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1 Página 1 de 14 ICMS - Sped - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) 16 de Outubro de 2012 Em face da publicação do Despacho SE/Confaz nº 190/ DOU 1 de , este procedimento foi atualizado (tópico 4 - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e); subtópico Obrigatoriedade; tópico 5 - Subcontratação e redespacho; tópico 7 - Arquivo digital; tópico 8 - Autorização de uso; tópico 9 - Elementos analisados antes da autorização de uso; tópico 11 - Documento Auxiliar do CT-e - Dacte; subtópico Impressão de Dacte em formulário de segurança; tópico 12 - Ocorrência de problemas técnicos; tópico 13 - Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC); tópico 14 - Cancelamento do CT-e e tópico 15 - Pedido de inutilização de número do CT-e). ICMS - Sped - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Sumário 1. Introdução 2. Histórico 3. Conceito 4. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) 4.1 Obrigatoriedade 5. Subcontratação e redespacho 6. Credenciamento 7. Arquivo digital 8. Autorização de uso 9. Elementos analisados antes da autorização de uso 10. Transmissão após concessão da autorização de uso 11. Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) 11.1 Impressão do Dacte em formulário de segurança 11.2 Obrigações do transportador e do tomador 12. Ocorrência de problemas técnicos 13. Declaração Prévia de Emissão em Contingência (Dpec) 14. Cancelamento do CT-e 15. Pedido de Inutilização de número do CT-e 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) 17. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas 18. Consulta aos CT-e autorizados 19. Informações relativas à entrega das cargas constantes de CT-e 1. Introdução O projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a partir da assinatura do Protocolo Enat nº 3/2006 ( ), que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e pela implantação do projeto CT-e. O projeto CT-e instituirá mudanças significativas no processo de emissão e gestão das informações fiscais, trazendo grandes benefícios para os contribuintes, para a sociedade e as administrações tributárias, conforme descrito a seguir: a) para o contribuinte prestador de serviço (emissor do CT-e): redução de custos de impressão; redução

2 Página 2 de 14 de custos de aquisição de papel; redução de custos de envio do documento fiscal; redução de custos de armazenagem de documentos fiscais; simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de AIDF; redução de tempo de parada de caminhões em postos fiscais de fronteira; incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B); b) para o contribuinte tomador de serviço (receptor do CT-e): eliminação de digitação de conhecimento de transporte de cargas; planejamento de logística pela recepção antecipada da informação do CT-e; redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas fiscais; incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B); c) para a sociedade: redução do consumo de papel, com impacto em termos ecológicos; incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias; padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas; surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados ao Conhecimento de Transporte Eletrônico; d) para as administrações tributárias: aumento na confiabilidade do documento fiscal; melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os Fiscos; redução de custos no processo de controle dos conhecimentos de transporte capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito; diminuição da sonegação e aumento da arrecadação. 2. Histórico O documento fiscal eletrônico surgiu com o projeto da Fiscal Eletrônica (NF-e), que tinha como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1-A, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor. O documento fiscal eletrônico simplifica o cumprimento das obrigações acessórias dos contribuintes e permite um melhor acompanhamento das operações comerciais pelo Fisco, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os interessados. Em outubro de 2006, foi iniciada uma nova fase do projeto da NF-e para possibilitar o uso do documento fiscal eletrônico em substituição aos demais documentos fiscais existentes no País, conforme previsto no parágrafo único da Cláusula segunda do Protocolo Enat nº 3/2005. O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é o documento fiscal eletrônico, instituído pelo Ajuste Sinief nº 9/2007, que poderá ser utilizado para substituir os seguintes documentos fiscais: a) o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) o Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) o Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) a Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) a Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. O CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes multimodais. (Ajuste Sinief nº 9/2007 ) 3. Conceito Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula primeira, 1º)

3 Página 3 de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para efeito da emissão do CT-e, observado o disposto em Manual de Orientação do Contribuinte (MOC) que regule a matéria, é facultado ao emitente indicar também as seguintes pessoas: a) o expedidor, aquele que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) o recebedor, aquele que deve receber a carga do transportador. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao caput da cláusula segunda do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º O CT-e, modelo 57, poderá ser utilizado pelos contribuintes do ICMS em substituição aos documentos fiscais relacionados no item 3, sendo vedada a emissão daqueles documentos fiscais pelo contribuinte que estiver obrigado à emissão do CT-e, salvo quando autorizado pela legislação estadual. A obrigatoriedade da utilização do CT-e é fixada pelo Ajuste Sinief nº 9/2007, nos termos do disposto na cláusula vigésima quarta, ficando dispensada a observância dos prazos nessa contidos na hipótese de contribuinte que possui inscrição em uma única Unidade da Federação. Para a fixação da obrigatoriedade mencionada, as Unidades da Federação poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida. A obrigatoriedade de uso do CT-e aplica-se a todas as prestações efetuadas por todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos na cláusula vigésima quarta, bem como os relacionados no Anexo Unico doajuste Sinief nº 9/2007, ficando vedada a emissão dos documentos a seguir especificados nas letras "a" a "f" do item 2, no transporte de cargas. s (1) O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao 5º da cláusula primeira e ao inciso IV do caput da cláusula vigésima quarta do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º (2) O referido Ajuste Sinief também acrescentou os 2º e 3º à cláusula vigésima quarta do Ajuste Sinief nº 9/2007, renomeando-se o parágrafo único desse dispositivo para 1º e revogou a alínea "b" do inciso V desta cláusula, com efeitos a partir de 1º Nos casos em que a emissão do CT-e for obrigatória, o tomador do serviço deverá exigir sua emissão, vedada a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas primeira, caput, I a VI, 2º a 6º, segunda e vigésima quarta; Ajuste Sinief nº 18/2011 ; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 4.1 Obrigatoriedade Os contribuintes do ICMS em substituição aos documentos anteriormente mencionados, ficam obrigados ao uso do CT-e, a partir das seguintes datas: a) 1º , para os contribuintes do modal: a.1) rodoviário relacionados no Anexo Unico doajuste Sinief nº 9/2007 ; a.2) dutoviário; a.3) aéreo; a.4) ferroviário; b) 1º , para os contribuintes do modal aquaviário;

4 Página 4 de 14 c) 1º , para os contribuintes do modal rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; d) 1º , para os contribuintes: e.1) do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; e.2) cadastrados como operadores no sistema Multimodal de Carga. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao 5º da cláusula primeira do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º , o qual dispõe que a obrigatoriedade de uso do CT-e por modal aplica-se a todas as prestações efetuadas por todos os estabelecimentos dos contribuintes, daquele modal, referidos na cláusula vigésima quarta, bem como os relacionados no Anexo Único deste Ajuste, ficando vedada a emissão dos documentos referidos nos incisos do caput desta cláusula, no transporte de cargas. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas primeira, 5º e vigésima quarta, Anexo Unico;Ajuste Sinief nº 8/2012 ; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 5. Subcontratação e redespacho Para efeito de aplicação do disposto na legislação relacionada ao CT-e, ocorrendo subcontratação ou redespacho, considera-se: a) expedidor - o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; e b) recebedor - a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário e poderá ser emitido um único CT-e, englobando a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior: a) identificação do emitente, Unidade da Federação, série, subsérie, número, data de emissão e valor, no caso de documento não eletrônico; b) chave de acesso, no caso de CT-e. O Ajuste Sinief nº 14/2012, acrescentou o 3º à cláusula terceira do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula terceira; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 6. Credenciamento Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá credenciar-se previamente na Unidade da Federação em que estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos dos Convênios ICMS nºs 57/1995 e 58/1995 e legislação superveniente. É vedada a emissão dos documentos relacionados no item 2 por contribuinte credenciado à emissão de CT-e, exceto quando a legislação estadual assim o permitir. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula quarta )

5 Página 5 de Arquivo digital O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido pelo Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), versão 1.0.4c, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária (veja notas a seguir). s (1) O Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012 aprovou a versão 1.0.4c do Manual de Orientações do Contribuinte - CTe. (2) O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao caput e ao 3º da cláusula quinta do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, número e série do CT-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); d) possuir numeração sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente. Para a assinatura digital, deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e). Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em Unidade da Federação diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula quinta; Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012 ; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 8. Autorização de uso O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de autorização de uso do CT-e mediante transmissão do arquivo digital do CT-e, via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Quando o transportador estiver credenciado para emissão de CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária desta Unidade da Federação. Quando o transportador não estiver credenciado para emissão do CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária em que estiver credenciado. A administração tributária das Unidades da Federação autorizadoras de CT-e disponibilizará, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de sua unidade. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas sexta e vigésima primeira)

6 Página 6 de Elementos analisados antes da autorização de uso Previamente à concessão da autorização de uso do CT-e, a administração tributária competente analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato Cotepe; f) a numeração e série do documento. A Unidade da Federação que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso, mesmo na condição de contingência, será concedida pela mesma mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra unidade, hipótese em que deverá observar as disposições constantes do Ajuste Sinief nº 9/2007, estabelecidas para a administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte emitente. Do resultado da análise, a administração tributária cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do CT-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do CT-e; a.5) falha na leitura do número do CT-e; a.6) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE; a.7) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; b) da denegação da autorização de uso do CT-e, em virtude de irregularidade fiscal: b.1) do emitente do CT-e; b.2) do tomador do serviço de transporte; b.3) do remetente da carga; s (1) Os CT-e denegados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula vigésima terceira). (2) O Ajuste Sinief nº 14/2012, acrescentou a cláusula vigésima terceira-a ao Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º , com a seguinte redação: "Cláusula vigésima terceira-a - Os CT-e que, nos termos do inciso II do 8º da cláusula oitava, forem diferenciados somente pelo ambiente de autorização, deverão ser regularmente escriturados nos termos da legislação vigente, acrescentando-se informação explicando as razões para essa ocorrência.". (3) O Ajuste Sinief nº 14/2012, revogou as alíneas "b" e "c" do inciso II do caput da cláusula oitava do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º c) da concessão da autorização de uso do CT-e. A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Não sendo concedida a autorização de uso, o protocolo conterá informações que justifiquem o motivo, de forma clara e precisa (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula oitava, 2º e 3º). Após a concessão da autorização de uso do CT-e, o arquivo deste não poderá ser alterado.

7 Página 7 de 14 Rejeitado o arquivo digital, o mesmo não será arquivado na administração tributária para consulta, sendo permitida, ao interessado, nova transmissão do arquivo do CT-e nas hipóteses das letras "a.1", "a.2", "a.5" ou "a.6" deste item. Denegada a autorização de uso do CT-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, identificado como "Denegada a Autorização de Uso", não sendo possível sanar a irregularidade e solicitar nova autorização de uso do CT-e que contenha a mesma numeração. A denegação da autorização de uso do CT-e, nas hipóteses das letras "b.2" e "b.3", poderá deixar de ser feita, a critério da Unidade da Federação. A concessão de autorização de uso não implica em validação da regularidade fiscal de pessoas, valores e informações constantes no documento autorizado. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação aos 8º e 9º da cláusula oitava do Ajuste Sinief nº 9/2007 e acrescentou-lhe o 10, com efeitos a partir de 1º O emitente deverá encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico do CT-e e de seu respectivo protocolo de autorização ao tomador do serviço, observado o leiaute e os padrões definidos no Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e). (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas sétima, oitava, vigésima terceira e vigésima terceira-a; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 10. Transmissão após concessão da autorização de uso Concedida a autorização de uso do CT-e, a administração tributária que o autorizou deverá transmiti-lo para: a) a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); b) a Unidade da Federação: b.1) de início da prestação do serviço de transporte; b.2) de término da prestação do serviço de transporte; b.3) do tomador do serviço; c) a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), se a prestação de serviço de transporte tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. Na hipótese de a administração tributária do emitente realizar a transmissão por meio de webservice, ficará a RFB responsável pelos procedimentos descritos nas letras "b" e "c", deste item, ou pela disponibilização do acesso ao CT-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. A administração tributária que autorizou o CT-e ou a RFB também poderão transmiti-lo ou fornecer informações parciais para: a) administrações tributárias estaduais e municipais, mediante prévio convênio ou protocolo; e b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. O arquivo digital do CT-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após ter seu uso autorizado por meio de autorização de uso do CT-e. Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, os vícios atingem também o respectivo

8 Página 8 de 14 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte), que também será considerado documento fiscal inidôneo. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusulas nona e décima) 11. Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) Foi instituído o Dacte para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta ao CT-e. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao caput, ao inciso II do 1º e ao 4º da cláusula décima primeira, do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º Para a emissão do Dacte, deverá ser observado o seguinte: a) ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, papel de segurança, formulário de segurança para impressão de documento fiscal auxiliar de documento fiscal eletrônico (FS-DA) ou formulário contínuo ou pré-impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados, de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis; b) conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração do Contribuinte do CTe, podendo conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura de seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; c) ser utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente após a concessão de autorização de uso do CT-e, ou na hipótese de ocorrência de problemas técnicos que impeçam a sua transmissão para a Unidade da Federação do emitente ou a obtenção de resposta à solicitação da autorização. Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte. Sendo prevista na legislação tributária a utilização de vias adicionais para os documentos descritos no item 2, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, sendo todas consideradas originais. O contribuinte, mediante autorização de cada Unidade da Federação envolvida no transporte, poderá alterar o leiaute do Dacte, previsto no Manual de Integração do Contribuinte do CT-e, para adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos os campos obrigatórios do CT-e constantes do Dacte. s (1) O Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012 aprovou a versão 1.0.0b do Manual de Orientações do Contribuinte - Dacte. (2) O Ajuste Sinief nº 13/2012, acrescentou a cláusula décima primeira-a ao Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º , com a seguinte redação: "Cláusula décima primeira. A Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas no modal ferroviário, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos Documentos Auxiliares do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE para acompanharem a carga na composição acobertada por MDF-e. 1º O tomador do serviço poderá solicitar ao transportador ferroviário as impressões dos DACTE previamente dispensadas. 2º Em todos os CT-e emitidos, deverá ser indicado o dispositivo legal que dispensou a impressão do DACTE. 3º Esta cláusula não se aplica no caso da contingência com uso de FS-DA previsto no inciso III da cláusula décima terceira.". (3) O Ajuste Sinief nº 14/2012, acrescentou o 16 à cláusula décima terceira do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º (4) O Ajuste Sinief nº 14/2012, revogou o inciso II do caput da cláusula décima terceira do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º Na impressão do Dacte em formato inferior ao tamanho do papel, aquele deverá ser delimitado por uma

9 Página 9 de 14 borda. É permitida a impressão, fora do Dacte, de informações complementares de interesse do emitente e não existentes em seu leiaute. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas décima primeira e décima primeira-a; Ajuste Sinief nº 13/2012 ; Ajuste Sinief nº 14/2012 ; Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012 ) 11.1 Impressão do Dacte em formulário de segurança Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão do Dacte: a) as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto da Cláusula segunda do Convênio ICMS nº 58/1995; e b) para a aquisição do formulário de segurança deverão ser observados os 3º, 4º, 6º, 7º e 8º da Cláusula quinta do Convênio ICMS nº 58/1995, dispensando-se a exigência de regime especial. Fica vedada a utilização de formulário de segurança para outra destinação, devendo o fabricante observar as disposições das Cláusulas quarta e quinta do Convênio ICMS nº 58/1995. A partir de 1º de agosto de 2009, fica vedado à administração tributária das Unidades das Federação autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (Pafs), de que trata a Cláusula quinta do Convênio ICMS nº 58/1995, quando os formulários se destinarem à impressão de Dacte, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários cujo Pafs tenha sido autorizado antes desta data, até o final do estoque. O Ajuste Sinief nº 14/2012, revogou a cláusula vigésima do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula vigésima) 11.2 Obrigações do transportador e do tomador O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo de 5 anos, devendo ser apresentados à administração tributária, quando solicitado. Caso o tomador não seja contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos, poderá, alternativamente, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de autorização de uso deste. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula décima segunda) 12. Ocorrência de problemas técnicos Na ocorrência de problemas técnicos que impossibilitem a transmissão do CT-e para a Unidade da Federação do emitente ou a obtenção de resposta à solicitação de autorização de uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato Cotepe, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência, e adotar uma das seguintes medidas: a) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - Dpec (CT-e) para a RFB; b) imprimir o Dacte em Formulário de Segurança (FS); c) imprimir o Dacte em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento

10 Página 10 de 14 Fiscal Eletrônico (FS-DA); e d) transmitir o CT-e para outra Unidade da Federação. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao caput, aos incisos I e IV e aos 1º, 2º, 6º, 11, 12 e 13 da cláusula décima terceira do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º Farão parte do arquivo magnético as seguintes informações: a) o motivo da entrada em contingência; b) a data, a hora (com minutos e segundos) do seu início; c) identificação, dentre as alternativas descritas nas letras "a" a "d" do parágrafo anterior, qual foi a utilizada. Imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização do CT-e, e até o prazo limite definido em ato Cotepe, contado a partir da emissão do CT-e, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua vinculação os CT-e gerados em contingência. Caso o CT-e transmitido venha a ser rejeitado pela administração tributária, o contribuinte deverá: a) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a.1) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; a.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; a.3) a data de emissão ou de saída; b) solicitar autorização de uso do CT-e; c) imprimir o Dacte correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Dacte original, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte; e d) providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo Dacte impresso, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte. Decorrido o prazo limite de transmissão do CT-e, e o tomador não puder confirmar a existência da autorização de uso do CT-e correspondente, deverá comunicar o fato à administração tributária do seu domicílio dentro do prazo de 30 dias. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima terceira, caput e 6º, 7º e 15; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 13. Declaração Prévia de Emissão em Contingência (Dpec) A Dpec deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato Cotepe, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da Dpec deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a transmissão do arquivo digital da Dpec deverá ser efetuada via Internet; e c) a Dpec deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação à cláusula décima terceira-a do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º

11 Página 11 de 14 (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula décima terceira-a, caput; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 14. Cancelamento do CT-e Após a concessão de autorização de uso do CT-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento deste, no prazo definido em ato Cotepe, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao caput e ao 2º da cláusula décima quarta do Ajuste Sinief nº 9/2007, bem como acrescentou o 8º à mencionada cláusula, com efeitos a partir de 1º O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante pedido de cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à administração tributária que o autorizou. Cada pedido de cancelamento de CT-e corresponderá a um único CT-e, devendo atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração do Contribuinte do CT-e. O pedido de cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do pedido de cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A cientificação do resultado do pedido de cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Após o cancelamento do CT-e, a administração tributária que recebeu o pedido deverá transmitir os respectivos documentos de cancelamento para as administrações tributárias e entidades referidas no item 10. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica relativa a determinado CT-e, este não poderá ser cancelado. Os CT-e cancelados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula vigésima terceira). (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas décima quarta e vigésima terceira; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 15. Pedido de Inutilização de número do CT-e Na eventualidade de quebra de sequência da numeração do CT-e, o emitente deverá solicitar, mediante pedido de inutilização de número do CT-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de CT-e não utilizados. O pedido de inutilização de número do CT-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração do Contribuinte do CT-e e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer

12 Página 12 de 14 dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O Ajuste Sinief nº 14/2012, deu nova redação ao 1º da cláusula décima quinta do Ajuste Sinief nº 9/2007, com efeitos a partir de 1º A transmissão do pedido de inutilização de número do CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do pedido de inutilização de número do CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Os CT-e com números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula vigésima terceira). (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas décima quinta e vigésima terceira; Ajuste Sinief nº 14/2012 ) 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) Após a concessão da autorização de uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos deste, por meio de CC-e, transmitida à administração tributária da Unidade da Federação do emitente. Não são passíveis do uso da CC-e os erros relacionados com: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; e c) a data de emissão ou de saída. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido em ato Cotepe e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. O protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmiti-las às administrações tributárias e entidades previstas no item 10. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula décima sexta; Convênio Sinief nº 6/1989, art. 58-B )

13 Página 13 de Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas Poderão ser anulados os valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada Unidade da Federação, e desde que não descaracterize a prestação, observado o seguinte: a) na hipótese do tomador de serviço ser contribuinte do ICMS: a.1) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte", informando o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único documento fiscal, devendo a primeira via do documento ser enviada ao transportador; a.2) após receber o documento referido na letra "a.1", o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do erro)"; b) na hipótese de tomador de serviço não ser contribuinte do ICMS: b.1) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e data de emissão do CT-e emitido com erro, bem como o motivo do erro, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em uma ou mais declarações; b.2) após receber o documento referido na letra "b.1", o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte", informando o número do CT-e emitido com erro e o motivo; b.3) após emitir o documento referido na letra "b.2", o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do erro)". O transportador poderá utilizar-se do eventual crédito decorrente da anulação de valores descrito neste item somente após a emissão do CT-e substituto, observada a legislação de cada Unidade da Federação. Na hipótese em que a legislação vedar o destaque do imposto pelo tomador contribuinte do ICMS, deverá ser adotado o procedimento descrito na letra "b", substituindo-se a declaração descrita na letra "b.1" por documento fiscal emitido pelo tomador que deverá indicar, no campo "Informações Adicionais", a base de cálculo, o imposto destacado e o número do CT-e emitido com erro. O procedimento descrito neste item não se aplica nas hipóteses de erro passível de correção mediante carta de correção ou emissão de documento fiscal complementar. Para cada CT-e emitido com erro, somente é possível a emissão de um CT-e de anulação e um substituto, que não poderão ser cancelados. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula décima sétima) 18. Consulta aos CT-e autorizados A administração tributária disponibilizará consulta aos CT-e por ela autorizados em site, na Internet, pelo prazo mínimo de 180 dias. Após esse prazo, a consulta poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem o CT-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do tomador, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. A consulta poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da "chave de acesso" do CT-e, podendo ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela RFB. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula décima oitava)

14 Página 14 de Informações relativas à entrega das cargas constantes de CT-e As Unidades da Federação envolvidas na prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos, exigir as seguintes informações a serem prestadas pelo recebedor, destinatário, tomador e transportador, da entrega das cargas constantes do CT-e: a) confirmação da entrega ou do recebimento da carga constantes do CT-e; b) confirmação de recebimento do CT-e, nos casos em que não houver carga documentada; c) declaração do não recebimento da carga constante no CT-e; d) declaração de devolução total ou parcial da carga constante no CT-e. A informação de recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido pela legislação e será efetivada por meio da Internet. A cientificação do resultado da informação de recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as chaves de acesso do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da Unidade da Federação do emitente, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção. A administração tributária da Unidade da Federação do recebedor, destinatário, tomador ou transportador deverá transmitir para a RFB as informações de recebimento dos CT-e, que disponibilizará acesso às Unidades da Federação do tomador, transportador, emitente e destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de informações de recebimento. (Ajuste Sinief nº 9/2007, Cláusula décima nona) Legislação Referenciada Ajuste Sinief nº 13/2012 Ajuste Sinief nº 14/2012 Ajuste Sinief nº 18/2011 Ajuste Sinief nº 8/2012 Ajuste Sinief nº 9/2007 Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012 Convênio ICMS nº 58/1995 Convênio Sinief nº 6/1989 Sobre a IOB Política de Privacidade Copyright 2009 IOB Todos os direitos reservados

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