Cartilha Ponto Biométrico
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- Valdomiro Ferreira Varejão
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1 Cartilha Ponto Biométrico Secretaria Municipal de Administração, Orçamento e Informação
2 2 CONTROLE E APURAÇÃO DA FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS Prezado Servidor, Prezada Servidora, A implantação do sistema biométrico altera a forma e as normas de apuração da frequência dos servidores públicos municipais da administração direta. Esse sistema permite um acompanhamento mais efetivo do cumprimento da frequência e do horário de trabalho. A apuração da frequência através do sistema biométrico aplica-se a todos servidores efetivos, comissionados e empregados públicos da administração direta, bem como aos servidores temporários e aos estagiários. Esta cartilha aborda os aspectos gerais da nova regulamentação, implantada pela Portaria N 114 / SEMAD, de 12 de junho de 2014, que pode ser acessada no site da PMD - Prefeitura Municipal de Divinópolis ( na área dedicada ao servidor público, onde também, podem ser encontrados outros esclarecimentos sobre o assunto. O registro biométrico será disponibilizado em todas as unidades da PMD. Naquelas em que o sistema ainda não estiver operacional, a marcação da freqüência continuará a ser feita por registro manual, em folha individual, conforme modelo fornecido pela SEMAD - Secretaria Municipal de Administração, Orçamento e Informação, até a implementação do novo sistema. O CONTROLE E APURAÇÃO DA FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA Durante sua jornada de trabalho o servidor deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do órgão ou entidade em que exerce suas atividades, com habitualidade. O atestado do seu comparecimento ao trabalho é feito através de registro de ponto, que será biométrico. A marcação de ponto permite o registro diário das entradas e saídas do servidor no seu local de trabalho, com o objetivo de verificação de sua freqüência. COMO SERÁ O REGISTRO DE PONTO NA PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS?
3 3 Na Administração Direta a marcação do ponto será feita através de registro biométrico. Nas unidades em que esse sistema ainda não estiver disponível, a marcação será feita através de registro manual individual, controlado pela chefia imediata do servidor, de acordo com os procedimentos atualmente vigentes. QUEM DEVE FAZER O REGISTRO DO PONTO? Todos os servidores efetivos, comissionados (exceto o Prefeito e Vice-Prefeito, os Secretários Municipais, Controlador e Procurador Geral, Superintendentes e Assessor Especial) e contratados temporariamente, bem como empregados públicos, detentores de função pública e estagiários. APURAÇÃO DA FREQUÊNCIA Período de apuração: 1 dia ao último dia do mês; (Nas unidades onde o sistema biométrico já esteja implantado) Nas unidades onde o sistema biométrico ainda não estiver implantado a apuração continuará no período já adotado para o registro manual. RESPONSÁVEL PELO CONTROLE A APURAÇÃO DA FREQUÊNCIA O titular da unidade administrativa ou servidor designado por ele. JORNADAS DE TRABALHO NÃO CUMPRIDAS Todos os servidores devem cumprir as jornadas diárias, semanais e mensais de trabalho especificadas em lei, para os respectivos cargos. O não cumprimento integral das jornadas de trabalho implicará na perda da remuneração, nos casos em que não houver a devida justificativa legal, conforme disposto na legislação vigente. As jornadas não cumpridas e não justificadas, além da perda da remuneração, interferem na contagem de tempo para desenvolvimento na carreira, concessão de licença prêmio por assiduidade e concessão de férias. JORNADA FIXA DE TRABALHO A jornada fixa de trabalho é aquela na qual os horários estabelecidos para entrada e saída, para o cumprimento da jornada de trabalho do servidor, não podem ser alterados.
4 4 HORÁRIO MÓVEL DE TRABALHO O horário móvel de trabalho consiste na flexibilização nos horários de entrada e saída dos servidores, para o cumprimento da jornada diária de trabalho. QUEM PODE SE UTILIZAR DO HORÁRIO MÓVEL DE TRABALHO? Os servidores que exercem atividades incompatíveis com a jornada fixa de trabalho, mediante autorização do Diretor ou Secretário da pasta a que está lotado o servidor. Não poderão se utilizar do horário móvel de trabalho os servidores que trabalham em regime de turno de revezamento, regime de plantão e aqueles que ocupam mais de um cargo na Administração Municipal e os que tenham jornada de trabalho inferior a 6 horas. NO HORÁRIO MÓVEL DE TRABALHO As atividades somente podem ser realizadas no período compreendido entre 07h00min e 20h00min ; A entrada no trabalho pode se dar no período compreendido de 07h00min as 09h00min ; A saída do trabalho pode se dar no período compreendido de 17h00min as 20h00min ; É definido um Horário Núcleo entre 09h00mim e 18h00mim período no qual todos deverão estar presentes em seus locais de trabalho; Não é permitida a entrada antes das 7h00mim e nem as saídas após as 20h00mim. As horas trabalhadas fora desse período não serão consideradas para nenhum efeito, exceto nos casos em que houver autorização do titular da unidade ou, na sua ausência, do seu substituto legal. QUAIS OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NO PERÍODO DE REFEIÇÃO? No sistema de horário fixo de trabalho, o período de refeição deverá ser cumprido exatamente conforme determinado na jornada de trabalho. No sistema de horário móvel, o período de refeição poderá ocorrer entre 11h30mim e 14h30mim, não podendo em nenhuma hipótese ser inferior a 1 hora e nem superior a 2 horas.
5 5 No período de refeição é obrigatório o registro do ponto. No caso de falta de marcação nesse período, o intervalo mínimo de almoço será automaticamente descontado e registrado para o servidor sujeito ao controle do ponto biométrico, ainda que o mesmo não se ausente de seu órgão ou unidade de lotação no período previsto. SERVIDORES COM ATIVIDADES PERMANENTEMENTE EXTERNAS Os servidores cujas atividades são exercidas permanentemente fora das unidades da Prefeitura de Divinópolis deverão fazer os registros de ponto no início e final de cada jornada de trabalho, ficando dispensados das marcações intermediárias. Nos casos em que o servidor segue diretamente para o local de trabalho, sem o comparecimento na unidade, o responsável pela apuração da freqüência deverá fazer os devidos apontamentos, comprobatórios do exercício efetivo da atividade. OS CASOS DE EVENTUAIS ATIVIDADES EXTERNAS (SERVIÇO, TREINAMENTO, CAPACITAÇÃO) Os períodos de afastamento do servidor para a realização de atividades externas (serviço, treinamento, capacitação) deverão ser anotados na folha individual do servidor, no sistema de ponto biométrico, pelos responsáveis pela apuração da frequência, para posterior homologação do titular da unidade. AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS SEM NECESSIDADE DE COMPENSAÇÃO (quando previamente e formalmente autorizadas) I tratamento da própria saúde do servidor, concedida de acordo com legislação em vigor; II acompanhamento de doença em pessoa da família, concedida de acordo com legislação em vigor; III doação de sangue, comprovada por documentação, dentro dos limites e de acordo com a legislação vigente e sendo vedado o abono de falta por doação de sangue em dia que não guarde relação com a data da efetiva doação; IV participação em tribunal de júri, ou audiência na condição de parte ou testemunha comprovada por mandado de intimação, ou certidão de comparecimento, caso não ocorra à requisição judicial; V convocação para Tribunal Regional Eleitoral desde que, devidamente comprovado, com anuência do Chefe imediato, cuja cópia deverá ser anexada à justificativa de ponto do servidor;
6 6 VI participação em eventos de capacitação e aperfeiçoamento profissional, mediante documentação comprobatória; VII execução de serviço externo; VIII viagem a serviço; IX os afastamentos relativos a casamento e falecimento de parente, mediante documentação comprobatória; X licença à gestante; XI desempenho de mandato classista, quando autorizado pela administração; XII dia natalício, nos termos da legislação vigente. XIII licença paternidade; XIV execução de serviços externos previamente autorizados pelo titular da unidade administrativa de lotação do servidor. SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO (HORA EXTRA) Para cada cargo é definida uma jornada mensal de horas a trabalhar. O serviço extraordinário, excedente à respectiva jornada mensal do servidor, somente poderá ser realizado a partir de solicitação do titular da unidade do servidor e prévia autorização da SEMAD. Autorização prévia para prestação de serviços extraordinários fica dispensada naqueles casos formalmente identificados, como passíveis de indenização, e nos casos identificados como situações de emergência. O servidor deverá cumprir, integralmente, as horas caracterizadas como serviço extraordinário, nos casos passíveis de indenização, formalmente identificados. Nos casos de urgência e emergência, quando o serviço não puder ser comprovadamente interrompido, no término da jornada de trabalho, as horas extraordinárias eventualmente trabalhadas poderão ser objeto de compensação, mediante autorização da chefia da unidade. COMO O SERVIDOR PODE ACOMPANHAR O REGISTRO DO PONTO? O acompanhamento do registro do ponto será feito através de link disponível no endereço eletrônico da Prefeitura de Divinópolis ( na área exclusiva do servidor municipal. O login de acesso será o número da matrícula do
7 7 servidor (retire-se o 0 nas matrículas iniciadas com o mesmo), e a senha inicial será , devendo o servidor alterá-la imediatamente. É IMPORTANTE OBSERVAR Compete ao servidor e aos responsáveis pelo controle e apuração, sob pena de responsabilidade administrativa, o fiel cumprimento das normas estabelecidas para o registro da freqüência. Os responsáveis por cada setor da Prefeitura de Divinópolis devem garantir plenamente, durante todo o período diário, o funcionamento convencionado para aquela unidade. Situações administrativas de substituições ou coberturas durante férias/afastamentos/licenças/plantões devem ser tratadas com a área de recursos humanos que tomará as providências necessárias, inclusive as relativas às alterações da jornada no sistema de registro biométrico. Em caso de interrupção de funcionamento do sistema de registro biométrico, os servidores deverão acionar a Diretoria de Tecnologia e Informação, realizando em formulário próprio individual, o registro de sua frequência.
8 8 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1) O servidor ou a sua unidade de lotação pode optar pela marcação da freqüência no sistema manual? R. Não. Nas unidades onde o sistema está implantado, a freqüência só poderá ser apurada através do registro biométrico. 2) Existe abono de ponto ou de freqüência, caso o servidor apresente justificativa para o atraso, saída antecipada ou não comparecimento ao trabalho? R. Não existe abono de ponto ou de freqüência. Todas as situações que justificam as faltas ou afastamentos do servidor são aquelas previstas na Lei Complementar nº 009/92 e que estão relacionadas no art. 13 da Portaria nº 114 / SEMAD, de 12 de junho de ) O que é jornada fixa de trabalho? Qual é a regra para a determinação da mesma? R. Jornada fixa de trabalho é aquela na qual o servidor deverá cumprir a totalidade da sua jornada diária de trabalho. A jornada diária de trabalho está vinculada a distribuição da jornada semanal de trabalho prevista na legislação municipal para cada cargo. 4 ) Caso o servidor cumpra a totalidade da sua jornada semanal de trabalho independente do número de horas diárias, o sistema biométrico reconhecerá a sua freqüência como integral? R. Não. O servidor deve cumprir a jornada de trabalho diária determinada para o funcionamento de sua unidade administrativa e devidamente autorizada por sua chefia imediata. 5) Caso o servidor cumpra regularmente oito horas diárias de trabalho, em jornada fixa, poderá ser autorizado um horário diferenciado para as suas entradas e saídas? R. Apenas nas situações excepcionais, previamente autorizadas pela chefia, devendo ser preservado o funcionamento da unidade administrativa, sem prejuízo do atendimento
9 9 aos públicos interno e externo. Nesse caso, é obrigatório, também, o intervalo para refeição. 6) A jornada de trabalho diária pode ser cumprida sem intervalo para refeição? R. Toda jornada de trabalho diária superior a seis horas tem que ser dividida em dois turnos, com um intervalo para refeição de uma hora, no mínimo. No controle biométrico, nas jornadas com dois turnos, o intervalo para refeição não pode ser inferior à uma hora e nem superior a duas horas. 7) Quem é o responsável pelo controle da freqüência do servidor? R. O secretário da unidade administrativa onde está lotado o servidor, que poderá designar formalmente, para o controle da freqüência, um servidor para este gerenciamento. 8) Caso o servidor tenha sido designado para atividade externa, como deverá proceder para a marcação de sua freqüência? R. A atividade externa, conforme estabelece a Portaria nº 114 / SEMAD, será lançada pelo servidor, para posterior homologação no sistema biométrico, pela chefia imediata. 9) Existe tolerância de tempo para a entrada ou a saída do servidor sujeito a jornada fixa de trabalho? R. No registro e controle eletrônico de ponto não serão considerados como débito e crédito de hora de trabalho, o limite de tolerância de 10 (dez) minutos nos registros de diários da jornada de trabalho, somente em casos fortuitos ou de força maior. 10) Caso ocorra, excepcionalmente, uma situação muito relevante, não prevista nas justificativas relacionadas no art. 13 da Portaria nº 114 / SEMAD, que impeça o servidor de cumprir integralmente a sua jornada diária de trabalho, como proceder? R. Essa situação deve ser devidamente justificada. A chefia do servidor avaliará a relevância da situação e poderá autorizar a compensação do horário não trabalhado. Em qualquer hipótese, o horário não trabalhado deverá ser compensado durante o mês de apuração da freqüência.
10 10 11) O que é o horário móvel de trabalho? R. É a possibilidade de alteração no início ou encerramento da jornada de trabalho, dentro de limites previamente estabelecidos, sem prejuízo do serviço e da jornada de trabalho a que esteja sujeito. 12) O servidor pode optar pela jornada fixa ou horário móvel de trabalho? R. Não. O horário móvel de trabalho só será concedido após análise da justificativa apresentada pela chefia do servidor e autorizado pelo titular da unidade administrativa respectiva, que levará em consideração principalmente, a natureza das atividades do servidor e as atribuições da sua unidade administrativa. 13) O horário móvel de trabalho permite que o servidor cumpra sua jornada de trabalho diária sem intervalos? R. Não. O horário móvel de trabalho determina que o servidor esteja presente em seu local de trabalho no horário núcleo, além de ser obrigatório o registro do período de refeição, que poderá ocorrer entre 11h30minh e 14h30minh. 14) O que é o horário núcleo? R. É o período de funcionamento da unidade em que todos os servidores, com horário móvel de trabalho, deverão, obrigatoriamente, estarem presentes em seus locais de trabalho, excetuando-se os períodos destinados à refeição. 15) O servidor que for registrado com jornada fixa de trabalho poderá passar a ter horário móvel? R. Sim, observando-se todas as normas para a autorização do cumprimento do horário móvel de trabalho. 16) O que deve ser feito, se, por determinado período, houver necessidade de alteração do horário de trabalho do servidor, diferente daquele cadastrado no sistema de apuração da freqüência biométrica? R. A chefia do servidor deve encaminhar, a solicitação dessa alteração, com a devida justificativa, para a Diretoria de Administração, que providenciará a alteração necessária, observando-se as normas estabelecidas para o cumprimento da jornada de trabalho diária.
11 11 17) O servidor que extrapolar a sua jornada diária de trabalho poderá receber horas extras? R. Não serão considerados como serviço extraordinário os créditos de horas trabalhados além da jornada diária do servidor, que não tenham sido previamente autorizados, conforme art. 19 da Portaria nº 114 / SEMAD. 18) Como será o procedimento para a concessão dos dias das férias que forem interrompidas a partir da implantação da freqüência biométrica? R. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral ou por motivo de superior interesse público. Ou seja, a interrupção não pode ocorrer como um procedimento normatizado para a programação das férias do servidor. A necessidade de interrupção deverá ser encaminhada para análise da Diretoria de Administração, com a motivação da mesma, enquadrada nas situações legais, que analisará e aceitará ou não. 19) Pode haver duas ocorrências no mesmo dia, uma em cada turno, de atraso na entrada, para quem trabalha no horário fixo? R.: As ocorrências de atrasos são de natureza excepcional, não devendo ocorrer com habitualidade. Os possíveis atrasos deverão ser compensados, obrigatoriamente, no mesmo mês de apuração da freqüência, com a autorização da chefia imediata. 20) No caso de um servidor que cumpre a jornada de trabalho com intervalo de uma hora para almoço, quando computar atraso deverá efetuar a compensação no mesmo turno? O seu horário de almoço pode ser reduzido a menos de 1 hora? R.: O intervalo mínimo de uma hora para almoço deve ser respeitado. A compensação deverá ser realizada no mês de apuração da freqüência. 21) Em caso de atestado médico, se o servidor trabalhou normalmente no primeiro turno, e, durante o segundo, for acometido de algum mal-estar que resulte em atestado - cuja validade é de um dia - terá que existir compensação das horas trabalhadas no primeiro turno? R.: O atestado médico, devidamente formalizado no CRESST - Centro de Referência a Saúde e Segurança do Trabalhador, justifica apenas, as horas não trabalhadas do dia.
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