Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL

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1 Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL Serviço de Psicologia do Hospital do Coração 11º Congresso da SBPH GRAMADO - RS

2 De onde partimos?

3 Equipes de saúde no século XX Modelo centrado no médico Objetivo Cura da doença Do Século XX para Século XXI Modelo de time Objetivo Promoção da saúde (Bruscato et al, 2004)

4 Atuação do Psicólogo BIOPSICOSSOCIAL Ser doente = desequilíbrio biológico Família Sociedade Equipe que trabalha com o paciente Estrutura de personalidade Ansiedade frente a doença Fantasias

5 Papel do psicólogo na Equipe Multiprofissional Inicialmente através de rotinas ou demandas da equipe o psicólogo faz seu atendimento e evolução sem interação com a equipe multidisciplinar. Ele faz parte dela.

6 Equipe Multiprofissional Multidisciplinar -Quando aparece um problema que não é da área daquele profissional ele simplesmente repassa ao outro sem se envolver na situação. Equipe Multiprofissional Interdisciplinar -Tem como finalidade a integração; constrói de uma linguagem interdisciplinar; tem ações colaborativas, interdependentes e complementares; há uma identidade grupal (Japiassu, 1976) (Falsetti, 1983)

7 Na visão de Della Nina: A equipe é interdisciplinar quando supera organizações regressivas de funcionamento mental, atingindo níveis emocional e interacional de grupo de trabalho; Tem rotatividade de papéis em reuniões de equipe, podendo assumir a tarefa como líder; Por meio da comunicação diversificada com os membros do grupo aprende com a tarefa grupal. Isto amplia o referencial específico de cada um e possibilita o agir colaborativamente. Ex.: RONDA

8 Dificuldades no trabalho em equipe - O médico possui, tradicionalmente, uma posição dominante, nem sempre participa das reuniões - Linguagem técnica de cada profissão - Imaturidade profissional - Nem sempre o encontro é regular - Reunião de equipe ou passagem de plantão? (Almeida, 2000)

9 Função do psicólogo na equipe multiprofissional Fazer devolutiva dos atendimentos psicológicos para a equipe através de escuta diferenciada Redirecionar o olhar dos profissionais para a individualidade dos pacientes Facilitar o reconhecimento dos aspectos subjetivos presentes no adoecer Favorecer o funcionamento grupal Facilitar a comunicação entre equipe/paciente/família Participar de discussões clínicas (Bruscato et al, 2004)

10 Horizonte futuro

11 Se partirmos Princípios norteadores da Política Nacional de Humanização: Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão no SUS; Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, fomentando a transversalidade e a grupalidade; Co-responsabilidade desses sujeitos nos processos de gestão e atenção;

12 Princípios do HumanizaSUS Transversalidade [...] Transversalizar é reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável. Indissociabilidade entre atenção e gestão [...] O usuário e sua rede sócio-familiar devem também se corresponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos, assumindo posição protagonista com relação a sua saúde e a daqueles que lhes são caros. EDUCAÇÃO PACIENTE/FAMÍLIA

13 A questão do cuidado integrado ou assistência integral entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para níveis de complexidade do sistema (lei 8080/90). O CUIDADO INTEGRADO pode-se dizer mediante ao que coloca Boff e Heidegger seria ter uma atitude de escuta e ser acolhedor de modo integrado por aqueles profissionais que fazem parte da equipe como partes, mas que funcionam de modo complementar.

14 Cuidado Integrado É um modelo assistencial que visa acolher e engajar o paciente e família como agentes do processo de cuidado, atuando com foco na pessoa, ética e espiritualidade, respeito aos hábitos e cultura de cada um, em ambiente resolutivo, de instalações adequadas, com atitude solidária e compassiva. Weber, 2009

15 Ao psicólogo cabe sim o tratar mediante uma escuta diferenciada que também deve ir além daquela que se observa. Esta escuta como já dito ajuda a equipe a ter um olhar diferenciado sobre o paciente. Acolhimento Acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. O acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipes/serviços e usuários/populações. Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede sócio-afetiva.

16 confiança respeito segurança Foco na pessoa atenção acolhimento Sensibilidade Empatia Weber, 2009

17 Psicologia da Saúde Psicólogo poderá: Auxiliar na adoção e manutenção de mudanças no estilo de vida Aumento da expectativa de vida da população mundial Transtornos ligados ao estilo de vida Principais causas de morte Repensando o modelo biomédico Hábitos de vida, estresse, tabagismo, obesidade

18 Papel do Psicólogo tem mudado nos últimos anos A evolução do processo de atendimento qualificado do paciente com geração de valor: reflexões A mudança de foco em relação paciente/equipe nos hospitais certificados Paciente deixa de ser passivo neste contexto tomada de decisão Existência de protocolos de atendimento muda o formato de atendimento? O psicólogo realizando a educação do paciente (autocuidado, adesão ao tratamento, promoção da saúde) Gestão em Psicologia Hospitalar A participação na equipe de prevenção primária no hospital

19 Cuidado Integrado Ronda multidisciplinar Percepção do paciente/tomada de decisão - metas Foco no paciente Engajamento Educação do paciente/família Desfecho

20 Referências Bibliográficas ALMEIDA, E.C. O Psicólogo no Hospital Geral. Psicologia, Ciência e Profissão, 3:24-27, BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 6.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. BRUSCATO, W.L. et al. O Trabalho em Equipe Multiprofissional na Saúde. In: Bruscato, W.L. (Org) A Prática da Psicologia Hospitalar na Santa casa de São Paulo: npvas páginas em uma antiga história. Casa do Psicólogo: São Paulo, 2004 FALSETTI, A.V. Do discurso médico ao discurso da doença diabética: a incidência da doença orgânica no psíquico. Dissertação (Mestrado). São Paulo, 1993 IP-USP. GADAMER, H. O caráter oculto da saúde. Petrópolis: Vozes, p HEIDEGGER, M. Ser e tempo: Parte 1. 8.ed. Petrópolis: Vozes, p. JAPIASSU, H. Interdisciplinariedade e Patologia do Saber. Imago: Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DA SAÚDE MS Portaria nº 2042 de 11/10/1996. Disponível em MONIZ, A.L.F. Interações Sociais em Equipe de Saúde. Disponível em ORGANIZAÇÂO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS (1948) Definição de Saúde. Disponível em: PEDUZZI, M. Equipe Multiprofissional de Saúde: A Interface entre Trabalho e Interação. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual Campinas UNICAMP. Campinas, WEBER, B. Assistência integral no hospital Moinhos de Vento:estudo de caso de um modelo de gestão assistencial com foco na pessoa. Dissertação (mestrado). Porto Alegre- RS, 2009, PUC Porto Alegre

21 OBRIGADA!! ramal 3056

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