Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise

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1 Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Maria Lúcia L Menezes Gadotti Telefone : (11) marialucia.gadotti@stussinevessp.com.br

2 Constituição Federal CLT e outras leis Regulamentação Normas regulamentadoras Portarias, Instruções Normativas, Provimentos, etc. Acordos e convenções coletivas

3 Justiça a do Trabalho Estrutura Ministério Público P do Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego

4 Princípios protetores baseados na hipossuficiência do trabalhador Princípio da proteção: in dubio pro operário, aplicação da norma mais favorável e da condição mais benéfica; Princípio da irrenunciabilidade dos direitos Princípio da continuidade da relação de emprego Princípio da primazia da realidade

5 BANCO DE HORAS O horário normal poderá ser acrescido de horas suplementares, em número não excedente de duas, mediante acordo escrito entre empregado e empregador, ou acordo coletivo de trabalho (celebrado com o sindicato) (art. 59, caput, da CLT). Poderá ser dispensado o pagamento das horas extras, se, por força de acordo ou convenção coletiva, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, a soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 horas diárias. ( 2º, art. 59, CLT).

6 Súmula 85 - Compensação de jornada (RA 69/1978, DJ Redação alterada - Res 121/2003, DJ Nova redação em decorrência da incorporação das Orientações Jurisprudenciais nºs 182, 220 e 223 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ ) I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. (ex-súmula nº 85 - primeira parte - Res 121/2003, DJ ); II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário. (ex-oj nº Inserida em );

7 III. O mero não-atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. (ex-súmula nº 85 - segunda parte- Res 121/2003, DJ ); IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. (ex-oj nº Inserida em ).

8 ACORDO PARA REDUÇÃO DE JORNADA E SALÁRIO - Acordo coletivo artigo 7º, VI, da Constituição Federal e Lei 4923/ Comprovação de dificuldade decorrente de conjuntura econômica - Redução de jornada e salário - Redução até 25% do salário - Todos os empregados, inclusive dirigentes - Prazo certo de até 3 meses, prorrogáveis por igual período, nas mesmas condições e ainda se indispensável

9 FÉRIAS COLETIVAS O artigo 139 da CLT disciplina a concessão de férias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa. Estas férias poderão ser concedidas em dois períodos anuais, desde que nenhum seja inferior a 10 dias corridos.

10 O empregador deverá comunicar, com antecedência mínima de quinze dias, o Ministério do Trabalho, das datas de início e término das férias coletivas, registrando, detalhadamente, quais os estabelecimentos ou setores abrangidos. Neste mesmo prazo, o empregador deverá comunicar o sindicato da categoria, provando que procedeu à notícia ao Ministério do Trabalho, e afixar no quadro de avisos interno.

11 Os empregados que, à época da concessão das férias coletivas, contarem com menos de doze meses de prestação de serviços, gozarão férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo. O abono pecuniário deverá ser regulamentado em acordo coletivo entre empregador e sindicato da categoria profissional, não sendo válida a estipulação individual.

12 SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Art. 476-A e parágrafos O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a cinco meses, para participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual Previsão obrigatória em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, observado o disposto no art. 471 desta Consolidação (manutenção de vantagens atribuídas à categoria). Após a autorização concedida por intermédio de convenção ou acordo coletivo, o empregador deverá notificar o respectivo sindicato, com antecedência mínima de quinze dias da suspensão contratual. O contrato de trabalho não poderá ser suspenso mais de uma vez no período de dezesseis meses.

13 O empregador poderá conceder ao empregado ajuda compensatória mensal, sem natureza salarial, durante o período de suspensão contratual, com valor a ser definido em convenção ou acordo coletivo. Durante o período de suspensão contratual para participação em curso ou programa de qualificação profissional, o empregado fará jus aos benefícios voluntariamente concedidos pelo empregador. Se ocorrer a dispensa do empregado no transcurso do período de suspensão contratual ou nos três meses subseqüentes ao seu retorno ao trabalho, o empregador pagará ao empregado, além das verbas rescisórias, multa a ser estabelecida em convenção ou acordo coletivo, sendo de, no mínimo, cem por cento sobre o valor da última remuneração mensal anterior à suspensão do contrato.

14 Se durante a suspensão do contrato não for ministrado o curso ou programa de qualificação profissional, ou o empregado permanecer trabalhando para o empregador, ficará descaracterizada a suspensão, sujeitando o empregador ao pagamento imediato dos salários e dos encargos sociais referentes ao período, às penalidades cabíveis previstas na legislação em vigor, bem como às sanções previstas em convenção ou acordo coletivo. O prazo limite fixado no art. 476-A poderá ser prorrogado mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, desde que o empregador arque com o ônus correspondente ao valor da bolsa de qualificação profissional, no respectivo período.

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