IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO

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1 IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO ARIANA SANTIAGO ZOCARATTO CRISTIANE SINNES ORSETTI DANIELA HABIRO PRISCILLA FERES SPINOLA THÉLBIA CHRISTINA FONSECA SILVA QUIRINO CORDEIRO LÍLIAN RIBEIRO CALDAS RATTO

2 IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO Ariana Santiago Zocaratto¹ Cristiane Sinnes Orsetti¹ Daniela Habiro¹ Priscilla Feres Spinola¹ Thélbia Christina Fonseca Silva¹ Quirino Cordeiro² Lílian Ribeiro Caldas Ratto³ RESUMO Objetivo: o presente artigo tem como objetivo apresentar os princípios utilizados para implantação do serviço de Terapia Ocupacional no Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo / Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (CHSP), no período de agosto a dezembro de Método: para a realização do trabalho foi feito um mapeamento das diferentes populações de pacientes do CHSP e suas demandas, do funcionamento e recursos da instituição e do fluxo de atendimentos e encaminhamentos. Foram, também, realizados levantamentos sobre as restrições e particularidades da população penitenciária. A partir daí foram elaboradas propostas e experimentação de intervenções especificas na área de Terapia Ocupacional. Conclusão: diante da particularidade da população do CHSP, avaliou-se a necessidade de ampliar e flexibilizar formas de intervenção em Terapia Ocupacional. Além das situações peculiares ligadas à situação da prisão, fez-se necessário pensar problemáticas diferenciadas que envolvem desde uma intervenção por doença clínica com diferentes graus de gravidade, até a condição de mulheres albergadas, gestantes e puérperas. ¹Terapeuta Ocupacional do Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo / Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; ²Professor Adjunto e Chefe do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Medicas da Santa Casa de São Paulo; Diretor do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; ³Professora Assistente do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Medicas da Santa Casa de São Paulo; Coordenadora da Unidade de Saúde Mental do Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo / Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

3 Introdução O Plano Nacional de Saúde prevê a inclusão da população penitenciaria no Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo que o direito à cidadania efetive-se na perspectiva dos direitos humanos. O acesso dessa população a ações e serviços de saúde é legalmente definido pela Constituição Federal de 1988, pela lei n 8080 de 1990, que regulamenta o SUS, pela lei nº 8142 de 1990 que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e pela lei de execução penal de O Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário (CHSP) passou a ser administrado pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo em 18 de abril de 2009, por meio de um contrato de gestão com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, e propõe-se a ser um referencial de excelência para a saúde do sistema prisional, oferecendo assistência hospitalar e ambulatorial humanizada aos pacientes presos do sistema prisional do Estado de São Paulo. O CHSP é um hospital geral caracterizado pelo afastamento social e privação de liberdade de seus pacientes, sendo o único hospital destinado à prestação de cuidados de saúde especificamente à população prisional do Estado de São Paulo. Neste contexto, foi observada a sobreposição das questões institucionais do sistema prisional às questões relacionadas ao adoecimento, configurando-se um modelo peculiar de atuação na assistência à saúde. No CHSP, os cuidados à saúde ficaram a cargo da equipe da Santa Casa de São Paulo e a segurança do local sob responsabilidade dos agentes penitenciários, ligados à Secretaria da Administração Penitenciária do Estado, constituindo-se um ambiente institucional híbrido de trabalho e convívio. O CHSP oferece atendimento tanto em regime de internação, bem como ambulatorial. O CHSP dispõe de 375 leitos divididos em quatro unidades de internação, que atendem as seguintes especialidades médicas: infectologia, tisiologia, clinica médica, psiquiatria, ortopedia, fisiatria e cirurgia geral. Além disso, o CHSP disponibiliza também leitos para gestantes e puérperas. O Serviço de Terapia Ocupacional Em 2003, a World Federation of Occupational Therapists (WFOT) redefiniu a Terapia Ocupacional como sendo...um campo de conhecimento e de intervenção em saúde, educação e na esfera social, reunindo tecnologias orientadas para a emancipação e autonomia das pessoas que, por razões ligadas a problemáticas especificas, física, sensoriais,

4 mentais, psicológicas e/ou apresentam temporariamente ou definitivamente, dificuldades na inserção e participação na vida social. As intervenções em Terapia Ocupacional dimensionase pelo uso da atividade, elemento centralizado e orientado, na construção complexa e contextualizada pelo processo terapêutico. O Terapeuta Ocupacional presta serviços nas áreas da saúde, educação e empresarial. A Terapia Ocupacional é profissão regulamentada com perfil, métodos, ações, intervenções definidas, atos privativos que só podem ser executados por terapeutas ocupacionais, conforme legislação vigente (Decreto-Lei n 938/69; Lei n 6.316/75; Resoluções COFFITO-8, 10 e 81). O exercício profissional do Terapeuta Ocupacional envolve várias intervenções e sua prática constitui-se de procedimentos que compõem um programa terapêutico ao usuário. A intervenção terapêutica ocupacional compreende abordagens e/ou condutas do Terapeuta Ocupacional baseadas em critérios avaliativos com eixo referencial, pessoal, familiar, coletivo e social, com enfoque cognitivo, perceptivo, sensorial, motor, funcional, laborativo, afetivo e social, devendo ser coordenadas e qualificadas de acordo com o processo terapêutico do usuário. São pressupostos básicos à clínica de Terapia Ocupacional: compreender a atividade humana como processo criativo, criador, lúdico, expressivo, evolutivo, produtivo e de auto-manutenção. Sabe-se que o sujeito que vivencia o processo de adoecimento e de possíveis limitações e alterações consequentes vive uma desadaptação com o seu fazer e seu cotidiano, necessitando se readaptar à nova condição. Além de tais mudanças a pessoa em presa também necessita lidar com uma série de mudanças em sua vida. No CHSP, a Terapia Ocupacional tem como objetivo auxiliar o paciente no enfrentamento de sua condição atual ligada à prisão, doença clínica, emocional, momentos de vida e limitações físicas. Quando implantado, o serviço de Terapia Ocupacional no CHSP era formado por 11 Terapeutas Ocupacionais que se dividiam da seguinte forma: 08 Terapeutas atuando no serviço de saúde mental e 03 Terapeutas atuando no serviço de reabilitação física. Mapeamento da população-alvo Antes de realizar propostas de intervenções na área saúde mental, foi necessário, juntamente com a equipe da Unidade (psiquiatras e psicólogos), fazer o mapeamento da população-alvo do CHSP.

5 Para tal, foi elaborada a triagem de saúde mental, que se constituía em perguntas realizadas diretamente aos pacientes que abordavam os seguintes itens: dados sócio demográficos, histórico de vida e estrutura familiar, dados clínicos e dados do processo. Além das avaliações complementares ASSIST questionário de triagem para uso de álcool, tabaco e outras substancias, Escala de Hamilton para avaliação de depressão e outros dados específicos para a Terapia Ocupacional como: historia ocupacional, interesse e habilidades, organização de rotina e cotidiano hospitalar, inserção e enfrentamento da condição atual, auto cuidado, necessidade de uso de tecnologia assitiva e perspectiva para o futuro. Na Unidade de reabilitação física, o mapeamento foi realizado através da aplicação da Medida de Independência Funcional (MIF) para definir o grau de independência da população atendida, assim como avaliações elaboradas pela própria equipe. Intervenções da Terapia Ocupacional Após a realização do mapeamento da população-alvo do Serviço de Terapia Ocupacional, foram observadas importantes diferenças entre a população-alvo do CHSP. A partir de tais diferenças, foram elaboradas diferentes intervenções para a população masculina, feminina, gestantes e puérperas. Os atendimentos passaram a ser realizados em grupo e/ou individuais, visando à organização da rotina, desempenho ocupacional na internação, adaptação a seqüelas e/ou prejuízos decorrentes do adoecimento, organização frente às questões familiares e suporte social, conscientização sobre o impacto do uso de substancias químicas concomitantes ao uso de medicamentos, suporte em situação de terminalidade com enfoque em cuidados paliativos e orientações clinicas. Também passaram a ser realizadas confecção de órteses, treino funcional, adaptação, tecnologia assistiva e treino de atividades da vida diária. Quanto à população de gestantes e puérperas, os atendimentos eram realizados em grupos e individualmente, com o objetivo de favorecer cuidados e vínculo com o bebê, orientação quanto ao uso de substancias químicas durante a amamentação, entrega do bebe após os 06 meses de vida (conforme determina a legislação) e manejo de alterações psicopatológicas com impacto no cotidiano. Conclusão

6 Diante da particularidade da população mapeada, avaliou-se a necessidade de ampliar e flexibilizar formas de intervenções em Terapia Ocupacional. Além das questões peculiares ligadas à situação de prisão que exige cuidados com a segurança, uso de materiais, configurações de atendimentos, fez-se necessário pensar problemáticas diferenciadas que envolvessem desde uma condição de internação por uma doença clinica com diferentes graus de gravidade, à condição de mulheres albergadas, gestantes ou puérperas que necessitam se aproximar e cuidar de seu bebê e em contrapartida, precisarão entregá-lo em até 06 meses. O fato de o CHSP ser simultaneamente um hospital e uma prisão implica em peculiaridades que interferem diretamente no manejo dos pacientes devido à necessidade de responder não só aos procedimentos de rotina hospitalar, mas também aos procedimentos de segurança. Tais situações podem interferir na rotina dos cuidados em saúde. É necessário um esforço constante dos profissionais de saúde do local para que os pacientes sejam vistos pela equipe de segurança como doentes, necessitados de cuidados, e não só como criminosos. Assim, todas essas questões fazem do trabalho da Terapia Ocupacional no CHSP um desafio que se apresenta novo a cada dia.

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