Revista de Criminologia e Ciências Penitenciárias Conselho Penitenciário do Estado - COPEN ANO 2 nº 03 Setembro/2012

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1 C A R A C T E R Í S T I C A S D A P O P U L A Ç Ã O C A R C E R Á R I A A T E N D I D A N O S E R V I Ç O D E U R G Ê N C I A P S I Q U I Á T R I C A D O C E N T R O D E A T E N Ç Ã O I N T E G R A D A À S A Ú D E M E N T A L D A S A N T A C A S A D E M I S E R I C Ó R D I A D E S Ã O P A U L O Ísis Marafanti 1 Maria Carolina Pedalino Pinheiro 2 Roberto Canton 3 Quirino Cordeiro 4 Lílian Caldas Ribeiro Ratto Médica Residente de Psiquiatria do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; 2 - Psiquiatra Assistente da Unidade de Álcool e Drogas do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; 3 Ex-Psiquiatra Assistente da Unidade de Álcool e Drogas do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; 4 - Professor Adjunto e Chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; Diretor do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; Membro do Conselho Penitenciário do Estado de São Paulo. 5 - Professora Assistente do Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; Coordenadora da Unidade de Álcool e Drogas do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; Membro do Conselho Penitenciário do Estado de São Paulo.

2 Introdução De acordo com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça, entre 1995 e 2005, a população carcerária brasileira saltou de pouco mais de 148 mil presos para , o que representou crescimento de 143,91% em uma década 1. O acesso da população penitenciária ao Sistema Único de Saúde (SUS) é legalmente definido pela Constituição Federal de 1988, pela Lei n.º 8.080, de 1990, que regulamenta o Sistema Único de Saúde, pela Lei n.º 8.142, de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde, e pela Lei de Execução Penal n.º 7.210, de Para garantir que o direito à cidadania efetive-se na perspectiva dos direitos humanos dessa população a ações e serviços de saúde, o Governo Federal lançou em 2003 o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. 2,3,4 Tal Plano foi elaborado a partir de uma perspectiva pautada na assistência e na inclusão das pessoas presas e respaldou-se em princípios básicos que asseguram a eficácia das ações de promoção, prevenção e atenção integral à saúde. Assim, o presente trabalho tem como objetivo apresentar o serviço de assistência psiquiátrica de urgência a pacientes detentos do sistema prisional da Grande São Paulo, realizado no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (CAISM). Materiais e Métodos Os pacientes atendidos no CAISM eram provenientes de Delegacias de Polícia da Grande São Paulo, onde eram recolhidos logo após sua prisão e estavam aguardando

3 inquérito ou julgamento. Tais indivíduos eram encaminhados pelo Departamento de Inquéritos Policiais (DIPO) para atendimento. Esses pacientes apresentavam alterações do comportamento que dificultavam ou impossibilitavam a convivência no ambiente carcerário. Os atendimentos tiveram início em 05/05/1998. As consultas eram marcadas por meio de contato telefônico com a secretária da Diretoria do CAISM, e eram realizadas por dois médicos psiquiatras da instituição. Foi realizado um total de 657 atendimentos até 02/12/2004 (pouco mais de seis anos). Os objetivos do atendimento eram avaliar a necessidade de internação psiquiátrica, bem como avaliar a necessidade de intervenção medicamentosa para quadros psiquiátricos com distúrbio do comportamento, facilitando, assim, a convivência no ambiente carcerário, diminuindo, assim, o risco à integridade para o indivíduo e seus companheiros de cárcere. Durante os atendimentos eram realizados: elaboração de relatório sobre a consulta médica com histórico e descrição dos sintomas, exame psíquico, hipótese diagnóstica, conduta medicamentosa e orientação/sugestão de acompanhamento psiquiátrico, ou, quando necessário, clínico. As hipóteses diagnósticas psiquiátricas foram realizadas a partir da 10ª Edição da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (CID-10). Os dados que constam do presente trabalho foram obtidos por meio do levantamento dos prontuários feito pela equipe do ambulatório AD/DIPO. O presente trabalho também foi aprovado pela Comissão Científica da instituição. Resultados

4 No período de pouco mais de seis anos de assistência, foram atendidos 657 pacientes, dos quais 85,7% eram homens. Quase a metade dessa população era analfabeta ou tinha o primeiro grau incompleto. A maior parte dos indivíduos (43,8%) era solteira, e cerca de 40% das pessoas tinham idade menor que 24 anos. Mais da metade dos indivíduos (53,6%) era natural do Estado de São Paulo, e cerca de 15% do Nordeste. Por volta de 48% dos crimes cometidos foram contra o patrimônio e 12% foram relacionados ao tráfico de drogas. Cerca de 10% dos crimes foram de homicídio consumado e 8% de tentativa de homicídio. 3,5% dos crimes cometidos foram sexuais, como estupro e atentado violento ao pudor. Em relação ao diagnóstico psiquiátrico, apenas 23 indivíduos (3,6%) não tinham diagnóstico psiquiátrico; cerca de 52% dos pacientes apresentavam quadro psicótico no momento do atendimento, e por volta de 16% dos indivíduos atendidos apresentavam como diagnóstico psiquiátrico principal dependência/uso abusivo de substâncias. A medicação mais prescrita foi o antipsicótico haloperidol, ministrado para 197 pacientes, seguida do antispicótico clopromazina, prescrito para 133 pacientes. Do total dos pacientes atendidos, 35% apresentavam gravidade tal do transtorno mental que necessitaram de internação psiquiátrica. E outros 35% foram encaminhados para acompanhamento em ambulatório psiquiátrico. A maior parte dos encaminhamentos clínicos foi para a neurologia, representando quase 70% dos encaminhamentos clínicos realizados. Discussão

5 Estudo realizado por Abdalla-Filho mostrou a importância da realização adequada de avaliação psiquiátrica em populações forenses, com o objetivo de estabelecer possível relação entre o transtorno psiquiátrico e o comportamento violento, sem supervalorizar, nem negligenciar tal relação. 5 Investigação baseada em revisão de literatura, no período de 1998 e 2008, concluiu que o uso abusivo de drogas é um importante fator de risco para a violência, e que os transtornos mentais, muitas vezes, acompanham atos violentos, mostrando, assim, que a violência e a dependência química estão diretamente relacionadas em prisioneiros. 6 Outro estudou avaliou o perfil da população internada em um hospital de custódia no Rio de Janeiro. Foram avaliados 177 internos, que cumpriam medida de segurança, quanto a aspectos sócio-demográficos, de diagnósticos e criminais. Tal estudo mostrou que a população investigada era preferencialmente masculina (80%), solteira (72%), com 30 a 39 anos de idade (34%), com baixa escolaridade (69%) e sem emprego (56%). Os diagnósticos mais prevalentes foram transtornos psicóticos (67%), seguidos por retardo mental (15,2%), transtornos mentais relacionados ao uso de substâncias psicoativas (7,3%), transtornos de personalidade (4,5%) e outros (6,2%). A maioria dos pacientes (71%) já havia recebido tratamento psiquiátrico prévio. O homicídio foi o crime mais comum (44%), seguido por crimes contra o patrimônio (26%), crimes sexuais (11%), e crimes relacionados a entorpecentes (11%). O homicídio intra-familiar predominou entre os psicóticos e os portadores de retardo mental, sendo que esses últimos cometeram proporcionalmente mais crimes sexuais do que os primeiros. 7 O resultado de tal estudo é parecido com os dados obtidos pelo nosso trabalho, no qual também predominou uma

6 amostra composta por homens solteiros, com maior freqüência de crimes contra o patrimônio e homicídios, e maior prevalência de transtornos psicóticos. Apesar das populações investigadas em ambos os estudos diferirem no que tange à sua situação jurídica (Prisão Provisória X Prisão Provisória), a semelhança dos resultados obtidos pode sugerir que os presos avaliados enquanto ainda estavam nas Delegacias podem ser os mesmos que, após o julgamento criminal, irão cumprir medida de segurança em Hospitais de Custódia. Conclusão Apesar da implementação de políticas públicas visando à melhoria dos panoramas de assistência à saúde da população carcerária, como o Plano Nacional de Saúde no Sistema Carcerário, os dados apresentados neste trabalho mostram a realidade de desassistência dessa população, sendo composta por indivíduos iletrados, com transtornos psiquiátricos graves que deveriam estar sob cuidados adequados com o objetivo de evitar que cometessem crimes que viessem a prejudicá-los, bem como à própria sociedade. Referências 1 Governo do Estado de São Paulo Ministério da Justiça, Plano Diretor do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo, vol. 1; Ministério da Saúde, Plano Nacional De Saúde No Sistema Penitenciário; Ferracutti, S, Lombroso, C. The Journal of Forensic Psychiatry, 7 (1):130-49; Anazaro, D; Argimon, I, de Lima, I. Características, sintomas depressivos e fatores associados em mulheres encarceradas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 7, July Abdalla-Filho, E. Avaliação de risco de violência em Psiquiatria Forense. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo, v. 31, n. 6, Tavares, GP; Almeida, RMM. Violência, dependência química e transtornos mentais em presidiários. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 27, n. 4, Dec Garbayo, J; Argolo, MJR. Crime e doença psiquiátrica: perfil da população de um hospital de custódia no Rio de Janeiro. J. bras. psiquiatr., Rio de Janeiro, v. 57, n. 4, 2008.

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