1 ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS 3. SIGNIFICADO ECOLÓGICO 4. QUADRO GERAL 4.1. AGENTES 4.2. FONTES 4.3. SUSCEPTÍVEL 4.4. AMBIENTE 5. PANORAMA
Leia maisNOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015
Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia maisVigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos
Centros de Controle e Prevenção de Doenças Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos Marc Fischer, MD, MPH Arboviral Diseases Branch 8 de junho de 2016 Objetivos Atualizar a epidemiologia
Leia maisGRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS
GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas
Leia mais18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae.
1 (2017 - CS-UFG UFG) No Brasil, a prevalência de sífilis em gestantes é de 1,6%. É uma doença de transmissão sexual ou materno-fetal com caráter sistêmico e de evolução crônica. Em mulheres grávidas,
Leia maisProblema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças.
1830 - Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. CAUSAS EXTERNAS (violência e acidentes) : Importante causa de morbimortalidade infantil, incapacidade
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia maisO impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância
O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional
Leia maisSarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção
Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisO Impacte do Ambiente em Perigo. António nio Tavares e Regina Vilão 19 de Junho de 2007
Direcção ão-geral da Saúde O Titanic e a Saúde Ambiental O Impacte do Ambiente em Perigo na Saúde do Indivíduo duo em Risco António nio Tavares e Regina Vilão Titanic: : análise de um desastre TITANIC
Leia maisOrganizar a Consulta de Pé Diabético. Ana Luisa Marques da Costa
Organizar a Consulta de Pé Diabético Ana Luisa Marques da Costa Se doente diabético, com problema no pé,deve ter acesso a cuidados do pé, por uma equipa multidisciplinar. Avaliação por equipa multidisciplinar
Leia maisSaúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo
Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,
Leia maisO MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O
Leia maisESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO
ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA JERUSA MÔNICA DE ABREU SOUZA INTRODUÇÃO A obesidade vem aumentando de forma alarmante, sendo por isso considerada
Leia maisVISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão
Leia maisMinistério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país
Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/02/ministerio-da-saude-confirma-segundo-caso-de-febre-do-nilono-pais.shtml O Ministério da
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisFEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Leia maisPrestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde
Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS
Leia maisCOLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO
CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL MÉDIO CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de cada
Leia maisANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal
ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal APRESENTAÇÃO Caro leitor, Essa cartilha foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa, realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisVigilância e vacinas 2018
Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários
Leia maisApresentação de trabalhos Cronograma
Apresentação de trabalhos Cronograma Todos os trabalhos serão apresentados no dia 19/05/2018 (sábado), seguindo os ciclos de apresentação definidos a seguir. As de Tema Livre Oral serão realizadas na Sala
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisInvestigação em Saúde Pública
Investigação em Saúde Pública José Pereira Miguel 2º Congresso Nacional de Saúde Pública Porto 28 10 2010 Out 2010 I&D em Saúde Pública - JPM Sumário Conceito e crise da Saúde Pública Tipologias i de investigação
Leia maisOs sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
DENGUE A Dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores
Leia maisEnvelhecimento, Saúde e Qualidade de Vida: desafios para as políticas de atenção à Saúde da Pessoa Idosa. Material de Base para Seminários PNASII
Envelhecimento, Saúde e Qualidade de Vida: desafios para as políticas de atenção à Saúde da Pessoa Idosa Material de Base para Seminários PNASII ENVELHECIMENTO CENSO 2000 14.569.029 pessoas idosas ( >
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisR 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA
R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA 15% 10% 35% 10% CLINICA MÉDICA CIRURGIA 15% 15% PEDIATRIA GINECO OBSTETRÍCIA PREVENTIVA MEDICINA PREVENTIVA 18% 33% 5% 5% 7% 7% 10% 7% 8% SUS Vigilância Estatística
Leia maisSumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116
Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23
Leia maisSilvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de
Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004
Leia maisCAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
Leia mais01 Ed. 01 JANEIRO EVENTOS INTERNACIONAIS Zika (Pág. 04) EVENTOS NACIONAIS Dengue ( Pág. 01) Febre amarela (Pág. 02) Gripe H7N9 (Pag.
01 Ed. 01 JANEIRO 2019 EVENTOS NACIONAIS Dengue ( Pág. 01) Febre amarela (Pág. 02) Gripe H7N9 (Pag. 03) EVENTOS INTERNACIONAIS Zika (Pág. 04) Sarampo (Pág. 05) Eventos em alerta Eventos em monitoramento
Leia maisPrevenção Quaternária
Prevenção Quaternária Introdução O uso exacerbado de medicação em casos de pré-doença e/ou fatores de risco tem sido recorrente. Esse hábito tem movimentado o mercado farmacêutico de tal modo que a comercialização
Leia maisEixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e
Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia mais2014 AEA International Holdings Pte. Ltd. All rights reserved. 1
2014 AEA International Holdings Pte. Ltd. All rights reserved. 1 Ébola-Sensibilização 7 Outubro 2014 Portuguese Disclaimer: Esta apresentação foi desenvolvida apenas para fins educacionais e está correcta
Leia mais