NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO

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1 NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO 1. OBJETIVO O departamento de Recursos Humanos da FECAP pretende com esse manual de normas e procedimentos sobre a jornada de trabalho, informar os seus empregados e gestores, quais são os seus direitos e suas obrigações. 2. JORNADA DE TRABALHO A Constituição Federal (CF) estabelece que são direitos dos trabalhadores duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. (art. 7, XIII da CF). Pelo limite semanal imposto pela CF encontra-se o limite de 220 (duzentas e vinte) horas de trabalho por mês. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) repete a CF e estabelece no artigo 58 que a jornada normal de trabalho é de 8 (oito) horas diárias. O art. 58-A da CLT estabelece que é considerado regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a 25 (vinte e cinco) horas semanais PERÍODOS DE DESCANSO O art. 71 da CLT estabelece que para empregados com jornada superior a 6 (seis) horas diárias, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso e alimentação com no mínimo 1 (uma) hora de duração. Para os empregados que trabalham mais de 4 (quatro) horas por dia, não ultrapassando 6 (seis) horas por dia, é obrigatória a concessão de um intervalo de 15 (quinze) minutos ( 1 do art.71 da CLT). Os intervalos de descanso não fazem parte da duração do trabalho ( 2 do art. 71 da CLT). 3. FLEXIBILIXAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO A FECAP adota o sistema de flexibilização da jornada de trabalho através da utilização do banco de horas e conforme autoriza o art da CLT. Flexibilizar a jornada de trabalho não significa que o empregado pode fazer o horário que quiser. Adotado o sistema de banco de horas existem regras que precisam ser seguidas.

2 As regras do banco de horas são definidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e no Acordo Coletivo de Banco de Horas. O acordo de banco de horas, bem como a CCT estão disponíveis na Intranet e no DRH BANCO DE HORAS (ACORDO COLETIVO DE TRABALHO) O acordo de banco de horas permite que o empregado trabalhe mais ou menos horas num determinado dia, para posterior compensação em outro, a critério do empregador. A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de no máximo 2 (duas) horas por dia, totalizando no máximo 10 (dez) horas semanais. Por exemplo, um empregado que trabalha de segunda a sexta-feira das 9h às 18h, com uma hora de intervalo para refeição e descanso e aos sábados das 9h às 13h, poderá prorrogar a sua jornada diária, de segunda até sexta-feira, por exemplo, em duas horas, ou seja, ele vai num dado dia trabalhar até às 20h, então essas duas horas a mais de trabalho serão acumuladas no banco de horas positivo para compensação em outro dia, ou seja, ele trabalhará menos em outro dia. Se a esse mesmo empregado for solicitado trabalhar até as 21h, ele só acumulará no banco de horas positivo 2 (duas) horas positivas e a terceira hora trabalhada nesse dia ele receberá como hora extra no pagamento do mês subsequente. A prorrogação do horário de trabalho, bem como de entrada e saída, mais tarde ou mais cedo não é livre escolha do empregado, ele deve acordar com o seu superior hierárquico, para não prejudicar a rotina de trabalho do departamento, com sete dias de antecedência de acordo com o acordo coletivo de banco de horas. Eventuais atrasos, faltas e saídas não justificadas serão compensadas no banco de horas somente 1 (uma) vez por semana, conforme estabelece o acordo de banco de horas, por essa razão é importante que o gestor fiscalize o horário de trabalho dos seus subordinados. A apuração do banco de horas acontece a cada 120 dias. O empregado deve compensar as horas acumuladas no banco de horas, positivas ou negativas, no mesmo quadrimestre, o banco de horas não admite que as horas sejam transferidas para o próximo período (quadrimestre). As horas positivas, ou seja, aquelas que o empregado trabalhou além da jornada normal de trabalho serão compensadas com folgas ou diminuição da jornada diária. No final de cada quadrimestre as horas trabalhadas e não compensadas serão pagas como horas extras.

3 O banco de horas limita o acúmulo de horas negativas em no máximo 20 (vinte) horas, ou seja, o empregado dentro de cada quadrimestre só pode ter acumuladas 20 (vinte) horas negativas, o empregado que excede esse limite terá as horas descontadas no seu holerite no mês em elas ocorrerem. 4. RELÓGIO DE PONTO O art. 74 da CLT obriga os empregadores (FECAP) a controlar o horário de trabalho do empregado, no entanto a obrigação de anotar corretamente o horário de entrada e saída, bem como o horário de saída e retorno do intervalo para refeição e descanso é do empregado. A Portaria n 1510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego obriga que as empresas que adotam relógio de ponto eletrônico, utilizem um modelo específico que imprime um comprovante ao empregado. O empregado deve guardar dia-a-dia os seus comprovantes do relógio de ponto eletrônico para conferência mensal da sua folha de ponto, havendo divergência no horário de trabalho ou refeição, o empregado deve procurar o DRH e apresentar os seus comprovantes para regularização. O empregado tem o prazo de 5 (cinco) dias corridos, a partir do dia que recebe a sua folha de ponto, para informar irregularidades ao DRH, não manifestando qualquer eventual erro nesse período o DRH entenderá como corretos os horários lançados e não aceitará qualquer manifestação fora desse prazo. O empregado que eventualmente se esquecer de marcar o ponto, deverá no prazo de 24h do esquecimento, enviar um ao DRH (responsável pelo ponto) com cópia para o seu gestor, o qual deverá dar anuência, para que o DRH faça a correção. Os atestados aptos para justificar faltas ao trabalho deverão ser entregues pelo empregado ao DRH no primeiro dia que vier trabalhar, ou no máximo em 24 horas. Não serão aceitos atestados fora do prazo. 5. CATRACA A catraca não é, em hipótese alguma, considerada controle de ponto, serve apenas como mecanismo de segurança aos membros da comunidade FECAP. Os empregados só conseguirão ingressar na FECAP, passar pela catraca, com o seu cartão de acesso, com 10min de antecedência do seu horário de início da jornada e em seguida deverão marcar o horário de entrada no ponto eletrônico. Se houver a necessidade de algum empregado iniciar a sua jornada de trabalho mais cedo o gestor deverá informar previamente o departamento de segurança e portaria, bem como o DRH e justificar o motivo.

4 Destacamos que empregados que possuem cartão de acesso de aluno, além do cartão de acesso de empregado, deverão utilizar o cartão correto para ingressar na FECAP, de acordo com a atividade que vai desempenhar no período, a utilização incorreta dos cartões de acesso pelos empregados acarretará a aplicação de advertência e demais sanções legais. Lembramos que atrasos, faltas e saídas não justificadas serão compensadas no banco de horas somente 1 (uma) vez por semana, conforme estabelece o acordo de banco de horas, ocorrendo atrasos, faltas e saídas não justificadas mais que uma vez na semana, os mesmos serão descontados no holerite do mês correspondente. 6. MUDANÇA DE HORÁRIO Considerando que no período de férias escolares alguns departamentos da FECAP têm alterado o horário de trabalho dos seus empregados, em razão da falta de demanda de alunos ou atividades, tal mudança deverá ser programada com antecedência e aprovada pela Superintendência. 7. RESPONSABILIDADES Departamento de Recursos Humanos: Importar mensalmente as informações do relógio de ponto eletrônico, gerar a folha de ponto e entregar aos empregados para conferência. Passar mensalmente aos empregados extrato individualizado com as horas trabalhadas, as horas compensadas e o saldo mensal. Apurar o banco de horas quadrimestralmente. Corrigir eventuais irregularidades da folha de ponto, quando o empregado se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias do recebimento da folha de ponto para conferência. Alterar o horário de trabalho dos empregados quando houver aprovação da Superintendência. Receber mediante recibo as autorizações de compensação de jornada e para realização de horas extras, devendo conferir se todos os campos foram preenchidos e colhidas as assinaturas necessárias. Gestor: Fiscalizar e monitorar o horário de trabalho, intervalos e banco de horas dos seus subordinados, bem como programar os períodos para compensação do banco de horas negativo e positivo. Programar com antecedência a mudança de horário dos empregados do departamento nos períodos de férias escolares e apresentar aos Superintendentes para aprovação e, se aprovada ao DRH. Anuir (validar) ou não o do empregado que se esquecer de marcar o ponto. Justificar e informar o departamento de segurança e portaria, bem como o DRH, com antecedência a necessidade de um empregado ingressar na FECAP antes do início da sua jornada. Conferir e vistar as autorizações para compensação de jornada.

5 Preencher, justificar, vistar e solicitar autorização da Superintendência para autorizar a realização de horas extras. Empregados: Cumprir regularmente o seu horário de trabalho. Marcar diariamente o ponto eletrônico, horário de entrada e saída, bem como o horário de início e término do intervalo para refeição e descanso. Guardar diariamente os comprovantes do relógio de ponto eletrônico para mensalmente impugnar eventuais erros da folha de ponto. Cumprir o prazo estipulado pela FECAP para apontar as irregularidades da folha de ponto. Se esquecer de marcar o ponto, no prazo de 24h, enviar um ao DRH (responsável pelo ponto) com cópia para o seu gestor para validação ou não pelo mesmo. Entregar os atestados aptos para justificar faltas ao trabalho ao DRH no primeiro dia que vier trabalhar, ou no máximo em 24 horas. Preencher e justificar as autorizações de compensação de jornada, bem como entregar no DRH após aprovação pelo superior hierárquico. 8. INFORMAÇÕES GERAIS Faltas só serão abonadas pelos Superintendentes da FECAP mediante justificativa aceitável. O empregado que não cumprir com as suas responsabilidades será advertido e poderá ser demitido por justa causa, nos termos do art. 482 da CLT. Aquele que se comprometer a vir trabalhar para compensar o banco de horas negativo (pagar horas negativas acumuladas no banco de horas) e não comparecer na data informada será advertido.

6 9. EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO DE AUTORIZAÇÕES AUTORIZAÇÃO PARA COMPENSAÇÃO DE JORNADA Data do pedido 16/10/2014 Departamento Gestor responsável Nome do empregado Financeiro Carrara Karina Data da ocorrência De 27 a 31/10/2014 Quantidade de horas geradas: 6h Positiva (X) ou Negativa ( ) Data da compensação 07/11/2014 Quantidade de horas: 8h48min Descansar (X) ou Trabalhar ( ) Justificativa (motivo): A empregada trabalhou além da sua jornada normal 1h12min, por cindo dias, em razão do aumento de trabalho no período de matrículas, bem como já tinha horas positivas acumuladas. Obs.: A data do pedido deve ser no mínimo 7 (sete) dias anteriores ao dia da compensação. Assinatura do empregado Assinatura do gestor

7 AUTORIZAÇÃO PARA COMPENSAÇÃO DE JORNADA Data do pedido 16/10/2014 Departamento Gestor responsável Nome do empregado RH Ivone Andreza Data da ocorrência 15/10/2014 Quantidade de horas geradas: 8h48min Positiva ( ) ou Negativa (X) Data da compensação De 20 até 29/10/2014 Quantidade de horas: 1h12min Descansar ( ) ou Trabalhar (X) Justificativa (motivo): A empregada faltou sem justificativa. Obs.: A data do pedido deve ser no mínimo 7 (sete) dias anteriores ao dia da compensação. Assinatura do empregado Assinatura do gestor

8 AUTORIZAÇÃO PARA COMPENSAÇÃO DE JORNADA Data do pedido 01/08/2014 Departamento Gestor responsável Nome do empregado Superintendência Manuel Nunes Terezinha Data da ocorrência Abr/Ago-2014 Quantidade de horas geradas: Positiva (X) ou Negativa ( ) 35h20min Data da compensação 08/08, 15/08, 22/08 e 29/08/2014 Quantidade de horas: 35h20min Descansar (X) ou Trabalhar ( ) Justificativa (motivo): A empregada acumulou muitas horas positivas no banco de horas e vai usufruir descanso. Obs.: A data do pedido deve ser no mínimo 7 (sete) dias anteriores ao dia da compensação. Assinatura do empregado Assinatura do gestor

9 AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE HORAS EXTRAS Data do pedido 03/10/2014 Departamento Gestor responsável Nome do empregado Gráfica Rogério X Data do trabalho extraordinário 02/10/2014 Quantidade de horas extras além da jornada dia Horário do trabalho extraordinário do trabalho extra 3h 20h às 23h Justificativa (motivo): Impressão de prova enviada nos dias 02/10/2014, com pedido de urgência, para aplicação de prova aos alunos no dia 03/10/2014 no período da manhã. Assinatura do empregado Assinatura do gestor Assinatura do Superintendente

10 AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE HORAS EXTRAS Data do pedido 02/10/2014 Departamento Gestor responsável DEM Edison Nome do empregado Data do trabalho extraordinário 12 e 19/10/2014 Quantidade de horas extras além da jornada dia Horário do trabalho extraordinário do trabalho extra 8h Das 8h às 17h Justificativa (motivo): Pintura das salas de aulas XX e reparos prediais em dia que não tem alunos na FECAP, pois serão manuseados produtos com cheiro forte. Assinatura do empregado Assinatura do gestor Assinatura do Superintendente

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