3) Cavaletes e Movimentação de Chapas de Mármore e Granito
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- Ian Cesário Imperial
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2 Prezado Empresário: O Brasil é um país enorme e com muitos recursos naturais, porém possui uma grande desigualdade social. Essa situação ocorre devido a vários fatores, e um dos principais é a corrupção. Em decorrência disso, o que vemos são governos desonestos, burocráticos e ineficientes. Os impostos pagos nunca são suficientes e a carga tributária é altíssima. Além disso, o governo tem deixado de cumprir uma série de obrigações e tem transferido essa responsabilidade para as empresas. Como são muitas obrigações e sempre têm surgido novas leis, portarias e decretos, muitas vezes existem responsabilidades que as empresas têm que assumir e que os empresários não têm conhecimento disso. Com o objetivo de informar e orientar o empresário, o SIMAGRAN (Sindicato das Indústrias de Mármores, Granitos e Similares da Bahia) descreve abaixo as principais medidas e programas que precisam ser adotados peças marmorarias para se cumprir o que é obrigatório pela legislação: 1) Sistema a úmido A portaria nº 43 de março de 2008 proíbe o corte e o acabamento a seco de rochas ornamentais e as máquinas devem utilizar água no processo para eliminar a poeira. Não é permitida a adaptação de máquinas elétricas para utilizar água se essas máquinas não foram projetadas de fábrica para trabalhar a úmido. Foi concedido um prazo de 18 meses para implantação, por isso é obrigatório desde setembro de ) Movimentação de Chapas de Mármore e Granito O manuseio de chapas de mármore e granito deve ser feito por ponte rolante, bandeira ou talha, devendo ser eliminado o transporte das chapas por carrinho de 2 rodas(conhecido como maluca). Esta determinação foi estabelecida pela portaria nº 56 do Ministério do Trabalho de setembro de 2003 e foi concedido um prazo de 5 anos para implantação desse sistema, portanto é obrigatório desde setembro de ) Cavaletes e Movimentação de Chapas de Mármore e Granito Esta portaria nº 56 também inclui na Norma Regulamentadora nº 11 do Ministério do Trabalho (NR-11) no item o Regulamento Técnico de Procedimentos para Movimentação, Manuseio e Armazenagem de Chapas de Mármore e Granito.
3 Neste regulamento, constam informações sobre a área de armazenagem, distância entre cavaletes, distância entre o cavalete e a parede, altura mínima do cavalete, indicação da carga que o cavalete pode suportar, fabricante, responsável técnico, etc. O novo padrão de cavaletes é obrigatório desde setembro de Esse regulamento também informa sobre a movimentação de chapas com uso de ventosas, cintas, correias, corrente, cabo de aço e garras. 4) Convenção Coletiva de Trabalho A convenção Coletiva de Trabalho (CCT) é um acordo assinado entre o Sindicato dos Trabalhadores, também chamados de laborais (SINDLADRILHOS, SINDIPEDRAS, SINTRACOM, FETRACOM, dentre outros) e o Sindicato das Empresas de Mármores, Granitos e Similares do Estado da Bahia (SIMAGRAN) que estabelece as regras que devem ser cumpridas pelas empresas e trabalhadores do setor de rochas. A CCT serve como base para, inclusive, as fiscalizações dos órgãos públicos como Ministério Público do Trabalho, Secretaria Regional do Trabalho e Emprego dentre outros. A data base é aplicada de acordo com o sindicato que controla a região. Por exemplo, a CCT assinada com o SINDLADRILHOS(Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Mármore e Granito) e com a FETRACON(Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira no Estado da Bahia) tem que ser seguida nos seguintes municípios : Alagoinhas, Amélia Rodrigues, Camaçari, Candeias, Dias D Ávila, Feira de Santana, Lauro de Freitas, Mata de São João, Pojuca, Riachão do Jacuípe, Salvador e Simões Filho. A Convenção Coletiva de Trabalho também foi assinada com o Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Indústrias da Construção Civil, Mobiliário, Madeireira e Assemelhados do Oeste da Bahia, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira de Itabuna, Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Santo Antônio de Jesus(SINTRACON- SAJ), Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e da Madeira de Vitória da Conquista e FETRACON e tem que ser cumprida nas seguintes cidades : Angical, Baianópolis, Barreiras, Belo Campo, Bom Jesus da Lapa, Boquira, Botuporã, Brejolândia, Brotas de Macaúbas, Brumado, Buritirama, Caatiba, Caculé, Caetanos, Caetité, Canápolis, Candiba, Cândido Sales, Carinhanha, Catolândia, Caturama, Cocos, Condeúba, Coribe, Correntina, Cotegipe, Cristópolis, Firmino Alves, Formosa do Rio Preto, Guajeru, Guanambi, Ibiassucê, Ibipitanga, Ibotirama, Igaporã, Ipiaú, Ipupiara, Itabuna, Iuiú, Jaborandi, Jacaraci, Jequié, Jitaúna, Jussari, Lagoa Real, Licínio de Almeida, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas, Malhada, Malhada de Pedras, Mansidão, Matina, Monte Santo, Morpará, Mortugaba, Oliveira dos Brejinhos, Palmas do Monte Alto, Paramirim, Paratinga, Riachão das Neves, Riacho de Santana, Rio do Pires, Santa Maria da Vitória, Santa Rita de Cássia, Santana, Santo Antônio de Jesus, São Desidério, São Félix do Coribe, Serra Dourada, Sítio do Mato, Tabocas do Brejo Velho, Tanque Novo, Vitória da Conquista e Wanderley.
4 Os principais pontos a serem aplicados na convenção em vigor atualmente são os seguintes: Piso da categoria R$ 718,00/mês Piso do ajudante prático R$ 753,00/mês Piso do funcionário administrativo R$ 753,00/mês Piso do operário qualificado (serrador, cortador, polidor, polidor de bancada e assentador) R$ 1.000,00/mês Reajuste 9 % sobre o salário de dezembro/2012 para os funcionários que recebem valor diferente dos pisos acima. Anuênio R$ 12,00/mês para cada ano trabalhado (Exemplo: funcionário com 3 anos de empresa tem que receber R$ 36,00/mês de anuênio) Tíquete Refeição - As empresas deverão fornecer almoço para os funcionários. Se não for possível fornecer a refeição, a empresa tem que dar um tíquete de R$ 10,00/dia para cada funcionário. Café da manhã/cesta básica As empresas tem que oferecer café da manhã ou cesta básica para os funcionários. Se a empresa optar por fornecer a cesta básica, ela tem que ter os itens descritos no padrão da convenção e que tem o valor de referência de R$ 50,14/mês. Horas extras As horas extras feitas pelos funcionários têm os seguintes acréscimos: 70% para as 2 primeiras horas feitas em dias normais e 100 % após as 2 primeiras horas em dias normais. Para os domingos, feriados e dias de folga os acréscimos são de 100 %. É permitida pela CCT a utilização de banco de horas e as horas extras podem ser compensadas com folgas e liberações. A apuração deve ser feita a cada três meses, e o saldo credor do funcionário pode ser pago da seguinte forma: 50% das horas extras no contracheque e 50% das horas extras em folgas. Contribuição Assistencial Está prevista na convenção uma taxa anual de 4% do salário base do funcionário para o sindicato dos trabalhadores em abril/2013. Essa contribuição é opcional e caso o funcionário não queira pagar, ele tem que fazer uma carta em duas vias dizendo que não concorda com o pagamento e entregar uma via ao sindicato e uma via a empresa. Porém, essa carta tem que ser feita no prazo de 20 dias após a assinatura da convenção, se passar do prazo, o funcionário tem que pagar essa taxa. Existem também outras cláusulas na convenção coletiva que devem ser aplicadas. Recomendo a leitura, análise e aplicação destas questões.
5 5)CIPA(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) As marmorarias que possuem 20 funcionários ou mais estão obrigadas a instalar a CIPA de acordo com a Norma Regulamentadora nº 5 do Ministério do Trabalho(NR 5). Para a instalação da comissão é necessário publicar o edital de eleição em jornal de circulação e realizar a eleição entre os funcionários da empresa que assumirão as atividades de prevenção de acidentes. O problema da CIPA é que os eleitos tem estabilidade de 1 ano e podem ser reeleitos por mais 1 ano, ou seja, podem existir funcionários que a empresa não poderá demitir dentro do prazo de 2 anos. A definição das empresas que são obrigadas a implantar a CIPA é feita pelo CNAE(Cadastro Nacional de Atividades Econômicas) que consta no cartão de CNPJ. O CNAE de uma marmoraria é: (Aparelhamento de Placas e Execução de Trabalhos em Mármore, Granito e Outras Pedras). 6)Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) A Norma Regulamentadora nº 6(NR 6) estabelece que as empresas deverão fornecer os equipamentos de proteção individual(epi s) como : abafador de ruído, máscara contra pó e vapores orgânicos, avental, bota, óculos de segurança e capacete. As empresas também devem treinar, fiscalizar, exigir o uso, e punir os funcionários que não estiverem usando estes equipamentos durante a jornada de trabalho. Os empregados também deverão ter cuidado e zelo pelos EPI s e solicitar a troca dos mesmos quando eles estiverem velhos e estragados. 7) PCMSO/Exames Médicos A NR 7 estabelece que as empresas precisam realizar o PCMSO(Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional). Neste programa são definidos quais são os exames médicos que cada funcionário precisa fazer de acordo com a sua função. Também é definida a periodicidade que cada exame precisa ser feito. Normalmente, as marmorarias precisam fazer consulta médica, audiometria, espirometria e raio-x tórax PA (padrão OIT) para os funcionários de produção (outros exames podem ser solicitados de periódicos, mudança de função e retorno ao trabalho (após afastamento). A depender do número de funcionários, é necessário ter coordenação médica do PCMSO que é feita por um médico que acompanha mensalmente se a empresa está seguindo o que foi definido no programa e também orienta a empresa quanto aos problemas de saúde apresentados pelos funcionários.
6 8) PPRA O PPRA(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é definido pela NR 9 e avalia os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos nas empresas. Este programa tem que ser renovado todo ano e estabelece metas e ações que precisam ser realizadas nas empresas como avaliações de poeira, ruído, recarga de extintores, treinamentos, etc. 9) Instalações Elétricas A Norma Regulamentadora nº 10 do Ministério do Trabalho e Emprego (NR 10) estabelece os critérios que deverão ser utilizados na instalação elétrica das empresas para garantir a segurança de todos contra choques, descargas elétricas, curto circuito, incêndios, explosões, etc. Essa norma deve ser observada pelas marmorarias que normalmente tem instalações elétricas precárias com muitas gambiarras que representam perigo para todos. 10) Máquinas e Equipamentos A NR 12 define referências técnicas, princípios e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho com relação a máquinas e equipamentos. Esta norma regulamentadora estabelece exigências nas fases de transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção e desmonte de máquinas e equipamentos novas ou usadas, nacionais ou importadas. A concepção de máquinas deve atender ao princípio da falha segura e determina várias exigências a serem cumpridas como : o local das máquinas deve ser demarcado, deve haver distância mínima entre máquinas, as vias de circulação tem que ter largura mínima de 1,20 m e sem obstrução, os pisos precisam ser nivelados e livres, as instalações elétricas precisam possuir aterramento, sinalização e restrição de acesso a pessoas não autorizadas, as máquinas e equipamentos tem que ter dispositivo contra sobrecarga elétrica, parada de emergência e a instalação das mesmas necessitam respeitar os requisitos do projeto/fabricante. Além disso, a norma trata também de elaboração de procedimentos de trabalho e segurança, capacitação de funcionários que operam, inspecionam e fazem a manutenção das máquinas e equipamentos, regras para os meios de acesso como rampas e escadas e existência de manuais de instruções das máquinas e equipamentos. Trata-se uma ampla revisão da norma ocorrida em 2010 e que traz uma série de itens que precisam ser verificados e implantados com o objetivo de prevenir acidentes e doenças no ambiente de trabalho. O Ministério do Trabalho e Emprego tem fiscalizado com rigor esta norma e, em muitos casos,
7 tem interditado máquinas e até o setor de produção das empresa até a devida regularização. O Sistema FIEB, através do SESI, presta assessoria para adequação das empresas a NR 12. Licença Ambiental As marmorarias são indústrias de beneficiamento de rocha e realizam transformação de matéria-prima em produto acabado. O impacto ambiental não é tão alto e geralmente refere-se ao ruído, poeira (empresas que ainda não implantaram o sistema a úmido) e lama petrificada(sobra dos processos de corte e acabamento). Mesmo não causando tanto impacto ambiental, as marmorarias devem ter licença ambiental. Para algumas marmorarias de micro e pequeno porte, cujo volume de produção não é tão considerável, pode-se pedir a dispensa da licença ambiental na secretaria de meio ambiente do município que atua ou no órgão estadual ambiental (INEMA). Essa dispensa está prevista na resolução do CEPRAN. 11) PPP As empresas devem preencher o PPP(Perfil Profissiográfico Previdenciário) com dados relativos aos funcionários e as funções que eles exercem. Esse perfil deverá ser entregue ao funcionário no momento da sua saída da empresa (homologação da rescisão do contrato de trabalho) e servirá para, no futuro, o funcionário apresentar para a sua aposentadoria. Atenção : A fiscalização é feita pelo INSS e a multa para as empresas que não preencherem o PPP é de R$ 9.600,00 por funcionário. 12) Controle de Ponto As empresas que possuem mais de 10 funcionários são obrigadas a ter relógio de ponto para controle jornada de trabalho dos seus colaboradores. Existem dois tipos de relógio de ponto: o relógio que utiliza cartões de papel que são marcados e perfurados e o relógio eletrônico (REP) que faz o registro do ponto através de crachás com código de barras ou leitura da digital do funcionário (biométrico).
8 Para as empresas que utilizam o relógio de ponto eletrônico, o governo federal lançou a portaria 1510 do Ministério do Trabalho que determina a substituição do relógio de ponto anterior e a compra de um novo relógio que funciona de acordo com os critérios desta nova portaria. Esse novo relógio tem que ter o modelo aprovado pelo Ministério do Trabalho e ter registrado nome e o CNPJ da empresa neste órgão (ou seja, o relógio só pode ser utilizado por aquela empresa e não pode ser vendido para outra empresa). Este novo padrão de relógio imprime um comprovante de marcação de ponto que fica com o funcionário e não permite a alteração da marcação no sistema. Se faltar bobina de papel e com isso não entregar o comprovante ao funcionário, o ponto não é registrado. Para as empresas que possuem menos de 10 funcionários e não estão obrigadas a utilizar relógio de ponto, o controle da jornada pode ser feito através de ficha ou livro de ponto (manual). CONSIDERAÇÕES FINAIS O SIMAGRAN está à disposição para orientar e tirar dúvidas e tem desenvolvido ações para facilitar às marmorarias a implantação das medidas necessárias para regularizar as atividades das empresas do setor de mármore e granito na Bahia. Já foram feitas ações coletivas e convênios com o objetivo de auxiliar a implantação e reduzir custos para as empresas. Entre em contato conosco, se informe. Filie-se ao SIMAGRAN, somente com um sindicato atuante e representativo teremos um setor forte e organizado capaz de dialogar com o governo e melhorar o dia a dia do segmento de mármore e granito da Bahia tornando-o menos árduo e complicado, com mais tranquilidade e lucratividade. SALVADOR, 12 de junho de 2013 Marcos Regis Andrade PRESIDENTE
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