Fatores que condicionam o aparecimento de doenças do lenho da videira. Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa

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1 Fatores que condicionam o aparecimento de doenças do lenho da videira Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa Vila Real, 23 de Novembro

2 Doençasdo lenho Escoriose Botriosferioses Basidiomicetas Feridas de Poda Doença de Petri Phaeoacremonium spp. MATERIAL Doença de Petri Pa. chlamydospora Pé negro da videira SOLO Doença de Petri Cadophora luteo-olivacea Vila Real, Winetwork,

3 Factores que condicionam o aparecimento de DL da videira madeira da poda Lenho infectado feridas da poda Fatores de Stress ambiental Material Vegetal (Casta e Porta enxerto) Práticas culturais Qualidade da Planta Xilema Solo Raízes Solo e rizosfera/sistema radicular 3

4 Factores que condicionam o aparecimento de DL da videira madeira da poda Lenho infectado Material Vegetal (Porta enxerto e Casta) Xilema Solo Raízes Vila Real, Winetwork,

5 Cultivares Vigor Resistência ao calcário activo Resistência à secura Humidade Comportamento em relação à Salinidade Acção sobre o ciclo vegetativo Rup. Du Lot Muito vigoroso 14% Sensível Muito sensível Tolerante Retarda 99 R Muito vigoroso 17% Média Sensível Resistência nula Retarda 110 R Muito vigoroso 17% Elevada Sensível Resistência nula Retarda 140 Ru Muito vigoroso 17-20% Elevada Sensível Resistência nula Retarda um pouco 1103 P Muito vigoroso 17-19% Elevada Tolerante Tolerante Retarda um pouco 420 A Fraco a médio 20% Média Tolerante Resistência nula Avança S O 4 Vigoroso 17-18% Sensível Bastante tolerante Resistência nula Avança 5 B B Médio 20% Sensível Bastante tolerante > Resistência nula C Fraco a médio 25% Média Tolerante Resistência nula Avança 5 C Médio 20% Sensível Tolerante Tolerante Avança>5BB 125-AA Médio 13% Sensível Tolerante C Médio 11% Sensível Sensível Resistência nula Avança 41 B Médio 40% Média Sensível Sensível Avança CI Médio 6% Média - Tolerante - Vila Real, Winetwork,

6 Fungos de declínio em porta-enxertos após o enraizamento Ilyonectria Pé negro spp. Pa. Doença chlamydospora de Petri 20 Incidência (%) R 110 R SO P 140 Ru Porta-enxertos Vila Real, Winetwork,

7 Porta-enxertos Porta-enxertos menos susceptíveis: Esca , Vitis berlandieri x V. riparia Porta-enxertos mais susceptíveis: Botriosferioses 5C e SO4, Vitis berlandieri x V. riparia Conclusão: susceptibilidade variável em função da doença! Vila Real, Winetwork,

8 20 Castas 80 % da oferta 2016 Fonte CERTIGES/ DGAV / VITICERT Enxertias em viveiro 2016 Aragonez T Touriga Franca T Touriga Nacional T Alicante Bouschet T Syrah T Fernão Pires B Arinto B Loureiro B Caladoc T Alvarinho B Viosinho B Rabigato B Castelão T Vinhão T Malvasia Fina B Tinta Barroca T Gouveio B Síria B Trincadeira T Moscatel Graúdo B Outras (81) Total Vila Real, Winetwork,

9 ESCA Vila Real, Winetwork,

10 ESCA Vila Real, Winetwork,

11 Response of four Portuguese grapevine cultivars to infection by Phaeomoniella chlamydospora J. SOFIA 1,2, M. MOTA 2, M. T. GONÇALVES 1, C. REGO 2 1 Centre for Functional Ecology, Department of Life Sciences, University of Coimbra Coimbra. Portugal. 2 LEAF - Linking Landscape, Environment, Agriculture and Food, Instituto Superior de Agronomia, University of Lisbon, Lisboa, Mean lesion length (mm) mean of Lesionlength CV Alfrocheiro TourigaNacional T. Aragonez Jaen Jaen c ESCA Ano2013 Ano2014 Ano2015 Year Ano th InternationalWorkshop of Grapevine Trunk Diseases, 3-7 July, 2017 Reims, France

12 Susceptibilidade /Esca Vasos xilémicos > diametro>susceptibilidade ás DL Vasos xilémicos > diametro >susceptibilidade ás DL >acumulação de tiloses >crescimento do fungo 12

13 Vila Real, Winetwork,

14 A maioria dos estudos revelam que a esca não se dissemina na linha! A desinfecção das tesouras de poda não afecta a disseminação da doença na linha! 14

15 Factores que condicionam o aparecimento de DL da videira madeira da poda Lenho infectado Qualidade da Planta Xilema Solo Raízes 15

16 Campos de Armazém Vinha Vinha pés -mãe do viveiro nova > 8 anos Infecções com fungos do lenho da videira Prevenção Vila Real, Winetwork,

17 Qualidade da Planta Directiva Europeia Ausência de norma específica relativamente a infecções latentes causadas por patógeneos do lenho da videira. Gestão das doenças do lenho nos viveiros A qualidade do material vegetal é determinante na longevidade da vinha; qualidade da enxertia, ausência de feridas desnecessárias ou de tecidos necróticos, bom diâmetro do caule e um bom sistema de enraizamento são parâmetros a avaliar para assegurar a longevidade e resiliência das vinhas. Vila Real, Winetwork,

18 madeira da poda Lenho infectado Xilema Solo Raízes Solo e rizosfera/sistema radicular 18

19 Solo e rizosfera/sistema radicular 1. Histórico da parcela 2. Rotações 3. Remoção de materiais infectados 4. Quantificação do inóculo de patogénios DL existentes 5. Microbiota do solo Vila Real, Winetwork,

20 Factores que condicionam o aparecimento de DL da videira madeira da poda Lenho infectado Práticas culturais Xilema Solo Raízes 20

21 Práticas culturais 1. Sistema de condução e poda diminuir o número e o tamanho das feridas Sistema Guyot-Poussard: Preserva a passagem do fluxo da videira de um ano para outro, devido à implementação de uma poda que posiciona as feridas principalmente na parte superior do sistema de condução. Poda Dupla: Pré-poda mecânica + poda desejada ( remove a madeira infectada) 2. Fertilização equilibrada 3. Rega (adequada, qdo possível) 4. Remoção da madeira de poda (compostagem durante 6 meses) Vila Real, Winetwork,

22 Factores que condicionam o aparecimento de DL da videira madeira da poda Lenho infectado Factores de Stress ambiental Xilema Solo Raízes 22

23 Factores de Stress ambiental set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Precipitação (mm) Seca, Geadas, Granizo,. Vila Real, Winetwork,

24 Aparecimento de Sintomas Foliares Folhas ausência de patogénio Fungos do lenho Penetração através das feridas da poda + - metabolitos produzidos pelos fungos degradação do lenho: necroses ++ Local migração (xilema) Estados de fraqueza? Factores ambientais? Toxinas Expressão dos sintomas foliares Respostas de defesa

25 Testemunha Pâmpanos assintomáticos (ae) Apoplexia Pâmpanos com simtomas de Apoplexia Esca Pâmpanos com Pâmpanos simtomas de assintomáticos Esca (E) (ae)

26 Nos pâmpanos com sintomas Sobre-expressão das proteínas implicadas no metabolismo energético Sobre-expressão das proteínas implicadas na resposta ao stress e na resposta de defesa No tronco doente Sobre-expressão das proteínas implicadas no metabolismo energético Sobre-expressão das proteínas implicadas na resposta ao stress Variações na acumulação de proteínas implicadas na resposta de defesa

27 madeira da poda Doençasdo lenho Lenho infectado feridas da poda Escoriose Botriosferioses Basidiomicetas Material Vegetal Feridas de Poda Fatores de Stress ambiental Doença de Petri Phaeoacremonium spp. MATERIAL Doença de Petri Pa. chlamydospora Qualidade da Planta Pé negro da videira Solo e rizosfera/ sistema radicular Doença de Petri Cadophora luteo-olivacea Práticas culturais 27

28 Agradecimentos ADVID Colegasdas DL, COST FA 1303 e Winetwork Obrigada Cecília Rego, Pedro Reis Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa Curso de Inspecção - DL

29 Vila Real, Winetwork,

30 Pâmpanos e tronco: proteínas identificadas 33 proteínas identificadas Proteínas implicadas na defesa da planta (resposta) C Proteínas implicadas na tolerância ao stress Proteínas implicadas no metabolismo energético E A ae aa 53 proteinas identificadas Proteínas implicadas na defesa da planta (resposta) témoins C1 C2 apoplexie Proteínas implicadas na tolerância ao stress A1 A2 Proteínas implicadas no metabolismo energético forme lente E1 E2

31 remarques générales sur les résultats SOD GST SAM shsps TL peroxidase tiges herbacées/c tronc/c1 ae aa E A E1 A1 C2 E2 A2

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