06/11/2012 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.

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1 6/11/212 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA Responsável: Dr. César Júnior Bueno Laboratório de Fitopatologia Instituto Biológico CEIB / APTA Videira Uva de Mesa - Balanço Mundial (21/Agost-211) Uva de Mesa - Balanço Mundial (21/Agost-211) 7 7 Produção (Ton China Turquia EU Brasil Consumo (Ton China EU Turquia Brasil Agrianual (212) Exportação (ton - Uva de Mesa - Balanço Mundial (21/Agost-211) Chile EUA África Turquia do Sul Importação (Ton - Uva de Mesa - Balanço Mundial (21/Agost-211) EU USA Rússia Canadá Exportação Uva - Exportações Brasileiras em 21 (Uvas frescas e secas) Países Reino EUA Bélgica Baixos Unido Importação Uva - Importações Brasileiras em Julho 211(Uvas frescas e secas) Argentina Chile Irã Turquia Agrianual (212) Agrianual (212) 1

2 6/11/212 Uva - Produção Brasileira (Agost -211) Exportação Suco de Uva - Exportações Brasileiras em Julho 211 (Uvas frescas e secas) Japão USA Porto México Rico Suco de Uva - Importações Brasileiras em Julho 211 (Uvas frescas e secas) Imprtações Chile Argentina África do Sul Córeia do Sul Produção (toneladas) Brasil Nordeste Sudeste Sul Brasil e Regiões Agrianual (212) Agrianual (212) Assuntos a serem abordados Quais são os fitopatógenos de solo (raiz e tronco) e de madeira (ramos e tronco) importantes em videira; Sintomatologia das doenças causadas por esses fitopatógenos; Etiologia e identificação destes fitopatógenos; Manejo das doenças. O porquê do diagnóstico das doenças causadas pelos fitopatógenos de solo e de madeira em videira! Morte precoce de plantas de videira (declínio) Expectativa 3anosdecultivo!; Dificuldade de implantar novos vinhedos em áreas novas ou de replantio; Perdas significativas ocasionadas pelas mortes de videiras ou de produtividade. O porquê das doenças! Dr. Lucas Garrido 2

3 6/11/212 Dr. Lucas Garrido Neofusicoccum sp. Dr. R. Gava Lasiodiplodia sp. A podridão-descendente ou morte-descendente vem causando sérios prejuízos em várias espécies de fruteiras de clima temperado e tropical, culminando com a morte da planta, principalmente em videira; Problema já detectado no Brasil Sul, Sudeste e Nordeste; Pelo lento desenvolvimento passa despercebida por parte dos técnicos e produtores até a sua manifestação mais expressiva; O fungo sobrevive durante o período de dormência da videira nos tecidos infectados; Plantas estressadas são mais suscetíveis: granizo, geada, nutrição desbalanceada, ferimentos da poda, insetos-pragas, enxertia com problemas (aberturas). MANEJO 1. Podar e remover partes doentes da planta; 2. Mapear no vinhedo as plantas sintomáticas; 3. Eliminação dos restos culturais; 4. Eliminação dos esporões secos que não brotaram; 5. Adubação equilibrada; 6. Evitar o estresse hídrico; 7. Desinfestação constante das ferramentas utilizadas na poda; 8. Utilizar material sadio para enxertia; 9. Tratamento dos ferimentos com pasta antifúngica, calda de fungicida ou Trichoderma sp.; 1.Evitar aberturas próximas a enxertia. MANEJO FUSARIOSE - Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis Murcha vascular L. Garrido Sônego et al. (25) e L. Garrido 3

4 6/11/212 FUSARIOSE - Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis Murcha vascular FUSARIOSE - Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis Murcha vascular Manejo Uso de material sadio; Evitar ferimentos nas raízes; Manter isoladas as áreas contaminadas; Desinfestar as ferramentas; Controle de erosão; Correção adequada da acidez do solo; Evitar solos úmidos ou mal drenados; Plantio de cultivares mais resistentes. R. Gava e L. Garrido PÉ-PRETO DA VIDEIRA: Cylindrocarpon destructans: Sônego et al. (25) e L. Garrido Sônego et al. (25) e L. Garrido PÉ-PRETO DA VIDEIRA: Cylindrocarpon destructans: O pé-preto da videira vem ocorrendo em vários países vitivinícolas, entre eles, o Brasil. Pode ser transmitido por material vegetativo contaminado; Problema grave somente no estado do Rio G. do Sul Brasil; Além de afetar a produção, ocasiona o declínio e morte de videiras jovens (uvas americanas: Niágara, Bordô e Concord); Tem sido constada com mais frequência em solos pesados, com problemas de drenagem e algumas vezes associadas a pérola-daterra; A cultivar Bordô e o porta-enxerto são bastante suscetíveis. Sônego et al. (25) e R. Gava 4

5 6/11/212 PÉ-PRETO DA VIDEIRA: Cylindrocarpon destructans: Manejo 1. Utilizar material vegetativo sadio; 2. Drenagem do solo; 3. Bom preparo do solo; 4. Evitar ferimentos no tronco e raízes; 5. Podar as plantas doentes separadamente; 6. Desinfestar as ferramentas; 7. Eliminar o material podado proveniente de plantas com sintomas; 8. Evitar a deficiência ou excesso de nutrientes; 9. Tratamento da base da estaca com fungicida ou Trichoderma sp. Doença de Petri / Black Goo ou Chocolate: Phaeomoniella chlamydospora e/ou vários Phaeoacremonium e, também, doença complexa (fungos anteriores mais Phialemonium sp., Phialophora sp. e etc.) Fontes: 9&fulltext=yes; Doença de Petri / Black Goo ou Chocolate: Phaeomoniella chlamydospora e/ou vários Phaeoacremonium e, também, doença complexa (fungos anteriores mais Phialemonium sp., Phialophora sp. e etc.) Doença de Petri / Black Goo ou Chocolate: Phaeomoniella chlamydospora e/ou vários Phaeoacremonium e, também, doença complexa (fungos anteriores mais Phialemonium sp., Phialophora sp. e etc.) JUNDIAÍ-SP: Niágara-Rosada em Ripária do Traviú - 3 anos LOUVEIRA-SP: Niágara-Rosada em IAC anos Fontes: m?article=ca.v52n4p19&fulltext=yes; R. Gava VINHEDO-SP: Niágara-Rosada em IAC anos Doença de Petri / Black Goo ou Chocolate: Phaeomoniella chlamydospora e/ou vários Phaeoacremonium e, também, doença complexa (fungos anteriores mais Phialemonium sp., Phialophora sp. e etc.) Doença de Petri tem ocorrido com bastante frequência em diversos países vitivinícolas. Já foi constatado em mudas de videira importadas, como também em mudas de videira produzidas no Brasil; Ocorre no Brasil como um todo [Sul, Sudeste (Niágara Rosada com os cavalos R. Traviú, IAC 766 e IAC 572) e Nordeste]; No Sudeste já se detectou em Niágara com Doença de Petri, o fungo P. dimorphosporum; Alguns sintomas típicos são: atraso no desenvolvimento das mudas; menor vigor; entre-nós curtos; folhas com cloroses e necroses; secamento do porta-enxerto; morte de plantas um ano após o plantio; morte de plantas após alguma brotação e diâmetro menor do tronco; Material vegetativo de baixa qualidade, com poucas reservas de amido e submetidos a estresse hídrico são mais suscetíveis a doença (Mugnai et al., 1999). Doença de Petri / Black Goo ou Chocolate: Phaeomoniella chlamydospora e/ou vários Phaeoacremonium e, também, doença complexa (fungos anteriores mais Phialemonium sp., Phialophora sp. e etc.) Manejo 1. Utilizar material vegetativo sadio; 2. Drenagem do solo; 3. Bom preparo do solo; 4. Evitar ferimentos no tronco e raízes; 5. Tratamento e cicatrização de ferimentos na base das mudas; 6. Podar as plantas doentes separadamente; 7. Desinfestar as ferramentas; 8. Eliminar o material podado proveniente de plantas com sintomas; 9. Evitar a deficiência ou excesso de nutrientes; 1. Aplicação de fungicidas próximo a região da enxertia; 11. Enxertia, preferencialmente, alta; 12. Seleção das plantas matrizes sadias e adoção de medidas de sanitização; 13. Aplicação de fosfito de potássio (Laukart et al., 21); 14. Tratamento com água quente não tem mostrado eficiência. 5

6 6/11/212 MANEJO GERAL PARA CONTROLE DAS DOENÇAS DE SOLO E DE MADEIRA EM VIDEIRA MANEJO GERAL PARA CONTROLE DAS DOENÇAS DE SOLO E DE MADEIRA EM VIDEIRA Boa qualidade do material vegetativo (pré-análise ou material certificado); Drenagem do solo; Pousio nas áreas de replantio; Manejo do solo; Tratamento com pasta fúngica ou Trichoderma sp. em ferimentos ocasionados pela poda e, também, em locais de enxertia; Utilização de pasta fúngica ou Trichoderma sp. nas mudas antes do plantio; Não intoxicar as plantas com misturas de produtos, produtos milagrosos e outras coisas parecidas. Soloruim:camada compactação e sem minhoca e etc. L. Garrido Solo bom: aerado, descompactado e cheio de animais. Obrigado!!! Contato: Dr. César Jr. Bueno Instituto Biológico/ APTA Laboratório de Fitopatologia Rodovia Heitor Penteado, Km 3, CP 7, CEP , Campinas/ SP cjbueno@biologico.sp.gov.br 6

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